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Universidade Rovuma
Extensão Cabo Delgado
2022
Nick António Naimo
Universidade Rovuma
Extensão Cabo Delgado
2022
INDICE
CAPITULO I – INTRODUÇÃO.....................................................................................................1
1.2. Contextualização.......................................................................................................................1
1.2. Problematização........................................................................................................................2
1.3. Objectivo do Estudo.................................................................................................................3
1.3.1. Objectivo Geral:.....................................................................................................................3
1.3.2. Objectivos específicos:..........................................................................................................3
1.4. Perguntas da Pesquisa...............................................................................................................4
1.5. Justificativa...............................................................................................................................4
1.6. Delimitação da Pesquisa...........................................................................................................5
1.7. Estrutura do trabalho.................................................................................................................5
CAPÍTULO II. REVISÃO DA LITERATURA..............................................................................6
2.1. Teorias ou Conceitos – chave...................................................................................................6
2.1.1. Património Empresarial.........................................................................................................6
2.2. Sistema de Gestão.....................................................................................................................8
2.2.1. Software de Gestão................................................................................................................9
2.3. Tecnologias de Informação e Comunicação.............................................................................9
2.3.1. Tecnologia...........................................................................................................................10
2.3.2. A Importância da tecnologia de Informação e Comunicação..............................................10
2.3.3. A Informação como Factor de Sucesso...............................................................................11
2.4. Controlo Interno......................................................................................................................11
2.4.1. Objectivos do controlo interno............................................................................................12
2.4.2. Tipos de controlo.................................................................................................................12
2.5. Protecção Patrimonial.............................................................................................................13
2.6. Revisão Empírica....................................................................................................................13
2.6.1. Funcionamento e Operações do Primavera Suas Normas de Gestão..................................14
2.7. Tecnologias e Metodologias utilizadas na Produção de Softwares de Gestão.......................15
2.7.1. Factores Críticos de Sucesso na Implementação de Softwares de Gestão...........................15
2.7.2. Factores Culturais na Implementação de Softwares de Gestão...........................................16
2.8. Revisão Focalizada.................................................................................................................16
2.8.1. Aplicabilidade do sistema ERP-Primavera nas Empresas Moçambicanas..........................17
III. METODOLOGIA....................................................................................................................17
3.1. Introdução...............................................................................................................................17
3.2. Abordagem da Pesquisa..........................................................................................................18
3.3. Objectivo da pesquisa.............................................................................................................18
3.4. Procedimentos técnicos: Pesquisa Bibliográfica e Estudo de Caso........................................19
3.4.1. Pesquisa Bibliográfica.........................................................................................................19
3.4.2. Estudo de Caso....................................................................................................................20
3.5. Quanto as Técnicas.................................................................................................................20
3.5.1. Técnica Documental............................................................................................................21
3.6. Participantes e Amostra..........................................................................................................22
3.6.1. Participantes da Pesquisa.....................................................................................................22
3.6.2. Amostra................................................................................................................................22
3.6.3. Procedimento de Amostragem.............................................................................................22
3.7. Técnicas de Colecta de Dados................................................................................................23
3.7.1. Entrevista.............................................................................................................................23
CAPÍTULO IV: CRONOGRAMA E O ORCAMENTO DO PROJECTO..................................23
4.1. Cronograma............................................................................................................................23
4.2. Orçamento...............................................................................................................................24
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA...............................................................................................25
CAPITULO I – INTRODUÇÃO
A primeira parte do estudo é constituída pela apresentação geral da pesquisa, incidindo sobre a
contextualização, a problemática, a relevância, os objectivos específicos, as questões de
investigação, a delimitação e por fim a descrição de como se encontra estruturado o trabalho.
Este capítulo importa fundamentalmente por estabelecer claramente os parâmetros do trabalho.
1.2. Contextualização
Nos últimos tempos, tem - se assistido a um enorme avanço ao nível das tecnologias de
informação e comunicação, que se reflecte na circulação da informação, nos procedimentos
contabilísticos e financeiros, no sistema de controlo interno, na produtividade dos organismos, na
celeridade da prestação de serviços, na qualidade da imagem dos organismos perante o seu
exterior. Entre outras vantagens, estas tecnologias tem produzido, no geral impacto bastante
significativo nas instituições e em particular nos seus clientes (Santos, 2000).
