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Adaptação do organismo

materno à gestação

Enf. Mestranda Caroliny Oviedo Fernandes


Dra. Sandra L. Félix de Freitas
Objetivos

✢Com esta apresentação do conteúdo


teórico-prático pretendemos instigar
as(os) alunas(os) a buscar mais
conhecimentos sobre as adaptações do
organismo materno a gestação de
maneira a estarem preparados para as
práticas específicas do módulo Mulher
no Ciclo Vital
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INTRODUÇÃO
Adaptação do organismo à gravidez

As primeiras alterações fisiológicas  após a nidação

SANDRA L. FELIX DE FREITAS 3

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Para uma adequada atenção pré-natal faz-se
necessário conhecer as

ADAPTAÇÕES/ALTERAÇÕES
DO ORGANISMO MATERNO
À GESTAÇÃO

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série de alterações anatômicas, fisiológicas e
bioquímicas no organismo materno, que
resultam em sinais e sintomas próprios.

Alguns destes sinais e sintomas despertam


apenas curiosidade, outros podem causar
sintomas desagradáveis.

Pré-natalista: orientar, encaminhar,


apoiar e tranquilizar a gestante para
que a gravidez transcorra de
maneira agradável.
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Algumas alterações são percebidas
e referidas pela gestante durante a
entrevista...

...Outras são observadas durante o


exame físico

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Algumas vezes as exigências da gravidez podem atingir os
limites da capacidade funcional de muitos órgãos
maternos, podendo fazer despontar, ou agravar, quadros
patológicos preexistentes tais como:

Hipertensão
Anemia
Cardiopatia
Diabetes
Problemas renais
Doença falciforme
Tireoidopatias
Pneumopatias
Tromboembolismo
Problemas de coluna

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AS PRIMEIRAS ALTERAÇÕES MATERNAS

O organismo materno sofre modificações para receber,


nutrir, proteger e para oportuna expulsão do concepto.

• Amenorréia secundária
• Náuseas e vômitos (mais frequentes pela manhã)
• 1/3 das grávidas
• cessam no final da 12ª semana;
• Tonturas, sonolência,
• alterações do apetite, perversões do apetite e
constipação intestinal;
•Polaciúria. 8

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Adaptações do
aparelho
reprodutor
feminino
 Dolorosas e túrgidas
 Aumento volume - hiperplasia dos elementos
glandulares (5-6 semanas)

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 Tubérculos de Montgomery -
hipertrofia das glândulas
sebáceas periareolares (6ª sem)

 Hiperpigmentação
da aréola primária
(8ª sem)
 Hiperpigmentação
dos mamilos
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 Rede Haller - surgem delicadas  Pré-colostro (16ª sem)
veias abaixo da pele (16ª sem)

 Sinal de Hunter -
aréola secundária (20ª
sem)

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 Hipertrofia e dilatação
 Aumento da vascularização
 Alterações no tamanho, forma e posição:

Globular no fim do 3º mês piriforme

Torna-se abdominal – 12ª sem

Alterações da contratilidade

Braxton Hicks - A partir do 1º trim - contrações


irregulares, geralmente indolores, esporádicas,
imprevisíveis e, geralmente arrítmicas
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SINAL DE HOLZAPFEL – por volta da 8ª semana o útero
adquire consistência cística, elástico-pastosa (amolecimento)

SINAL DE HEGAR
amolecimento do istmo

SINAL DE GOODEL – amolecimento


do colo, consistência cística, elástico-
pastosa (8ª semana)

SINAL DE MAC DONALD – em virtude do amolecimento


do istmo, o útero exagera sua anteversoflexão.
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SINAL DE PISKACEK
ou BRAUM-
FERNWALD – assimetria
do corpo uterino (8ª
semana)

SINAL DE NOBILE-BUDIN
– preenchimento dos fundos-
de-sacos vaginais (8ª semana)

Logo após concepção  rolha de Schroeder (tampão


mucoso) que leva à obstrução do canal cervical.
No início do trabalho de parto a rolha é expulsa.
A redução de consistência do muco cervical e aumento
do conteúdo vaginal deve-se à estimulação cervical pelo
14/05/2019 estrogênio e progesterona.
ECTOPIAS ou ectrópios são frequentes

eversão do epitélio colunar sobre a ectocérvice

extensa área avermelhada na ectocérvix ao redor


do orifício cervical externo.

