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PROLAPSO DE BEXIGA

Grupo IV
FISIOTERAPIA
NA SAÚDE
DA MULHER
Docente: Myrian Sá e Caroline
Campos.
Acadêmicos: Edilaine Nunes,
Enomaris Costa, Iza Takaki,
Kauane Rocha, Naiala Ormond,
Thaciany Nery e Tatiane Alves.
DEFINIÇÃO

• Prolapso é o deslocamento caudal de um órgão


da sua posição anatômica normal. O prolapso
genital envolve um ou mais dos seguintes órgãos:
útero, bexiga, uretra, reto e vagina. Também
chamado prolapso de órgãos pélvicos (POP), o
prolapso genital é uma condição comum e uma
causa principal de cirurgia ginecológica atualmente.
• Normalmente inclui a cistocele (prolapso de
bexiga através da vagina), colpocele (prolapso
de parede vaginal), retocele (prolapso do reto
através da vagina), enterocele (herniação
interna do intestino delgado através da parede
posterior da vagina) e o prolapso uterino.
PRINCIPAIS CAUSAS
• As possíveis causas de POP são:

• Partos;

• Fatores congênitos;

• Fatores iatrogênicos (principalmente histerectomia);

• Pressas intra-abdominal aumentada na obesidade;

• Doença respiratórias crônicas;

• Lesões de tecidos conectivos e suporte neuromuscular do assoalho pélvico.


DIAGNÓSTICO
• A avaliação e graduação da função muscular do assoalho pélvico incluem inspeção,
palpação, perineometria, eletromiogra a e avaliação de força de pressão vaginal. A
descrição dos sintomas funcionais deveria ser direcionada a 4 áreas primárias:

• sintomas do trato urinário baixo;

• sintomas intestinais;

• sintomas sexuais

• e outros sintomas locais relevantes como peso ou pressão vaginal, dor perineal ou
vaginal, sensação ou consciência de tecido protundido através da vagina, dor ou
pressão abdominal, entre outros.
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• O POP pode então ser dividido em cinco estágios
como se descrevem:

• 0 = nenhum prolapso é demonstrado;

• 1 = a porção mais distal do prolapso está > 1 cm acima do nível do


hímen;

• 2 = a porção mais distal do prolapso está a menos ou é igual a 1 cm


proximal ou distal do nível do hímen;

• 3 = a porção mais distal do prolapso está > 1 cm abaixo do nível do


hímen, mas não protunde mais que 2 cm menos do que o total do
comprimento da vagina;

• 4 = completa inversão do comprimento total do trato genital inferior.


EXAMES COMPLEMENTARES
• O ultra-som

• Biofeedback visual

• Ressonância magnética

• A uoroscopia magnética é um método


diagnóstico rápido e não invasivo de POP.
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• Endoscopia, fotogra a e outros procedimentos
de imagem.

• colpocistodefecogra a é uma técnica


radiológica que visualiza a uretra e o colo
vesical, vagina, reto e canal anal por radio-
opacidade.
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TRATAMENTO

• Tratamento cirúrgico

• Tratamento sioterapêutico
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TRATAMENTO CIRÚRGICO
TRATAMENTO CIRÚRGICO

• CIRURGIA DE CISTOCELE

• “VIDEO.”
TRATAMENTO
FISIOTERAPÊUTICO
EXERCÍCIOS DO ASSOALHO
PÉLVICO
ELETROESTIMULAÇÃO
CONES VAGINAIS
BIOFEEDBACK
ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA
CONCLUSÃO
• Apesar das recomendações em relação ao tratamento do POP,
por parte de grandes organizações internacionais, como é o caso
da OMS, de que aquele seja primariamente tratado em seus
estágios iniciais com tratamento conservador incluindo
especialmente a sioterapia, o que se observa ainda na atualidade
é a necessidade de divulgação junto à equipe de saúde que
responde pelos cuidados da mulher, um maior esclarecimento e
conscientização da importância desta prática como um tratamento
auxiliar e efetivo junto as pacientes portadoras de POP, assim
como uma conscientização por parte das próprias pacientes acerca
de suas possibilidades de tratamento.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

• OLIVEIRA, M Íris, CARVALHO, P. C Valéria:


Prolapso de órgãos pélvicos: etiologia,
diagnóstico e tratamento conservador, uma
metanálise. FEMINA | Maio 2007 | vol 35 | n*
5.

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