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CLÍNICA
DE
ENFERMAGEM
Procedimentos de Enfermagem
01
Seringas e Agulhas
As seringas são equipamentos que são bastante utilizadas nos serviços de saúde. Elas
servem geralmente para administração de líquidos ou medicações por vias
Intramuscular(IM), intradérmica(ID), Subcutânea(SC), intravenosa/endovenosa(IV/EV)
dentre outras. Além disso, as seringas podem ser utilizadas para coleta de sangue arterial
ou venoso, irrigação de sonda vesical de demora, alimentação por gavagem, além de
muitas outras finalidades.
Figuras/Reprodução: Farmaceuticodigital.com
Figuras/Reprodução:
Figuras/Reprodução:
Farmaceuticodigital.com
Farmaceuticodigital.com
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Seringas e Agulhas
Além das seringas apresentadas anteriormente, temos ainda a seringa de 1,0mL que é
bem utilizada para administração de medicação intradérmica e subcutânea, sendo muito
utilizada por pacientes diabéticos para admistracao de insulina. Diferente das outras
seringas, está por sua vez é graduada em unidades internacionais (UI).
03
Seringas e Agulhas
Agulhas
As agulhas por sua vez possuem tamanhos e calibres diferentes que são utilizadas de
acordo com via de administração a ser utilizada ou a depender do critério do profissional
que irá manuseá-la.
Figuras/Reprodução: Farmaceuticodigital.com
Figuras/Reprodução: Farmaceuticodigital.com
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Cateter agulhado X Cateter sobre agulha
Cateteres venosos periféricos são utilizados para terapias intravenosa. A punção venosa
periférica consiste na introdução da cânula do cateter na veia para infusão de
medicamentos, líquidos de reidratação ou hemoderivados. É importante saber que, quanto
menor a numeração do cateter maior será seu calibre. Temos hoje dois tipos de cateter
mais utilizados em terapias intravenosas:
Cateter agulhado
Também chamado de "scalp ou butterfly", são feitos de aço inoxidável que são utilizados para
infusão de curta duração (em torno de 24 horas), de baixo volume, pode ser utilizado para
administração de medicamentos "in bolus ou flush". Seus calibres variam do 19 ao 27 (números
ímpares).
05
Cateter agulhado X Cateter sobre agulha
Cateter Flexível
Também conhecidos como "Abocath, jelco", são cateteres de curta permanência que
servem para monitorar o paciente, administração de soroterapia medicamentosa. São
constituídos por matérias cilíndricos, canulados e perfurante. Seus tamanhos variam
do 14 ao 24 ( números pares). Trocado a cada 72 horas ou quando houver a presença
de sinais flogísticos ( sinais de inflamação).
06
Via Parenteral
Via Subcutânea (SC)
A via subcutânea é a administração de medicamento no tecido subcutâneo (Tecido
adiposo). É utilizada para administração de insulina, anticoagulantes, algumas vacinas,
adrenalina e hormônios. Pode ser feita em várias regiões do corpo, em que haja camada
substancial de tecido gorduroso. Os locais de preferência são: região dorsal, periumbilical
e na face externa lateral do braço, próximo ao músculo deltóide. A quantidade de mL varia
de 1 a 2mL
Fonte: Googleimagens
Fonte: Googleimagens
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Via Parenteral
Via Subcutânea (SC)
A via subcutânea é muito utilizada para aplicações de insulina por pacientes diabéticos.
Devido ao seu uso ser diário, é necessário fazer o rodízio entre as aplicações para evitar a
formação de lipodistrofia. Assim, é importante o profissional de enfermagem orientar os
pacientes dependentes de insulina quanto aos locais que podem ser utilizados para
aplicação desse hormônio.