A ovulação cessa durante a gravidez e o recrutamento e


maturação de novos folículos são suspensos.
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Sinal de Jacquemier ou de Chadwiick –
coloração violácea da vulva (8ª semana)

Sinal de Kluge - coloração violácea da mucosa


vaginal (8ª semana)

Sinal de Osiander – percepção dos


batimentos do pulso vaginal (8ª semana)

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pH ácido - ↑ produção de ácido lático a partir da ação dos
lactobacilos no glicogenio do epitélio vaginal.

Sinal de Puzos – rechaço fetal intra-uterino (impulsiona-se o


feto com os dedos no fundo-de-saco posterior (14ª semana)

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Eleva-se e roda anteriormente para a
esquerda (devido o aumento uterino que faz
com que o diafragma se desloque para cima)

Hipertrofia leve, secundária ao aumento do


volume sanguíneo circulante e ao débito
cardíaco aumentado – volta ao normal após o
parto

A frequência cardíaca aumenta de 10 a 15


bpm entre a 14ª a 20ª semana, persistindo
elevada até o termo.

Podem ocorrer palpitações.


Redução da RVP "resistência" ao fluxo sanguíneo

resistência que o sangue encontra à sua passagem

proporcionada em
grande parte pelo
atrito das moléculas e
células contra a parede
das artérias

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Aumenta cerca de 20% durante a gravidez.

A HIPERVOLEMIA inicia-se no 1ºtrimestre, a partir da 6ª a 8ª


sem, aumenta rapidamente no 2º, diminui a velocidade de
aumento no 3º trimestre e estabiliza em torno das 32-34 semanas

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O aumento do volume sanguíneo resulta do aumento de:
plasma (40 a 50%) e da massa eritrocitária (30 a 33%).

A hemodiluição (anemia fisiológica): aumento da massa


eritrocitária é menor que a expansão plasmática.

taxa de leucócitos ↑ durante o 2º trim e atinge pico no 3º.


• taxade plaquetas ↓ ligeiramente - hemodiluição e ↑ de
consumo
Coagulação
• Aumento de vários fatores da
coagulação:
▪ fibrinogênio (fator I), Diminuindo a chance
▪ protrombina (fator II), de sangramento e
aumentando a sua
▪ pro-convertina (fator VII), vulnerabilidade à
▪ fator anti-hemofílico (VIII), trombose.
▪ fator de Christmas (IX),
▪ fator de Stuart (X)

MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2017, p.85


A PA sistêmica diminui ligeiramente durante a gravidez, logo
desde as primeiras semanas.
A PA sistólica varia pouco, mas a diastólica reduz-se 5 a
10mmHg entre as 12 e 26 semanas.
Ao aproximar-se o termo, é habitual os valores de pressão
arterial regressarem aos níveis observados antes da gravidez.

Obs.: verificar sempre no mesmo braço e com a


mulher na mesma posição pois ocorrem variações:
- sentada – mais alta
- DL – mais baixa
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ZUGAIB, 2016, p.158

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SÍNDROME DA HIPOTENSÃO SUPINA:
em decúbito dorsal a veia cava inferior e
aorta abdominal são comprimidas pelo
útero gravídico, ocorrendo ↓ do retorno
venoso, ↓ do débito cardíaco → hipotensão
acompanhada por tontura (lipotimia ou
lipotímia), desfalecimeto, palidez,
taquicardia, sudorese e náusea.
Orientação – manter gestante em decúbito
lateral, preferencialmente esquerdo.
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HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA -
redução excessiva da pressão arterial ao
adotar-se a posição vertical, o que
provoca uma diminuição do fluxo
sanguíneo ao cérebro podendo levar ao
desmaio.

