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01/03/2019

DIREITO DO TRABALHO II

DIREITO DO TRABALHO II

Prof. Raimundo Nonato de Oliveira Junior

DIREITO DO TRABALHO
=
DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO
+
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO

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DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO


• CONSTRÓI-SE A PARTIR DA CONSTATAÇÃO FÁTICA DA DIFERENCIAÇÃO
SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA ENTRE OS SUJEITOS DO PACTO DE
EMPREGO: EMPREGADO E EMPREGADOR.

• A FLAGRANTE HIPOSSUFICIÊNCIA DO EMPREGADO É QUE FEZ


DESPONTAR O DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO, LARGAMENTO
PROTETIVO, CARACTERIZADO POR PRINCÍPIOS E REGRAS QUE BUSCAM
APROXIMAR, JURIDICAMENTE, A RELAÇÃO DESIGUAL MANTIDA ENTRE O
OBREIRO E EMPREGADOR.

DIREITO COLETIVO DO TRABALHO


•CONSTRUÍDO A PARTIR DE UMA RELAÇÃO JURÍDICA
ENTRE PESSOAS TEORICAMENTE EQUIVALENTES,
DE UM LADO ENVOLVENDO OS EMPREGADORES
DIRETAMENTE OU POR MEIO DOS RESPECTIVOS
SINDICATOS PATRONAIS E, DE OUTRO, OS
EMPREGADOS, REPRESENTADOS PELOS SINDICATOS
DA CATEGORIA PROFISSIONAL.

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DIREITO COLETIVO DO TRABALHO


• ATUA INTENSAMENTE SOBRE O DIREITO INDIVIDUAL
DO TRABALHO, POIS POR MEIO DELE SE PRODUZEM
VÁRIAS REGRAS JURÍDICAS, EM ESPECIAL O ACORDO
COLETIVO, A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
(AMBOS FRUTOS DA CHAMADA AUTOCOMPOSIÇÃO) E
A SENTENÇA NORMATIVA (HETEROCOMPOSIÇÃO).

DIREITO COLETIVO DO TRABALHO


•OBJETO DE ESTUDO
ORGANIZAÇÕES SINDICAIS, AS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS, OS
INSTRUMENTOS NORMATIVOS CORRELATOS, EM ESPECIAL A CONVENÇÃO
COLETIVA, O ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, A SENTENÇA NORMATIVA E
A ARBITRAGEM, ALÉM DO ESTUDO DO FENÔMENO DA GREVE E LOCKOUT E
SUAS REPERCUSSÕES NOS VÍNCULOS DE EMPREGO.

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•É A PARTE DO DIREITO DO TRABALHO QUE TRATA


COLETIVAMENTE DOS CONFLITOS DO TRABALHO
E DAS FORMAS DE SOLUÇÃO DESSES MESMOS
CONFLITOS.
(VÓLIA BOMFIM)

• COMPLEXO DE INSTITUTOS, PRINCIPIOS E REGRAS


JURÍDICAS QUE REGULAM AS RELAÇÕES LABORAIS DE
EMPREGADOS E EMPREGADORES E OUTROS GRUPOS
JURÍDICOS NORMATIVAMENTE ESPECIFICADOS,
CONSIDERADA SUA AÇÃO COLETIVA, REALIZADA
AUTONOMAMENTE OU ATRAVÉS DAS RESPECTIVAS
ENTIDADES SINDICAIS.
(MAURICIO GODINHO)

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A) PRINCIPIOS ASSECURATÓRIOS DA EXISTÊNCIA DO SER COLETIVO


OBREIRO

B) PRINCÍPIOS REGENTES DAS RELAÇÕES ENTRE OS SERES COLETIVOS


TRABALHISTAS

C) PRINCÍPIOS REGENTES DAS RELAÇÕES ENTRE NORMAS COLETIVAS


NEGOCIADAS E NORMAS ESTATAIS

1. Princípio da Liberdade Associativa e


Sindical
•Direito de Reunião e de Associação (art. 5º, XVI e
XVII).
•Espinha dorsal do Direito Coletivo.
•Direito subjetivo público que veda a intervenção do
Estado na criação ou funcionamento do sindicato.

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1. Princípio da Liberdade Associativa e


Sindical
Liberdade sindical Coletiva
•É a liberdade de o grupo constituir o
sindicato de sua escolha, com a estrutura e
funcionamento que desejar, com ampla
autonomia.