Fonte:Googleimagens
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Curativos
O curtativo consiste em um "meio terapêutico para limpeza e proteção da ferida"
(GLENN, 2012; PRAZERES, 2009). A cobertura utilizada no curativo irá depender das
características da ferida. O curativo tem como objetivo:
• Limpar a ferida;
• Promover hemostasia;
Fonte:Google imagens
• Reduzir edemas;
• Diminuir odor;
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Curativos
Classificação dos curativos
CURATIVO SEMI-OCLUSIVO
Curativo absorvente e utilizado em feridas
cirúrgicas, drenos e feridas exsudativas;
CURATIVO OCLUSIVO
Não permite a entrada de ar ou fluídos, atua
como barreira mecânica, impedindo a perda de
fluídos. Também promove o isolamento
térmico e veda a ferida, para impedir enfisema
Fonte:Google imagens e formação de crosta;
CURATIVO COMPRESSIVO
Curativo realizado para reduzir o fluxo
sanguíneo, muito realizado em casos de
hemorragias;
Fonte:Google imagens
CURATIVO ABERTO
Realizados em ferimentos que não há
necessidade de serem ocluídos como por
exemplo, ferida cirúrgica.
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
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Curativos
Fases da cicatrização
FASE DE INFLAMAÇÃO OU EXSUDATIVA ( Limpeza)
A a primeira fase de hemostasia e inflamação iniciam-se com a ruptura de vasos
sanguíneos e o extravasamento de sangue. Durante este processo ocorre o recrutamento
de macrófagos e neutrófilos, ou seja, ocorre reação completa do tecido conjuntivo
vascularizado em resposta à agressão do tecido, cujo objetivo é interromper a causa inicial
(dor, calor rubor e edema). Fonte:(Manual de padronização de curativos. SMS - SP)
Imagem/Reprodução: medcel
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Curativos
Fases da cicatrização
Imagem/Reprodução: Enfermagemilustrada.com
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Curativos
Tipos de tecidos encontrados no leito da ferida.
Necrose ou tecido desvitalizado
Tecido morto que perdeu suas Escara ( Tecido inviável)
propriedades físicas e atividades Necrose preta ou marrom. Tecido
biológicas. desvitalizado que pode estar solto,
aderido, duro, macio ou com flutuação.
Imagem/Reprodução:USP.br
Imagem/Reprodução:USP.br
Imagem/Reprodução:USP.br
Imagem/Reprodução:USP.br
Tecido epitelizado (Tecido viável)
É caracterizado pela
epiderme regeneralizada,
seca e rosada presente na
superfície da ferida.
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Curativos
Tipos de coberturas
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Curativos
Tipos de coberturas
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Curativos
Tipos de coberturas
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Curativos
Tipos de coberturas
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Curativos
Tipos de coberturas
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Curativos
Materiais necessários para realização de um
curativo. As gazes é utilizada para ajudar
na limpeza de exsudatos da
ferida além de ser também
cobertura Primária ou
SF 0,9% é utilizado para Secundária.
realizar a irrigação e limpeza
da ferida, além disso, ajuda a
umedecer a gaze do curativo
a ser removido .
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
Ataduras são utilizadas como
Pinça Kelly e Pinça dente de
cobertura Secundária e utilizada
rato, auxiliam na remoção do
para realização de curativos
curativo sujo como também na
compressivos.
realização do curativo novo
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
Esparadrapo é utilizado para vedar a
ferida,ais utilizado para fixar à atadura,
Micropore é utilizado para vedar não é recomendável colocar o
a ferida, sendo o mais Esparadrapo em contato direto com a
recomendável, pois o mesmo pele do paciente, pois o mesmo agride a
pode entrar em contato direto pele.
com a pele do paciente.
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
Obs: Além desses materiais, existem também outros
tipos de coberturas como citado anteriormente, além de
luvas de procedimentos, luvas estéreis, compressas
cirúrgicas etc...
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Curativos
Carrinho de curativo
Organização do carrinho de curativo
Imagem/Reprodução: Enfermagemilustrada.com
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Curativos
Técnica para realização de curativo
5 - Remover o curativo anterior, utilizando solução salina morna (SF 0, 9%), para
evitar a retirada do tecido recém formado.