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Porque a pressão arterial diminui?

E a pressão venosa?

A pressão venosa da metade superior do corpo não


sofre alterações significativas durante a gravidez,
mas, nas extremidades inferiores, aumenta
significativamente, sobretudo na posição supina,
14/05/2019 ortostática e sentada.
• Produto do volume de ejeção pela FC.
• Ele aumenta cerca de 40% durante a gravidez, atingindo um
valor máximo às 20-24 sem e torna-se muito sensível a
alterações posturais.
• Esta sensibilidade aumenta ao longo da gravidez visto que o
útero comprime a veia cava inferior, diminuindo o retorno
venoso.

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Apesar da absorção do ferro estar elevada durante a
gestação, a quantidade de ferro absorvido pela dieta, junto
com a mobilização do ferro estocado, seria insuficiente em
geral para suprir a demanda imposta pelo processo
gravídico.

Anemia ferropriva em gestantes – ocorre devido ao


aumento das necessidades do mineral decorrente da
rápida expansão da massa celular vermelha e pelo
crescimento acentuado dos tecidos.

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Consequências da anemia em gestantes:

> risco de morbidade e mortalidade fetal e materna;


> risco ao parto prematuro e baixo peso ao nascer,
(infecções e mortalidade infantil).

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Alterações anatômicas

• No início da gravidez, ocorre dilatação capilar, levando


a edema da nasofaringe, laringe, traquéia e brônquios
➔ a voz modifica-se, respiração pelo nariz torna-se mais
difícil.
•O diafragma desloca-se cerca de 4 cm para cima à
medida que a gestação avança a respiração torácica
substitui a abdominal.
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• A gestante respira mais profundamente –
aumentando o volume corrente

Aumento da ventilação – respiração


mais profunda sem alterar o
número ipm – Dispnéia fisiológica
 Aumento do volume corrente de 500 a
700 ml/min
 Redução do volume residual pulmonar
 Hiperventilação (↑ pO2 e ↓ pCO2)

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Alterações morfológicas

 As mudanças na estrutura renal -


por ação hormonal (estrogênio e
progesterona), da pressão
exercida pelo útero aumentado e
do aumento do volume de
sangue;

 Pelve renal e ureteres – dilatação a partir da 10ª


semana – levando a estase urinária – aumentando a
suscetibilidade à ITU;
 Polaciúria – início e final da gestação.
Alterações funcionais

•O tempo de filtração
glomerular e o fluxo de plasma
renal aumentam no início da
gravidez.
• A função renal é mais eficiente
na posição de decúbito lateral e
menos da supina – o DL amplia
a perfusão renal, aumenta a
eliminação urinária e diminui
edema.
• Reabsorção tubular
prejudicada – podendo ocorrer
glicosúria – aumenta risco para
ITU.

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• Apetite – oscila;
• Náuseas com ou sem vômitos –
mais freqüentes no período
matutino – desaparece no final do 1º
trimestre;
• Perversões do apetite;
• Boca – epúlide – gengivas
hiperêmicas, esponjosas e
edemaciadas, com tendência a
sangramento (ação estrogênica);
• Ptialismo (sialorréia).
• Pela ação da progesterona a atividade
peristáltica e o tono diminuem,
provocando a regurgitação esofágica,
esvaziamento gástrico lento, podendo
levar à indigestão ácida ou azia
(pirose) e à constipação intestinal;

• Desconforto abdominal: pressão ou


peso pélvico, tensão dos ligamentos
redondos, flatulência, distensão,
cólicas intestinais ou contrações
uterinas;

• Aumento do fluxo sanguíneo na


pelve, aumentando pressão venosa,
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contribuindo para o aparecimento de
14/05/2019 hemorróidas.
Hormônios da gravidez

