Você está na página 1de 7

FICHAMENTO

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA


PROF.: MARIA DULCE REIS
DATA DE ENTREGA: 29/09/2022
ALUNO (A): Luiz Carlos Araújo Alves
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (ABNT): PLATÃO. A República. Tradução de
Carlos Alberto Nunes. 3. ed. Belém: EDUFPA, 2000. Livro, pág: 279 – 357.

Trecho Ideias principais


com a
numeraçã
o
internacion
al
Livro VI
484 a – e - No diálogo, Sócrates aponta as diferenças de uma alma virtuosa
485 a - e - ou que busca ser - e da alma desregrada, e desse modo, do
homem que é filósofo e aquele que não é. Em consequência
disso, vai elencar que o filósofo é o mais apto a governar. Ou
seja, aquele que procura aprimorar a alma, em suas três partes,
tendo em vista a sabedoria, coragem e temperança.
486 a - e Elenca, ainda, algumas características do homem sábio: não
deve ser vaidoso ou covarde, mas sim modesto. Além de duas
coisas que Sócrates aponta, a boa memória e a moderação.
Tudo isso deve já ser bem observado desde a tenra idade, a fim
de saber se o indivíduo desenvolve tais virtudes ou, do
contrário, vícios.
487 a - e Adimanto questiona, porque, à ótica dele, há algumas pequenas
falhas nas perguntas e argumentações de Sócrates. Afirma,
então, que aqueles os quais dedicam-se ao estudo da filosofia
não passam de inúteis na vida da cidade.
488 a – e - Sócrates responde através de uma parábola: a do piloto
489 a - e (comandante) e seus marinheiros que queriam tomar o governo
do navio. Com isso, compreende-se que o filósofo não é a
própria causa de sua inutilidade, mas os que não recorrem a ele
é que verdadeiramente sustentam essa causa. Assim como
aqueles marinheiros cujos tomaram o piloto e não quiseram
mais recorrer ao comandante, achando que sabiam o suficiente.
Não é o filósofo que deve ir ao encontro das pessoas na cidade,
e sim o contrário.
490 a - e Agora, faz uma recapitulação do indivíduo que tem uma alma
virtuosa e, por isso, não busca nada se não a essência das
coisas, a verdade. Faz isso resumindo suas características
fundamentais, com a finalidade de retornar a esse assunto, pois
tinha se distanciado com a palavra de Adimanto.
491 a – e Uma alma que, naturalmente, é inclinada à busca pela verdade,
492 a - e ou seja, a ser uma alma virtuosa, se não for bem educada
desde cedo pode ser corrompida facilmente, tornando-se
viciosa. A partir disso, critica os sofistas e demais educadores
que corrompem os jovens, com uma educação relativista.
493 a - e Continua sua crítica aos sofistas, pois a relativização das coisas
vai contra a Ideia da coisa, a essência. Como por exemplo o
que é belo e feio, os sofistas usam do discurso – da retórica -
para ensinar o que são essas coisas a partir de uma realidade
particular, e não do ponto de que existe a Ideia de Belo em si
mesma e de feiura em si mesma e tudo o mais participa de um
ou de outro.
494 a - e Vai falar como a riqueza e a supervalorização dos bens próprios
pode corromper uma alma que está inclinada a filosofia. Tendo
em vista que aqueles os quais estão a sua volta o incitarão a
