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Graduado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC Campinas e mestrado pela Faculdade de
Educação da Unicamp – Laboratório Olho.
Colégio Progresso Campineiro 2
era necessária, pois através dela era possível propagar o pensamento republicano e
assim formar os bons cidadãos. Em Campinas não foi diferente, o investimento em
escolas que pudessem garantir a formação dos jovens, nasce através da elite, preocupada
com seus filhos.
No ano de 1863, começa a funcionar na cidade, ainda durante o Império, o
Colégio Florence. A primeira instituição de ensino secundário, que incluía também o
ensino para moças. Fecha suas portas no ano de 1889 e é transferido para a cidade de
Jundiaí, depois de ter sido abalado pela epidemia de febre amarela que assolou o
município por vários anos.2
Em 1874 é oficialmente inaugurado o Colégio Culto a Ciência (anexo 01), fruto
da reunião entre fazendeiros, comerciantes e industriais, preocupados com a formação
de seus filhos e com o insuficiente número de estabelecimentos escolares na cidade.
Entre os seus idealizadores esteve Manuel Ferraz de Campos Sales, que posteriormente
viria a ser presidente da república (de 1898 a 1902). O Colégio Culto a Ciência pregava
a possibilidade de um ensino distante das sociedades eclesiásticas, sendo a primeira
instituição a instituir o ensino laico em Campinas e que se tornou um importante
instrumento na formação dos jovens e crianças da elite republicana. Era uma instituição
particular, que no entanto, não visava lucro. Todo o dinheiro arrecadado era empregado
em melhorias para própria escola. Em 1895, após a dissolução da associação que a
mantinha, torna-se o primeiro instituto oficial de ensino secundário de Campinas e o
segundo do Estado de São Paulo3. Entre os alunos que por ele passaram estiveram
nomes como Santos Dumont e o poeta Guilherme de Campos, além de importantes
personagens locais como Julio de Mesquita.
No mesmo ano de 1874, foi inaugurado também o Colégio Internacional, este
criado por pastores presbiterianos vindos dos Estados Unidos da América. Funcionou
até o ano de 1890, também abalado pela epidemia de febre amarela que atingiu
Campinas.
Em 1900 foi fundado o Colégio Progresso Campineiro, destinado, a princípio,
exclusivamente ao ensino e a formação do sexo feminino. Idealizado por Orosimbo
Maia em conjunto com outros quatro importantes personagens da sociedade campineira:
Antonio Álvaro de Souza Camargo, Artur Leite de Barros, Luiz Campos Salles e
2
RIBEIRO, A. I. M. . A Educação Feminina durante o século XIX: O Colégio Florence de
Campinas (19863-1889). Campinas: Área de publicações do Centro de Memória, 1996. 179 p.
3
http://www.campinas.sp.gov.br/campinas/atracoes/culturais/patrimonio/colegio_cciencia/ acesso em 10
de setembro de 2007.
Colégio Progresso Campineiro 3
5
O Palácio dos Azulejos, nome popular dado ao casarão de Joaquim Ferreira Penteado, o Barão de
Itatiba.Construído em 1878, situado na esquina das ruas Ferreira Penteado n. 859 e Regente Feijó e foi o
primeiro edifício sede da Prefeitura Municipal de Campinas entre os anos de 1908 e 1968, quando esta
mudou-se para o atual edifício.
Colégio Progresso Campineiro 7
6
No verso da folha, uma anotação faz referência ao edifício do Largo do Pará onde funcionou o Colégio
entre 1904 e 1914. O desenho não possui data nem autoria.
