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Índice
1. Introdução.....................................................................................................................................3
1.1. Objectivos..................................................................................................................................4
1.1.1. Geral........................................................................................................................................4
1.1.2. Específicos..............................................................................................................................4
1.2. Metodologia...............................................................................................................................4
3. Conclusão.....................................................................................................................................11
4. Bibliografia..................................................................................................................................12
1
1. Introdução
Portanto, parte-se do pressuposto que panejamento está presente em quase todas as nossas
acções, pois ele norteia a realização das actividades. Portanto, o mesmo é essencial em
diferentes sectores da vida social, tornando-se imprescindível também na actividade docente.
Planificar é um processo pré-activo que está orientado para a acção, em que se reflecte a
prática antes de se passar à concretização, onde, com base num programa curricular emanado
pela tutela, nomeadamente pelo Ministério da Educação, para cada disciplina, se traçam as
estratégias, recursos e actividades, de acordo com as características do nível de ensino, da
realidade de cada escola e das especificidades dos alunos.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
Definir o universo;
Identificar os principais elementos do sistema solar;
Relacionar os fenómenos cósmicos com os que ocorrem á superfície da terra;
Comprovar a forma da Terra;
Caracterizar o movimento de rotação da Terra;
Explicar as consequências do movimento da rotação da Terra.
1.2. Metodologia
De acordo com Libâneo (1996 p.52) “o panejamento escolar é uma tarefa docente que inclui
tanto a previsão das actividades didácticas em termos de organização e coordenação em face
dos objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de
ensino”.
Porém, apesar da grande importância do panejamento de aula, muitos professores optam por
aulas improvisadas, o que é extremamente prejudicial no ambiente de sala de aula, pois
muitas vezes as actividades são desenvolvidas de forma desorganizada, não havendo assim,
compatibilidade com o tempo disponível.
Este é um processo que exige do professor uma reflexão sobre a sua prática, o que pretende
com ela, quais os objectivos a atingir, consciente que a sua acção será determinante na
aprendizagem dos seus alunos.
Ao iniciar um ano lectivo, é importante que o professor tenha uma perspectiva abrangente
sobre o processo ensino-aprendizagem a desenvolver ao longo do ano, tanto no que diz
respeito especificamente à sua disciplina como, de uma forma geral, à acção das várias
disciplinas consideradas como um todo na acção educativa.
Para isso, antes do início do ano lectivo, a primeira preocupação do docente deve consistir
em delimitar globalmente a acção a ser empreendida ao longo de todo o ano, ou seja, dever-
se-á elaborar a planificação a longo prazo. De seguida, é imprescindível elaborar planos a
médio prazo correspondentes a cada unidade de aprendizagem consideradas no plano a longo
prazo. Evidenciando a acção que se desenrola no contexto de cada grupo de alunos, é
necessário elaborar planos a curto prazo, como os planos de aula, de pequena amplitude, que
correspondem às práticas quotidianas em que se vão concretizando os diferentes conteúdos
dos planos a médio prazo.
É de ressaltar que o facto de se produzir um plano é tão importante como estar-se apto de o
colocar de lado, pois uma aula deve suceder naturalmente, recorrendo-se se for preciso à
“pedagogia da situação”, sendo a aula de carácter dinâmico e mutável, onde as inter-relações
humanas, a diversidade de interesses e características dos alunos não anseia ser uma
reprodução estática do que está planificado.
Para Libâneo (2005), o planeamento é o ponto de partida. Nele são expressas as acções a
serem realizadas em função da tomada de decisão a respeito dos objectivos que se pretende
alcançar. Resulta em um plano ou projecto para a instituição
O planeamento voltado para a área da educação apresenta variações, sendo que o mesmo pode
ser educacional, curricular ou de ensino.
Segundo Coracy (1972), o planeamento é um processo contínuo que se preocupa com o para
onde ir e quais as maneiras adequadas para chegar lá, tendo em vista a situação presente e
possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto às necessidades
do desenvolvimento da sociedade, quanto as do indivíduo.
Clareza e objectividade;
Actualização do plano periodicamente;
Conhecimento dos recursos disponíveis da escola;
Noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o conteúdo abordado;
Articulação entre a teoria e a prática;
Utilização de metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de
ensino-aprendizagem;
Sistematização das actividades com o tempo;
Flexibilidade frente a situações imprevistas;
Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes
entre outros;
Elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos estudantes.
Portanto, o bom panejamento das aulas aliado à utilização de novas metodologias (filmes,
mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, actividades dinâmicas, etc.)
contribui para a realização de aulas satisfatórias em que os estudantes e professores se sintam
estimulados, tornando o conteúdo mais agradável com vistas a facilitar a compreensão.
De acordo com ZABALZA (1994), estabelecer um plano significa, por um lado, traduzir uma
relação com o programa e portanto com o currículo e, por outro lado, com as condições e
características do contexto de aprendizagem. Nesta ordem de ideias, o professor afigura-se
como um sujeito estruturante, actuante e flexível no PEA bem como para o sucesso deste.
Com esta linha de raciocínio, pode-se dizer que a tarefa planificadora do professor não é nada
fácil, pois é ele quem selecciona, organiza e apresenta o conteúdo ao aluno. De acordo com o
plano geral que recebe da tutela e que atende interesses e necessidades gerais, ele tem que
definir o conteúdo do plano de ensino, e isso exige cada vez mais originalidade, criatividade e
imaginação por parte do professor.
Ainda segundo Bento (2003, pp.15-16) “a planificação é o elo de ligação entre as pretensões,
imanentes ao sistema de ensino e aos programas das respectivas disciplinas, e a sua realização
prática. È uma actividade directamente situada e empenhada na realização do ensino que se
consuma na sequência: Elaboração do plano> realização do plano> controlo do plano>
Confirmação ou alteração do plano, etc. “.
O modelo de planificação proposto por Tyler (1949) é estruturado nas quatro etapas que se
seguem:
Do seu lado Stenhouse (1987) defende que na planificação, é importante seguir uma série de
princípios de procedimento:
Chegando então a aula, o plano de aula faz parte da planificação a curto prazo. Como é que se
planeia uma aula, e como se realiza um plano de aula?
Para responder a esta pergunta podemos citar Bento, O. (2003, p.164) que afirma que sem se
elaborar e ter em atenção o plano anual, a unidade didáctica, sem fazer uma análise do ensino
anterior, não se pode planear e elaborar uma boa aula.
Em relação a estrutura da aula de educação física, Bento, O. (2003,p.152) afirma que “existem
numerosas propostas de esquema da aula, cada uma delas caracterizada por uma variedade de
constelações possíveis, mas sem que nenhuma possa afirmar a pretensão de validade
universal.”
3. Conclusão
4. Bibliografia
5. ALTET, M., (2000) Análise das práticas dos professores e das situações pedagógicas,
Porto editora, Porto.