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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
1.1 Tema 4
1.2 Contextualização do Tema e Justificativa 4
2 OBJETIVOS 6
2.1 Objetivo Geral 6
2.2 Objetivos Específicos 6
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6
3.1 Depressão 7
3.1.1 A depressão na adolescência 7
3.1.2 Identificando os sintomas da depressão 8
3.1.3 Estratégias de enfrentamento 10
3.2 Ansiedade 11
3.2.1 A ansiedade na adolescência 12
3.2.2 Identificando os sintomas da ansiedade 12
3.2.3 Estratégias de enfrentamento 14
4 METODOLOGIA 14
4.1 PROPOSTA METODOLÓGICA 14
4.2 LOCAL 15
4.3 POPULAÇÃO ALVO 16
4.4 AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE 16
4.4.1 Intervenção 1: Levantamento das necessidades dos alunos. 16
4.4.2 Intervenção 2: Organização das atividades e dinâmica de apresentação dos
participantes 17
4.4.3 Intervenção 3: Desenvolvimento das atividades educativas 18
4.4.4 Intervenção 4: Avaliação das ações educativas 20
4.5 RECURSOS 20
5 CRONOGRAMA 21
6 ORÇAMENTO 22
7 REFERÊNCIAS (NORMAS ABNT) 22
8 APÊNDICES 24
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1 INTRODUÇÃO
1.1 Tema
A adolescência (10 a 19 anos) é um momento ímpar na vida de cada indivíduo, que molda
as pessoas para a vida adulta, sendo portanto uma fase de transição. Recentemente aceita como tema
de debate, a saúde mental dos jovens não é tratada com o devido rigor, mesmo que se saiba que
diversos fatores aos quais estão expostos, como a pobreza, abuso ou violência podem comprometer a
saúde mental dos adolescentes (Organização Pan-Americana de Saúde, 2020b). Desenvolver ações que
promovam seu bem-estar e amenizem fatores de risco não é pensar apenas nos jovens, mas na saúde
física e mental de futuros adultos.
Como todas as fases da vida, a adolescência possui características bem marcantes. Segundo
Erik Erikson (1902-1994), a fase é marcada pela crise da identidade devido às demandas para assumir
seu papel na sociedade. Isso pode explicar as questões vivenciadas nessa época, que em geral
envolvem um desenvolvimento mais amplo do autoconceito, autoestima e conceitos mais complexos
de si mesmo. As mudanças psicológicas são acompanhadas de mudanças biológicas devido a
alterações hormonais, e alguns autores chegam a refletir sobre a perda do corpo infantil.
As mudanças, portanto, ocorrem em três níveis: a) mudanças biológicas (puberdade,
diferenciação sexual, atração por pares); b) mudanças psicossociais (humor instável, estranhamento do
novo corpo, procura pelo novo) e c) mudanças no meio (transição do ensino fundamental para o
médio) (Baptista M., Baptista A., Dias, 2001) . As mudanças psicossociais também são marcadas por
um senso de dever baseado nas regras da comunidade local, como criar relações íntimas significativas
e tomar decisões importantes.
De fato, a adolescência é uma das fases do desenvolvimento humano em que um grande
número de mudanças ocorrem em um período de tempo muito curto, o que supõe uma certa
preocupação em relação ao desenvolvimento de problemas ligados à saúde mental. A preocupação
5
2 OBJETIVOS
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3.1 Depressão
A depressão é um transtorno comum em todo o mundo: estima-se que mais de 300 milhões de
pessoas convivam com a doença. A condição difere das flutuações usuais no humor e das respostas
emocionais de curta duração aos desafios cotidianos da vida no que tange à duração, intensidade e
causa; enquanto uma flutuação é uma resposta de curta duração a um evento específico, a depressão é
caracterizada por sentimentos negativos exagerados sem causa real. Ela pode levar a pessoa a grande
sofrimento e significativas perdas na vida. Na píor hipótese, leva ao suicídio: cerca de 800 mil pessoas
morrem por suicídio a cada ano, sendo a segunda principal causa de morte entre pessoas com 15 e 29
anos (Organização Pan-Americana de Saúde, 2022c).
O transtorno é multicausal, tendo uma complexa interação entre fatores biológicos (pautados
principalmente na desregulação hormonal e neurobiologia), sociais e psicológicos. Pessoas que
passaram por eventos estressores, como desemprego, luto ou trauma são mais propensas a desenvolver
depressão. A depressão, por sua vez, pode induzir a mais estresse e disfunção, causando um ciclo
sustentado principalmente por uma visão de mundo catastrófica e pelas comorbidades que se
apresentam junto ao transtorno, como ansiedade (Organização Pan-Americana de Saúde, 2022c).
