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INDÍCE
1 Introdução
1.1 Considerações Iniciais
2 Economia
2.1 Aspectos Gerais
2.2 Fundamentos da Economia Considerações Iniciais
Leis da Economia
Sistemas Econômicos
Classificação dos Bens
Tipos de Estruturas Mercados
Barreira à Entrada e Saída de Mercado
3 Administração
Conceitos de Administração
Teorias da Administração
Função da Administração
Estruturas Organizacionais
Tipos de Organogramas
Fluxogramas
Cronogramas
Manuais de Procedimentos
4 Administração e Controle da Produção
Administração da Produção
Produtividade x Qualidade
Eficiência e Eficácia no Processo Produtivo
Sistema de Produção
Quadro de Características dos 3 Sistemas
Planejamento e Controle da Produção
Aspectos Gerais
Conceito de Controle
Conceito de PCP
Princípios Fundamentais do PCP
Fases do PCP
Conceito de Planejamento da Produção
Finalidade do Planejamento da Produção
Organização do Planejamento da Produção
As 4 Fases do Planejamento da Produção
Elaboração do Plano de Produção
Programação da Produção
Conceito de Programação da Produção
Técnicas de Programação da Produção
Fases da Programação da Produção
Emissão de Ordens de Produção
Liberação da Produção
Controle da Produção
Finalidade do Controle da Produção
Fases do Controle da Produção
Métodos de Controle da Produção
Principais Tipos de Controle da Produção
5 Administração e Controle da Manutenção
Conceitos Básicos
Políticas e finalidades
Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Organização da Manutenção
Organograma da Manutenção
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Planejamento Industrial
SENAI - 2
Planejamento Industrial
1. Introdução
SENAI - 3
Planejamento Industrial
2 - FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
- Estabilidade de preços;
- Eficiência produtiva;
Sabemos que o objetivo de uma empresa é produzir bens e serviços para que
possam ser vendidos e assim, fazer com que a empresa obtenha lucro.
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Planejamento Industrial
Bens materiais: São aqueles que como o próprio nome diz, são materiais
e tangíveis. Ex: roupas, carros, alimentos, etc.
Serviços (Bens Imateriais): São aqueles que possuem preço, porém são
intangíveis, como por exemplo: um serviço de advogado, uma consulta de
médico, etc.
2.4.1 - Demanda
- O seu preço;
- O gosto do consumidor;
- a relação entre o preço do bem - quanto maior, menor será a procura pelo
mesmo;
2.4.2 – Oferta
2.4.3 - Mercados
3 - ADMINISTRAÇÃO
3.1 - Conceitos
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3.2 - Organização
O ambiente estável e previsível que moldou o mundo até algumas décadas atrás
permitiu as condições ideais para o aparecimento de dois modelos de
organização empresarial. O primeiro deles, o chamado modelo clássico, surgiu
de diferentes movimentos gerados por dois pioneiros da teoria administrativa:
Taylor nos Estados Unidos e Fayol na França.
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Planejamento Industrial
4 - EMPRESAS
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Planejamento Industrial
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Planejamento Industrial
4.2 - Especialização
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Planejamento Industrial
A empresa pode ser ainda categorizada pelo seu tamanho, de acordo com
um ou uma série de critérios, como o número de empregados, volume de
negócios, etc. Uma forma rápida para traduzir genericamente este
compêndio de critérios é dizer que a empresa pode ser:
Microempresa
Pequena empresa
Empresa de médio porte
Macroempresa
Grande empresa
Fim lucrativo
Fim não lucrativo
Uma empresa ao declarar que ter lucros não é um fim em si próprio, não
implica que a empresa não crie lucros, mas antes que esses lucros não
irão ser redistribuídos pelos dono(s) da empresa. A empresa pode aplicar
esses lucros para poder suportar os custos da sua atividade, e o restante
(o chamado lucro) poderá muito bem ser aplicado na expansão da sua
atividade (alargamento), aumentos de eficiência (melhoria da qualidade de
funcionamento), ou ainda como também tem sido muito praticado: praticar
um preço igual ao custo. Esta é uma das razões muito apontadas para
falência financeira deste tipo de empresas, pois não incorporam o custo de
inovação e de eficiência.
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de vida dentro das organizações. E o seu impacto tem sido muito grande. E
deverá aumentar muito mais.
- Empregados: são as pessoas que contribuem com seu tempo e esforço para a
organização, fornecendo habilidades e conhecimentos em troca de salários e de
outros incentivos alicientes que a organização proporciona;
A concepção de uma empresa, seja ela grande ou pequena, com ou sem fins
lucrativos, não se torna possível sem a adoção de uma série de princípios
administrativos que irão dar origem a organização e o conseqüente
desenvolvimento da empresa.
