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Paula Cristina da Gama Lobo
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Índice
CAPITULO I-INTRODUÇÃO ........................................................................................ 4
1. Introdução.................................................................................................................. 4
CAPITULO III-CONCLUSÃO...................................................................................... 13
3. Conclusão ................................................................................................................ 13
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CAPITULO I-INTRODUÇÃO
1. Introdução
É um facto que a oralidade pode ser adquirida e desenvolvida a partir dos contextos
familiares em que as crianças se inserem. Mas, tendo em conta a investigação actual
sobre este domínio da comunicação verbal, nada justifica a tendência para considerar
que a comunicação oral não pode ser um objecto de ensino e aprendizagem. Pelo
contrário: confirma-se a necessidade de investir, não só no planeamento da abordagem
didáctica da oralidade, como também na avaliação das competências adquiridas neste
domínio em ambos os casos, tendo em conta as vertentes da compreensão e da
expressão. Neste trabalho, pretende-se relembrar aspectos essenciais da comunicação
oral falando dos seus mecanismos e estratégias que caracterizam esse instrumento da
comunicação.
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CAPITULO II-DESENVOLVIMENTO
Segundo Barbeiro Entretanto, foi deste modo que, na idade media concretamente na
Grécia e Roma onde a comunicação ganhou uma bola de oxigénio e começou a ganhar
mais terreno a nível mundial conquistando assim os anseios dos líderes políticos. Foi
no contexto do triângulo comercial onde a comunicação e a compreensão oral entre os
povos desenvolvem consoante interacções activas entre os Estados em troca de
produtos e bens.
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Devido a essa circunstância, o discurso oral é caracterizado pela presença de marcas
discursivas específicas partindo da modalidade discursiva e atendendo ao contexto de
aprendizagem.
Contudo, entende se por expressão oral a capacidade para produzir sequencias fónicas
dotadas de significado e conformes à gramática da língua.
Entretanto esta competência implica a mobilização de saberem linguísticos e sociais e
pressupõe uma atitude cooperativa na interacção comunicativa, bem como o
conhecimento dos papéis desempenhados pelos falantes em cada tipo de situação.
Segundo Sá (2018) refere que, ʺé um facto que a oralidade pode ser adquirida e
desenvolvida a partir dos contextos familiares em que as crianças se inserem. Mas,
tendo em conta a investigação actual sobre este domínio da comunicação verbal, nada
justifica a tendência para considerar que a comunicação oral não pode ser um objecto de
ensino e aprendizagem.
2.2.Os mecanismos da oralidade
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Reconhecer: Sons e palavras;
Seleccionar: Sons, palavras; expressões, ideias e relevantes;
Interpretar: Compreender o conteúdo do discurso- intenção comunicativa;
Significado global; ideias principais; entender ambiguidades; captar a ironia, o humor.
Compreender a forma do discurso- Estrutura ou organização (diferentes partes)
Entender palavras que marcam a estrutura: abertura, encerramento, mudança de tema;
Reter: Recordar palavras, frases e ideias durante uns segundos para poder
interpretá-las, reter na memória em longo prazo os aspectos mais importantes,
utilizar os diferentes tipos de memória (visual e auditiva) para reter informação.
2.4.As estratégias da oralidade
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Léxico-semântico, ligado à capacidade de seleccionar vocabulário adequado à
situação de comunicação oral em causa;
E no que diz respeito à compreensão oral, é necessário ter em conta os vários aspectos
que constam do enquadramento teórico e da apresentação dos princípios subjacentes à
didáctica da oralidade.
Vamos analisar uma grelha de avaliação criada para esta finalidade:
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4. Pesquisa sobre a informação que desconhece (numa enciclopédia, na internet)
5. Apreende a informação explicitamente apresentada
6. Constrói inferências centradas na informação implícita
7. Confirma/infirma as previsões feitas/hipóteses formuladas
8. Identifica as ideias principais do texto
9. Integra as ideias construídas no reconto/paráfrase/resumo do texto
10. Ouve novamente o texto se necessário
11. Identifica o tipo/género textual
12. Argumenta, de forma inteligente, para apoiar as suas opções
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6.2. A Expressão oral como principio de Conversação
Segundo Luna (2016) Com já havia mencionado que a expressão oral é a capacidade
para produzir sequencias fónicas dotadas de significado e conformes à gramática da
língua. Portanto, a produção oral reflecte no discurso ou actos de fala de um individuo
para cm outro. Contudo, a expressão oral é tida como o elemento principal na
comunicação.
Segundo Luna (2016) Para que haja comunicação é necessário que o locutor tome a
palavra respeitando assim o tempo da palavra dos outros planificar e apresentar
exposições breves sobre temas variados, produzir breves discursos orais em português
padrão com vocabulário e estruturas gramaticais adequados.
Segundo Luna (2016) refere que ʺdeve se tomar a palavra em contextos formais,
seleccionando o registo e os recursos adequados às finalidades visadas e considerando
as reacções dos interlocutores na construção do sentido, produzir discursos orais
correctos em português padrão, usando vocabulário e estruturas gramaticais
diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva. ʺ
(p.32)
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Assim, ensinar a língua oral não significa tão-só trabalhar a capacidade de falar em
geral, mas antes desenvolver o domínio dos géneros que apoiam a aprendizagem de
outras áreas disciplinares e também os géneros públicos no sentido mais amplo do
termo (exposição, entrevista, debate, teatro, palestra, etc.).
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Conduzir a interacção:
Manifestar que se quer intervir
Escolher o momento adequado para intervir
Ceder o turno de palavra no momento adequado. (Barbeiro, 2007)
Negociar o significado:
Saber avaliar a compreensão do interlocutor
Segundo Barbeiro (2007) para a progressão da expressão e compreensão oral é
necessário:
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CAPITULO III-CONCLUSÃO
3. Conclusão
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Bibliografia
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