Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
br
7 de Setembro de 2022
ATUALIZADO EM 06.04.2016
Alice Bianchini
a) Improbidade administrativa
As sanções pertenceriam:
(d) improbidade penal: estabelecida nas leis penais, inclusive no Dec. Lei
201/67 – art. 1º
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
. (grifou-se)
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
(…)
(…)
(...)
V - a probidade na administração;
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
(...)
VI - a lei orçamentária;
(...)
(...)
(...)
(...)
c) as infrações político-administrativas
Ainda para o mesmo autor, o vínculo que tais agentes possuem com o
Estado é de natureza política (e não profissional, como ocorre em relação
aos demais agentes públicos). A vinculação deles com o Estado é de
natureza institucional, estatutária. Seus direitos e deveres advêm
diretamente da Constituição e das leis.[32] O agente político, portanto,
quando no exercício da sua função não se subordina a qualquer autoridade,
senão à da lei.
Paulo Brossard
Isso porque, “ainda sem ofensa à lei, antes do exercício de poder legalmente
conferido, pode a autoridade agir com descrédito e desatino, como pode
agir com irreprochável inteireza, e num e noutro caso, sem que pessoa
alguma seja diretamente ofendida, a sociedade é agravada, e tem o direito
de desfazer-se do governante que lhe malfez.”[47]
Referências bibliográficas
CASTRO, José Nilo de. Direito Municipal positivo. 5. Ed. Belo Horizonte:
Del Rey, 2001.
MEIRELLES, Helly Lopes. Direito municipal brasileiro. 10. Ed. São Paulo:
Malheiros, 1998.
[1] GOMES, Luiz Flávio; bianchini, Alice. DAHER, Flávio. Curso de Direito
Penal: parte geral, 2. Ed. V. 1. Salvador: Juspodivm, 2016.
[3] Cf. JAKOBS, Günther; CANCIO MELIÁ, Manuel. Derecho penal del
enemigo. Madrid: Thompson-Civitas, 2003.
[4] Cf. HASSEMER, Winfried. Três temas de Direito penal. Porto Alegre:
Fundação Escola Superior do Ministério Público, 1993, p. 95 e ss.
[8] Art. 482. Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho
pelo empregador: a) ato de improbidade;
[11] A expressão “depois de declarada, por aquela, pelo voto de dois terços
de seus membros, a procedência da acusação” está sendo questionada no
STF, por meio da ADI 1634-2-SC. A liminar foi indeferida em 17.09.97. Na
data de 10.08.06, após o voto do Senhor Ministro Eros Grau (Relator), que
julgava, em parte, prejudicada a ação e, no mais, julgava-a procedente,
pediu vista dos autos o Ministro Carlos Britto.
[12] Havia também, na redação original, o inciso II, que determinava uma
outra forma de suspensão: “nos crimes de responsabilidade, após a
instauração do processo pela Assembléia Legislativa” (grifou-se). Tal
dispositivo teve sua eficácia suspensa em decisão de mérito ocorrida na ADI
1628, cujo julgamento se deu em 10.08.06.
[23] CASTRO, José Nilo de. Direito Municipal positivo. 5. Ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 2001, p. 505.
[25] MEIRELLES, Helly Lopes. Direito municipal brasileiro. 10. Ed. São
Paulo: Malheiros, 1998, p. 597.
[26] MEIRELLES, Helly Lopes. Direito municipal brasileiro. 10. Ed. São
Paulo: Malheiros, 1998, p. 606-7.
[38] Ruy Cirne Lima apud BROSSARD, Paulo. O impeachment. São Paulo:
Saraiva, 1992, p. 130.
[41] MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 10. Ed. São
Paulo: Malheiros, 1998, p. 610.
Informações relacionadas