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Introdução
2.0. Desenvolvimento
R- X R- X + X - Nu X =
2.2.1. Fixismo,
Em todos os manuais é referido que durante muitos séculos a hipótese criacionista foi
comummente aceite e a grande variedade das espécies animais e vegetais explicada como
sendo o resultado de uma criação divina. Ao considerar que as espécies são permanentes,
perfeitas e que não sofrem evolução, mantendo-se fixas e imutáveis na sua forma ao longo
dos tempos, os autores dos manuais classificaram a hipótese criacionista como fixista. Silva
et al. referiram os postulados que constituem a base da “conceção criacionista” da origem
das espécies que, sendo uma teoria fixista, considera que as espécies são imutáveis, pois
assume “como a criação inicial foi completa e perfeita, nada mais surgiu ou desapareceu”
(1995, p.14; 1998, p. 16).
A abordagem ao fixismo realizado por Silva et al. nos dois manuais publicados
pósprograma 2003 revelou ser coincidente. De forma geral, associaram o fixismo a
princípios religiosos e definiram-no da seguinte forma: “as espécies surgiram tal como hoje
as conhecemos e mantiveram-se imutáveis ao longo do tempo e das gerações,
permanecendo independentes quanto à sua origem” (2004, p. 123; 2008, p. 120).
De forma geral, o fixismo foi apresentado como um modelo explicativo da origem das
espécies numa perspetiva da história da ciência, em consonância com o programa de
Biologia - 12º ano homologado em 1991 que propunha, como objetivo no subtema
“fixismo”, que os alunos reconhecessem a influência de filósofos da antiguidade clássica na
cultura e pensamentos das civilizações ocidentais.
2.2.2. transformismo
Esta corrente veio em resposta ao fixismo que proponha que a extensão de muitas especiais
serie devida a eventos catástrofes que exterminaram grupos inteiros de seres vivos. A partir
do século XIX, uma serie de pensadores passou a admitir a ideia da substituição gradual das
espécies por outras através das adaptações a ambientes em continuo processo de mudança.
Essa corrente de pensamento, transformista, que vagarosamente foi ganhando adeptos,
explicava a adaptação com um processo dinâmico, ao contrario do que propunham os
fixistas. Para os transformistas a adaptação e conseguida através de mudanças. A medida
que muda o meio, muda a espécies.
O catastrofismo foi a carente do pensamento geológico mais aceite ate meados do século
XVIII, sendo o seu principal defensor Georges Couver, pai da paleontologia.
Esta teoria explica a extinção da fauna e flora, por destruição sucessiva provocada por
inusitadas catástrofes ou cataclismo, de larga Amplitude que foram ocorrendo ao longo dos
tempos geológicos e que atingiram enormes extensões da terra.
A ideia inicial da George Couver, sofreu Alterações ao logo do tempo, sendo expandida
para catástrofes de Acão global, as quais resultavam na extinção de toda a fauna e flora da
terra.
Ate meados do século XIX, os cientistas acreditavam que o ser vivo era gerado
espontaneamente do corpo de cadáveres em decomposição; que rãs, cobras e crocodilos
eram gerados apetir do lodo de rios.
Essa interpretação sobre a origem dos seres vivos ficou conhecida como hipótese da
geração espontânea ou da abiogénese. Pesquisa dores passaram, então a contestar a
hipótese da geração espontânea, apresentando argumentos favoráveis a oura hipótese, a da
biogénese, segundo a qual todos os seres vivos Originam-se de outos seres vivos
preexistentes.
A geração espontânea permaneceu como ideia principal do surgimento das espécies devido
a influencia que as crenças religiosas incutiam na civilização ocidental, principalmente.
3.0. Conclusão
4.0. Bibliografia