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AULA nº 10
CONTROLE DE QUALIDADE
BIOLÓGICO E MICROBIOLÓGICO
Conduta:
Não tocar em objetos sujos na hora da manipulação sem antes ter lavado as mãos
adequadamente.
Não tossir, espirrar, cuspir, falar em cima dos alimentos
Não tocar em dinheiro
Não fumar na área da produção
Não se coçar, se pentear ou tocar nos cabelos na hora da manipulação
Não usar qualquer tipo de adorno (pulseira, colar, brinco, anéis, alianças, relógios)
Não mascar chicletes, palitos ou balas
2. MATERIAIS NECESSÁRIOS
Lixeiras especificas para lixo orgânico e lixo reciclado com pedal;
Luvas.
4. CUIDADOS ESPECIAIS
Assegurar que os resíduos sejam descartados separadamente;
assegurar que os sacos não estejam muito cheios para que não rasguem na troca.
HISTÓRICO APPCC
ANOS 60 – Pillsbury (EUA) / NASA;
1971 – FDA (Food and Drug Administration) Publicou os
regulamentos para alguns alimentos;
1980 – OMS (Organização Mundial de Saúde) recomendou
a aplicação deste sistema para empresas alimentares.
1993 – Comitê da Higiene dos Alimentos do Codex
Alimentarius publicou o Guia para aplicação do APPCC;
Surgiu a portaria 1428 do Ministério da Saúde de
26/11/1993.
1. Elaboração do fluxograma do
processo .
2. Descrição do processo
3. Análise dos Perigos
4. Determinação dos PCC
5. Determinação dos controles para os
PCCs
6. Plano de Modificação do Processo
REDUÇÃO DE PERIGO BIOLÓGICO
Mãos Sujas PONTOS CRÍTICOS
Ponto, etapa ou procedimento onde os fatores biológicos,
Mãos após lavagem físicos ou químicos, que não constitua um perigo para a
com água e sabão
segurança pois podem ser controlados.
investigação
• Tx de Ataque = número de de Doentes* X 100
investigar casos, identificar agentes e vias de transmissão -
número de comensais/população sob risco*
diagnosticar o problema (VE)
(*) em determinado período
rastrear a cadeia de produção, identificar pontos críticos/erros no
É a incidência da doença calculada para cada fator de risco provável/causa, isto é, por fator
processo produtivo (VISA) suspeito. Por ex., O produto que apresentar a taxa de ataque mais alta, para os que o
ingeriram, e a mais baixa, para os que não o ingeriram, é provavelmente o responsável
pelo surto.
Ações de controle e prevenção
TESTE DE ESTERILIDADE
ESTERILIDADE
Tratando-se de teste do tipo destrutivo, evidentemente que o
Total ausência de formas viáveis capazes de reprodução. teste de esterilidade não pode ser aplicado a todo o lote. O
método baseia-se, portanto, em método essencialmente
estatístico de amostragem.
Esterilidade absoluta
Avaliação da matéria-prima
Processo
Ambiente
Equipamento
Esterilização (filtração) e envase
Os produtos farmacêuticos que devem ser estéreis são aqueles
destinados à administração parenteral, contato com a pele danificada,
mucosas ou órgãos internos. São eles: Áreas limpas
• Preparações oftálmicas: gotas, loções (para lavagem e banho dos As áreas limpas para a fabricação de produtos estéreis
olhos), pomadas oftálmicas, soluções de lentes de contato,
soluções de limpeza;
são classificadas de acordo com as características
• Implantes: pequenos dispositivos contendo drogas, inseridos sob a exigidas do ambiente. Cada operação de fabricação
pele ou tecido muscular; requer um nível de limpeza ambiental adequado no
• Hemostáticos absorvíveis: celulose oxidada (gaze branca), espuma estado operacional, a fim de minimizar os riscos de
de gelatina, espuma de fibrina humana; contaminação microbiológica ou particulada do
• Suturas e materiais cirúrgicos;
• Injeções;
produto ou materiais sendo manipulados.
• Fluidos estéreis não injetáveis: água não injetável (água utilizada
durante cirurgia para irrigação da ferida), soluções de diálise O monitoramento deve ser realizado regularmente, a
peritoneal, soluções de inalação; fim de detectar o surgimento de cepas resistentes de
• Instrumentos e equipamentos de uso invasivo. microrganismos. Tendo em vista à sua eficácia
limitada, a luz ultravioleta não deve ser usada como
substituto à desinfecção química.
OBRIGADO!!