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Integração Metabólica

Fígado: coordena a maior parte dos eventos metabólicos;

- Intestino: onde ocorre a absorção das moléculas que entram pela dieta (ex. glicose,
aminoácidos...);
- Fígado: recebe por exemplo essa glicose que entrou da dieta;
- o fígado é capaz de produzir e liberar para a corrente sanguínea (glicose);
- é capaz de produzir e liberar ácidos graxos;
- é capaz de produzir e liberar corpos cetonicos;

- Cérebro: é consumidor (ex. de glicose, posteriormente se necessário pode usar


também corpos cetonicos);
- Músculo: consome para a produção de energia (ácidos graxos, corpos cetonicos,
glicose e aminoácido);
- e o músculo produz lactato e libera para a c. sanguínea;
- pode ocorrer proteólise muscular (liberação de aminoácidos);

- Coração: consome glicose principalmente, mas também consegue usar corpos


cetonicos e ácidos graxos;
- Tecido adiposo: consumidor de ácidos graxos (estoca na forma de triglicérides); e
fornece glicerol e ácidos graxos para c. sanguínea e para o resto do organismo; e
também consome glicose;

Estados Metabólicos

 Estado absortivo ou pós-prandial: de 2 à 4 horas após refeição;


 Estado pós absortivo (repouso): de 4 à 12h após refeição;
 Jejum: inicial (12 à 48h); prolongado (2 à 10 dias);
 Inanição: acima de 10 dias sem ingestão calórica;
 Patologias: diabetes;
 Exercício físico: moderado e intenso;
Hormônios de ação rápida que interferem no metabolismo:

 Insulina: hormônio da fartura; que diminui a glicemia (hipoglicemiante); ativa a


glicólise; glicogênese; lipogênese, e a síntese proteica;
 Glucagon: hormônio do jejum; ativa a glicogenólise hepática (quebra do
glicogênio); lipólise; e promove a gliconeogênese (síntese de nova glicose);
 Adrenalina: hormônio da fuga; stress... promove a glicogenólise muscular, e
potencializa a glicogenólise hepática; lipólise.

No estado absortivo:
- eventos ativados por insulina;

No estado pós-absortivo:

Ex. carboidratos:

No estado de jejum:

O fígado vai ser responsável pela manutenção da glicemia, fazendo


glicogenólise (quebra de glicogênio); proteólise; gliconeogênese; lipólise;
produção de corpos cetônicos;

- estado de jejum curto: principalmente glicogênio hepático;


- jejum prolongado: principalmente gliconeogênese;
Diabetes:

A taxa de glicose no sangue está alta, mas a informação para o fígado é que não
tem glicose (e mais glicose é liberada na c. sanguínea); Se não tem insulina no
sangue, o pâncreas está liberando glucagon;
Além de: no tecido adiposo fazer lipólise;

Exercício físico:

A adrenalina ativa a glicogenólise muscular, usada para produção de energia


para o músculo; ativa lipólise; e potencializa a glicogenólise hepática;

 Como ocorre a escolha do substrato?

 Dieta rica em proteínas:

Elas são transformadas em aminoácidos, que são normalmente transformados


em acetil – CoA ou em algum intermediário do ciclo de Krebs;
E alguns aa são transformados em piruvato, e lá no fígado esse piruvato pode
ser transformado em glicose;
- aumento de síntese de ureia;
- aumenta ácido úrico;

 Dieta rica em lipídios:

São transformados em ácido graxo, e esse em acetil-CoA;

 Dieta rica em carboidratos:

São metabolizados até acetil-CoA;

O excedente de glicose vai para síntese de glicogênio também.

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