Colégio Progresso Campineiro 8
Figura 07 – Detalhe
Cálculos para o dimensionamento do
edifício
7
Corrêa, Priscila Kaufmann, 2005. p. 70
Colégio Progresso Campineiro 9
Porém é possível arriscar, baseado nos desenhos das plantas, que a dimensão do
terreno no projeto era maior que o que de fato era de posse de Dona Emília. Anotações
presentes nos arquivos fazem referência à venda de cinco metros e vinte centímetros de
terreno ao lado deste, pelo Sr Lemos ao Sr André Masini. O que levanta a suspeita de
que o edifico estava sendo pensado com a inclusão deste acréscimo que tendo sido
vendido, inviabilizou o projeto.
Também nos arquivos da escola, existem anotações e cartas sobre a venda do
terreno na rua Culto a Ciência que apontam também o Sr André Masini como
comprador da propriedade pertencente a Dona Emilia. Posteriormente, o Sr Masini
reclama por uma diferença na metragem após a medição do terreno. Em carta enviada a
diretora, o mesmo transcreve correspondência trocada com o sr. Orosimbo Maia, onde
aponta a falta:
Cumpre-me vir por meio desta levar ao seu conhecimento que, tendo
procedido a nova e escrupulosa medição do terreno que comprei de
Dona Emilia Meira, constatei haver uma diferença a meu desfavor de
41,78 m².8
Figura 08
Recibo do pagamento
de Dona Emilia ao Sr
André Masini.
8
Colégio Progresso Campineiro 10
LOCALIZAÇÃO
Após ter passado, em 17 anos, por três lugares diferentes, todos no centro ou nas
proximidades deste, sendo o mais distante o bairro Guanabara, o Colégio Progresso
Campineiro se instala no quarto e definitivo endereço na rua Augusto César. A rua,
estava localizada no antigo bairro do Frontão, também conhecido por Cambuizal, hoje
bairro do Cambuí, que abriga histórias sobre o início da formação da cidade de
Campinas. Nele ficava o Largo da Santa Cruz, um dos três pequenos campinhos onde se
localizavam os pontos de parada dos tropeiros que viajavam pela estrada dos Goiases. O
caminho que vinha através da atual rua Coronel Quirino e descia pela rua Major Sólon,
então conhecida como rua da ponte, pois atravessava o córrego do Serafim, hoje
Avenida Orosimbo Maia, em direção a Mogi. O Largo fica onde hoje está a Praça XV
de Novembro e já abrigava a Capela de Santa Cruz. Construída por escravos, no século
XVIII, formou a primeira paróquia de Campinas, perdendo o título em 1781. No Largo
foi instalada a primeira forca da cidade no ano de 1835, ficando conhecido também por
Largo da Forca (anexo 05).
Durante o século XIX, o bairro do Frontão teve uma ocupação predominante de
chácaras. Somente após a epidemia de febre amarela e a retomada de crescimento da
cidade é que o bairro inicia sua ocupação urbana mais intensa, tornando-se então
endereço de famílias nobres e importantes da sociedade local. A rua Augusto César, que
durante o século XVIII, foi chamada de Rua da Boa Vista, foi a primeira a ser ocupada.
O primeiro edifício a ser construído nas proximidades foi a Santa Casa de Misericórdia
(anexo 06), embora esta ficasse na rua da Boa Morte, atual Antonio Cesarino com frente
para o centro da cidade, a construção de um edifício anexo para abrigar o Hospital
Irmãos Penteado, em 1936 avança até a avenida Julio de Mesquita.
A construção do Colégio Progresso, com seu estilo sóbrio, inspirado no
neoclássico e também o edifício da Santa Casa de Misericórdia e do Hospital Irmão
Penteado, valorizaram a região, que a partir de então começa a ser ocupada por
pequenos palacetes, em estilos elegantes e variados, com influências como o estilo Neo
Colonial, o Português, o Italiano, o Mourisco, o Art Noveu (anexo 7, 8 e 16). Retratos
da efervescência cultural e do progresso econômico da cidade. As primeiras casas foram
Colégio Progresso Campineiro 13
convenientemente construídas no lado par da avenida com vista para o vale e para o
centro da cidade.