Para o autor supracitado muitos destes avanços têm - se verificado com maior notabilidade no
sector privado, contudo isso não significa que o sector público esteja alheio a estas
transformações. Actualmente, a maioria das instituições da Administração Pública são gestoras
ou usuárias de sistemas de informação informatizados. No entendimento de Tolentino (2011), a
tecnologia é o meio pelo qual os SI podem ser implementados. As TIC são ferramentas bastante
úteis para lidar com a mudança, constituindo a base de suporte à criação de SI nas organizações.
São constituídas pelo computador propriamente dito e demais equipamentos (hardware), pelos
programas de computadores (software), pelas tecnologias de armazenamento para organizar e
armazenar os dados (bases de dados) e pelos recursos de telecomunicações que interconectam os
computadores em rede, possibilitando a partilha de dados.
Fulane (2012) explica que quando se toma uma decisão estratégica para instalar um sistema ERP
(Enterpris Resource Planning), as organizações procuram definir os pontos críticos para evitar o
risco de falhas do projecto e, consequente, garantir o sucesso do investimento. Este fenómeno
está presente também no mercado moçambicano de sistemas, que nos últimos anos apresenta um
crescente uso de pacotes de software’s ERP destinados à gestão. Uma vez que este Software foi
inicialmente desenvolvido para atender a organizações com uma realidade cultural mais ou
menos semelhante, dadas as novas estratégias da empresa, deu-se início a uma rápida
1
internacionalização do produto onde se evidenciaram choques culturais relativamente à
adequação do Software aos deferentes processos das organizações (Armando, 2015).
De acordo com Tolentino (2011) a extensibilidade das aplicações é um conceito central no ERP
Primavera, na medida em que permite complementar a solução standard com funcionalidades
adicionais e intervir nas funcionalidades nucleares de cada aplicação para responder às
necessidades específicas de cada negócio ou cliente em particular. Antes da introdução dos
sistemas ERP, surgiam, facilmente, centenas de tabelas cheias de dados gerados como resultado
de diversas transacções, ficando apenas acessíveis no departamento que lhes deu origem, em vez
de serem tratados e integrados de forma a serem utilizados por múltiplos utilizadores em
múltiplos departamentos e para diferentes fins em que não apenas o objectivo inicial.
Por tanto, o presente trabalho tem como tema A Importância Do Sistema De Gestão ERP-
Primavera No Controlo E Protecção Do Património Empresarial. Caso De Especifico Da
Empresa JJ Consultores No Período de 2017 - 2019 a qual se pretende analisar a relevância deste
instrumento no acréscimo de um valor positivo para as empresas, bem como analisar os seus
impactos sobre as demonstrações financeiras.
1.2. Problematização
O funcionamento das organizações tem vindo desde sempre a ser alvo de avaliação interna e
externa com vista à optimização regulada e segura das suas capacidades, que se vem
desdobrando na demanda por instrumentos de gestão que capitalizem cada vez mais os seus
resultados empresariais. Para suportar esta posição, Armando (2015) alerta que ao se fazer a
implementação de um Software de gestão do tipo ERP (Enterprise Resource Planning) podem
ser encontradas diversas dificuldades, como sejam, a falta de experiência dos utilizadores em
relação as tecnologias de informação, diferentes capacidades tecnológica das empresas cliente,
diferente legislação, ou mesmo dificuldades de integração do novo sistema aos sistemas
existentes nas empresas cliente. Isto exige dos Softwares de gestão uma maior flexibilidade no
sentido de se ajustarem à cultura organizacional e/ou nacional.
Certamente que, enquanto não existiu informática, nunca se falou de sistemas de gestão. O
espaço desta nova especialidade deve ser encontrado, portanto, na situação actual da informática.
Uma empresa sem computadores não deve colocar quaisquer problemas de acesso ao auditor, a
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informação é suposto estar em suporte físico perfeitamente visível e legível. Por outro lado, o
gestor pode sempre verificar na prática se as regras de controlo interno estão a ser correctamente
aplicadas, por exemplo, a segregação de funções, os procedimentos de cada área, etc.