Planejamento
Organização
Direção
Controle
4.5.1 - Sistema
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Planejamento Industrial
4.5.2 - Planejamento
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atividade em parceria com mais alguém, ou por uma atividade que necessite estar
sincronizada com um sistema dinâmico.
- Objetivos do Planejamento
• Definir missão
• Formular objetivos
• Programar as atividades
4.5.3 - Controle
- Objetivos do Controle
• Definir padrões
• Monitorar o desempenho
• Avaliar o desempenho
• Ação corretiva
4.6 - Organogramas
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- Condições motivadoras.
Formal:
Informal:
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4.9.0 - Comunicação
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O objetivo básico que persegue a função de Recursos Humanos (RH) com estas
tarefas é alinhar as políticas de RH com a estratégia da organização, que
reservará para implantar a estratégia através dos povos.
4.10.3 - Treinamento
- Objetivos do Treinamento
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Planejamento Industrial
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“As pessoas são seres que estão vivendo, pensando e sentindo que
trabalham na organização para atingirem a seus objetivos”. O
ambiente é o meio onde a empresa interage.
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Planejamento Industrial
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4.10.9 – Terceirização
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Planejamento Industrial
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Como as tarefas para processos específicos não estão delineadas, pode ocorrer
de algum colaborador “pular” algum passo importante do processo, ou mesmo
realizar alguma ação incorreta, por fim, pode resultar em re-trabalho e baixa
eficiência.
de problemas em qualquer estágio, por fim, a organização não fica refém dos
colaboradores, pois as definições de processos (o que deve ser feito e por quem)
estão estabelecidas, o que resulta em aumento de produtividade.
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Planejamento Industrial
SÍMBOLO SIGNIFICADO
Operação (etapa ou subdivisão do processo). Uma operação é
realizada quando algo é criado, alterado, acrescentado ou
subtraído. Ex.: emissão de doc, grampeamento de vias de
formulários, anotação de um registro, aposição de uma assinatura,
etc.
GRÁFICO DE GANTT
Atividade
II
hoje
Atividade
III
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Dias
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Vantagens:
Simples entendimento;
visualização de atrasos com facilidades;
escala de tempo bem definida.
Desvantagens:
As redes PERT/CPM são muito úteis, e não só para projeto de grande monta.
Atividade Atividade
Atividade Atividade
Atividade Atividade
Vantagens:
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Planejamento Industrial
O CPM, corresponde ao caminho mais longo (que leva mais tempo) para a realização do
projeto.
Obs.: As atividades críticas não podem atrasar, pois acarretam em atrasos globais ao
projeto.
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Planejamento Industrial
6.2 - Produtividade
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Introdução
O planejamento feito pelo PCP estará concluído quando forem respondidas as seguintes
indagações:
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Planejamento Industrial
Figura 8.1
Esse tipo de produção tem a vantagem da entrega ocorrer efetivamente tão logo o
pedido seja feito pelo cliente, mas traz o inconveniente de exigir da empresa um
maior capital de giro, devido ao investimento em produção para armazenamento.
A capacidade financeira tem de ser compatível com os níveis de produção e
estoque.
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Planejamento Industrial
Ao contrário do que acontece com a produção para estoque, que tem seu preço
de venda previamente estabelecido, a produção sob encomenda normalmente
quantifica o preço após apreciação prévia do que está sendo solicitado, por meio
de levantamento do custo atualizado.
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Planejamento Industrial
As informações contidas nas OFs variam de empresa para empresa. Aquelas que
trabalham com produção repetitiva precisam detalhar o serviço somente por
ocasião da primeira execução. O PCP retém as especificações e no momento da
repetição busca a documentação anterior, simplificando a emissão das ordens de
produção.
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Planejamento Industrial
O PCP, como órgão controlador, deve identificar pessoas que não estão
atingindo o nível aceitável. Em “Estudos dos tempos e Métodos”, menciona-se
que quando o tempo padrão é determinado, através dele pode-se chegar a uma
quantidade de produção por período e que quando o operador atingisse nível
produtivo 25% abaixo do esperado isso seria caracterizado como falta de
treinamento. Como os números estão sendo controlados pelo PCP, ele reúne
condições de apontar ao setor de treinamento as pessoas inaptas ao trabalho.
A tabela a seguir mostra como o controle individual dos operadores pode ser feito,
avaliando cada um em relação média do setor em que trabalha, na unidade de
tempo.