Está em andamento, desde o ano de 2001, o processo de tombamento dos
imóveis remanescentes na avenida pelo Condepacc e que segundo o estudo feito pelo
mesmo, foram erguidos principalmente durante as décadas de 20 e 30 do século XX,
período de grande crescimento urbano em Campinas. No entanto, nem todos possuem
um registro exato da data de construção, assim como alguns são de autoria ainda
desconhecida. O edifício do Colégio Progresso e o da Santa Casa de Misericórdia
também fazem parte do processo de tombamento, reiterando a importância de
preservação da história da cidade.
O bairro do Frontão, no ano de 1905, abrigou na esquina das ruas Antonio
Cesarino e Ferreira Penteado uma praça de touros chamada Coliseu Taurino
Campineiro (anexo 09), conseqüência da cultura européia trazida pelos imigrantes.
Contudo, no mesmo ano começa a funcionar outro local para as touradas, na atual rua
César Bierrembach, local que passa a funcionar como cinema em 1916, ficando
conhecido como Cine Coliseu. A primeira praça de touros não se sabe exatamente
quando foi demolida. Hoje em seu lugar existe um edifício de apartamentos.
No outro lado do bairro, próximo ao largo da Santa Cruz, existiu entre os anos
de 1927 e 1930, um estádio de futebol, construído em 1927 pelo engenheiro Lix da
Cunha para sediar os jogos do time da Ponte Preta, primeiro time do país, formado em
1900. Por problemas financeiros a Ponte Preta precisou entregar o estádio hipotecado
aos seus credores e seus jogos foram disputados no campo da Mogiana até 1948,
quando foi inaugurado o atual estádio Moisés Lucarelli. O antigo Estádio ficava
próximo ao Colégio Progresso, entre as ruas Alferes Domingos, Pedro Magalhães e rua
Guilherme da Silva, onde ainda pode ser visto parte do muro do antigo estádio, que foi
preservado (anexo 10).
Outra importante referência, embora mais recente, para o bairro do Cambuí é o
Centro de Convivência Cultural de Campinas, construído em 1976, composto por
Teatro de Arena, Teatro interno e locais para exposições. Entre os anos de 1876 e 1883,
por iniciativa e financiamento de particulares o então Largo Municipal (anexo 11), foi
reformado e instituído como Passeio Público. Em 1889 é denominado Praça Imprensa
Fluminense, em homenagem a atenção prestada pela imprensa carioca durante a
epidemia de febre amarela. O espaço era amplamente arborizado, possuía chafariz e
coreto, e foi estabelecido como um novo espaço de lazer público para as famílias. A
Colégio Progresso Campineiro 14
construção do Teatro de Arena, projeto do arquiteto Fabio Penteado, que teve como
princípio suprir o desaparecimento do Teatro Municipal de Campinas e a iniciativa de
imprimir um novo conceito de espaço de cultura na cidade.
Um outro espaço de lazer importante é a praça Carlos Gomes (anexo 13), situada
na atual avenida Irmã Serafina, região de brejo que era conhecida como Largo do Lixo,
pois era uma das áreas de despejo do lixo da cidade. As outras ficavam nos Largos do
Pará e do Mercado. Em 1883 foram plantadas as palmeiras imperiais e em 1914 foram
feitos o nivelamento do passeio e do jardim e a construção do coreto. A praça se tornou
uma referência para o lazer com apresentações musicais. As palmeiras imperiais são
uma marca forte na paisagem da cidade, pois conservam sua imponência frente aos altos
edifícios que foram construídos na área envoltória. Na década de noventa é fechada com
tapumes para uma reforma que durou vários meses e depois reaberta. As Palmeiras e as
centenárias árvores da praça foram mantidas, assim como o coreto. Foram feitas
modificações no piso e nos jardins. Ao seu Lado o já citado colégio Carlos Gomes,
mantém sua majestade arquitetônica, embora tenha sido cercado com grades após a
recuperação do edifício, comandada pelo arquiteto Antônio da Costa Santos, para que se
adaptasse ao movimento de veículos nas vias que a circundam e também para evitar o
vandalismo.
