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Essa é uma boa oportunidade para dialogar sobre os sentidos e a função de cada um.
Pergunte aos alunos se conhecem a escrita em braile, que é própria para pessoas com
deficiência visual ou de baixa visão.
Após a leitura, visando à sensibilização dos alunos quanto à questão da deficiência visual,
proponha a brincadeira da cabra-cega e peça que adivinhem quais os objetos que estão
tocando.
Inclusão e cidadania
Metodologia
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Inclusão/Deficiência visual/aula
AQUI
- Nesse sentido, se em sua sala tiver algum aluno ou um familiar com deficiência visual você
poderá explorar a temática buscando desenvolver com as crianças atitudes de respeito e
inclusão.
- Caso não haja nenhuma pessoa com deficiência visual em sua escola, você poderá trabalhar
também, pois as crianças precisam aprender desde cedo as diferenças de cada um e a
respeitá-las e valorizá-las. Neste caso, você poderá introduzir o trabalho sobre a deficiência
visual partindo do tema sentidos.
- Inicie sua aula organizando os alunos em uma roda de conversa e estimule-os a falarem sobre
suas sensações e experienciarem os seus sentidos.
- Uma sugestão é a criação de uma “Caixa dos sentidos”, na qual você poderá levar alguns
materiais para a rodinha, para que as crianças possam tocar, cheirar, degustar, ouvir e
visualizar. Faça a caixa utilizando materiais que estimulem os sentidos dos alunos ao tocá-la,
como lixa, algodão, perfume, dentre outros materiais.
Questione-as sobre:
Que tal comer um bombom? ( Nesse momento, entregue um bombom ou bala para
cada um de seus alunos e solicite que eles degustem).
- Mesmo se em sua sala tiver alguma criança com algum tipo de deficiência, você poderá
realizar esses questionamentos, para que os alunos percebam que somos diferentes e que
nem todos podemos ter as mesmas sensações.
- Em seguida, converse com as crianças sobre os cinco sentidos e diga-lhes que temos em
nosso corpo órgãos responsáveis por essas sensações. Temos o nariz responsável pelo sentido
do olfato, a língua que nos propicia o paladar, a pele responsável pelo tato, os ouvidos pela
audição e os olhos pela visão.
- Depois, converse com eles explicando-lhes que algumas pessoas podem ser privadas de
sensações por algum tipo de deficiência, como por exemplo, a visual e auditiva. Pergunte a
eles se conhecem alguém que tem algum tipo de deficiência. Como nosso foco é explorar a
deficiência visual, enfatizaremos essa deficiência ao longo desta aula.
- Caso em sua escola tenha alguma pessoa com deficiência visual, ou você e seus alunos
conheçam algum, convide-o para uma conversa com seus alunos na qual ele poderá relatar
como é ser uma pessoa com deficiência visual, suas dificuldades, facilidades e superações.
- Proponha, como atividade de registro que seus alunos fiquem de olhos vedados e produzam
um desenho. Para tanto, divida-os em duplas e peça para que um colega vede os olhos do
outro para desenhar e vice-versa.
- Distribua folhas de papel A3, canetinhas, lápis de cor, giz de cera ou tinta.
- Caso opte por utilizar o laptop de seus alunos, eles poderão fazer os desenhos utilizando a
ferramentas do Tux Paint (metasys/edusyst/arte e música/ pintura digital).
- Nesse sentido, nossa sugestão é que você explore com eles a história “Cocoricó: um amigo
especial” da autora Cristiane Pederiva, editora Melhoramentos do ano 2006. Essa história
aborda a questão da deficiência visual de forma lúdica, e retrata o cotidiano de Mauro,
mostrando objetos e recursos que ele utiliza para aprender e
Sinopse:
“Júlio convida Mauro, seu grande amigo, para ir estudar com ele na fazenda Cocoricó. A
turminha conhece Mauro e fica sabendo que ele precisa de ajuda de uma bengala para
caminhar e que, para escrever, usa caneta e um caderno bem diferentes. Júlio descobre que,
mesmo sem enxergar as pessoas podem ler, escrever, contar histórias e brincar de coisas muito
divertidas. Um amigo especial é um título da série Diferenças e Costumes, em que as histórias
destacam a harmonia na convivência entre diferentes e as relações que se formam a partir da
tolerância e da boa vontade.”
