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ULTRAPROCESSADOS

Alimentos ultraprocessados: são formulações industriais prontas para consumo, feitas com
ingredientes com nomes pouco familiares e não usados em casa (carboximetilcelulose,
açúcar invertido, maltodextrina, frutose, xarope de milho, aromatizantes, emulsificantes,
espessantes, adoçantes, entre outros). Exemplos: salgadinhos de pacote, refrigerantes e
bebidas adoçadas, macarrão instantâneo, biscoitos recheados e chocolate.
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-alimentar-melhor/noticias
/2022/por-que-limitar-o-consumo-de-alimentos-processados-e-evitar-alimentos-ultraprocess
ados#:~:text=Alimentos%20ultraprocessados%3A%20s%C3%A3o%20formula%C3%A7%C
3%B5es%20industriais,%2C%20ado%C3%A7antes%2C%20entre%20outros).

Enquanto os processados podem ser consumidos em pequenas quantidades, os


ultraprocessados devem ser evitados Devido a seus ingredientes, alimentos
ultraprocessados – como biscoitos recheados, salgadinhos de pacote, refrigerantes e
macarrão instantâneo – são nutricionalmente desbalanceados, explica o guia produzido
pelo Ministério da Saúde.
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-alimentar-melhor/noticias
/2022/por-que-limitar-o-consumo-de-alimentos-processados-e-evitar-alimentos-ultraprocess
ados#:~:text=Alimentos%20ultraprocessados%3A%20s%C3%A3o%20formula%C3%A7%C
3%B5es%20industriais,%2C%20ado%C3%A7antes%2C%20entre%20outros).

ADVOCACY
Advocacy, na atualidade, é utilizado como sinônimo de defesa e argumentação em favor de
uma causa. É um processo de reivindicação de direitos que tem por objetivo influir na
formulação e implementação de políticas públicas que atendam às necessidades da
população.

RISCOS EVITÁVEIS
Fatores de risco são condições e problemas que aumentam as chances de uma pessoa de
desenvolver doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral. Alguns
podem ser evitados, tratados e controlados, os mutáveis. Outros são imutáveis, como o
histórico familiar e a etnia, mas conhecê-los serve como alerta para que a pessoa adote
hábitos saudáveis, faça visitas ao médico periodicamente e a partir da mais tenra idade.
https://socesp.org.br/prevencao/fatores-de-risco/

https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=NTQ1MDg%2C

Se um fator de risco é influenciado basicamente por comportamentos e hábitos, ele é


passível de ser trabalhado dentro de uma abordagem preventiva.

Se um fator de risco é influenciado basicamente por comportamentos e hábitos, ele é


passível de ser trabalhado dentro de uma abordagem preventiva.

No momento que estes fatores são identificados em uma população, especialmente em


casos de altos índices de prevalência, é como se fosse dado um sinal de alerta para que o
gestor preste mais atenção à morbimortalidade relacionada a essas doenças.
https://www.previva.com.br/novosite/fatores-de-risco-para-doencas-cronicas-nao-transmissiv
eis-dcnt/

https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=NTQ1MDg%2C

https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=ODk0OQ%2C%2C

CONSTITUIÇÃO
“Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o
transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância,
a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (...)

Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais
e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

https://www.tjdft.jus.br/consultas/jurisprudencia/jurisprudencia-em-temas/direito-constitucion
al/a-inviolabilidade-do-direito-a-saude-e-a-vida-responsabilidade-do-estado-em-prestar-assi
stencia-integral#:~:text=(...)-,Art.,sua%20promo%C3%A7%C3%A3o%2C%20prote%C3%A7
%C3%A3o%20e%20recupera%C3%A7%C3%A3o.

CONSUMO DE ULTRAPROCESSADOS
Alimentos processados costumam manter a identidade básica e a maioria dos nutrientes do
alimento do qual deriva, entretanto os ingredientes e os métodos de processamento
utilizados na fabricação alteram de modo desfavorável a composição nutricional.

É o caso do sal e açúcar, por exemplo. Por mais que esses sejam produtos amplamente
conhecidos, eles são usados em quantidades bem maiores nos alimentos processados
quando comparado às preparações culinárias.