Fatores de risco para a depressão incluem ser mulher, ter uma condição médica crônica como
câncer ou problemas cardiovasculares, e viver numa área com vulnerabilidade social. A alta
prevalência da depressão já tornou o suicídio um problema de saúde pública nos Estados Unidos,
sendo que em 2013 foi a principal causa de morte do país. As taxas de suicídio são especialmente altas
entre populações vulneráveis como veteranos militares, indivíduos cuja orientação sexual seja difere
do usual e jovens entre 15 a 24 anos (Khan Academy, 2008).
Transtorno Depressivo Persistente e Transtorno Distímico com Critérios DSM-5: Nesse tipo
de transtorno o paciente apresenta uma forma crônica da doença, e o episódio depressivo dura dois
anos sem intervalos. A Distimia se refere a um mau humor crônico associado à irritabilidade. Quanto
aos sintomas depressivos, tem-se o humor deprimido, além da diminuição da autoestima, energia e
alterações do sono. É importante chamar a atenção para os sintomas presentes em crianças. Nesse
grupo, o sintoma mais comum é a irritabilidade, nem sempre por dois anos, mas por pelo menos um
ano ininterrupto.
Depressão Atípica ou com características atípicas e critérios DSM-5: O que faz desse
transtorno depressivo ser considerado atípico é o fato de os momentos de melhora serem rápidos e
associado a eventos positivos. Seguindo essa linha, a piora também acontece rapidamente, associada a
eventos negativos. Nesse grupo, os episódios podem ser leves ou graves. Segundo o DSM-5, o
indivíduo deve apresentar, ao menos, dois dos seguintes sintomas: Ganho de peso ou aumento do
apetite, tendo uma predileção especial para alimentos adocicados; Hipersonia, podendo dormir por
mais de 10 horas por dia; “Paralisia de chumbo”: sensação de peso nas pernas e braços, com
sobrecarga sobre os ombros; A rejeição se torna mais dolorosa do que o esperado, permanecendo com
o sentimento negativo até mesmo fora do episódio depressivo.
Depressão tipo melancólica ou endógena e critérios DSM-5: Nesse subtipo depressivo, o
paciente apresenta sintomas endógenos. Dentre eles, são necessários encontrar: 1.Perda de prazer ou a
capacidade de sentir prazer (anedonia) em praticamente todas as atividades diárias, até as que mais
gosta; 2. Falta de reatividade a estímulos, inclusive prazerosos. Não apenas isso, mas outros sintomas
os acompanham para o diagnóstico DSM-5. Dos seguintes, o paciente precisa apresentar, ao menos,
três deles: Humor depressivo com prostração e hiporreatividade; Lentificação psicomotora ou agitação
psicomotora. Na lentificação, a pessoa demora para responder às perguntas feitas, por exemplo;
Sentimentos de culpa inadequados; Perda de apetite, com resultado na diminuição do peso corporal;
Uma depressão especialmente pior pela manhã, mas que ao passar do dia é atenuada.
Transtorno Disfórico pré-menstrual e critérios DSM-5: Esse tipo de quadro depressivo está
relacionado à síndrome pré-menstrual. De maneira geral, o evento surge na semana anterior ao início
do ciclo, sendo intenso e considerado uma forma grave de depressão. Diante dos seguintes sintomas,
ao menos um deles deve estar presente para o diagnóstico: Tristeza marcante; Nervosismo/ansiedade
acentuada; Sentimentos manifestados pela sensação de estar “quase explodindo”; Humor lábil ao
longo do dia; Afeto também lábil; Irritabilidade.
Considerando que esse tipo de transtorno se repete todos os meses, os sintomas sentidos em
um mês podem diferir do mês seguinte, por exemplo. Considerando isso, outros sintomas serão
somados aos descritos acima para o diagnóstico DSM-5. Ao fim da soma, para o diagnóstico devem
ser, ao menos, cinco sintomas totais. São eles: Interesse diminuído; Dificuldade de concentração; Falta
de energia; Fadiga fácil; Alteração do apetite; Hipersonia ou insônia; Sensação de inchaço e aumento
de sensibilidade nas mamas; Sensação de sobrecarga e perda de controle.
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seus traumas antigos bem como as novas situações estressantes. Outras formas de terapia focam em
melhorar as relações sociais e determinar objetivos de longo prazo. A psicoterapia é frequentemente
combinada com medicação ou outros tratamentos psiquiátricos (Khan Academy, 2008).
Outras intervenções são as comportamentais. Intervenções comportamentais para a depressão
tipicamente envolvem o desenvolvimento de hábitos de vida saudáveis como exercitar-se, meditar,
ouvir músicas, alimentar-se de modo saudável, e a adesão a um horário de sono consistente. Estão
fortemente envolvidas com a regulação encefálica periférica, visto que certos comportamentos, como
exercitar-se, produzem alterações no encéfalo (Khan Academy, 2008).