- Inicie o trabalho com a história explorando com seus alunos a capa do livro. Para tanto,
providencie o livro e leve-o para a rodinha na sala de aula, assim os alunos poderão visualizá-lo
e manuseá-lo.
Quem o escreveu?
Como são os personagens que aparecem na capa? Eles são iguais? Por que será que
um deles está de óculos escuros?
- Deixe que os alunos conversem uns com os outros e exponham suas opiniões.
- Antes de iniciar a leitura, explore as ilustrações do livro. E a cada página questione-os sobre o
que eles acham que está acontecendo.
- Posteriormente, proponha a contação dessa história. Para contar a história, você poderá
utilizar fantoches, convidar outros professores para participarem da contação e se
caracterizarem de acordo com os personagens, ou então, providencie o livro para utilizá-lo na
rodinha.
Alguém aqui já ouviu falar em Braille? O que vocês acham que é isso?
- Discuta com os alunos na rodinha que as pessoas deficientes visuais utilizam os outros
sentidos para perceberem o mundo a sua volta, e que Braille é um sistema de comunicação
utilizado pelos deficientes visuais para se comunicar. E diga-lhes que posteriormente vocês
irão aprofundar esses questionamentos realizando uma pesquisa.
Interpretando a história:
- Proponha para os alunos uma atividade de registro na qual eles poderão explorar a leitura e a
escrita, bem como a interpretação de informações. Veja a seguir uma sugestão:
Título:
Autor (a):
Editora:
Ano de publicação:
( ) tato ( ) paladar ( ) olfato ( ) visão ( ) audição
3. Por que Mauro e Julio preferiram brincar no paiol ao invés de brincar no quintal?
4. Como Mauro fez para reconhecer Caco, saber que ele estava com fome e que a vovó tinha
feito um bolo?
8. Dentre outras.
Professor, solicite que seus alunos levem seus laptops para casa e realizem a seguinte
atividade:
1) Convide seus familiares para brincar de cabra-cega. Para tanto, uma pessoa deverá vedar os
olhos e tentar encontrar as outras que estão na brincadeira. Lembre-se de realizar a
brincadeira em um espaço amplo e seguro, evitando assim que alguém se machuque, pois
estarão de olhos vedados.
SOCIALIZANDO
- Professor, reserve esse momento para que os alunos socializem a tarefa de casa. Para tanto,
eles poderão levar os laptops para a rodinha, mostrar as fotos e lerem os textos que
produziram sobre a vivência com a brincadeira cabra-cega.
- Em relação aos deficientes visuais, são orientações relevantes de se trabalhar com seus
alunos:
Dialogue normalmente com a pessoa deficiente visual, sem alterar a voz e a velocidade da fala;
Antes de ajudar alguém com essa deficiência, pergunte como ele quer que você haja;
Para guiar uma pessoa cega, segure-a pelo braço de preferência cotovelo ou ombro.
4ª Atividade – aproximadamente 60 minutos
PESQUISANDO EM SALA...
- Professor, são muitas as informações para abordar sobre a deficiência visual com seus alunos.
Você poderá propor uma pesquisa na internet, para que as crianças procurem saber sobre os
instrumentos utilizados por pessoas deficientes visuais para ler, escrever, fazer cálculos, dentre
outros. Para tanto, eles deverão acessar os sítios de pesquisa utilizando seus laptops por meio
do Mozilla Firefox (metasys> favoritos>navegador de internet).