Já com os ultraprocessados devem ser evitados. Devido a seus ingredientes, muitos


sintetizados em laboratório (com função de estender a duração dos produtos ou dotá-los de
cor, sabor, aroma e textura que os tornem extremamente atraentes) são nutricionalmente
desbalanceados. a formulação desses produtos e até mesmo a sua apresentação, que
geralmente é feita em grandes quantidades, incentivam o consumo excessivo e a
substituição da comida de verdade.

E não para por aí! As formas de produção, distribuição, comercialização e consumo dos
ultraprocessados também afetam de modo desfavorável a cultura, a vida social e o meio
ambiente. Portanto, pensando na saúde e no bem-estar geral de uma sociedade.

Alimentos ultraprocessados devem ser evitados.

Entendendo a diferença
Alimentos processados costumam manter a identidade e a maioria dos nutrientes do
alimento original. Porém são adicionados ingredientes e métodos de processamento que
alteram de modo desfavorável a composição nutricional. Um exemplo são o sal e o açúcar,
que são utilizados em quantidades muito maiores do que nas preparações culinárias
tradicionais

Os ultraprocessados vão além e utilizam muitos ingredientes com a função de estender a


duração dos produtos ou torná-los mais atraentes alterando cor, sabor, aroma e textura com
aditivos que são nutricionalmente desbalanceados e muitas vezes até mesmo sintetizados
em laboratório, como por exemplo: carboximetilcelulose, açúcar invertido, maltodextrina,
frutose, xarope de milho, aromatizantes, emulsificantes, espessantes, adoçantes, etc

Um outro problema dos ultraprocessados está na sua apresentação, que estimula o


consumo excessivo e a substituição da comida de verdade.

CENÁRIO MERCADO
Brasileiros e brasileiras de 45 a 55 anos estão consumindo mais alimentos ultraprocessados
durante a pandemia. O consumo desses produtos nessa faixa etária era de 9% em outubro
de 2019, enquanto em junho deste ano saltou para 16%. É o que mostra um novo estudo do
Datafolha, encomendado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

O levantamento feito em 2020 abordou pessoas entre 18 e 55 anos pertencentes a todas as


classes econômicas e de todas as regiões do Brasil, e revela que salgadinhos de pacote ou
biscoitos salgados foram os produtos campeões de consumo em comparação com o
levantamento realizado em 2019, subindo de 30% para 35% a proporção de pessoas que
os consomem. O segundo lugar no ranking ficou para margarina, maionese, ketchup ou
outros molhos industrializados, cujo consumo subiu de 50% para 54% em 2020.

- O consumo de salgadinhos de pacote ou biscoitos salgados cresceu 5% durante a


pandemia.

- No Sudeste 36% do público consome os sucos de fruta em caixa ou lata ou refrescos em


- 57 mil mortes ao ano estão associadas ao consumo de alimentos ultraprocessados no


Brasil.

- aproximadamente 20% das calorias ingeridas pelos brasileiros vêm dos ultraprocessados.

Analisando as regiões, 57% da população no Sudeste relatou consumir margarina,


enquanto em 2019, 50% das pessoas dessa região consumiram esse produto. Em segundo
lugar ficaram os sucos de fruta em caixa ou lata ou refrescos em pó, com um aumento de
30% para 36% no período. Já na terceira posição ficou o salgadinho de pacote ou biscoito
salgado, de 27% para 33%.

Em relação à escolaridade dos participantes, 33% das pessoas que estudaram até o ensino
fundamental consumiram salsicha, linguiça, mortadela, presunto e outro alimento embutido
em 2020, enquanto esse consumo era de 24% no ano anterior. Além disso, 51% dos
indivíduos com essa mesma escolaridade utilizaram margarina, maionese, ketchup e outros
molhos industrializados em seus alimentos neste ano, sendo que 42% os consumiam em
2019.

Quando analisado o local de moradia da população, revelou-se que o consumo de pelo


menos uma fruta diminuiu nos municípios do interior, de 68% para 62%. Além disso, na
região Nordeste, a frequência do consumo de pelo menos uma fruta diminuiu de 72% em
2019 para 64% em 2020.

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