PRODUÇÃO INDIVIDUAL
OPERADOR ÍNDICE*
(unidades)
1 115 0,67
2 160 0,93
3 170 0,99
4 185 1,08
5 180 1,05
6 190 1,10
7 175 1,02
8 165 0,96
9 185 1,08
10 195 1,13
Total 1.720
Analisando a tabela:
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Planejamento Industrial
Observe que não foi utilizada a produção obtida pelo tempo padrão, embora nada
impedisse que isto fosse feito. O exercício é perfeitamente aplicado quando o
setor está ajustado, controlado através da produção padrão.
Exercício
Resolução:
Produção (P) = ?
Sabe-se que: Ei + P – Co = Ef
Então:
P = Ef + Co – Ei
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Planejamento Industrial
O estoque final de cada item será igual ao nível de venda mensal estimada:
Chapa = 22.000 m2
Parafuso = 44.000 peças
Arruelas = 88.000 unidades
Ei + compra – Co = Ef
Operando oito horas/dia, durante 20 dias/mês, cada pessoa soma 160 horas
mensais de trabalho (8 x 20). Como em uma hora um homem produz 8,85
unidades, em 160 horas o mesmo homem produz 1.416 unidades. Nesse ritmo,
36.000 por 1.416.
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Planejamento Industrial
Suponhamos, por exemplo, uma empresa que trabalha dez hora diárias, 20 dias
no mês, totalizando 200 horas/mês. Essa empresa, ao efetuar sua programação,
fixou em 12.000 unidades a quantidade a ser fabricada no mês. Se o controle for
feito com base em longos períodos, uma semana por exemplo, o número a ser
perseguido semanalmente será de 3000 unidades ( 12.000/quatro semanas).
Havendo algum atraso na produção, só será constado depois de transcorrido 25%
do tempo total reservado a produção.
Utilizando curtos intervalos de tempo, uma hora, por exemplo, o número a ser
perseguido será de 60 unidades/hora ( 12.000:200 horas).
Isso significa que a cada intervalo de uma hora é possível controlar o nível de
produção e identificar problemas que possam impedir o alcance das metas
estabelecidas. Garantida a produção em uma hora (pequeno intervalo), estará
assegurada qualquer quantidade num tempo múltiplo desse intervalo, garantindo
a meta. Ressalte-se que quando o trabalho é efetuado por equipes este controle é
efetuado pelo próprio grupo bem como o planejamento.
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Planejamento Industrial
Por outro lado, além do custo unitário de preparação, para que seja mantida
determinada produção, a empresa precisa de área de armazenamento que será
maior quanto maior for a quantidade estocada.
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Planejamento Industrial
Pelos gráficos das figuras anteriores, nota-se que um custo decresce com a
quantidade, enquanto o outro cresce. Observa-se também que os dois acontecem
simultaneamente e que, por isso, para que se possa chegar a alguma conclusão,
devem ser analisados conjuntamente, pela soma de ambos.
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Planejamento Industrial
Suponhamos, por exemplo, uma industria com produção diária de 250 produtos e
Qec calculada em 3.162 unidades. Esse total só será atingido com a empresa
trabalhando 12,6 dias (3.162/250 ), e nem toda empresa dispõe de pedidos que
possibilitem operar nesse nível continuamente. Na prática, isso pode ocorrer.
Dia do Mês 3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 17 18 19 20 21
// // // // //
Máquina 1
OP 79
// // // // // // // // //
Linha A
OP 76 OP 78
Observe na figura á cima, os dias colocados correspondem aos cinco dias úteis
da semana, não considerando sábados e domingos – dias em que normalmente
as empresas param. Se a jornada for de sete dias por semana, todos eles devem
ser considerados.
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Planejamento Industrial
Dia da
S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S
Semana
Dia do
3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 17 18 19 20 21
Mês
Máquina 1 // // // // // // //
OP
Máquina 2 // // // //
81
Máquina 3 // // // // //
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Planejamento Industrial
% de Perda 0,8
0,7
0,6
0,5
0 1 2 3 4 5 6
Dias de Produção
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Planejamento Industrial
A linha B indica o trabalho realizado no dia. A máquina 1, por exemplo, diz que no
dia 4 de outubro a produção foi de 400 unidades, conforme havia sido
programada, e que no dia 5 de outubro a fabricação foi maior do que a prevista –
450 produtos contra 400.
