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ENXERTOS E
RETALHOS
CIRURGIA PLÁSTICA 1
ENXERTOS E RETALHOS
ENXERTOS E
RETALHOS
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ENXERTOS E RETALHOS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4
ENXERTO ........................................................................................................ 5
História ..................................................................................................................... 5
TIPOS ............................................................................................................. 5
Fases da pega........................................................................................................ 6
COMPLICAÇÕES ........................................................................................... 7
RETALHOS ...................................................................................................... 8
História ..................................................................................................................... 8
CONTRAINDICAÇÕES ................................................................................... 9
COMPLICAÇÕES ........................................................................................... 9
REFERÊNCIAS................................................................................................ 11
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ENXERTOS E RETALHOS
INTRODUÇÃO
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ENXERTO
História
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ENXERTOS E RETALHOS
Fases da pega
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Figura 1: A) Criança de oito anos, vítima de atropelamento com perda de substância em dorso do pé
direito, sem exposição óssea ou tendinosa; B) Área doadora do enxerto de pele; C) Dois meses de
pós-operatório do enxerto de pele em dorso do pé.
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RETALHOS
História
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retalho ao invés de cobertura com en- não é a nossa preocupação nesse mo-
xerto. mento!
CONTRAINDICAÇÕES COMPLICAÇÕES
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Figura 2 – A) O retalho ALT foi colhido da coxa esquerda; B) Defeito com passagem de um lado a ou-
tro na face esquerda após a excisão do carcinoma de células escamosas bucais; C) RM axial pós-
operatória mostra o retalho ALT; D) Resultado pós-operatório quatro meses após a cirurgia.
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REFERÊNCIAS
Laitano FF, Teixeira LF, Siqueira EJ, Alvarez GSe, Martins PDE, Oliveira
MP. Uso de retalho cutâneo para reconstrução nasal após ressecção
neoplásica. Rev. Bras. Cir. Plást.2012;27(2):217-222
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