Liberdade Sindical Coletiva

•Liberdade de associação
•Liberdade de organização
•Liberdade de administração
•Liberdade de exercício das funções

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Liberdade Sindical Coletiva

•Liberdade de associação
CF. Art. 8º É livre a associação profissional ou
sindical, observado o seguinte:
I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para
a fundação de sindicato, ressalvado o registro no
órgão competente, vedadas ao Poder Público a
interferência e a intervenção na organização sindical;

Liberdade Sindical Coletiva


•Liberdade de organização
CF. ART. 8º:
II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau,
representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial,
que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não
podendo ser inferior à área de um Município;

IV - a assembléia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria


profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da
representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista
em lei;

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Liberdade de Organização
RESTRIÇÕES:
•A) Unicidade Sindical
•B) Base territorial mínima
•C) Representação por categoria
•D) Sistema confederativo

Liberdade Sindical Coletiva

•Liberdade de associação
•Liberdade de organização
•Liberdade de administração
•Liberdade de exercício das funções

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Liberdade de exercício das funções


•A) Obrigatoriedade de o sindicato
participar das negociações coletivas de
trabalho.

•B) Manutenção da competência


normativa da Justiça do Trabalho

1. Princípio da Liberdade Associativa e


Sindical
•Liberdade individual positiva
A) Direito dos trabalhadores e dos empregadores de
se reunirem a companheiros de profissão ou a
empresas com atividades iguais ou conexas para
fundar sindicatos ou outras organizações sindicais;
B) Direito de cada trabalhador ou empregador de se
filiar a essas organizações e nelas permanecer.

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1. Princípio da Liberdade Associativa e


Sindical
•Liberdade individual negativa
(Art. 5º, XX e 8º, V, da CF)

a) Direito de se retirar de qualquer organização


sindical quando quiser

b) Direito de não filiar-se a sindicato ou outra


organização sindical

Modelo preconizado pela OIT


Devem ter, trabalhadores e empregadores,
respeitados o ordenamento jurídico de cada país e
as liberdades dos outros indivíduos e grupos, o
direito de se reunirem, na forma que for de sua
escolha, para solucionar os problemas próprios de
sua atividade, buscando, por todos os meios lícitos,
uma vida digna e a melhoria de sua condição social.

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CLOSED SHOP (Empresa Fechada)


• Somente contrata trabalhadores filiados ao sindicato obreiro.
UNION SHOP (Empresa Sindicalizada)
• Impõe a filiação como condição à continuidade do emprego.
PREFERENCIAL SHOP (Empresa Preferencial)
• Preferência pelos sindicalizados na admissão.

MAINTENANCE OF MEMBERSHIP
(Manutenção de filiação)
• Obriga o empregado a preservar sua filiação a determinado sindicato
durante o prazo de vigência da respectiva convenção coletiva, sob pena de
perda do emprego.

LIBERDADE INDIVIDUAL DE
FILIAÇÃO/DESFILIAÇÃO
X
FORTALECIMENTO SINDICAL

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YELLOW DOG CONTRACTS


(CONTRATOS DE CÃES AMARELOS)
• O empregado compromete-se a não se filiar a nenhum sindicato depois que for
admitido.

COMPANY UNIONS
(Sindicato de Empresas ou amarelos ou fantasmas)
• O próprio empregador estimula e controla o sindicato profissional.

MISE À I’INDEX
(colocar no index, lista suja)
• as empresas divulgam entre si os nomes dos trabalhadores com significativa
atuação sindical.

1. VEDAÇÃO DA DISPENSA SEM JUSTA CAUSA DO DIRIGENTE


SINDICAL

CF, Art. 8º (...)


VIII - é vedada a dispensa do empregado
sindicalizado a partir do registro da candidatura a
cargo de direção ou representação sindical e, se
eleito, ainda que suplente, até um ano após o
final do mandato, salvo se cometer falta grave
nos termos da lei.

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1. VEDAÇÃO DA DISPENSA SEM JUSTA CAUSA DO DIRIGENTE SINDICAL

CLT, art. 659, X - conceder medida liminar, até decisão


final do processo, em reclamações trabalhistas que
visem reintegrar no emprego dirigente sindical
afastado, suspenso ou dispensado pelo empregador.

2. Inamovibilidade do dirigente sindical para fora da


base territorial de seu sindicato.

CLT, Art. 543. O empregado eleito para cargo de


administração sindical ou representação profissional,
inclusive junto a órgão de deliberação coletiva, não
poderá ser impedido do exercício de suas funções, nem
transferido para lugar impossível o desempenho das suas
atribuições sindicais.