A linha de processamento dos dados que vai desde que o facto ocorre até aos pontos da
utilização da informação resultante dos dados relevados tornou-se mais complexa, mais rápida,
mais curta e também mais perigosa para o gestor. Neste contesto, a empresa JJ-Consultores tem
usado o sistema ERP – Primavera que possibilita a gestão de informação contabilística dos seus
clientes. Mas o sistema é considerado lento ao emitir os resultados, isso tem dificultado o
processo de gestão dos lançamentos e movimentos, emissão de extractos de balancetes e
reconciliação bancaria nos períodos que são necessários. Olhando para outras consultorias, como
o caso da Gesconta, ela utiliza dois sistemas contabilísticos, o ERP-Primavera e o sistema de
gestão PHC que é rápido ao emitir resultados. Assim sendo surge a seguinte questão:
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1.4. Perguntas da Pesquisa
Do problema surgiram as seguintes questões que irão nortear todo o processo de pesquisa:
Quais são as particularidades do sistema ERP – Primavera instalado na empresa JJ
Consultores?
Quais as principais aplicabilidades do sistema ERP-Primavera no controlo patrimonial da
empresa JJ Consultores?
De que forma o sistema ERP-Primavera contribui para a protecção do património da
empresa JJ Consultores?
1.5. Justificativa
As empresas que produzem os Softwares de gestão tendem a oferecer produtos cada vez mais
flexíveis, garantindo uma capacidade de implementação modular. Apesar de ser uma
caraterística comum em todos os Softwares do tipo ERP, cada empresa utiliza os seus próprios
métodos para integrar os diferentes módulos, pois estas tarefas dependem muito das experiencias
profissionais dos analistas que concebem as aplicações (Armando, 2015).
É neste contexto que este estudo torna-se, portanto, relevante para os gestores, contribuir com
literatura empírica que em algum momento ajude a explicar a aplicabilidade que o sistema de
gestão possuí no controlo e protecção do património organizacional, Tem um carácter científico
relevante, dada a escassez de pesquisas em Moçambique sobre este tema, e para a autora, a
pesquisa torna-se crucial para a sua vida profissional, pois constitui uma área de interesse para
um maior aprendizado. Fulane (2012) entende que a empresa deve ter uma visão clara do escopo
de abrangência do sistema a ser implementado, bem como a determinação de uma equipa de
projecto que conheça profundamente os processos de negócio, proporcionando assim, a
aderência do sistema com relação às necessidades da empresa.
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Para a sociedade académica, a pesquisa é uma mais-valia porque traz um melhor entendimento
sobre a aplicabilidade dos sistemas de gestão no controlo e protecção do património
organizacional. Numa altura em que maior parte das empresas busca a digitalização dos dados
torna-se relevante compreender as vicissitudes dos instrumentos de gestão sobre a organização,
de modo a salvaguardar o património destas.
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CAPÍTULO II. REVISÃO DA LITERATURA
A revisão da literatura tem um papel fundamental num trabalho de pesquisa, porque é através da
mesma que se pode contextualizar o trabalho. No caso concreto desse estudo, será caracterizada
por três partes fundamentais que se complementam, a parte teórica, empírica e focalizada, de
seguida serão apresentados alguns conceitos com base nas ideias de vários autores em relação ao
tema em estudo.
Segundo Banze (2003), refere que, Património é o conjunto de bens, direitos e obrigações de
uma pessoa ou empresa. Em outras palavras, comporta tudo o que a empresa tem e tudo o que ela
deve. Para a contabilidade, somente é considerado o que tem valor monetário e que tem a
possibilidade de gerar lucros.
Como dito acima, saber contabilizar correctamente o seu património é essencial para que a
empresa consiga definir de forma mais precisa como anda a sua vida financeira. Mas, o
património empresarial não deve ser confundido com o património particular dos sócios.