V V V
OP 40 OP 40 OP 40 PO 40
A Quant.400 Quant. 400
Quant. 400 Quant.400
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Planejamento Industrial
O quadro da figura abaixo, mostra como se pode montar um mapa que permite
avaliar o desempenho da produção durante determinada tarefa.
O sistema é tão mais eficiente quanto mais próximo o índice alcançado estiver do
padrão. Índices baixos refletem má utilização dos recursos da empresa, trazendo
elevação no custo por unidade produzida.
Resolução:
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Planejamento Industrial
O torno T, por exemplo, pode ser utilizado no máximo por 180 horas. Obedece portanto,
à equação 3X + 2Y <=180; ou seja, a quantidade de peças X multiplicada pelo tempo
que cada peça passa no torno T reflete o temo gasto pelo torno na execução de todos
os produtos X. Analogamente, a quantidade de produtos Y, vezes o tempo que cada um
ocupa o torno, reflete o tempo gasto pelo torno na execução de todas as peças Y. A
soma desses dois tempos não pode separar 180 horas. No máximo pode ser igual.
3X + 2Y <=180
2X + 4Y <=240
6X + 5Y <=600
Além dessas equações, há ainda aquela através da qual o lucro pode ser
determinado:
L = 21X + 20Y
Para traçar o gráfico que solucionará a questão, devem ser colocadas num
eixo cartesiano as quatro equações anteriores. Os pontos que definem cada reta
são:
Equação 1
Igualmente:
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Planejamento Industrial
120-
3
110-
100-
90- Lucro
1 arbitrado
60-
45- x
30-
2
10-
0 30 60 100 120
O gráfico do lucro inicialmente traçado não representa o lucro real, pois o valor
2.100 foi arbitrado. Pode-se garantir, no entanto, que o lucro máximo será
representado por uma reta paralela à arbitrada (na equação da reta y = ax + b, o
coeficiente angular não muda quando b é alterado e, no caso, o que está sendo
mudado é o valor b = 2.100).
O ponto procurado, de maior lucro, será o ponto em que a reta paralela à do lucro
arbitrado tocar o polígono no ponto máximo.
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Planejamento Industrial
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Planejamento Industrial
O registro do MPS
Além disso, este formato é compatível com o registro do MRP (a ser apresentado em seção
subseqüente deste livro). A tabela 1 representa um registro simplificado de MPS, com um
estoque inicial do produto em questão de 20 unidades, previsão de vendas estável e
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Planejamento Industrial
uniforme de 10 unidades por semana, com MPS também de 10 unidades por semana. A
linha MPS representa o momento em que a ordem deve ser completada, ou seja, se MPS
traz 10 unidades na semana 3, isto significa que as 10 unidades devem ser completadas
durante a semana 3. O registro mostra um período de 12 semanas (horizonte de
planejamento).
Semana Número
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Previsão 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
Disponível 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
MPS 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
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Planejamento Industrial
8 - MANUTENÇÃO
Por exemplo:
1) Primeira Geração:
- Pouco mecanizada;
2) Segunda Geração:
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3) Terceira Geração:
A partir da década de 70
- Saúde.
- Segurança.
- Meio Ambiente.
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Planejamento Industrial
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Planejamento Industrial
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- Manutenção Preventiva.
- Manutenção Preditiva.
- Manutenção Detectiva.
- Manutenção corretiva.
- Manutenção ocasional.
8.7 - Definições:
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- Intervenção de inspeção
- Detalhada (desmontagem).
- Redução de custos
Qualidade do produto
Aumento de produção
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Efeito do Meio-ambiente
- Acidente ZERO.
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- análise vibracional;
- termográfica;
- estanqueidade (leak-test).
A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no
Japão em 1950. Até então, a indústria japonesa trabalhava apenas com o
conceito de manutenção corretiva, após a falha da máquina ou equipamento. Isso
representava um Custo e um obstáculo para a melhoria de qualidade.
A visão da TPM é muito ampla, podemos dizer que é uma das ferramentas-
conceitos mais abrangentes e generalistas.
- efeito no meio-ambiente;
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Planejamento Industrial
($)
Corretiva
Preventiva
Preditiva
0
(ocorrência)
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Planejamento Industrial
- Emergência e Normal ou
Para elaboração dessa tabela, cada órgão estabelece seus níveis e terminologias
próprias de prioridade. Considerando os cinco níveis já apresentados como
específicos do órgão de Manutenção, o órgão de Operação teria, por exemplo,
outros níveis, ou sejam:
- Pessoal;
- material;
- contratos.