3.2 Ansiedade
Devido às constantes mudanças que vem abalando o mundo, muitas pessoas estão enfrentando
sentimentos de ansiedade. Na verdade, esse sentimento é inerente aos seres humanos, é pertencente a
ele e inclusive até necessária para sua proteção e sobrevivência e que impulsiona os indivíduos a
enfrentarem desafios diante da vida. Porém, com a ascensão das tecnologias e tudo que nela está
inerente, surgem também sentimentos exagerados e desproporcionais frente às situações adversas do
dia a dia. Uma prova difícil, uma entrevista importante, uma reunião promissora são exemplos de
estímulos que acarretam tais sentimentos, mas quando isso foge do controle, torna-se patológico. Por
isso a importância da investigação para que os cuidados necessários sejam tomados. Quando o
indivíduo está em sofrimento, a ansiedade deixa de ser apenas uma reação normal e passa a ser
patológica, necessitando de uma intervenção.
Segundo Sadock, Sadock & Ruiz (2017), por conta do advento do capitalismo, da
globalização, das exigências, as expectativas e pressões sobre as pessoas aumentaram, trazendo assim
uma grande dificuldade de enfrentamento desses novos desafios e principalmente de inserimento nesse
novo cenário. A ansiedade patológica surge de uma inquietação e de uma preocupação
desproporcional à situação ou ameaça, originando-se com intensidade e duração consideráveis,
acarretando sofrimento e prejuízos de ordem funcional, organizacional e social (Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5, 2014).
Apesar de acometer muitas pessoas e por esse motivo parecer ‘’normal’’, esse transtorno traz
muito sofrimento psíquico para o portador, afetando sua vida social, sua rotina e até mesmo o trabalho
e estudos. De acordo com Leahy (2011, p.12) ‘’Vivemos na era da Ansiedade’’ e esse sentimento
pode ultrapassar os índices do transtorno da depressão. Conforme o último levantamento realizado
pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), muitas pessoas estão fazendo o uso de
medicamentos devido aos prejuízos que o transtorno traz para a vida cotidiana desses indivíduos
(Lenhardtk, Calvetti, 2017). O acompanhamento devido nesses casos se faz necessário, porém grande
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parte das pessoas que são acometidas pelo transtorno não procura ajuda médica, o que acaba gerando
um grande risco de o indivíduo conviver nessas situações por um longo período e até mesmo sua vida
toda (Lenhardtk, Calvetti, 2017).
4 METODOLOGIA
4.2 LOCAL
O diretor salienta que devido a pandemia, os índices de saúde mental dos alunos
decaíram. Em suas palavras, “[...] ninguém voltou como era, todos perderam algo.”. Os
alunos ficaram dentro de casa devido a demanda pública, supostamente em residências
humildes, e muitos não conseguiram acessar as aulas on-line por não serem familiarizados
com a tecnologia ou por falta de acesso a internet. A situação gerou um enorme déficit no
aprendizado do conteúdo de 2020, que induziu ao aumento da ansiedade no volta às aulas
devido a cobrança de conteúdos que não foram aprendidos. As turmas mais afetadas foram o
6° do Ensino Fundamental II e o 1° do Ensino Médio, fases em que se aprende conteúdos
necessários para um novo ciclo.
O convívio forçado com membros da família durante a pandemia também aumentou a
recorrência de casos que já eram conhecidos. Denúncias de abuso sexual, problemas
familiares, gravidez e casamento na adolescência tiveram um grande aumento. A direção
relata dois casos drásticos durante a pandemia, nos quais: 1. mãe e filha não se falavam há 7
meses, mesmo morando na mesma casa. Nas palavras da mãe, a filha de 15 anos “morreu para
mim”. A filha havia sido expulsa de casa, mas foi reintegrada por ordem do Conselho Tutelar;
2. pedido de socorro por parte de um aluno. Apesar da Escola encaminhar para o órgão
responsável, este não podia fazer nada sem um relatório. Mostra-se que os casos envolvem
mais que o papel da escola, tendo influência de demais órgãos, cuja Coordenação da escola
questiona a eficiência da intervenção.
Os casos costumam chegar através dos professores devido a proximidade com os
alunos. São orientados a contar à direção o mais breve possível, tanto por questões
profissionais, como a falta de formação do professor para lidar com uma situação de
violência, quanto por proteção ao professor, que pode se envolver na situação e sofrer
prejuízos emocionais e legais. A orientação faz apenas o papel de comunicação com a rede de
proteção ao adolescente e os alunos que pedem ajuda. Essa relação pode ser complexa, tendo
questões como envolvimento emocional dos profissionais e dependendo de processos em
outros órgãos, como supracitado.