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Convenção 98, OIT. Art. 2


1. As organizações de trabalhadores e de
empregadores deverão gozar de proteção
adequada contra quaisquer atos de ingerência
de umas e outras, quer diretamente quer por
meio de seus agentes ou membros, em sua
formação, funcionamento e administração.

Convenção 98, OIT. Art. 2º


2. Serão particularmente identificados a atos de
ingerência, nos termos do presente artigo, medidas
destinadas a provocar a criação de organizações de
trabalhadores dominadas por um empregador ou uma
organização de empregadores, ou a manter
organizações de trabalhadores por outros meios
financeiros, com o fim de colocar essas organizações sob
o controle de um empregador ou de uma organização de
empregadores.

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Convenção 135, OIT. Art. 1º


Os representantes dos trabalhadores na empresa devem
ser beneficiados com uma proteção eficiente contra
quaisquer medidas que poderiam vir a prejudicá-los,
inclusive o licenciamento (na verdade, despedida), e que
seriam motivadas por sua qualidade ou suas atividades
como representantes dos trabalhadores sua filiação
sindical, ou participação em atividades sindicais,
conquanto ajam de acordo com as leis, convenções
coletivas ou outros arranjos convencionais vigorando.

2. Princípio da Autonomia Sindical


Sustenta a garantia de autogestão às organizações associativas e
sindicais dos trabalhadores, sem interferência empresariais ou do
Estado.

Livre estruturação interna do sindicato, sua livre atuação externa,


sua sustentação econômico-financeira e sua desvinculação de
controles administrativos estatais ou em face do empregador.

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2. Princípio da Autonomia Sindical

Dilema autonomia
X
controle político-administrativo dos
sindicatos

2. Princípio da Autonomia Sindical


CF. Art. 8º - É livre a associação profissional ou
sindical, observado o seguinte:
I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a
fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão
competente, vedadas ao Poder Público a interferência
e a intervenção na organização sindical;

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2. Princípio da Autonomia Sindical


Art. 8º - É livre a associação profissional ou sindical, observado o
seguinte:
I - (...);
III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou
individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou
administrativas;
VI - é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações
coletivas de trabalho;

Contradições da CF/1988, incompatíveis com a ideia de


liberdade e autonomia sindicais

 Unicidade Sindical (art. 8º, II)

 Financiamento compulsório e genérico de toda a


estrutura sindical (art. 8º, IV)

 Poder Normativo dos Tribunais Trabalhistas

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A) PRINCIPIOS ASSECURATÓRIOS DA EXISTÊNCIA DO SER COLETIVO


OBREIRO

B) PRINCÍPIOS REGENTES DAS RELAÇÕES ENTRE OS SERES COLETIVOS


TRABALHISTAS

C) PRINCÍPIOS REGENTES DAS RELAÇÕES ENTRE NORMAS COLETIVAS


NEGOCIADAS E NORMAS ESTATAIS

1. PRINCIPIO DA INTERVENIÊNCIA SINDICAL NA NORMATIZAÇÃO


COLETIVA

CF, art. 8º, (...)


III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e
interesses coletivos ou individuais da
categoria, inclusive em questões judiciais
ou administrativas;

VI - é obrigatória a participação dos


sindicatos nas negociações coletivas de
trabalho;

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1. PRINCIPIO DA INTERVENIÊNCIA SINDICAL NA


NORMATIZAÇÃO COLETIVA

•A validade do processo negocial coletivo


submete-se necessariamente a intervenção
do ser coletivo institucionalizado obreiro
– no caso brasileiro, o sindicato dos
trabalhadores.

EXCEÇÃO A REGRA GERAL?


CLT. Art. 617. Os empregados de uma ou mais empresas que decidirem
celebrar Acordo Coletivo de Trabalho com as respectivas empresas darão
ciência de sua resolução, por escrito, ao Sindicato representativo da categoria
profissional, que terá o prazo de 8 (oito) dias para assumir a direção dos
entendimentos entre os interessados, devendo igual procedimento ser
observado pelas empresas interessadas com relação ao Sindicato da
respectiva categoria econômica.

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EXCEÇÃO A REGRA GERAL?


CLT. Art. 617
§ 1º Expirado o prazo de 8 (oito) dias sem que o Sindicato tenha-se
desincumbido do encargo recebido, poderão os interessados dar
conhecimento do fato à Federação a que estiver vinculado o Sindicato e, em
falta dessa, à correspondente Confederação, para que, assuma a direção dos
entendimentos. Esgotado esse prazo, poderão os interessados prosseguir
diretamente na negociação coletiva até o final.

