Matrizes Progressivas de Raven
Normas de correção e pontuação Problemas no campo ocupacional
 Separar as duas folhas, original e cópia.
 Comprovar que não tem mais duma
resposta num mesmo item. Se tiver,
determinar qual considerou correta, caso
não for possível, invalidar a resposta.
 Somar as respostas em cada coluna.
Atribuir um ponto a cada resposta
correta.
 Somar a pontuação total (A+B+C+D+E) =
TOTAL.
 Obter a diferença entre a hora de
conclusão e a hora de início do teste para
conhecer o tempo dedicado para realizar
a prova.
 Obter a pontuação de “discrepância” das
colunas A, B, C, D, E. Isto é, a diferença
entre o valor empírico obtido e o
“esperado”.
Aplicações práticas
 As Matrizes de Raven foram criadas
originalmente para a investigação.
 Ao longo dos anos têm sido amplamente
aplicadas na prática clínica, ocupacional e
educacional.
 O seu uso pode ser útil em pessoas que
não dominam o idioma do examinador,
ou que possuem alguma incapacidade
física, afasia ou défice cerebral.
 Uma disfunção intelectual pode ser
caraterizada pelo abuso do álcool e/ou
drogas.
Como definir os critérios de sucesso?
Nem sempre os melhores na prova são os
que ajudam a desenvolver a empresa.
O teste é relevante para a descrição e
análise do trabalho?
Dificuldade em controlar fatores alheios ao
processo seletivo.
Como você prevê o desempenho se
ocorrerem mudanças de trabalho?
No âmbito da educação
Detetar grandes dotações
Permite classificar alunos
Aconselhar a seguir instruções especiais
Investigar as implicações disléxicas,
motivacionais e atitudinais.
Erros antes e durante a aplicação do
teste
 Não se preparar;
 Não ler o manual;
 Não verificar os materiais e a folha de
respostas;
 Realizar o teste num contexto agitado e
com pouca luz;
 Realizar o teste ao fim da tarde, com
fome, etc;
 Não ter confirmado que o sujeito
entendeu a instrução;
 Não ter em conta a diferença entre a
aplicação individual e grupo.