- Você também poderá levá-los até o Laboratório de Informática de sua escola para que façam
a pesquisa. Poderá também convidar um professor especialista em Educação Especial, que
trabalhe ou tenha trabalhado com deficientes visuais, para que ele conte sua experiência e
leve materiais para que os alunos possam visualizar.
Veja alguns sítios nos quais você poderá pesquisar com seus alunos questões relativas a
deficiência visual:
“Por volta de 1815 a França andava envolvida em múltiplas guerras. As constantes mensagens
que circulavam não podiam ser lidas de noite já que, para tal, era necessária luz, o que
despertaria o inimigo. Assim, o oficial de artilharia Charles Barbier, inventou um processo de
escrita em relevo, por pontos, que pudesse ser lida com os dedos, sem necessidade de luz.
Chamou-se a esse sistema escrita noturna. Louis Braille, que cegara aos três anos por acidente,
em 1812, encontrava-se a estudar na Instituição Nacional dos Jovens Cegos de Paris quando
teve conhecimento da escrita noturna. Entrou logo em contacto com Charles Barbier, estudou
o seu sistema, aperfeiçoou-o e reduziu-o para seis pontos. Este novo método tornou-se
universal sob o seu nome: Método da Escrita Braille, que se resume na célula Braille”.
Fonte: http://www.lerparaver.com/node/146
2. Neste sítio http://www.youtube.com/watch?v=8b3RW3OcH2o&feature=related você
encontra um vídeo apresentando o alfabeto Braille.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=8b3RW3OcH2o&feature=related
“O braille é um sistema de escrita utilizado por nós cegos. Ele recebe o nome de seu inventor
( Louis Braille), que também era cego, e com 15 anos inventou o sistema. O braille é composto
por 6 pontos em relevo, que formam 63 combinações. Com ele é possível fazer letras, números,
símbolos químicos e matemáticos”.
Reglete e o punção: A pessoa prende o papel na reglete, e com o punção vai fazendo a
combinação de pontos que formam as letras.
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/~fabiano/braille.htm
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/~fabiano/braille.htm
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/~fabiano/braille.htm
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/~fabiano/soroba.htm
- Ao final da pesquisa, converse com seus alunos explicando-lhes que apesar de terem esses
materiais muitas escolas não os disponibilizam, e muitas crianças cegas não têm condições de
adquirir esse material. Essa deve ser uma luta não somente dos deficientes visuais mais de
todos nós, pois todos ganham com essas oportunidades de aprendizagem.
- Professor, para finalizar esse trabalho sugerimos duas atividades nas quais os alunos poderão
vivenciar e aprender técnicas utilizadas pelos deficientes visuais.
- Professor, para essa dinâmica providencie instrumentos musicais como: reco-reco, apito,
tambor, flauta, dentre outros. E tiras de tecido preto para vedar os olhos dos alunos.
Como fazer:
1. Divida os alunos em dois grupos. Em um dos grupos será vedado os olhos dos alunos, e no
outro cada aluno receberá um instrumento musical.
2. Leve os alunos para um lugar amplo e sem obstáculos, ou então afaste os móveis da sala de
aula para que eles não se machuquem durante a dinâmica;
3. Os alunos que estão com os instrumentos deverão se espalhar pela sala e os que estão com
os olhos vedados devem encontrá-los utilizando os outros sentidos, especialmente o da
audição, pois os alunos estarão tocando os instrumentos para serem encontrados.
4. Troque os alunos de grupo de forma com que eles se revezem vedando os olhos e tocando
os instrumentos;
- Ao final da dinâmica, peça que eles relatem na rodinha quais estratégias e sentidos eles
utilizaram para encontrar os amigos, mesmo estando com os olhos vedados.
- Eles poderão filmar a brincadeira utilizando a Webcam que está localizada na área de
trabalho de seus laptops. Ou então fazer um desenho sobre a dinâmica.