Freqüentemente estes gastos são avaliados com base nos custos diretos
e, eventualmente, indiretos, sem levar em conta os custos administrativos
ou de pró-rata, ou seja os custos indiretos envolvidos normalmente em
outras áreas (administração de pessoal, manutenção do almoxarifado,
gastos com energia, água e esgoto etc.
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Planejamento Industrial
- estabelecimento de metas;
- implementação de melhorias;
uma terceira cor no caso de cancelamento do serviço previsto. Esse mapa pode
ser montado para programação anual ou plurianual, quando possui vários
conjuntos de 52 colunas, um para cada ano. A Figura abaixo, ilustra um modelo
de mapa de programação anual.
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Planejamento Industrial
As Ordens de Serviço são específicas para cada empresa, em função dos tipos
de mão-de-obra e equipamentos que possui, todavia, existe uma série de dados
comuns em qualquer ramo industrial ou de serviços que devem estar presentes
nesse instrumento de informações, como: o número consecutivo, o tipo da
atividade de manutenção, a prioridade, o código do equipamento, se os
instrumentos de supervisão atuaram corretamente ou não, se a intervenção da
manutenção prejudicou a produção, o período de indisponibilidade do
equipamento e a duração real da manutenção.
M
odelo de ordem de serviço para atividades não programadas com código de
ocorrências
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Planejamento Industrial
Em cada linha é feito o registro de cada serviço, tendo para cada um apenas o
registro de início e fim da atividade, para o cálculo, pelo computador, da duração
da atividade. Uma vez que esse formulário também tem "horizonte" mensal, para
permitir que seus dados sejam processados de forma a fazerem parte dos
relatórios gerenciais de custos e mão-de- obra, pode receber um número
consecutivo por mês que servirá, como referência, para registro nos Cartões de
Tempo dos executantes, para o cálculo de homens-hora empregados nesse tipo
de atividade.
Esse índice deve ser usado para itens que são reparados após a
ocorrência de uma falha.
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Planejamento Industrial
Esse índice deve ser usado para itens para os quais o tempo de reparo ou
substituição é significativo em relação ao tempo de operação.
Esse índice deve ser usado para itens que são substituídos após a
ocorrência de uma falha.
Uma vez que esses índices apresentam um resultado médio, sua precisão está
associada à quantidade de itens observados e ao período de observação. Quanto
maiores esses valores maior será a precisão da expectativa de seus valores.
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Planejamento Industrial
Esse índice também pode ser calculado como a diferença entre a unidade e a
relação entre as horas de manutenção e a soma dessas horas com as de
operação dos equipamentos.
Observa-se que esta é a expressão mais simples uma vez que é obtida a partir da
relação entre dois outros índices normalmente já calculados.
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Planejamento Industrial
limite mínimo aceitável de seus valores, a partir do qual serão feitas as seleções
para análise, conforme ilustrado na figura abaixo:
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Planejamento Industrial
Exemplificando:
- Preventiva: 0,3 h
- Corretiva..: 1,3 h
- Apoio........: 0,2 h
Temos que o tempo total de manutenção foi de 0,3 + 1,3 + 0,2 = 1,8 h
CTMN
FTEP
Este índice é de fácil cálculo uma vez que os valores, tanto do numerador quanto
do denominador, são normalmente processados pelo órgão de contabilidade da
empresa.
CTMN
VLRP
Este índice deve ser calculado para itens mais importantes da empresa (que
afetam o faturamento, a qualidade dos produtos ou serviços, a segurança ou o
meio ambiente), uma vez que, como indicado, é personalizado para o item e se
utiliza de valores acumulados, o que torna seu processamento mais demorado
que os demais, não justificando desta forma ser utilizado para itens secundários.
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Planejamento Industrial
Embora o custo total de manutenção devesse ser composto por cinco parcelas
(pessoal, material, terceiros, depreciação e perda/redução no faturamento), cada
uma com 3 subdivisões (custos diretos, custos indiretos e custos administrativos
ou de rateio de custos de outras áreas), dificilmente é feita essa composição
limitando-se as empresas na consideração de duas ou três parcelas (pessoal,
material e, eventualmente terceiros) e assim mesmo considerando apenas uma
ou duas de suas subdivisões (custos diretos e, eventualmente, custos indiretos).
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- Subemprego;
- improvisação;
- alta rotatividade;
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- decepção;
- descrédito.
TPM é una técnica que promove um trabalho onde estão sempre unidos, segundo
os mesmos objetivos, o Homem, a Máquina e a Empresa. Assim, o trabalho de
conservação dos meios de produção passa a ser preocupação e ação de todos,
desde a diretoria até o operador do processo (ou serviço).
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