Realização de curativo
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
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Curativos - Miíase
Miíase
Miíase é uma zoodermatose. Essa condição clínica é caracterizada pela manifestação
de larvas de diferentes tipos de moscas no tecido lesionado ou não. Essa condição
acontece devido as condições precárias de higiene.
Classificação
MIÍASE PRIMÁRIA OU FURUNCULÓIDE (Berne): Nesse caso, as moscas põe os ovos no
tecido saudável. Após os ovos eclodirem, as larvas invadem o tecido subcutâneo
desenvolvendo então a miíase. Geralmente ocorrem uma ou mais lesões nodulares com 1 a 3
cm, que apresentam um orifício central por onde a larva sai para respirar.
MIÍASE SECUNDÁRIA (Bicheira): Nesse caso as moscas põe seus ovos em um tecido já
lesionado, causando a manifestação de larvas no ferimento.A miíase secundária pode ser
cutânea ou cavitária. Na forma cutânea, as larvas são vistas movimentando-se na superfície
da ulceração na pele, em meio à secreção purulenta. Na forma cavitária, as larvas são
encontradas em cavidades e orifícios naturais infectados.
Fonte: portalped.com
Fonte:Google imagens
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Curativos - Miíase
Classificação
MIÍASE PRIMÁRIA OU FURUNCULÓIDE (Berne)
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
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Curativos - Miíase
Material para remoção de miíase
• Pinça anatômica ou dente de rato
• Solução antisséptica (PVPI, clorexidina ou álcool 70%)
• Vaselina sólida ou esmalte de unha ou esparadrapo
• Luvas de procedimento
• 1 haste flexível de algodão
OBSERVAÇÕES
Em locais mais delicados onde não é possível fazer a retirada manual ou a
expressão, como pálpebras, cavidades e outros, pode ser necessário a retirada
cirúrgica. Nestes casos encaminhar para avaliação médica clínico geral ou
especialista.
Fonte: POP-41. Prefeitura de Londrina.
Fonte:Google imagens
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Curativos - Miíase
Técnica para remoção de miíase secundária
1- Fazer higienização das mãos.
2- Calçar as luvas de procedimento.
3- Explicar procedimento para a pessoa ou seu responsável.
4- Colocar próximo a lesão (cerca de 50 cm) um foco de luz. Para auxiliar a
visualização das larvas bem como estimular o deslocamento das larvas da
cavidade para superfície, se for o caso.
5- Em seguida, remover a larva com uma pinça ou fazer a expressão manual.
6- Aplicar antissépticos no local após a remoção.
7- Fazer curativo oclusivo se necessário.
8- Avaliar se há infecção local (presença de secreção purulenta). Neste caso
encaminhar para consulta médica para avaliar a necessidade de prescrição de
antibióticos.
9- Fazer higienização das mãos.
10- Verificar necessidade de aplicação de vacina contra o tétano, conforme
Protocolo de Imunização vigente.
11- Fazer os registros em prontuário e/ou sistema eletrônico.
Fonte:Google imagens
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Retirada de Pontos
A retirada de pontos consiste na remoção dos pontos cirúrgicos de forma
asséptica. Esses pontos são feitos pelo cirurgião para unir as bordas da incisão
cirúrgica, ou até mesmo em casos de acidentes que necessitam do fechamento da
lesão para melhor cicatrização - (cicatrização por primeira intenção). Não retirar os
pontos em casos onde houver sinais flogiísticos na ferida operatória para evitar
deiscência. Caso a ferida operatória apresentar sinais de inflação ou infecção
Encaminhar para avaliação médica.