Desenhando como os deficientes:
- Inicie esta atividade solicitando que os alunos vejam o vídeo “Ensino do Desenho para
crianças Cegas - Diele Fernanda”. Para tanto, eles deverão acessar o
sítio http://www.youtube.com/watch?v=decBO5FjjMk por meio do Mozilla Firefox(metasys>
favoritos>navegador de internet). No vídeo são mostradas técnicas de pintura e desenho
utilizadas com crianças cegas, e você poderá realizar algumas com seus alunos.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=decBO5FjjMk
- Lembre-se que eles deverão estar com os olhos vedados para vivenciarem a ausência da
visão.
- Para esta atividade, você deverá providenciar telas de pintura, alfinetes, barbante ou lã,
pincel, lápis de escreve e de cor, tinta e papel.
- Convide um professor de artes de sua escola para lhe auxiliar nesse trabalho propondo um
trabalho interdisciplinar. Fotografe ou filme esse momento, utilizando a Webcam que está
localizada na área de trabalho de seus laptops.
- Para finalizar, faça uma exposição com os desenhos dos alunos e as fotos desse momento.
Eles vão adorar!
Recursos Complementares
2. A primeira vista;
3. A cor do paraíso;
5. Encontro às escuras;
6. Silencio (drama);
Livro:
Artigo:
http://proavirtualg28.pbworks.com/w/page/18670719/ESTRAT%C3%89GIAS%20DO
%20ENSINO%20DE%20ALFABETIZA%C3%87%C3%83O
http://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPM
Será trabalhado nesta aula o conceito de Deficiência Física no contexto escolar, de forma
a proporcionar a reflexão dos alunos sobre a importância da inclusão de pessoas com este tipo
de deficiência na escola. Além disso, será abordado os benefícios, para todos, de se conviver
com as diferenças, sendo que a pluralidade favorece que aprendamos uns com os outros,
independentemente das nossas características peculiares. Ainda, esta aula pode contribuir
para aprimorar as capacidades crítica, analítica e argumentativa dos alunos relacionadas às
temáticas de deficiência Física e Inclusão Escolar.
Não há necessidades que conhecimentos prévios sejam trabalhados pelo professor com os
alunos para a efetuação da aula.
Aula interativa;
Sala de vídeo;
Motivação:
O professor deverá iniciar a aula questionando os alunos se eles conhecem a Turma da Mônica
e quais são os personagens desta. Após ouvir a resposta dos alunos, o professor deverá
mostrar a figura 1, disponível abaixo.
Em seguida, o professor deverá pedir para que eles façam a leitura do texto distribuido, de
acordo com o roteiro postado a seguir.
Roteiro
Sugestão:
Caso haja algum aluno que não conheça os gibis e a Turma da Mônica, o professor poderá
levar alguns exemplares para que os alunos possam conhecê-los. Além disso, o professor
poderá apresentar uma imagem do cantor Herbert Vianna (Fig.3) , que após sofrer um
acidente se tornou um cadeirante, ou seja, um deficiente físico. O professor poderá aproveitar
a ocasião e perguntar aos alunos se existem deficiências que podem ser adquiridas ou não.
Disponível em: http://banco.agenciaoglobo.com.br/Imagens/Preview/200806/3551d6ee-
301e-44b3-9ae9-1dda3841bb73.jpg Acessado em: 29 Abril 2010.
Observação:
Neste momento, alguns alunos poderão responder que o novo personagem, Luca, é diferente
porque utiliza uma cadeira de rodas. Desse modo, o professor poderá lembrá-los que o Cascão
é diferente da Mônica, mas não porque utiliza uma cadeira de rodas, mas devido ao fato de
que todas as pessoas possuem características próprias, o que as tornam diferentes umas das
outras. Deve ser ressaltado, neste momento, que devemos respeitar as diferenças, pois elas
fazem parte da vida!
Após ouvir as respostas proferidas pelos alunos, o professor deverá explicar que o novo
integrante da Turma da Mônica possui uma necessidade especial, que está relacionada com a
sua condição física, a qual é conhecida como “Deficiência Física”.