O mesmo autor Supracitado acima, refere que fazem parte do património os seguintes elementos:
Bens
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Tudo o que possa ser avaliado economicamente, trocado ou vendido e que é utilizado para a
realização do objectivo principal da empresa é bem, como:
Construção
Terreno
Veículos
Máquinas e Equipamentos
Móveis e Utensílios
Direitos
Diz respeito a todos os valores que a empresa tem a receber de terceiros, resultado de sua
transacção comercial, como é o caso de:
Duplicatas
Alugueis
Notas Promissórias
Juros e etc
Obrigações
Contrariamente aos direitos, são as dívidas que a empresa possui, ou seja, tudo o que ela tem que
pagar:
Fornecedores
Duplicatas
Salários
Impostos e etc
Para levantar todas as informações relativas ao património empresarial, leva-se em conta tudo o
que a empresa tem (activos), o que ela deve e o capital investido. Com essas informações
elabora-se o Balanço Patrimonial, que revela a verdadeira situação financeira da empresa. O
cálculo é feito a partir da seguinte fórmula:
Neste contexto, atendendo e considerando as ideias dos autores supracitados acima, percebe-se
que faz parte do património, o conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma
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determinada empresa, onde, bens e direitos pertencem aos activos da empresa e obrigações ao
passivo da empresa.
2.2. Sistema de Gestão
Para Carneiro (2004), cita que, Um sistema de gestão empresarial é um programa voltado
para gerir todas as tarefas executadas dentro de uma empresa. Como ele automatiza todos
os processos operacionais, é uma ferramenta essencial para pequenos negócios. Assim, tanto a
empresa quanto aos colaboradores podem se dedicar mais às estratégias que visem a aumentar as
vendas do negócio. Uma vez que o sistema de gestão centraliza todas as informações da empresa
e passa a ter uma visão mais ampla de tudo o que acontece. Isso facilita bastante a tomada de
decisões.
Na perspectiva de (Dias, 2000), cita que, sistema de gestão é um programa de computador que
ajuda a cuidar das actividades de uma empresa. É um software inteligente que tem como
objectivo facilitar as actividades do dia-a-dia, automatizando o máximo de processos possível.
Esses são apenas alguns dos benefícios decorrentes da implementação de um sistema de gestão.
Assim sendo, percebe-se que, o sistema de gestão é um software usado pelas empresas para
facilitar as actividades por elas executadas, ela ajuda na gestão para o alcance dos objectivos das
empresas.
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2.2.1. Software de Gestão
Para Monk e Wagner (2009), a organização por áreas funcionais motivou as empresas a
manterem os seus sistemas de informação estruturados para apoiar as actividades das respectivas
áreas. Assim, uma empresa teria um sistema de informação de marketing, um sistema de
informação de Produção, e assim por diante, cada um com seu próprio Hardware, Software e
métodos de processamento de dados e informação.
Os ERPs são sistemas de informação baseados em computadores para integração empresarial.
Estes Sistemas abordam a necessidade de integração de aplicações para várias funções do
negócio ou processos dentro de uma organização, tais como vendas, contabilidade e manutenção
(Olhager & Selldin, 2003).Os projectos de implementação de ERP na década de 1990 e início de
2000 enfrentaram desafios como, escassez de gestores de Projectos experientes, consultores e
suporte dos fornecedores com capacidade bastante limitada (Ram, at. All 2013). Esta dificuldade
tem sido ultrapassada com o conhecimento que as empresas vão adquirindo ao longo do tempo.
Hoje já se consegue encontrar com maior facilidade gestores e consultores experientes e os
protocolos de suporte na implementação, estão mais amadurecidos com a experiência
conseguida.
Atendendo e considerando a ideia dos autores supracitados acima, podemos frisar que o software
Primavera é um instrumento de apoio a gestão capas de assegurar qualquer tipo de negocio em
qualquer sector de atividade.
Segundo Carneiro (2004), refere que, Tecnologia da informação e comunicação (TIC) pode ser
definida como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um
objectivo comum. As TICs são utilizadas das mais diversas formas, na indústria (no processo de
automação), no comércio (no gerenciamento, nas diversas formas de publicidade), no sector de
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investimentos (informação simultânea, comunicação imediata) e na educação (no processo de
ensino aprendizagem, na Educação a Distância).
O mesmo autor citado acima refere que, o desenvolvimento de hardwares e softwares garante a
operacionalização da comunicação e dos processos decorrentes em meios virtuais. No entanto,
foi a popularização da internet que potencializou o uso das TICs em diversos campos. As
Tecnologias da Informação e de Comunicação (TIC) podem desempenhar um papel importante
na reorganização e redesenho da organização.
