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1.0.

Introdução

2.0. Desenvolvimento

2.1. Teoria científica sobre a origem da terra:

2.1.1. Reações das substâncias orgânicas

Apresentamos a sequência de Reação utilizada no curso de química orgânica básica. A


disciplina não tem um enfoque mecanístico, mas é importante a sistematização, em forma
de esquemas, com as principais características de cada reação. A utilização de um fichário
das transformações não é para limitar alguns enfoques e sim para sistematizar o estudo.

Reação 1. Substituição Nucleofílica - Reação em carbonos com hibridização sp3 .

R- X R- X + X - Nu X =

leaving group (Ex: Cl -, Br -, I -, TsO -)

Nu = Nucleófilos (Ex: HS -, HO -, I -, RO -, NC -, RNH2 -, H2O)

Reagentes e condições Mecanismo

 Solvente geralmente polar e proóticos para reações SN1


 Solvente polar a proótico para reações SN2

Reação 2. Reação de Eliminação: forma duplas ligações carbono-carbono.

2.1.2. surgimento dos primeiros compostos (compostos simples)

2.1.3. Formação de primeiras células (células primitivas).

2.2. Teorias antigas sobre a origem dos seres vivos:

2.2.1. Fixismo,

Em todos os manuais é referido que durante muitos séculos a hipótese criacionista foi
comummente aceite e a grande variedade das espécies animais e vegetais explicada como
sendo o resultado de uma criação divina. Ao considerar que as espécies são permanentes,
perfeitas e que não sofrem evolução, mantendo-se fixas e imutáveis na sua forma ao longo
dos tempos, os autores dos manuais classificaram a hipótese criacionista como fixista. Silva
et al. referiram os postulados que constituem a base da “conceção criacionista” da origem
das espécies que, sendo uma teoria fixista, considera que as espécies são imutáveis, pois
assume “como a criação inicial foi completa e perfeita, nada mais surgiu ou desapareceu”
(1995, p.14; 1998, p. 16).

A abordagem ao fixismo realizado por Silva et al. nos dois manuais publicados
pósprograma 2003 revelou ser coincidente. De forma geral, associaram o fixismo a
princípios religiosos e definiram-no da seguinte forma: “as espécies surgiram tal como hoje
as conhecemos e mantiveram-se imutáveis ao longo do tempo e das gerações,
permanecendo independentes quanto à sua origem” (2004, p. 123; 2008, p. 120).

De forma geral, o fixismo foi apresentado como um modelo explicativo da origem das
espécies numa perspetiva da história da ciência, em consonância com o programa de
Biologia - 12º ano homologado em 1991 que propunha, como objetivo no subtema
“fixismo”, que os alunos reconhecessem a influência de filósofos da antiguidade clássica na
cultura e pensamentos das civilizações ocidentais.

2.2.2. transformismo

Maupertuis 1698-1759, e um dos primeiros cientistas da época a apresentar uma concepção


transformismo. Defendida que os organismos vivos derivam da mesma fonte inicial, sendo
eliminados os que tem características mais aberrantes e ficando aqueles com ligeiras
alterações relativamente aos progenitores.

Esta corrente veio em resposta ao fixismo que proponha que a extensão de muitas especiais
serie devida a eventos catástrofes que exterminaram grupos inteiros de seres vivos. A partir
do século XIX, uma serie de pensadores passou a admitir a ideia da substituição gradual das
espécies por outras através das adaptações a ambientes em continuo processo de mudança.
Essa corrente de pensamento, transformista, que vagarosamente foi ganhando adeptos,
explicava a adaptação com um processo dinâmico, ao contrario do que propunham os
fixistas. Para os transformistas a adaptação e conseguida através de mudanças. A medida
que muda o meio, muda a espécies.

Os adeptos ao ambiente em mudança sobrevivem. Essa ideia deu origem ao evolucionismo.


2.2.3. catastrofismo

O catastrofismo foi a carente do pensamento geológico mais aceite ate meados do século
XVIII, sendo o seu principal defensor Georges Couver, pai da paleontologia.

Esta teoria explica a extinção da fauna e flora, por destruição sucessiva provocada por
inusitadas catástrofes ou cataclismo, de larga Amplitude que foram ocorrendo ao longo dos
tempos geológicos e que atingiram enormes extensões da terra.

As catástrofes eram confinadas a certas regiões geográficas e depois da extinção de grandes


partes da fauna e da Flora locais, essa região era reprovada por espécies deferentes vindas
das outras regiões. Essas espécies serem mais perfeitas que as anteriores e permaneciam
fixas e imutáveis ate nava destruição.

A ideia inicial da George Couver, sofreu Alterações ao logo do tempo, sendo expandida
para catástrofes de Acão global, as quais resultavam na extinção de toda a fauna e flora da
terra.

Segundo os defensores desta vertente do catastrofismo, apos a extinção de tos a fauna e


flora global, novos organismos seriam criados pela Acão divina. Era incorporação da teoria
catastrofista pelo criacionismo defendido poe alguns naturalistas do século XIX.

2.2.4. geração espontânea

Ate meados do século XIX, os cientistas acreditavam que o ser vivo era gerado
espontaneamente do corpo de cadáveres em decomposição; que rãs, cobras e crocodilos
eram gerados apetir do lodo de rios.

Essa interpretação sobre a origem dos seres vivos ficou conhecida como hipótese da
geração espontânea ou da abiogénese. Pesquisa dores passaram, então a contestar a
hipótese da geração espontânea, apresentando argumentos favoráveis a oura hipótese, a da
biogénese, segundo a qual todos os seres vivos Originam-se de outos seres vivos
preexistentes.
A geração espontânea permaneceu como ideia principal do surgimento das espécies devido
a influencia que as crenças religiosas incutiam na civilização ocidental, principalmente.

3.0. Conclusão

4.0. Bibliografia

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