Atividade 1
Esta atividade possui o objetivo de proporcionar aos alunos reflexão sobre a Deficiência Física,
bem como o conhecimento de alguns fatores que causam esta deficiência. Para isso, o
professor deverá levar os alunos para o laboratório de informática e pedir para que eles (em
duplas), façam pesquisas em sites da internet sobre o assunto. Sugerimos que os alunos
pesquisem sites ou blogs que tenham depoimentos de pessoas com deficiência física. Abaixo
sugerimos alguns links de sites para a realização da pesquisa.
Em seguida, o professor deverá pedir que os alunos escolham dois (2) depoimentos e façam a
leitura destes, seguindo para isso o roteiro que está disponibilizado abaixo.
Roteiro da Atividade:
Observação:
Para facilitar as discussões, que serão iniciadas após este momento, sugerimos que o professor
peça para os alunos responderem as questões do roteiro em uma folha de caderno. Ao
finalizarem a leitura, o professor deverá entregar um número para cada dupla, e dentro de
uma caixinha (de papel) colocar os números que foram distribuídos para cada uma. Após isso,
o professor deverá pedir que um aluno retire de dentro da caixinha um número, o qual
corresponderá a ordem em que a dupla deverá apresentar oralmente o resultado da leitura e
discussão.
Atividade 2
Continuando a aula, a atividade a ser desenvolvida neste momento, tem como objetivo
favorecer a reflexão do aluno sobre a inclusão social das pessoas com deficiência física, de
forma que eles possam compreender que estas pessoas, apesar das limitações que a condição
física impõem, elas podem desempenhar diversas atividades (trabalhar, estudar, namorar
etc.) como qualquer outra pessoa!
Para isso com os alunos ainda na sala de informática, o professor deverá apresentar para a
classe o vídeo intitulado “Bem além dos limites”, com duração de 15 minutos e 24 segundos
(Fig. 5), como postado abaixo.
Sugestões:
1) Alguns minutos antes de iniciar a apresentação do vídeo, o professor deverá pedir para que
os alunos prestem muita atenção neste, ressaltando que eles deverão responder algumas
perguntas posteriormente (Atividade 3).
2) O professor, se preferir, poderá gravar o vídeo em DVD e apresentá-lo aos alunos na Sala de
Vídeo da escola, de forma que todos possam assisti-lo ao mesmo tempo.
Após assistirem ao vídeo, o professor deverá promover uma reflexão sobre este, perguntando
aos alunos o que eles acharam deste e, além disso, se consideram importante ter no cotidiano
escolar, e principalmente em sala de aula, alunos com Deficiência Física e por quê.
Atividade 3
Observação:
Sugerimos que o professor imprima (faça cópias) das perguntas e distribua uma folha para
cada dupla.
Perguntas:
1. As crianças com Deficiência Física podem realizar atividades escolares como outras
crianças (sem esta deficiência)? Por quê?
3. O que podemos fazer para que o colega de escola Deficiente Físico possa se
divertir nas atividades de recreação ?
4. No vídeo a personagem Leandra fala sobre como deveria ser a escola ideal para a
pessoa com Deficiência Física. Cite alguns recursos de acessibilidade que ela menciona
no vídeo.
8. Ter pena e dó da pessoa com Deficiência Física é correto? Por quê? O que sentir?
9. No vídeo a arquiteta Adriana comenta sobre um obstáculo que dificulta a vida de uma
pessoa com Deficiência Física no contexto escolar e até mesmo em outros ambientes.
Cite esse obstáculo e a solução que poderia vir a facilitar a vida dessas pessoas.
10. Por que é importante que a pessoa com deficiência Física pratique esportes? E qual
esporte a personagem Leandra prática no seu dia-a-dia?
11. Qual (is) recurso(s) tecnológico(s) que pode(m) auxiliar a pessoa com Deficiência a
realizar tarefas?