Gonadotrofina coriónica humana (hCG)


secretada pelo sinciciotrofoblasto e pode ser detectada no
sangue ou urina 9 dias após a concepção.
Funções: manter o corpo lúteo além da sua duração habitual,
estimular a síntese de relaxina e inibe a secreção hipofisária de
LH.
Progesterona

hormônio mais diretamente responsável pela instalação e


manutenção do feto na cavidade uterina.
Funções:
• estimular a secreção de nutrientes pela trompa de Falópio
e glândulas endometriais por formar a manter o zigoto;
• manter a decídua uterina e inibir as contrações uterinas;
• estimular o desenvolvimento dos sacos alveolares
mamários;
• inibir respostas imunológicas maternas a antígenos fetais
• estimular o centro respiratório da grávida, aumentando a
ventilação.

A placenta começa a sintetizar progesterona por volta


6ª semana e na 12ª semana secreta quantidades
suficientes para substituir o corpo lúteo.
Estrogênios

A produção de estrógenos (estradiol,


estrona e estriol) aumenta na gravidez.
Funções:
estimular o crescimento contínuo do
miométrio uterino e o desenvolvimento
do sistema ductal mamário, do qual se
desenvolverão os alvéolos, aumentar a
síntese de progesterona.

Inicialmente são sintetizados pelo corpo lúteo


sob a ação da hCG, papel que mais tarde é
assumido pela placenta.
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Lactogénio placentário humano
(hPL) ou somatomamotrofina
coriónica humana (hCS)

• Sintetizado pelo sinciciotrofoblasto


e pode ser detectado logo na 4ª
semana.

Funções: atividade lactogênica,


estimula a lipólise materna e
antagoniza as ações da insulina no
metabolismo glicídico.

Prolactina
A principal função deste hormônio
na gestante é assegurar a lactação.
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Relaxina

• Secretada pelo corpo lúteo e pela


decídua uterina.
Função: relaxante miometrial e:
• amolecimento e apagamento do colo
uterino,
• alterações na pressão arterial,
• alterações na mobilidade da sínfise
púbica,
• regulação da lactação e
• remodelagem dos tecidos conjuntivos.
Na 1ª fase funciona como calmante
uterino e em fases mais tardias pode
facilitar a passagem do feto pelo canal
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do parto.
Outras alterações hormonais da gravidez
- secreção de insulina aumenta até um pico no 3º trimestre.
Há ainda uma resistência periférica à ação da insulina.
- hipófise aumenta cerca de 135% durante a gravidez;
- volume aumentado da tireóide: hiperplasia e
vascularização.

Hiperpigmentação da aréola, abdome e face – dá-se pela


hiperfunção do lobo anterior da hipófise – as células
basófilas secretam HORMÔNIO MELANOTRÓFICO.
Ocorrem em resposta ao rápido crescimento do feto e placenta e
são numerosas e profundas.

Deste ponto de vista, a gravidez pode ser dividida em 2 fases:

• Durante a 1ª metade - a mulher encontra-se num estado


anabólico e o produto de concepção não representa uma
sobrecarga nutricional grave;

• Na 2ª metade da gravidez (especialmente no terço


final) - os pesos fetal e placentário aumentam
aceleradamente elevando as necessidades calóricas
à custa do metabolismo materno.
Aumento ponderal
A maior parte do aumento ponderal é
atribuível ao útero e seus conteúdos, mamas e
aumento do volume plasmático e fluido
intersticial.
Em média, a grávida aumenta cerca de 12.5K,
dando-se a maior parte deste aumento nos
dois últimos trimestres.

Metabolismo da água

O aumento de retenção hídrica é


uma alteração fisiológica normal
da gravidez.
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METABOLISMO GLICÍDICO

A gravidez é um estado potencialmente


diabetogênico - a diabetes mellitus pode agravar
neste período ou surgir neste contexto o DG.
Na a 1ª metade da gestação, há necessidade fetal de
glicose para crescer e se desenvolver.

