O que acontece no

Monitoramento e Controle?
 Monitorar e controlar o trabalho que está sendo
executado, comparando com o que foi planejado
Monitoramento e Controle  Medir desempenho em relação às linhas de base
 Verificar se escopo, prazo e qualidade estão
sendo cumpridos
 Gerenciar mudanças
Disciplina: PGP  Recomendar mudanças (ações corretivas e
preventivas)
Profª Cássia Alves Perego
 Gerenciar configurações (documentação)
 Auditar os riscos
 Registrar eventos/problemas no histórico do
projeto
 Fazer relatórios de desempenho
 Administrar os contratos com terceiros
Material compartilhado com o Prof. Jair Tavares de Araujo Filho 2

Processos de Monitoramento e
Controle do PMBoK® Sem plano = Sem controle

Se não temos um plano para o

projeto, possivelmente não
teremos como controlá-lo.

3 4

Realizar a garantia de qualidade Ciclo de Controle

Ciclo PDCA para Gerenciamento de Projetos
 O Planejamento ocorre
mais cedo nas fases do
projeto.

 Os planos de controle
garantem que o cronograma
do projeto está sendo
monitorado que ações
corretivas estão sendo
tomadas a tempo

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Monitorar e controlar o trabalho
do projeto
Durante todo o projeto este processo está
monitorando, revisando e regulando o
progresso para alcançar os objetivos de
desempenho definidos no plano do projeto.
Realizar o controle integrado de
mudanças
 Processo que revisa todas as requisições de mudanças,
aprova e gerencia mudanças nas entregas, ativos de
processos, documentos do projeto e planos de gerenciamento
de projetos. Este processo ocorre do início ao fim do projeto.

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Modelo de formulário de
solicitação de mudança Verificar o escopo
 Processo que formaliza as entregas concluídas do
projeto e obtém o aceite formal por parte do cliente
ou patrocinador.

9 10

Controlar o escopo Controlar o cronograma

 Processo que controla todas as solicitações de  Processo que monitora o status atual do projeto para
mudanças no escopo e as documenta avaliando seu atualizar o progresso do projeto e gerenciar
impacto e recomendando ações corretivas aplicáveis. mudanças no cronograma de base.

Origens das alterações no escopo: Preocupam-se em:

 Levantamento de requisitos mal feito  Determinar o andamento atual do
 Erros na avaliação inicial de como atingir os objetivos do cronograma do projeto
projeto  Controlar os fatores causadores de
 Novas informações sobre o produto do projeto mudanças no projeto
 Descoberta de novas alternativas de desenvolvimento  Determinar mudanças no cronograma do
 Troca de direção projeto
 Mudanças no negócio/ambiente da empresa  Gerenciar mudanças à medida em que elas
 Requisitos esperados (implícitos) ocorrem

11 12
Controlar o cronograma (Cont.) Controlar os custos
 Processo que monitora o status do projeto para
Regras para reportar o percentual atualizar o orçamento do projeto e gerenciar
completo: mudanças na linha de base de custo.
 50/50: a atividade é considerada 50%
completa quando começa, e obtém os outros Preocupa-se em:
50% ao ser concluída  Influenciar os fatores que criam mudanças na linha base de
 20/20: a atividade é considerada 20% custos
completa e obtém os outros 80% ao ser  Garantir que todas as mudanças sejam realizadas a tempo
concluída  Gerenciar as mudanças atuais à medida em que elas ocorrem
 0/100: a atividade não tem nenhum valor  Garantir que os gastos não excedam o orçamento autorizado
até ser completada  Monitorar o desempenho do custo e entender as variações
 Monitorar o desempenho do trabalho

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Como medir o desempenho do

projeto? Ciclo de Vida
Ciclo de vida de um projeto segundo critérios de
velocidade de desenvolvimento:

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Técnica do valor agregado Técnica do valor agregado

 A técnica do valor agregado é o método de avaliação de
desempenho de projeto relacionando escopo, custo e
cronograma
 É uma técnica que permite comparar onde está agora
(trabalho realizado) com a posição que você tinha
planejado estar (custo planejado)
 Permite uma visão mais precisa do progresso do projeto
Valor que indica a parcela do orçamento que deveria ser
Valor gasta considerando o custo da linha de base para
VP
Planejado atividade, atribuição ou recurso.
Qual foi o valor agregado para o trabalho?
Mostra os custos reais decorrentes do trabalho já realizado
CR Custo Real
por um recurso ou atividade, até a data de status ou data
atual do projeto, provenientes de dados financeiros.
Quanto já foi gasto?
Valor que indica a parcela do orçamento que deveria ser
gasta considerando-se o trabalho realizado até o momento
e o custo da linha de base para a atividade, atribuição ou
Valor recurso.
VA
Agregado Quanto vale o que foi produzido?