12. Para a criança com Deficiência , seja ela física, auditiva, visual etc., é importante ter
amigos? Por quê?
Após isto, o professor deverá promover um diálogo acerca das questões respondidas pelos
alunos, pedindo para que aqueles que se sentirem à vontade, compartilhem com os demais
suas respostas.
Neste momento é fundamental que o professor retome a questão de que todas as pessoas são
diferentes umas das outras, e que por meio das diferenças podemos aprender novos
conceitos, vivenciar novas experiências e aprender uns com os outros, independentemente de
nossas características peculiares - sejam estas uma deficiência, a forma de vermos e sentirmos
o mundo etc. E, afinal de contas: quem não precisa do outro para viver, aprender, crescer
como ser humano?!!
Atividade 4:
Desse modo, esta atividade irá abordar a evolução deste recurso de locomoção utilizado por
algumas pessoas que possuem Deficiência Física. Para isso, ainda no laboratório de
informática, o professor deverá pedir para que cada dupla pesquise em sites da internet a
História e a evolução da Cadeira de Rodas. Desse modo, o professor deverá pedir que os
alunos façam um Mural - com textos explicativos e figuras, como ilustrado (Fig. 6) abaixo.
Fonte: do autor
Sugestão
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cadeira_de_rodas
http://www.cadeirarodas.com/historia_da_cadeira_de_rodas.html
http://www.crfaster.com.br/Cadeira%20Rodas.htm
http://especial.viveravida.globo.com/sonhos-de-luciana/
Recursos Complementares
http://www.adfic.org.br/
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L10098.htm
http://deficientefisico.dihitt.com.br/
Avaliação
Organização da turma
Introdução
A professora iniciaria a aula com o vídeo “Por que Heloisa?” Produzido pela Secretaria dos
Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo. https://youtu.be/f5vNAwmgZU4
Desenvolvimento
· Após assistir o vídeo a professora pedirá para fazerem uma análise perguntando o que
eles sabem sobre inclusão.
· A professora solicitaria para dividir em trio e desenharem um dos problemas que a
Heloisa enfrentou no vídeo, depois os desenhos seriam trocados entre os trios e teriam que
fazer uma história em quadrinho com as soluções de como as coisas deveriam ser mais
acessíveis para Heloisa.
Conclusão
· Para finalizar cada trio contaria sua história em quadrinhos para a turma, dialogando
com as suas criações (EF15AR06). Em seguida os desenhos ficariam expostos no mural da
sala.
· Terminaria com uma indicação da música Mundo Bita - A Diferença é o Que nos Une
Avaliação
· A avaliação seria pela participação na aula e a coerência nas atividades realizadas.
Aula 2
Organização da turma
Inicialmente, a turma será organizada em círculo para que haja uma interação mais fácil e
rápida com a professora na sala de aula convencional. Alguns minutos depois, os alunos
serão orientados a formar grupos de até 4 alunos (quartetos). – 10 min.
Introdução
Link: https://youtu.be/NyDyOJwD9M0
Desenvolvimento/metodologia
Sugestão de atividade para casa: ler o livro “serei sereia” da autora Kely de Castro, que
aborda a história de uma menina que não podia andar e que com o apoio de sua mãe
consegue transformar sua trajetória de vida, descobrindo um mundo de novas
possibilidades. Após a leitura, escrever o que mais chamou a atenção no livro e trazer
para a próxima aula, pois será feita uma roda de conversa entre os outros alunos para
que possam relatar como foi a experiência com a leitura recomendada.
Avaliação
Aula 3
Organização da turma
Introdução
Ao iniciar a aula com imagens do corpo humano de pessoas de raças, formas e idades
diferentes a professora irá perguntar a cada um o que está vendo e cada resposta será
anotada em um lado do quadro.
Duração: 15 minutos
Desenvolvimento/metodologia
O intuito da atividade ampliar o olhar para que essas diferenças sejam fatores de
inclusão.
Duração: 25 minutos.