Incorporado ao conjunto, também o Largo das Andorinhas, local onde funcionou
o antigo Mercado das Andorinhas (anexo 14), que funcionou até a construção do atual
Mercado Municipal em 1908. Posteriormente foi demolido e o local foi transformado
em uma praça, onde se encontra atualmente o monumento em comemoração ao
bicentenário da cidade de Campinas, criado pelo escultor Lélio Coluccini em 1947.
O atual edifício da Prefeitura Municipal de Campinas (anexo 15), foi construído
somente em 1959, quando então deixou o Palácio dos Azulejos, antiga sede. A
construção da Prefeitura foi feita em frente a Santa Casa de Misericórdia, onde existia
um bosque, entre o bairro do Cambuí e do centro da cidade. É uma referência
importante também na paisagem, em suas formas retas inspiradas pelo modernismo
contrastando com a arquitetura do Colégio Carlos Gomes e da Santa Casa.
O bairro do Cambuí se desenvolveu com ocupação de caráter residencial até o
meio do século XX. Com a construção da Prefeitura e a proximidade com o centro da
cidade, considerando a expansão urbana e populacional da cidade nesse momento, faz
com que o bairro receba parte do movimento de veículos e pedestres, assim como
também tornar-se atrativo para os moradores de outras regiões da cidade buscando a
Colégio Progresso Campineiro 15
O documento, assinado por Raphael Duarte, indica que nesta data o edifício
estava ainda para ser construído. Em uma folha com anotações sobre pagamentos,
dívidas e gastos reproduzida na figura abaixo, Dona Emilia registra os pagamentos
feitos ao engenheiro Montesanti.
Supõe esta pesquisa, que se trata do engenheiro Mariano Montesanti. Este esteve
envolvido em obras como a construção da rodovia que liga as cidades de Taubaté e
Ubatuba (Rodovia Oswaldo Cruz), concluída em 19339, aparece também como segundo
tesoureiro na reunião de fundação da Associação Campineira de Imprensa (ACI) em
192710 e também se envolveu na construção do Teatro Carlos Gomes em Campinas,
9
http://www.costaverdesp.com.br/ubatuba/historiaecultura_u/index.htm
10
http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com/2007/03/curiosidades-1927-associao-
campineira.html
Colégio Progresso Campineiro 18
durante a gestão do Prefeito Miguel de Barros Penteado, tendo seu contrato rescindido
em 1926, quando Orosimbo Maia assumiu a prefeitura e o término da construção do
Teatro, iniciada em 1924 e estendida até 1930 quando é inaugurado, ainda em sua
gestão11.
Os pagamentos de Dona Emília ao engenheiro têm início na data de 3 de abril de
1916 e terminam em 3 de setembro de 1917, com um total de 13 parcelas de 12 milhões
de réis. Tais anotações não levam a crer que Mariano Montesanti foi o autor do projeto,
sobretudo por não ser ele quem assina as plantas. No entanto foi o profissional
responsável pela construção do edifício que é inaugurado no mesmo ano em que a
dívida é saudada. O que leva a crer que a construção da escola tem inicio após ou
durante os meses de março e abril de 1916 e seu término no segundo semestre de 1917.
Reforçando tal previsão sobre a data de conclusão do edifício, algumas
correspondências trocadas pela diretora com parentes e amigos indicam que o edifício
deve ter sido concluído entre os meses de setembro e outubro. E finalmente em discurso
feito na solenidade de comemoração do 63° aniversário do Colégio, Octavia Maia de
Freitas Guimarães, uma das três filhas do sr Orosimbo Maia, esta cita a inauguração do
prédio na noite de natal do ano de 1917.