Ferida cirúrgica
Fonte:Google imagens
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Retirada de Pontos - Técnica
1 - Realizar higienização das mãos;
2 - Fazer desinfecção da bandeja com algodão embebido em álcool a 70%;
3 - Selecionar o restante do material para o procedimento, colocando-o na bandeja;
5 - Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la no carro de curativos;
6 - apresentar-se ao paciente e acompanhante e checar os dados de identificação;
8 - Orientar o paciente quanto ao procedimento, solicitando sua autorização;
9 - Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário;
10 - Colocar EPI;
11 - Posicionar o paciente adequadamente, expondo apenas a área da ferida operatória;
12 - Abrir o material a ser utilizado no carro de curativos com técnica asséptica;
13 - Realizar limpeza da ferida utilizando gaze estéril embebida com SF a 0,9% (repetir
este procedimento quantas vezes for necessário);
14 - Retirar com gaze estéril seca o excesso de SF a 0,9% da ferida operatória;
15 - Manter uma gaze próxima a ferida para a identificação dos pontos removidos;
16 - Utilizando a pinça, tracionar firmemente o local de cruzamento do fio no primeiro
ponto cirúrgico para inserir a ponta distal da tesoura ou da lâmina de bisturi na extensão do
fio de sutura acima do nível da pele;
17 - Cortar o fio de sutura com o corte da lâmina voltado para cima, cortar logo habaixo
do cruzamento do fio e tracioná-lo;
18 - Retirar o ponto cirúrgico com a pinça como mostra a figura abaixo.
19 - Colocar os pontos cirúrgicos retirados sobre a gaze; após a remoção dos pontos,
realizar novamente limpeza local com gaze estéril embebida com SF a 0,9% (se possível,
o paciente deve manter o curativo por mais 48 horas para aposição das bordas da lesão) e
retirar com gaze seca o excesso de SF;
20 - Desprezar o material utilizado nos locais apropriados;
21 - Retirar o EPI e realizar higienização das mãos com água e sabão;
22 - Realizar o registro do procedimento no prontuário do pacient.
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
TIPOS DE BANHO
• Banho de Apersão: Realizados no chuveiro.
• Banho de Imersão:: Banho realizado na banheira
• Banho de Ablução: É realizado jogando pequenas porções de água sobre o corpo
• Banho no Leito: Realizado na própria cama do paciente.
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Banho no Leito - Materiais necessários
para o procedimento
• EPI: Luvas de procedimento e se necessário, óculos protetores, avental e máscara cirúrgica;
•Toalha;
• Roupa de cama (lençol, fronha, traçado etc.);
• Bacia;
• Álcool;
• Sabão líquido;
• Jarro com água morna;
• Balde grande para coletar a água com resíduos;
• Biombo, se não houver cortinas na unidade do paciente; Fonte:Google imagens
• Hamper;
• Compressas de banho;
• Fraldas, se necessário;
Fonte: Pinheiro, Maria.DP. Procedimento
Operacional Padrão.