Conclusão
Ao fim da aula, a professora irá recolher os desenhos pronunciando-se sobre eles
mostrando também o seu desenho para incentivar os alunos na tarefa de casa.
Tarefa de casa: Inspirados nos desenhos do dia, ao voltar para casa vão observar todas
as pessoas que passarão por cada um e deverão escrever e desenhar essas pessoas
pontuando o que elas têm de semelhanças entre si e entre você mesmo.
Avaliação
Cada produção será avaliada com as atividades anteriores para observar a evolução de
cada aluno, principalmente as produções textuais e a forma que interpretaram as
imagens e a música, visando a busca constante de melhorias no método e nas ações
dos alunos; além de pontuar as atividades produzidas.
Aula 4
Organização da turma
Introdução
Desenvolvimento/metodologia
· Logo após a introdução irá ser entregue ao grupo uma folha de papel ofício com
lápis de cor e pedir que eles desenhem o que as pessoas com deficiência podem
realizar incluindo o máximo que eles podem fazer com o seu corpo, se existem
limitações ou algo que eles não podem fazer.
Conclusão
A aula será finalizada com a autorreflexão sobre os seus desenhos questionando se na
visão dos alunos existia todo esse amplo campo de experiência para atletas. Como
sugestão de tarefa de casa, devem pesquisar esportes praticados por pessoas com
deficiências, suas principais estrelas e como pode prestigiar o grande trabalho deles.
Avaliação
Como proposta de atividade para casa, cada um receberá uma imagem de um atleta
paralímpico e com a ajuda dos pais irão pesquisar e anotar o que acharam interessante
sobre suas personalidades, esportes e vida pessoal.
Aula 5
Organização da turma
Introdução
Desenvolvimento
2º Momento: Produção textual coletiva – A professora pede para que façam grupinhos
de 4 alunos para desenvolver uma historinha sobre aceitação e diferenças encontradas
na fábula. A pró poderá ajudá-los com as reflexões - 10 min. (EF01LP02)
Depois, ela pedirá para que escolham uma pessoa de cada grupo para que apresente
sua historinha, em palavras curtas, para a turma. 10 minutos.
Conclusão
Por fim, com os alunos de volta em semicírculo, a professora utilizará a cartolina, lápis
de cor e hidrocores para a confecção do mural: a professora, com ajuda dos alunos,
fará o cruzamento das palavras adquiridas no quadro, onde colará os desenhos e
textos que fizeram nas aulas anteriores, para montar um belo mural com tudo que
conheceram sobre inclusão.
Atividade para casa: utilizando o curta como reflexão, escreva um texto contando uma
experiência particular, vivência ou situação do cotidiano que tenha conhecido, vivido
ou se relacionado com pessoas com deficiência. Conte como se sentiu e o que pensa
sobre o assunto.
Avaliação
FINALIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA
A integração é a palavra-chave para a inclusão na Educação Infantil, por isso, nada melhor do
que envolver as famílias em atividades que unem aprendizado e muita diversão. Por meio de
gincanas ou jogos simbólicos, a comunidade se aproxima, as crianças começam a colaborar
umas com as outras e os pequenos com necessidades especiais se sentem parte do todo, e isso
é fundamental para estimulá-los dentro e fora do ambiente escolar.
É uma dica interessante para professores da Educação Infantil que tenham alunos com
necessidades especiais que não estejam ligadas a redução de movimentos físicos.
Essa dica não é especificamente sobre uma atividade, mas sim sobre como montar um
planejamento coletivo, visando a inclusão na Educação Infantil.
Como se pode notar, a inclusão na Educação Infantil é muito importante, mas a gestão escolar
também é fundamental para o sucesso desse processo, pois quando bem feita possibilita que
professores e gestores possam focar nas atividades inclusivas.
https://www.territoriodeficiente.com/2019/08/conheca-6-personagens-da-turma-da-monica-
que-possuem-deficiencia.html