2.3.1. Tecnologia
A tecnologia é o meio pelo qual os SI podem ser implementados. As TIC são ferramentas
bastante úteis para lidar com a mudança, constituindo a base de suporte à criação de SI nas
organizações. São constituídas pelo computador propriamente dito e demais equipamentos
(hardware), pelos programas de computadores (software), pelas tecnologias de armazenamento
para organizar e armazenar os dados (bases de dados) e pelos recursos de telecomunicações que
interconectam os computadores em rede, possibilitando a partilha de dados (Dias, 2003).
Para Laudon (1994), citado por Ribeiro (2009, p. 17), toda a infra-estrutura de informação (desde
computadores, softwares, máquinas, etc.), que cada organização criar, trará poder e acesso a
recursos extremamente importantes, sendo a rapidez no acesso à informação um dos factores
determinantes, e até vital, para a sobrevivência das organizações no mercado. Segundo uma
perspectiva mais organizacional, é como uma combinação de procedimentos, informação,
pessoas e tecnologias de informação, organizadas para o alcance dos objectivos de uma
organização. A vantagem desta tecnologia está na capacidade de integração da informação, tanto
a nível interno da organização como na integração da informação de múltiplas organizações.
A tecnologia faz cada vez mais parte da realidade na sociedade a qual estamos inseridos. Graças
a sua evolução, passamos praticamente o dia todo conectados a tudo e a todos por meio da
internet. Podemos acossá-la de qualquer lugar, em aparelhos celulares, computadores, Notebook,
Tablet e até em relógios. Estando tão disponível, é claro que ela está também dentro das escolas,
e por isso é cada vez mais importante aprendermos a importância da tecnologia da informação e
comunicação para a educação
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2.3.3. A Informação como Factor de Sucesso
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2.4.1. Objectivos do controlo interno
Controlo da Organização
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2.5. Protecção Patrimonial
Dias (2003), refere que, Construir um património e adquirir bens exige esforços desde o primeiro
imóvel, além de demandar dinheiro, tempo e muito planeamento para saber a hora certa de
investir. Por ser tão importante, é preciso que você se certifique de que tudo estará com quem
tem direito, tomando as medidas necessárias para garantir a protecção do património.
No caso das empresas, muitos problemas podem acontecer, principalmente envolvendo acções
trabalhistas e medidas legais tomadas por sócios.
Estudo realizado por Martins (2006), em Portugal refere que a gestão da informação é,
actualmente, um verdadeiro factor competitivo de sucesso. Com esta realidade, várias são as
empresas que adoptam softwares integrados de gestão, com o Objectivo de facilitar e regular a
entrada de informação no sistema, bem como de conceber ferramenta eficaz de análise de
informação para tomada de decisão. As Tecnologias da Informação (TI) correspondem hoje em
dia a um dos principais pilares das organizações. A procura do controlo da informação e da
flexibilização, tornou a integração de sistemas informáticos uma das grandes prioridades
organizacionais. Por seu turno, a constante evolução das TI criou realidades tecnológicas
díspares fomentando a necessidade de partilhar informação e funcionalidades entre sistemas.
Para as organizações, a questão tecnológica da integração de Sistemas de Informação (SI)
tornou-se cada vez mais complexa e é hoje um autêntico desafio quanto à sua flexibilidade,
adaptabilidade, implementação, manutenção e gestão.
Já o Banze (2005), na sua dissertação de mestrado refere que, com a globalização dos negócios,
as empresas passaram a operar em vários mercados. Um dos efeitos da globalização traduz-se,
nomeadamente, na possibilidade de as empresas cotadas poderem financiar-se em diferentes
mercados bolsistas. Uma empresa que pretenda ter valores cotados numa determinada bolsa
deveria apresentar as respectivas contas de acordo com os princípios contabilísticos aceites nesse
país. Esta exigência implica um consequente acréscimo de custos administrativos associados à
preparação e apresentação das demonstrações financeiras. É neste contexto que surgem os
argumentos a favor de uma maior harmonização (normalização) contabilística a nível
internacional.
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Com a implementação, em Janeiro de 2009, do Sistema de Normalização Contabilística e de
Relato Financeiro (SNCRF) em Cabo Verde, várias empresas sentiram a necessidade de recorrer
à informatização, adoptando ou actualizando os softwares de gestão, de modo a responder aos
desafios impostos pelo novo sistema.