Fonte:Google imagens
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Banho no Leito - Técnica
1- Fechar cortinas do leito ou colocar o biombo;
2 - Informar procedimento para acompanhante e paciente;
3 - Higienizar as mãos;
4 - Trazer material de banho, balança digital e hamper;
5 - Se houver corrente de ar, fechar as janelas ou portas;
6 - Abaixar ou retirar as grades do leito;
7 - Retirar o excesso de roupa de cama;
8 - Colocar luvas;
9 - Expor o paciente; Fonte:Google imagens
10 - Despejar a água do jarro na bacia e verificar a temperatura da água;
11- Umedecer a compressa de banho e ensaboá-la com sabonete líquido;
12 - Higienizar os olhos, iniciando do ângulo interno para o externo, depois o rosto, as orelhas eo
pescoço do cliente;
13 - Enxaguar a compressa na bacia, torcê-la e passá-la na região ensaboada, removendo todos
os resíduos da pele;
14 - Secar a região com a toalha;
15 - Despejar a água da bacia no balde e enchê-la novamente com água limpa da jarra;
16 - Retirar a camisola ou pijama do cliente protegendo-o com o lençol;
17 - Colocar a toalha sob o membro superior do cliente, oposto ao lado do profissional, passar a
compressa ensaboada, iniciando pelo pulso, até as axilas;
18 - Repetir os passos de enxaguar a compressa, desprezar a água no balde, assim como os
passos para higienizar o outro membro;
19 - Imergir as mãos do cliente na bacia e lavar e secar as mãos;
20 - Remover o lençol que está cobrindo o tórax e o abdome, dobrando-o até a região
suprapúbica, e cobrir, simultaneamente, o tórax e o abdome com a toalha de banho;
21- Expor o tórax e o abdome, dobrando a toalha sobre ela mesma na altura da região do
quadril;
22 - Higienizar o tórax e o abdome, iniciando pela região supraclavicular até a região
suprapúbica;
23 - Seguir todos os passos da higienização dos membros superiores, para a higienização dos
membros inferiores;
24 - Forrar os pés da cama com a toalha e colocar a bacia com água sobre ela;
25 - Imergir os pés do cliente, esfregar, enxaguar e secar com a toalha;
26 - Estender as pernas sobre o leito e cobri-las com o lençol;
27 - Fazer a higiene íntima;
28 - Subir ou colocar a grade do lado da cama que o cliente será posicionado em decúbito
lateral;
29 - Posicionar o cliente em decúbito lateral, com o dorso voltado para o lado do profissional;
30 - Estender a toalha sobre o lençol na região dorsal do cliente, desde o ombro até o quadril;
31- Higienizar a região posterior do pescoço e o dorso até a região glútea com a outra
compressa de banho;
32 - Secar a região com a toalha desprezando-a no hamper;
33 - Cobrir o cliente com o lençol;
34 - Trocar roupa de cama e colocar a suja no hamper;
35 - Colocar fraldas (se necessário) e as roupas (limpas) do cliente;
36. Levantar grades;
37 - Recompor a unidade e deixar o cliente em posição segura e confortável;
38 - Recolher, guardar e dar destino adequado aos materiais;
39 - Retirar luvas ehigienizar as mãos;
40 - Proceder as anotações de enfermagem, constando as condições gerais do cliente, presença
de lesões, ou de sinais sugestivos de úlcera por pressão, cuidados prestados e ocorrências
adversas e as medidas tomadas.
Fonte: Pinheiro, Maria.DP. Procedimento
Operacional Padrão.
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Posições para exames e cirurgias
Decúbito dorsal ou supina
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Paciente deitado de costas, com braços e pernas estendidos. Dorso e coluna vertebral do
paciente repousando sobre o colchão ou mesa cirúrgica.
Decúbito ventral ou prona
Fonte:Google imagens
Paciente deitado com o abdômen para baixo, braços estendidos para frente e apoiados em talas.
Fonte:Google imagens
Paciente deitado de lado esquerdo ou direito, com a perna que está para o lado de baixo
flexionada e apoiada sobre a zona de repouso.
Posição de litotômia ou ginecológica
Fonte:Google imagens
Paciente em decúbito dorsal, com ambas as pernas flexionadas e apoiadas
em perneiras acolchoadas e braços estendidos e apoiados em talas.
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Posições para exames e cirurgias
Posição trendelenburg
Fonte:Google imagens
Paciente em decúbito dorsal onde há uma elevação da parte superior do dorso e os pés são
elevados. Essa posição mantém as alças intestinais na parte superior da cavidade abdominal.
Fonte:Google imagens
Essa posição é a inversa da trendelenburg. Mantém as alças intestinal na parte inferior da
cavidade abdominal e diminui a pressão sanguínea cerebral.
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
Paciente em decúbito dorsal, com as pernas para fora da mesa de cirurgia,
o tórax apoiado sobre a mesa na qual está levemente inclinado no sentido
oposto das pernas.
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REFERÊNCIAS
ANVISA/MS. Segurança do paciente: higienização das mãos. Brasília -
DF. 2007