não deixar tais riquezas, alimentando imaginações fúteis sobre
a realidade. E mesmo que alguém o falasse a verdade,
mostrando um caminho mais adverso, não o convenceria, e se o
convencesse, os que estão a sua volta persuadi-lo-iam de
novamente a não deixar as riquezas.
495 a - e Portanto, aqueles que tem a alma inclinada a filosofia, quando
496 a - e recebem má educação e má influência, acabam por desviar-se
do caminho filosófico, a fim de ficar no vício. O que resta são os
que não têm essa inclinação e difamam a própria filosofia,
resumindo-a em meras opiniões e pensamentos. No entanto, os
indivíduos que são verdadeiramente filósofos veem-se
pressionados diante da realidade dos homens e da política, pois
ele em si é justo, busca a verdade, mas nada pode fazer,
porque se encontra sozinho contra toda maré de injustiça.
497 a - e Adimanto questiona qual a forma de governo seria ideal para o
filósofo. Ao passo que Sócrates responde: nenhuma dessas que
existem. A forma de governo ideal é aquela apresentada na
cidade ideal, já comentada por Sócrates outrora. Assim sendo, é
retomada novamente a discussão sobre a cidade ideal.
498 a - e Fala, agora, da educação a qual é passada de maneira errada
aos jovens e mais velhos. Pois filosofar na tenra idade é
secundário, somente é necessário quando se está
amadurecido. Fora isso, ao jovem só algumas noções gerais
sobre a filosofia. Só então, numa idade mais avançada, nada
senão filosofar deve ser sua preocupação.
499 a - e Reconhece a dificuldade que é implantar o governo do Rei
filósofo nas cidades, e que isso só aconteceria por um milagre
divino sobre os reis atuais e sobre seus filhos, despertando um
amor a sabedoria ou então que os filósofos tomassem conta do
governo por si mesmos – isto é, um acaso.
500 a - e Trata de como desfazer as calúnias referidas àqueles os quais
amam a sabedoria verdadeiramente, pois tal imagem foi
corrompida pelos filósofos, por assim dizer, falsos. Só se desfaz
isso tudo quando se é apresentada a verdadeira face do
Filósofo, aquele que emana justiça e bem, pois sua alma é
virtuosa. E, por isso, jamais ele seria nocivo ou as pessoas – em
sua maioria – o achariam me má influência, pois ninguém é
hostil a tal ponto.
501 a - e A primeira coisa para convencer os cidadãos que o melhor
governo é o dos filósofos, seria fazer uma limpa no caráter das
pessoas, fazendo-as refletir, então, sobre as Ideias das coisas,
as essências, começando pela Justiça em si mesma, e assim
associando tudo o mais a essas Ideias, podendo usar também
as divindades e assemelhar os homens com elas – se de fato
houver semelhança. Dessa forma, pode-se dar um passo firme.
502 a – e A princípio fala sobre as possibilidades desse governo ideal ser
503 a - e implantado em alguma cidade: são poucas, mas só é
necessário o nascimento daquele que é verdadeiramente
inclinado para a busca pelo saber e uma cidade que o obedeça.
Depois, volta a educação da alma dos indivíduos, os quais
devem ser postos a prova a todo instante, no que se refere aos
trabalhos, perigos, prazeres, paixões, etc. A partir disso, dá uma