Grande parte das empresas cabo-verdianas utiliza o Enterprise Resource Planning (ERP) da
Primavera BSS (Business Software Solutions). Outras têm vindo a apostar em soluções Open
Source (Software Livre), área onde o OpenERP tem vindo a ganhar alguma preponderância.
Algumas dessas empresas utilizam alguns módulos do OpenERP, mais concretamente o módulo
da Gestão Comercial, em áreas como o Turismo, Educação, Imobiliária, Sector Automóvel, etc.
No entanto, em relação ao módulo de Contabilidade, a preferência tem recaído sobre a solução
da Primavera, por se tratar de um produto que apresenta importantes funcionalidades e que se
encontra bem adaptado ao SNCRF. De salientar que o ERP Primavera é o mais utilizado pelos
contabilistas cabo-verdianos.
2.6.1. Funcionamento e Operações do Primavera Suas Normas de Gestão
Segundo Carneiro (2004), cita que, a solução de Contabilidade Primavera é utilizada por
milhares de empresas em vários países pelas suas características diferenciadoras, nomeadamente,
o tratamento totalmente integrado da Contabilidade Geral, Analítica e Orçamental, garantindo
um controlo total sobre a função financeira das empresas.
O mesmo autor Supracitado a cima refere que, as ferramentas disponibilizadas nesta área do ERP
asseguram o cumprimento das diretivas contabilísticas internacionais, além de permitirem
também responder às necessidades de empresas cujo ano civil é diferente do ano contabilístico,
bem como às exigências de filiais de multinacionais, sendo possível expressar a contabilidade em
qualquer moeda e segundo planos de contas alternativos.
No que respeita ao tratamento legal e fiscal a cobertura é total. Todos os modelos e Declarações
Fiscais e respetivos anexos, as Demonstrações Econômico-financeiras periódicas e de final de
exercício, as Demonstrações de Fluxos de Caixa e Funções são apenas algumas das
possibilidades de resposta oferecidas pelo produto, sendo ainda de destacar o acompanhamento
permanente da evolução legal e fiscal aplicável às empresas que atuam nos mercados onde a
Primavera está presente. Graças à integração da Contabilidade na Tesouraria, o pagamento de
impostos pode ser lançado diretamente numa conta corrente do Estado, (Dias, 2000).
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São ainda disponibilizados vários mapas de gestão com múltiplas análises e simulação de
resultados; rácios, demonstrações econômico-financeiras, etc., facultando às empresas
ferramentas de reporting de elevada produtividade (Dias, 2000).
As empresas que produzem os Softwares de gestão tendem a oferecer produtos cada vez mais
flexíveis, garantindo uma capacidade de implementação modular. Apesar de ser uma
característica comum em todos os Softwares do tipo ERP, cada empresa utiliza os seus próprios
métodos para integrar os diferentes módulos, pois estas tarefas dependem muito das experiencias
profissionais dos analistas que concebem as aplicações.
De acordo com o guia PMBOK (2013), a cultura organizacional é moldada pelas experiências
comuns dos membros da organização, uma vez que a maioria das organizações desenvolveram
culturas únicas ao longo do tempo, resultantes de práticas e hábitos comuns.
Ainda de acordo com este manual de boas práticas, as organizações são combinações
sistemáticas de entidades (pessoas e/ou departamentos) que visam à realização de projectos com
vista à concretização de uma determinada finalidade. A cultura de uma organização e o seu estilo
afectam a forma como esta conduz os projectos. Culturas e estilos são fenómenos de grupo,
conhecidos como normas culturais, que se desenvolvem ao longo do tempo. As normas incluem
abordagens estabelecidas para iniciar e planear projectos, os meios considerados aceitáveis para
começar o trabalho feito e reconhecido pelas autoridades que influenciam a tomada de decisão.
Por isto, segue-se uma abordagem das principais tecnologias e metodologias de desenvolvimento
utilizadas pelas empresas produtoras de Software.
Feito o enquadramento teórico das tecnologias e metodologias que são utilizadas na produção de
sistemas ERPs, importa agora referir os principais factores que garantem o sucesso na
implementação destes sistemas nas organizações.