2. PRINCIPIO DA EQUIVALÊNCIA DOS


CONTRATANTES COLETIVOS
• O que se equivalem são os sindicatos, e não os
membros da categoria.

• Os sindicatos têm a mesma equivalência jurídica e


econômica com igualdade para negociarem.

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2. PRINCIPIO DA EQUIVALÊNCIA DOS


CONTRATANTES COLETIVOS

•Instrumentos do Sujeito Coletivo Obreiro:


Garantias de emprego, prerrogativas de
atuação sindical, possibilidade de
mobilização e pressão sobre a sociedade
civil e Estado, greve, etc.

3. PRINCIPIO DA LEALDADE E TRANSPARÊNCIA


NAS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS
• Lealdade e transparência – premissas essenciais
ao desenvolvimento democrático e eficaz do
próprio processo negocial coletivo.

• Ex. Não seria válido a greve em período de


vigência de diploma coletivo negociado.

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A) PRINCIPIOS ASSECURATÓRIOS DA EXISTÊNCIA DO SER COLETIVO


OBREIRO

B) PRINCÍPIOS REGENTES DAS RELAÇÕES ENTRE OS SERES COLETIVOS


TRABALHISTAS

C) PRINCÍPIOS REGENTES DAS RELAÇÕES ENTRE NORMAS COLETIVAS


NEGOCIADAS E NORMAS ESTATAIS

1. PRINCIPIO DA CRIATIVIDADE JURÍDICA DA


NEGOCIAÇÃO COLETIVA

•Os processos negociais coletivos e seus


instrumentos têm real poder de criar norma
jurídica, em harmonia com a normatividade
heterônoma estatal.

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2. PRINCIPIO DA ADEQUAÇÃO SETORIAL NEGOCIADA

• Trata das possibilidades de limites jurídicos da negociação coletiva.

• Critérios de harmonização entre as normas jurídicas oriundas da


negociação coletiva e as normas jurídicas provenientes da legislação
heterônoma estatal.

2. PRINCIPIO DA ADEQUAÇÃO SETORIAL NEGOCIADA


• As normas autônomas juscoletivas podem prevalecer sobre o padrão
geral heterônomo justrabalhista desde que respeitado certos critérios:

A) Quando implementam um padrão setorial de direitos superior ao


padrão geral;

B) Quando transacionam parcelas justrabalhistas de indisponibilidade


apenas relativa.

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2. PRINCIPIO DA ADEQUAÇÃO SETORIAL NEGOCIADA

• NÃO PREVALECE:
A) ATO ESTRITO DE RENÚNCIA (E NÃO TRANSAÇÃO)

B) DIREITOS DE INDISPONIBILIDADE ABSOLUTA (Anotação na CTPS, salário


mínimo, normas de saúde e segurança no ambiente do trabalho)

2. PRINCIPIO DA ADEQUAÇÃO SETORIAL NEGOCIADA


• PATAMAR CIVILIZATÓRIO MÍNIMO
a) normas constitucionais (ressalvadas as exceções expressas, como no art.
7º, VI, XIII e XIV);
b) normas internacionais integradas ao direito interno;
c) normas legais infraconstitucionais que asseguram patamares de
cidadania ao trabalhador

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OJ-SDI1-372. Minutos que antecedem e sucedem a


jornada de trabalho. Lei nº 10.243, de 27.06.2001.
Norma coletiva. Flexibilização. Impossibilidade
A partir da vigência da Lei nº 10.243, de 27.06.2001,
que acrescentou o § 1º ao art. 58 da CLT, não mais
prevalece cláusula prevista em convenção ou acordo
coletivo que elastece o limite de 5 minutos que
antecedem e sucedem a jornada de trabalho para fins
de apuração das horas extras.

Súm. 437. Intervalo intrajornada para repouso e alimentação. Aplicação do


art. 71 da CLT (...)

II – É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho


contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada porque
este constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho,
garantido por norma de ordem pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da
CF/1988), infenso à negociação coletiva.

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ORGANIZAÇÃO SINDICAL
TEMAS PARA PESQUISA
1. Quais os dois grandes tipos de relações de trabalho?
2. Que são relações coletivas de trabalho?
3. Quais são os sujeitos das relações coletivas de trabalho?
4. Que é poder normativo dos grupos sociais?
5. interesse público e interesse coletivo são coincidentes?

ORGANIZAÇÃO SINDICAL
7. Quais são as normas fixadas pela Convenção n. 87 da OIT?
8. Em que consiste a liberdade sindical?
9. Quais são as características atuais do direito coletivo do trabalho no
Brasil, corporativista, semicorporativista ou pós-corporativista?

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