Para preencher sua necessidade de


“combustível” o feto ⇨ consome estoque de
glicose materna → a capacidade da gestante de
sintetizar a glicose ao sequestrar seus
aminoácidos ⇨ levando-a a valores baixos de
glicemia

14/05/2019 FASE HIPOGLICÊMICA


Na 2ª metade ⇨ placenta cresce e produz quantidades
progressivamente maiores de hormônios (hPL, estrogênio e
progesterona)

Hormônios maior produção de cortisol


placentários pelas adrenais

antagonismo à insulina

↑ glicemia estimula pâncreas aumentar


produção de insulina

↑ a disposição do feto caso não seja capaz – DG

14/05/2019 FASE DIABETOGÊNICA


A maioria das grávidas:
- aumento de pigmentação cutânea, mais evidente em
determinadas regiões corporais: a face e pescoço (manchas
hiperpigmentares que se designam por cloasma gravídico e que
regridem, pelo menos parcialmente, após o parto), sinal de
Hunter, linea nigra (escurecimento da linha alba) e vulva.

A hiperpigmentação é estimulada pelo


HORMÔNIO MELANOTROPINA secretado
pela hipófise anterior.
Angiomas do tipo aranhas vasculares
– estrogênio

Estrias - resultam de alterações do


tecido conjuntivo, designadamente
maior retenção hídrica, por ação
estrogênica.

Estrias ou víbices - representam


soluções de continuidade da
derme, de cor avermelhada ou
arroxeada no início (estrias
violáceas) e depois
esbranquiçadas (estrias
nacaradas).
14/05/2019
A inspeção geral inclui o aspecto da gestante, que no dizer de
Briquet tem...

...o rosto cheio, olhar


vivo, respiração ativa,
cintura alargada e
curva dos quadris
aumentada.

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14/05/2019
Embebição gravídica

ligamentos mais relaxados, particularmente os


relacionados com a bacia. Tal deve-se à ação do
hormônio relaxina.

A diminuição da rigidez das


articulações sacro-ilíacas,
sacrococcígeas e sínfise
púbica permite movimentos
de báscula durante o parto. A
sínfise púbica alarga-se 3 a
4mm.

14/05/2019
O volume uterino aumenta acentuando a
lordose lombar.

Shakespeare denominou esta postura "orgulho da


14/05/2019 gravidez".
A queixa mais frequente associada a
estas alterações é a lombalgia que
poderá ser minimizada numa grávida
com melhor condicionamento físico.

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a grávida tenta compensar
O centro de gravidade - com flexão anterior do
deslocado para os pescoço e inclinando
membros inferiores anteriormente a cintura
escapular

resultando em tração dos


nervos cubital e mediano.

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REFERÊNCIAS

BUCHABQUI, J.A.; ABECHE, A.M.; NICKEL, C. Assistência ao pré-natal. In.: FREITAS, F.


et al. Rotinas em obstetrícia.6. ed.Porto Alegre: Artmed, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 1. ed. rev. – Brasília :
Editora do Ministério da Saúde, 2013 - Caderno 32.

FREITAS, S.L.F de. Ocorrência das vulvovaginites em gestantes de baixo risco.


Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Centro de Ciências
Biológicas e da Saúde. Campo Grande, MS, 2008.
LOWDERMILK, D. L.; PERRY, S. E.; BOBAK, I.M. O cuidado em enfermagem materna. 5
ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MONTENEGRO, C.A.B; REZENDE FILHO, J. Modificações do organismo materno. In.:


_____. Rezende obstetrícia. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

RICCI, S.S. Adaptação materna durante a gestação. In.: _____. Enfermagem materno-
neonatal e saúde da mulher. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

ZUGAIB, M. Repercussões da gravidez no organismo materno.In.:______. Zugaib


obstetrícia. 3.ed. Barueri, SP: Monole, 2016 .

14/05/2019
“A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos
pensar e aprender ainda mais.”
Aristóteles

14/05/2019

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