Retomando a questão colocada anteriormente sobre a construção de uma cerca
de arame nos fundos da escola e o impasse criado pela prefeitura, um bilhete não
datado, escrito em punho pelo Sr Orosimbo Maia em um pequeno cartão personalizado
e dirigido a Dona Emilia traz o seguinte recado:
11
http://www.geocities.com/clipsbrasil/arquivo2.htm
Colégio Progresso Campineiro 19
Seu nome consta também em uma resenha histórica do colégio feita para a
ocasião. Henrique Fortini aparece citado como Enrico Fortini, sendo este, responsável
pelas modificações e a finalização do edifício da atual Casa de Saúde de Campinas, em
1920, cujo projeto original data de 1988, de autoria do Engenheiro Samuelle Malfatti,
com a colaboração de Ramos de Azevedo. O edifício abrigava o Circolo Intaliani Unit,
onde funcionava uma escola e um hospital em duas alas simétricas. Após o fechamento
da escola o edifício é ampliado e passa a brigar o hospital, como funciona ainda hoje.12
Aparentemente foram feitos também, estudos, por outros arquitetos, mas foi
aprovado o de Fortini. Nos arquivos da escola existem alguns rascunhos de projetos que
evidenciam o andamento dos estudos feitos por ele, assim como o um estudo para o
pavilhão central do Colégio e que no verso constam os dizeres: não aprovado. Tal
desenho, como pode se visto na figura a seguir não apresenta a assinatura do arquiteto,
porém a proximidade dos traços com os do projeto construído evidencia sua autoria.
12
http://www.fec.unicamp.br/~arquitetura/pesquisas/ramos/circolo.htm
Colégio Progresso Campineiro 21
Figura 18 – Fachada
rua Marechal Deodoro
sem escala
O EDIFÍCIO.
1. Dados do Edifício13:
13
Dados com referência nos documentos e anotações existentes no arquivo do Colégio Progresso
Campineiro coletados pelo Memorial do Colégio e pelo Centro de Memória da Educação da Faculdade de
Educação da Unicamp.
14
A estimativa da área atual do terreno foi feita com base em imagens geradas pelo Google Earth.
Colégio Progresso Campineiro 26
PAV. TÉRREO:
Corpo Central:
- Varanda (Entrada)
- Saguão de Entrada
- Escritório
- Sala de Visitas
- Escada de acesso ao Pavimento Supeiror
- Biblioteca
- Sala de Dentista
- Secretaria
- Sanitário
Ala Esquerda:
- Sala de Aula pequena (04)
- Sala de Aula Grande (02)
15
A estimativa da área atual do terreno foi feita com base em imagens geradas pelo Google Earth.
Colégio Progresso Campineiro 29
• (01) – Sala de aula com dois quartos em anexo e escada para o Pav.
Superior.
• (01) – Sala de aula com outra pequena sala e um quarto em anexo.
- Sanitários (04)
- Sala de Jantar
- Cozinha
- Copa (02)
- Quarto Criadas com Sanitário
- Talha p. merenda
- Pátio Coberto para Ginástica e Recreio
Ala Direita:
- Sala de Professores
- Inspetoria
- Sala de Trabalhos Manuais
- Entrada Externas – com escada de acesso ao Segundo Pavimento
- Capela
- Salas de Aula (03)
- Laboratório de Física
- Laboratório de Química
Área Externa:
- Pátio descoberto para Recreio
- Quadras
1° PAVIMENTO:
Corpo Central:
- Rouparia
- Sala de Música
- Quarto (02)
- Sanitários
- Enfermaria com Sanitário
Ala Direita:
- Consultório Médico
- Rouparia
- Quartos (04)
- Salão de Festas com Palco
- Dormitório / Sanitários com Lavatórios
2° PAVIMENTO:
Corpo Central:
Dormitório / Sanitários com Lavatórios
Colégio Progresso Campineiro 30
BIBLIOGRAFIA
SÃO PAULO, Coleção de Leis e Decretos do Estado de São Paulo de 1894, tomo IV.