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2.7.2. Factores Culturais na Implementação de Softwares de Gestão
Para Davenport (1998) os sistemas ERP podem trazer grandes benefícios para as organizações,
porém apresentam um conjunto de riscos, sobretudo quando o seu impacto não é considerado na
fase inicial. Quando a escolha do ERP recai sobre um modelo Standard, ou seja, um pacote
criado pelo fornecedor com uma filosofia já incorporada, as organizações deparam-se com um
modelo de negócio pré-definido. As adaptações necessárias levarão a mudanças nas tarefas, nas
funções desempenhadas, nos diversos departamentos e de uma forma geral em toda a
organização. Estas mudanças são melhor compreendidas nas sociedades cuja cultura não difere
muito do modelo de concepção do ERP. Porém em culturas com modelos de negócio mais
distanciados do modelo de concepção do Software, haverá certamente maior dificuldade em
entender tais mudanças.
Nesta ultima parte elucida-se sobre a temática em pesquisa a nível local, que por escassez de
dados literários, concebe-se como no território Moçambicano.
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2.8.1. Aplicabilidade do sistema ERP-Primavera nas Empresas Moçambicanas
O estudo foi baseado numa amostra representativa de 350 empresas a laborar em Moçambique,
com mais de 20 funcionários, que foram auscultadas no primeiro semestre de 2018 sobre a
utilização de software informático para a gestão o negócio, níveis de satisfação com a utilização
das soluções, marcas mais utilizadas e níveis de conhecimento sobre soluções de gestão
existentes no mercado moçambicano.
O referido estudo mostra uma evolução do número de empresas que nos últimos cinco anos
implementaram um ERP (Enterprise Resource Planning), com mais evolução desde 2015, altura
a partir da qual 20% das empresas inquiridas implementaram um sistema de gestão empresarial.
III. METODOLOGIA
3.1. Introdução
Neste capítulo são apresentados todos os aspectos metodológicos adoptados no estudo, incluindo
a abordagem, o objecto de estudo, métodos da pesquisa, os procedimentos técnicos, as técnicas a
serem usados na recolha e colecta de dados.
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3.2. Abordagem da Pesquisa
Para este estudo a abordagem será qualitativa. Pelo facto da mesma preocupar-se com o universo
de significados, aspirações, crenças, valores e atitudes, que corresponde a um
espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenómenos que não podem ser
reduzidos à operacionalização de variáveis.
Para Minayo (2001), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos,
aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das
relações, dos processos e dos fenómenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de
variáveis.
De acordo com Gil (2008, p.27), a pesquisa exploratória tem como objectivo proporcionar maior
familiaridade com o problema, como vista a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. A
grande maioria dessa pesquisa envolve: levantamento bibliográfico, entrevista com pessoas que
tiveram experiência prática com o problema pesquisado e análise de exemplo que estimulem a
compreensão. Portanto, estes autores defendem que a pesquisa exploratória é realizada sobre um
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problema ou questão que geralmente são assuntos com pouco ou nenhum estudo anterior a seu
respeito.
Esta modalidade de pesquisa é amplamente usada nas ciências biomédicas e sociais (Gil, 2008,
p. 54). Um estudo de caso pode ser caracterizado como um estudo de uma entidade bem definida
como um programa, uma instituição, um sistema educativo, uma pessoa, ou uma unidade social.
Visa conhecer em profundidade o como e o porquê de uma determinada situação que se supõe
ser única em muitos aspectos, procurando descobrir o que há nela de mais essencial e
característico.
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Segundo Gil (2008), a pesquisa documental trilha os mesmos caminhos da pesquisa
bibliográfica, não sendo fácil por vezes distingui-las. A pesquisa bibliográfica utiliza fontes
constituídas por material já elaborado, constituído basicamente por livros e artigos científicos
localizados em bibliotecas.
O presente trabalho, convém destacar que para pesquisa do tipo estudo de caso, que consiste em
uma das características do trabalho que será apresentada no tópico que mostra o delineamento da
monografia, o método qualitativo é o mais apropriado, visto que possibilita explorar fenómenos,
permitindo a consideração de grandes variáveis.
Um estudo de caso pode ser caracterizado como um estudo de uma entidade bem
definida como um programa, uma instituição, um sistema educativo, uma pessoa,
ou uma unidade social. Visa conhecer em profundidade o como e porque de uma
determinada situação que se supõe ser única em muitos aspectos, procurando
descobrir o que há nela de mais essencial e característico. O pesquisador não
pretende intervir sobre o objecto a ser estudado.