ênfase na classe dos guardiões que devem ser filósofos por
excelência.
504 a - e Enfatiza agora as três partes da alma e as virtudes respectivas
de cada parte, fazendo um caminho para sair da
superficialidade de ambas e aprofundar-se numa discussão
sobre. Nesse sentido, ele diz: “é necessário um longo desvio”,
isto é, começar pelos estudos da ginástica.
505 a – e O conhecimento superficial daqueles que associam o Bem ao
506 a – e prazer e de outros os quais associam a inteligência. No fim, a
Ideia de Bem não é rememorada, estabilizando em mera
aparência. Após isso, há uma iniciativa de discussão sobre o
que é o bem, no entanto, interrompida por Sócrates, por ser
algo muito elevado para o momento. Porém, não deixa Glauco e
dos demais de mãos vazias, e começa a falar sobre o “filho do
bem”.
507 a - e Alguns dos sentidos (a audição e a visão) necessitam de um
508 a - e terceiro elemento para ser completos. Aponta que esse
elemento, para a vista, além daquilo que é visto, é a luz. De
maneira análoga, o Bem é essa luz (associada ao Sol), que
ilumina o conhecimento do homem, a fim de sair das trevas das
opiniões e relativizações e caminhar para o conhecimento
verdadeiro. O Bem, portanto, é a fonte desse conhecimento e
dessa verdade, mas não é propriamente ambas as coisas.
509 a - e O Bem não somente é fonte de conhecimento e verdade, mas
da própria essência e do próprio ser, apesar de não ser em si
nenhuma dessas coisas, pois Ele – o Bem – é superior a tais
realidades. Ainda aqui, começa a dialogar sobre o visível e o
inteligível a partir de uma imagem de duas linhas cortadas.
510 a - e Na primeira parte dessa linha vai apontar o conhecimento
sensível, aparente, baseado na opinião, na imagem e, ainda,
num último estágio do sensível, na crença. Depois acerca da
seção inteligível, o qual tem como intermédio as figuras
matemáticas e geométricas, entrando no campo das hipóteses,
mas sem jamais voltar para seção anterior, volta-se sempre
para a conclusão, o conhecimento em si e por si. A geometria e
tudo o que a envolve, está ligada a imagem, como também ao
pensamento em si.
511 a - e Conclui, então, o livro VI falando da conclusão na seção
inteligível que é a razão da qual não mais se baseia em
hipóteses, mas nas Ideias por si e em si mesmas. E só é
possível tal coisa através da dialética.
Dessa forma, conclui-se que a linha se resume em: sensível:
opinião e crença; inteligível: entendimento e razão.
Qual é a ideia mais importante defendida por Sócrates no conjunto dessas
passagens do livro VI? Por que? (responda aqui em 4 linhas digitadas)
Esse livro Platão, por meio do diálogo entre Sócrates e seus interlocutores,
trata do Rei filósofo e da cidade Ideal, regida por esse Rei: aponta, portanto,
as dificuldades na educação daqueles que já nascem com inclinação a
filosofia, além de noções e empecilhos para uma tentativa de instaurar o
regime idealizado. Por fim, amar e buscar o saber está em consonância com
a virtude. Por conta disso, termina com as virtudes da alma e as seções do
conhecimento.