Diário Oficial. São Paulo. 1918
• CONDEPACC
Sites:
http://www.campinas.sp.gov.br/campinas/atracoes/culturais/patrimonio/colegio_cciencia/
http://antigo.campinas.sp.gov.br/servlets/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCod
e=1&pageCode=67&textCode=11750&date=currentDate
http://www.costaverdesp.com.br/ubatuba/historiaecultura_u/index.htm
http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com
http://www.geocities.com/clipsbrasil/arquivo2.htm
http://www.fec.unicamp.br/~arquitetura/pesquisas/ramos/circolo.htm
http://www.crmariocovas.sp.gov.br
Colégio Progresso Campineiro 36
Imagens (Texto):
Imagens (anexo):
Colégio Progresso
Campineiro
A Arquitetura e o Tempo
Autor: Rodrigo Martins Bryan [1]
[1] Graduado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC Campinas e mestrado pela Faculdade de Educação da Unicamp – Laboratório Olho.
39
Anexo 01
Colégio Progresso Campineiro
Colégio Culto à Ciência
Figura 25 - s/ data
1 8 7 4 – C o l é g i o Cu l t o à C i ê n c i a Figura 26 - s/ data
1 896–GinásiodeCampinas
1 942–ColégioEstadualdeCampinas
1 947–ColégioEstadualJoséBonifácio
1 9 4 7 – C o l é g i o E s t a d u a l Cu l t o à C i ê n c i a
A t u a l : E E Cu l t o à C i ê n c i a
40
Anexo 02
Colégio Progresso Campineiro
Colégio Sagrado Coração de Jesus
Figura 28 - s/ data
Figura 27 - s/ data
41
Anexo 03
Colégio Progresso Campineiro
Colégio Carlos Gomes
Figura 29 – 1928.
esquina: av Anchieta com av Irmã
Serefina
Figura 33 – 1900.
Figura 34 – 1910.
Ao fundo desta imagem é possível ver a torre da
Catedral
Figura 38 – década de 20
Figura 39 – década de 20
Rua Augusto César 46
Anexo 08
Colégio Progresso Campineiro
Figura 41 – 2007
Figura 40 – 2007
Anexo 09
Colégio Progresso Campineiro
Praças de Touros.
47
Figura 44 - 1929
Figura 46 - 1911
Figura 47 - 1920
Anexo 12
Colégio Progresso Campineiro
Largo Municipal – Praça Fluminense
50
Figura 53 – 1905. esquina da rua General Figura 54 – 1913. esquina da rua General
Osório com Av. Anchieta. Osório com Av. Anchieta.
fonte - http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com/
Anexo 13
Colégio Progresso Campineiro
Largo do Lixo - Praça Carlos Gomes
52
Figura 55 – 2007
Foto tirada do edifício atual da Prefeitura de Campinas
Figura 59 – 1928
Foto tirada no em
ao Colégio Carlos
Gomes
Figura 58 – 1896
Foto tirada no local onde está a atual
edifício da Prefeitura de Campinas
A Catedral pode ser vista ao fundo da
imagem.
Figura 60 – 1928
Na imagem pode ser visto o prédio do
Mercado em frente ao Colégio Carlos
Gomes e ao fundo as palmeiras da praça
Carlos Gomes.
fonte - http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com/
Anexo 15
Colégio Progresso Campineiro
Prefeitura Municipal de Campinas
54
Figura 65 – 2007
Casarão preservado, onde
funciona o Colégio Integral.
Figura 64 – 2007
Casarão preservado, tendo ao
fundo os edifícios modernos.
Figura 63 – 2007
O Colégio Progresso cercado por
altos edifícios.
Figura 67 – 2007
Av. Julio de Mesquita.
Figura 66 – 2007
Av. Julio de Mesquita.