A escola mostra-se atenta para questões de saúde mental, tanto por parte da
coordenação quanto do quadro de funcionários. A infraestrutura é adequada às práticas de
educação.
A população alvo que o grupo pretende alcançar com este projeto são 28 estudantes do
primeiro ano do ensino médio matutino, sendo 13 meninas e 15 meninos com média de idade
de 15 a 16 anos.
● Primeiro Momento: Dois representantes da equipe, Stefany Lessa e Vítor Lobo, visitaram
a escola no dia 16 de setembro de 2022, junto com os demais representantes de diferentes
grupos acompanhados da Prof. Paola R. Galeli, para conhecimento do território.
● Quarto Momento: As urnas foram recolhidas dia 14 de outubro de 2022, passados 28 dias
da primeira visita. As duas únicas perguntas obtidas definiram o tema no espectro dos
transtornos depressivos e de ansiedade, focando no reconhecimento desses transtornos e
métodos de enfrentamento.
aluno voluntário, sem contato significativo com a instituição. Neste momento, os discentes
não tiveram acesso às urnas.
A fim de trazer os jovens para o momento presente, foi realizada uma meditação
guiada com a turma, ministrada pelo professor orientador. A técnica auxilia na redução de
pensamentos distrativos e ruminativos, como observado por (Chambers, Yee Lo, & Allen,
2008; Jain et al., 2007), além de propiciar um estilo cognitivo de maior aceitação (Bishop et
al., 2004; Easterlin & Cardeña, 1998).
auxilia no controle da pressão arterial e estresse, fatores reguladores da ansiedade que quando
diminuídos tendem o corpo a um estado de repouso em que a ansiedade é diminuída.
Foram ensinadas duas técnicas, ambas baseadas em (CALDAS, 2018) sendo elas: 1.1
inspirar pelas narinas, distendendo o diafragma e dilatando o abdômen, contando 3 tempos.
1.2. prender o ar nos pulmões durante 3 tempos. 1.3. expirar pela boca lentamente encolhendo
o diafragma e contraindo o abdômen, durante 6 tempos; e a outra técnica 2.1. colocar a língua
no tecido mole da boca e inspirar de boca fechada, contando 4 tempos. 2.2. prender a
respiração por 7 tempos. 2.3. respirar de forma audível por 8 tempos. 2.4. repetir por 4 ciclos.
● Primeiro Momento: Entre o quarto e quinto momento do item “4.4.3 - Intervenção 3” foi
feita uma roda de conversa com os alunos, aceitando feedbacks sobre a intervenção. De
maneira geral, o grupo recebeu bem a atividade e participaria dela novamente, ainda que de
início tenham se mostrado tímidos quanto à participação. Os pontos positivos destacados
foram a metodologia da intervenção ter interagido com eles, fugindo das tradicionais
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4.5 RECURSOS
A atividade será realizada por um período de 3 horas no turno da manhã do dia 25 de
novembro, sendo necessário a locomoção de ida e volta da escola a universidade, através
de ônibus e carona oferecida pela professora responsável.
No dia da realização da proposta será utilizado um novelo de lã, assim como cartões
confeccionados pelos proponentes e também panfletos coloridos/preto e branco. Para a
entrega do relatório final é necessário a impressão e encadernação do mesmo.
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5 CRONOGRAMA
Setembro Outubro Novembro Dezembro
Atividade 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª sem. 2ª sem. 3ª sem. 4ª sem. 1ª 2ª sem. 3ª 4ª
sem. sem. sem. sem. sem. sem. sem. sem. sem. sem. sem.
6 ORÇAMENTO
Despesas de Custeio
Discriminação Quantidade Valor unitário (R$) Valor Total (R$)
1. Serviços de terceiros
Passagens para 8 2,22 17,76
deslocamento
17,76
Sub total
2. Material de Consumo
Novelo de lã 1 4,50 4,50
Papel couche com 6 4,60 27,60
impressão
32,10
Sub total
3. Impressão e Encadernação
Impressão (folha) 33 0,50 16,50
Panfletos (Preto e 120 0,50 36,00
Branco)
Panfletos (Colorido) 4 2,50 10,00
Encadernação comum 1 6,00 6,00
(unidade)
52
Sub total
118,36
TOTAL GERAL
7 REFERÊNCIAS
BAHLS, Saint-clair; BAHLS, F. R. C. Depressão na adolescência: características clínicas.
Interação em Psicologia, Paraná, v. 6, n. 1, p. 49-57, jan./2002.
LENHARDTK, Gabriela; CALVETTI, Prisla Ücker. Quando a ansiedade vira doença? Como
tratar transtornos ansiosos sob a perspectiva cogntivo-comportamental. Aletheia, Canoas, v.
50, n. 1, p. 111-122, dez./2017.
8 APÊNDICES
APÊNDICE A - Panfleto CVV
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