Fórmula: % Concluído X Valor Planejado

17 18
Técnica do valor agregado
 Entendendo:
A atividade A foi orçada em R$ 1.000,00 (Valor
Planejado) e estava prevista para terminar hoje.
No final do dia o custo incorrido (mão-de-obra +
material) foi de R$ 800,00 (Custo real).
Só foi concluído 50% desta atividade.
Logo VA = 0,50 * R$ 1000 = R$ 500,00.
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Variações
 Usamos as informações anteriores para fazer a
Análise de Desempenho. Verificamos se o
trabalho está sendo realizado conforme o planejado
em algum momento (determinado). Esta análise é
baseada em duas variações:
 Variações de Custos (VC)
Diferença entre o que você planejou gastar e o que
realmente gastou
 Variações de Prazos (VPr)
Diferença entre o que você planejou e o que realmente
recebeu
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Análise de Desempenho
23
Técnica do valor agregado
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Variações de prazos
Fórmula:
Variações de Prazos (VPr) = VA (Valor Agregado) – VP (Valor Planejado)
VPr > 0: o projeto está adiantado em relação ao cronograma
VPr < 0: o projeto está atrasado em relação ao cronograma
 Análise: Se a variação for positiva, seu projeto vai bem. Se for
negativa, seu projeto está com problemas no cronograma.
 Exemplo de aplicação: Eu deveria ter levantado uma parede no
primeiro dia, mas só consegui levantar a metade (50%) e gastei R$
800,00. O valor planejado era de R$ 1.000,00 para levantar a parede
toda, mas como só fiz a metade, o valor agregado foi de R$ 500,00
(0,50 X R$ 1.000,00)
VPr = VA – VP
VPr = 500 – 1000
VPr = -500
O projeto está atrasado em relação ao cronograma em um valor de R$
500,00 de trabalho.
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Índice de Desempenho de Custos (IDC)
 Serve para saber se o projeto ou atividade está acima ou abaixo
do orçamento.
Fórmula:
Índice de Desempenho de Custos (IDC)
IDC = VA / CR
Análise:
 IDC > 1: custo mais barato que o orçado
IDC < 1: custo mais caro
 Exemplo de aplicação: Eu fiz um valor equivalente a R$ 500,00 de
trabalho (VA). Isto me custou R$ 800,00 (CR).
IDC= 500 (VA) /800 (CR)
IDC = 500/800 = 0,62
Conclusão: Um IDC = 0,62 indica que, para cada R$ 1,00 de capital
realmente consumido, apenas R$ 0,62 estão sendo convertidos
fisicamente em produto, e que existe uma perda de R$ 0,38.
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 Índice de Desempenho de Prazos (IDP) Previsões
 Serve para saber se o projeto está adiantado ou atrasado no
Podemos utilizar as informações anteriores para fazer previsões.
cronograma. Quando está adiantado no cronograma, significa que
ganhou mais do que planejou, então VA (valor agregado) será Orçamento no
maior que o VP (valor planejado). ONT Qual foi o orçamento total previsto inicialmente?
Término
Fórmula: Com base na situação atual, quanto vai custar o projeto?
Índice de Desempenho de Prazos (IDP) Estimativa no
ENT Fórmulas:
IDP = VA / VP Término
ENT = CR + EPT OU ENT = ONT/IDC
Quanto ainda será necessário gastar para concluir o projeto?
Análise: Estimativa para
EPT Fórmula: EPT = ENT - CR
Terminar
 IDP > 1: adiantado
IDP < 1: atrasado Qual será a variação entre o primeiro orçamento planejado e
Variação no
VNT o orçamento previsto agora?
 Exemplo de aplicação: Eu fiz um valor equivalente a R$ 500,00 de Término
Fórmula: VNT = ONT - ENT
trabalho (VA). O valor planejado era de R$ 1.000,00.
IDP= 500/1000 = 0,50
Conclusão: Um IDP = 0,50 indica que 50% do tempo estimado no
orçamento foi convertido em trabalho e que houve uma perda de
50% no tempo disponível.
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