Trecho Ideias principais


com a
numeraçã
o
internacion
al
Livro VII
514 a - e Dá início a alegoria da caverna, através da qual faz o mesmo
515 a – e caminho que fez com a imagem da linha, mas agora de modo
mais aprofundado, fazendo analogias ao decorrer do conto. Na
caverna o homem fica nas trevas do conhecimento, mera
imagem e opinião, tudo o que vê é apenas as sombras das
coisas e não como realmente são.
516 a - e O passo de desatar as correntes e sair da caverna, o qual é
doloroso, aos poucos vai dando a ele a luz do verdadeiro
conhecimento, através da fonte do mesmo: o Sol. Saindo de um
conhecimento superficial para alcançar a última seção do
conhecimento. Sendo assim, o ato de voltar para o antigo
estado é quase impensável, pois apenas causaria a dor de
voltar a escuridão da opinião.
517 a - e Compreende-se que o Bem é a fonte de toda verdade e
conhecimento, quem o contempla é verdadeiramente sábio.
Agora é verídico que quem sai e entra novamente na caverna
tem dois processos dolorosos: o de sair para a luz e o de voltar
para a escuridão. Ocasiona consequências tanto para aquele
que saiu, tanto para os quais ficaram na caverna.
518 a - e A educação, por conseguinte, é o direcionamento da escuridão
que se encontra a alma para a Luz do conhecimento e da
verdade. Logo não se vende conhecimento, como os sofistas,
mas o mesmo já é inato a nós, basta rememorá-lo – parir.
518 a - e Volta a infância a qual deve ser bem educada, a fim de deixar
as paixões e as más inclinações, e sim a verdade. Desse modo,
só os que contemplam essa Luz, o Bem, é que podem governar
bem a cidade. No entanto, para esses que saíram da caverna
voltar a ela (a cidade) para tentar governar os prisioneiros
requer trabalho extensivo.
520 a - e Os filósofos são educados para servir a cidade, ou seja, o bem
comum de todos, apesar de não desejarem estar à frente de
uma cidade, mas justamente por isso é que são melhores
governantes do que aqueles cujos querem.
521a - e Os guardiões devem ter uma educação, porque do meio deles
522 a - e será retirado o Rei filósofo. Não basta somente a Música e a
Ginástica para educá-los, mas principalmente a arte do cálculo
e da aritmética (matemática). Só então, a alma será “conduzida
para o ser”.
523 a - e As sensações apresentam uma dualidade, por um lado, não
524 a - e causa nenhuma reflexão sobre o objeto, por outro, pode causar
uma reflexão, incitando o entendimento. Se uma sensação
desperta o contrário dela mesma, então é necessária uma
reflexão, se não, quando a sensação é uma, não tem
necessidade de um esforço. Nesse sentido, a que conduz a
unidade não leva a essência, a outra sim.
525 a - e O cálculo e a aritmética se ocupam justamente do uno e do
infinitamente múltiplos, da unidade e seus contrários, porque
tratam de números. Não há outro caminho, portanto, senão a
verdade. Por isso, o guerreiro deve estar em consonância com a
matemática, apreendê-la
526 a - e Termina as suas considerações sobre o cálculo e a sua
importância para a educação do guarda, pois ele obriga a alma
a recorrer à inteligência a fim de alcançar a verdade. E começa,
ainda, uma análise sobre a geometria, se está serve ou não
para a educação do filósofo (guarda).
527 a - e Conclui-se aqui que a geometria é a segunda matéria a ser
ensinada aos jovens, pois também conduz não há realidades
passageiras, mas àquela que é eterna. E uma breve discussão
sobre os estudos pouco práticos, porque, aparentemente não
ajudam nada, e, no entanto, são eles que purificam e reanimam
algum aspecto da alma.
528 a - e Dando seguimento aos estudos dos jovens, continua a
hierarquia, apontando que a dimensão do cubo e dos demais
objetos de profundidade estão antes da Astronomia, apesar de
que esse terceiro objeto de estudo não esteja bem formulado, e
mesmo que tivesse um bom guia para tal, é necessário a
instauração da cidade ideal para estar completa. Assim sendo, a
Astronomia é a quarta dimensão, mesmo tendo resultados mais
sólidos.
529 a - e Ênfase agora na astronomia, a qual não é o simples ato de
observar os astros e constelações. A filosofia mais trata do ser e
do invisível, desse modo, o simples ato de observar e
contemplar, de baixo para cima – no céu -, é insuficiente. A
ciência não trata de espaço ou lugar ou modo como se observa,
ela transcende tudo isso. Observá-los está ligado com a
percepção do movimento da velocidade e lentidão em si
mesmas. Coisa que só pode ser apreendida pela razão.
Portanto é usar o conhecimento geométrico e os demais já
adquiridos para ir além da imagem – das constelações.
530 a - e Estudar astronomia da mesma forma que estudou geometria,
531 a - e deixando a mera observação sensível e buscar um
conhecimento mais racional. Acrescenta um movimento que
contrapõe a Astronomia: a harmonia. Por fim, fala como os
estudos das ciências particulares, sobre como elas são
semelhantes, pode ajudar para alcançar-se a meta
estabelecida.