É aquela em que o entrevistador possui um ponto de partida e uma directriz inicial a seguir. No
entanto, permite que a conversa seja conduzida sem seguir totalmente uma mesma direcção
(Barros, 2003). Na mesma linhagem, a entrevista semi-estruturada pode ser concebida como um
processo de interacção social, que ocorre face a face entre o investigador que tem um objectivo
previamente definido e o entrevistado que supostamente possui a informação que possibilita
estudar o fenómeno em causa.
Esta monografia recorreu a artigos científicos, livros, decretos ou documento oficiais. A análise
documental, também chamada de pesquisa documental, envolve a investigação em documentos
internos (da organização) ou externos (governamentais, de organizações não-governamentais ou
instituições de pesquisa, dentre outras). É uma técnica utilizada tanto em pesquisa quantitativa
como qualitativa. Os documentos internos, como estatuto, regulamento, relatórios e manuais,
apresentam como vantagem a disponibilidade e o baixo custo de utilização (Zunella, 2013, p.
118).
De acordo com Fonseca, (2002, p.32), A pesquisa documental trilha os mesmos caminhos da
pesquisa bibliográfica, não sendo fácil por vezes distingui-las. A pesquisa bibliográfica utiliza
fonte constituída por material já elaborado, constituído basicamente por livros e artigos
21
científicos localizados em bibliotecas. A pesquisa documental recorre a fonte mais diversificadas
e dispersas, sem tratamento analítico, tais como: tabelas estatísticas, jornais, revistas, relatórios,
documentos oficiais, carta, filme, fotografias, pinturas, tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos
de programas de televisão, etc.
3.6.2. Amostra
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Portando, conforme o mesmo autor, o pesquisador se dirige intencionalmente a grupo de
elementos dos quais deseja saber a opinião. São escolhidos casos para a amostra que representem
um "bom julgamento" da população ou universo. Os resultados têm validade para aquele grupo
específicos, ou seja, em um contexto específico. Fizeram parte da pesquisa 8 os profissionais de
contabilidade.
3.7. Técnicas de Colecta de Dados
A técnica de análise de dados utilizada para está pesquisa é a análise de conteúdo para a
abordagem qualitativa. Para Silveira (2009) é uma técnica de pesquisa e como tal, tem
determinadas características metodológicas: objectividade, sistematização e inferência. Na óptica
de Silvestre e Araújo (2012) a análise de conteúdo é então uma técnica muito utilizada em varias
áreas do saber, nomeadamente em presença de fontes secundárias como textos provenientes de
meio de comunicação social, como noticias, imagens, discursos ou guiões de séries ou filmes ou
mesmo de fontes primárias como entrevistas.
3.7.1. Entrevista
4.1. Cronograma
A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passae
de uma fase a outra (Gil, 19: 12).
Nesta parte, indica-se o tempo necessário para o desenvolvimento de cada uma das etapas da
pesquisa. Porem, em seguida está resumida sob forma de quadro o cronograma do presente
trabalho de pesquisa.
4.2. Orçamento
No que tange ao orçmento necessário para a realização do trabalho completo, eis o seguinte:
N° de
Designação Qt Preço Total
Ordem
1 Resma 2 120,00 240,00
2 Esferográfica 2 5,00 10,00
3 Lápis de carvão 2 5,00 10,00
4 Borracha 1 5,00 5,00
5 Corrector 1 40,00 40,00
6 Arquivo 1 50,00 50,00
7 Agrafador 1 75,00 75,00
8 Rectuficação do trabalho (Primeira versão) --- 1.000,00 1.000,00
9 Rectuficação do trabalho (Versão final) --- 1.000,00 1.000,00
10 Gastos con fotocópias do trabalho --- 500,00 500,00
11 Gastos com o quastionarios e entrevistas informais --- 350,00 350,00
12 Impressão --- 1.850,00 1.850,00
13 Calculadora 1 325,00 325,00
14 Digitação --- 1.300,00 1.300,00
15 Transporte --- 1.600,00 1.600,00
16 Flash/USB 1 350,00 350,00
17 Scanner --- 150,00 150,00
18 Provisões --- 5.000,00
Total 14.855,00
Fonte: Autora (2022).
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