532 a - e Até agora discutiu-se sobre uma introdução da educação de um


filósofo, entretanto o estágio mais elevado está na Dialética. Em
analogia, o verdadeiro sair da caverna e deparar-se com a
verdadeira luz, a do Sol. A contemplação mais completa dos
seres.
533 a - e A dialética está associada a última seção da realidade
inteligível, está longe da opinião e não trabalha com hipóteses,
como a geometria o faz, do contrário, deixa-as de lado, em
busca da essência das coisas, atinge o princípio.
534 a - e A opinião está, por conseguinte, relacionada ao movimento, já a
inteligência, à própria essência, ao ser. O dialético é aquele que
transcorre sobre as Ideias, sem dar espaço para refutações,
pois não trata de opinar, mas de uma busca por aquilo que de
fato é a coisa. Essa é a ciência mais elevada.
535 a - e Trata de como e a quem deve ser transmitido esse
conhecimento. Apenas rememora aquilo que já foi dito em livros
passados sobre a necessidade de uma boa memória, aprender
as coisas com facilidade, ter resistência e disposição corporal.
Tudo isso é preciso para formar um bom filósofo, o qual de fato
ama aquilo que faz, sem preguiça.
536 a - e Retorna a educação dos moços. A infância e a juventude devem
37 a - e estar preenchidas de uma boa educação, a partir, como já dito,
da Geometria, Aritmética e as demais, só mais tarde a dialética.
Nessa perspectiva, é apresentado agora um sistema de ensino
mais prático desde a tenra idade até os 30 anos. Haja vista que
na infância educar por meio de brinquedos é o mais viável, a fim
de perceber suas aptidões. Logo depois passar a frequentar
com eles nas campanhas militares, isso após os anos de prática
de Ginástica. Aos 20 anos é chegado o momento de
correlacionar os demais conhecimentos apreendidos com a
finalidade de relevar as inclinações dialéticas de cada indivíduo.
Aos 30, então, deve-se pô-los a prova por meio da própria
ciência da dialética.
538 a - e A educação má estruturada de um jovem pode o levar de uma
reta intenção, de um respeitador das leis, para um estado de
revoltado. Porque quando esse jovem se depara com pessoas
que contradizem aquilo cujo aprendeu – de modo ruim – logo se
submeteria uma revolta, pois não compreende a natureza da
dialética por ser muito novo
539 a - e Para que o moço não se transforme num revoltado, porque
passa a imitar aqueles que tudo contradizem, e fazendo isso
nada ganhará além de frustação por ganhar e perder em
argumentações, deve-se, porquanto, respeitar as etapas da
educação do jovem, sem burlá-las. E só alcançada a
maturidade é que o homem se expõe ao processo dialético
540 a - e Tendo em visto tudo isso, o moço deve se dedicar a dialética,
somente a ela, durante cinco anos pelo menos. E só após isso,
voltará a caverna, ou seja, para a cidade. No dia a dia, nas
ocupações, poderá exercer todo aprendizado, lapidando-o de
maneira profunda e expressiva. Isso tudo por volta de 15 anos é
o bastante. Ao chegar aos cinquenta anos, tendo contemplado a
luz do Bem em si, deverão ser conduzidos à política, pois dessa
maneira educarão mais amplamente os concidadãos, para,
inclusive, fazê-los guardas.
Nesse sentido, não é algo inalcançável, mas que exige muito
trabalho, principalmente daqueles que amam a sabedoria
541 a - e Por fim, apenas menciona o local adequado para que as
crianças, a partir de 10 anos, devem ser educadas. Apartadas
de seus familiares e de seus costumes, assim aprendidos no
seio familiar ou nos demais meios que conviveu, para educá-los
com seus próprios hábitos e princípios.
Qual é a ideia mais importante defendida por Sócrates no conjunto dessas
passagens do livro VII? Por que? (responda aqui em 4 linhas digitadas)
A boa educação é a ideia mais importante, porque através dessa educação,
bem estruturada por ele ao decorrer das passagens, é o que de fato leva o
homem a sair da caverna, da escuridão do superficial e da mera opinião
para, à luz do Bem, alcançar um conhecimento inteligível, não passível a
relativizações, porém que expressem as coisas como de fato são. O homem
deve ser dialético por excelência.

Poste esse arquivo na data e horário previstos no cronograma da disciplina

Você também pode gostar