Requisitos
Peças Processuais Penais
(Denúncia e Queixa-crime)
-Escritas (9.099)
§3º Na ação penal de iniciativa do ofendido poderá ser
oferecida queixa oral, cabendo ao Juiz verificar se a
complexidade e as circunstâncias do caso determinam a
adoção das providências previstas no parágrafo único do
Art. 66 dessa lei.
Lei 11.340/2006 - Art. 16
Lesão Corporal, ainda que leve, na violência doméstica, é
Ação Penal Incondicionada
O processo se inicia com o recebimento e não com o
oferecimento da denúncia.
Art. 38 - CPP
Leva-se em conta o oferecimento (Prazo Decadencial) - 6
Meses (A partir da ciência de quem é o autor)
Início do Processo
Duas Correntes
1. Só inicia com o recebimento: a jurisdição só começa a
partir desse momento, reconhecendo a prática do crime
2. Só inicia com o oferecimento: a pessoa que ofereceu a
denúncia, não pode renunciá-la, gerando efeitos, dessa
forma, iniciando-se o processo.
Na Ação Pública não é necessária procuração, visto que o
MP já é outorgado pela CF para dar início
Na Ação Privada, é necessária procuração pois a vítima não
tem capacidade postulatória (Exceção de vítima que é
advogado)
-Em regra: Denúncia Escrita. Exceção - Juizado Especial
Criminal
Art. 177, §3º.
Rito do Juizado Especial Criminal
Termo Circunstanciado (Mais simples que o Inquérito Policial)
Se há justa causa, mas não há aceite de transação penal, ou
esta não é possível, o MP deve oferecer a denúncia (Que
pode ser oral)
Outra possibilidade de Denúncia Oral = Tribunal do Júri
Art. 41, CPP - A denúncia ou queixa conterá a exposição do
fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, a
qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se
possa identificá-lo, a classificação do crime e, quando
necessário, o rol das testemunhas.
1. A exposição do fato criminoso
2. As suas circunstâncias
3. Qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais
se possa identificá-lo
4. A classificação do crime
5. Quando necessário, o rol das testemunhas (Não pode
haver prejuízo à defesa para arrolamento de testemunhas
após a denúncia)
- Qualificação do acusado - esclarecimentos pelos quais se
possa identificá-lo - Art. 259 – CPP
Art. 363 CPP - A Denúncia começa com o Recebimento
Há um segunda corrente que entende que a Denúncia se
inicia com o Oferecimento.
A Renúncia pode ocorrer apenas até o oferecimento, exceto
na Lei Maria da Penha, que é até o recebimento.
Art. 89 - 9.099 - Direito Subjetivo da oferta de Suspensão
Condicional do Processo
Art. 306 - Código de Trânsito (Não se aplica à embarcação)
- Veículo Automotor
Justiça Penal Negociada (Transação Penal, Suspensão
Condicional do Processo, Colaboração Premiada)
ANPP - A Jurisprudência reconhece que não é necessária
uma sanção-prêmio. Entretanto, a Confissão no ANPP é
necessária
Requisitos da Queixa-Crime
(Os mesmos da Denúncia - Art. 41 CPP)
1- A exposição do fato criminoso
2- As suas circunstâncias
3- Qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais
se possa identificá-lo
4- A classificação do Crime
5- Quando necessário, o rol das testemunhas
Mutatio Libelli e Emendatio Libelli (Art. 383 CPP - Mudar o
Fato Típico é Mutatio e Emendatio é a modificação do Tipo
Penal)
Emendatio apenas no final da Instrução! (Segundo o CPP)
Há uma segunda corrente que diz que pode haver o
Emendatio anteriormente
-Qualificação do Acusado o Esclarecimentos pelos quais se
possa identificá-lo (pode foto?)
Art. 259 - A impossibilidade de identificação não retarda a
denúncia
O Juiz não pode denunciar sem ter a certeza da
qualificação do réu
Número de Testemunhas (Acusação e Defesa)
a) Procedimento Comum Ordinário: 8 (oito) testemunhas
(CPP, Art. 401, caput);
b) Procedimento Comum Sumário: 5 (cinco) testemunhas
(CPP, Art. 532);
c) Procedimento Sumaríssimo (Lei n. 9.099/95): 3 (três)
testemunhas;
d) Primeira Fase do Procedimento do Júri: 8 (oito)
testemunhas (CPP, Art. 406, p. 3o.);
e) Segunda Fase do Procedimento do Júri: 5 (cinco)
testemunhas (CPP, Art. 422);
f) Procedimento da Lei de Drogas: 5 (cinco) testemunhas (Lei
n. 11.343/06, Art. 54, Inciso III);
g) Procedimento Ordinário do CPPM: 6 (seis) testemunhas
(CPPM, Art. 77, Alínea "h")
Ata Notarial tem, por vezes o mesmo peso de uma
testemunha - Para a ampla defesa, as testemunhas são em
relação aos réus e aos fatos, sendo possível arrolar o número
máximo de testemunhas em relação aos réus e aos fatos (Na
Defesa)
Já o MP pode arrolar testemunhas apenas em relação aos
fatos e não em relação ao número de réus.
Quando as defesas são conflitantes, o mesmo defensor não
pode representar ambos os réus
Queixa crime - Requisitos
Art. 44 - Procurador com Poderes Especiais - Deve contar
na procuração o nome do querelante e a menção do fato
criminoso
Prazo – Denúncia
Art. 46 - Réu Preso: 5 dias da data que o MP receber os
autos do IP e 15 dias se o réu estiver solto ou afiançado
desde quando o MP receber os autos.
Prazo Processual (Dias Úteis); Prazos Impróprios (É possível
ultrapassar o prazo, desde que fundamentado)
3 Dias para o querelante Aditar a Queixa
Art. 46 [...] contar-se-á o prazo da data em que o órgão do
Ministério Público receber novamente os autos.
Lei o Processo Eletrônico (10 dias de aguardo)
PRAZO IMPRÓPRIO! Não precisa ter consequência logo
após o decorrer do prazo (O prazo da denúncia é
impróprio)
Prazo Próprio: Gera consequências logo após decorrer
-Constrangimento Ilegal da Liberdade de Locomoção:
Habeas Corpus (Remédio Constitucional)
5 Dias - Réu Preso
15 Dias - Réu Solto
Prazo do Aditamento da Queixa: 3 dias (desde quando
receber)
Prazos diferentes em Normas Infralegais
-Lei de Drogas
-Crimes Federais
Réu Solto: Sempre Reinicia o Prazo
Réu Solto: Pode reiniciar, exceto se houver fundamentação
ao contrário
-Prazo de 81 dias: Algo a ser buscado, mas não é taxativo,
mas sim, pode ser relativizado (Prazo Impróprio)
Prazo Material ou Processual?
Art. 10 - Prazo Material (Dias Corridos, contando o primeiro
e excluindo o último) - Mais benéfico ao réu - Doutrina
Minoritária
Art. 798 - Prazo Processual (Dias em cartório, incluindo o do
vencimento) - Ato processual, devendo ser aplicado o prazo
processual - Doutrina Majoritária
Denúncia Genérica?
Atualmente, não. Mas, até pouco tempo, havia a
possibilidade em Crimes Societários (Crimes de Escritório)
 Imputação Alternativa
"Ao Juízo da Vara Criminal Comarca [...]" - O Endereçamento
fixará a Competência
Dois agentes, no mesmo fato = 1 fato
Um agente, vários fatos = vários fatos
-Imputação do Agente (e seu animus)
-Identificação do Ocorrido
Lei de Drogas: Lei Penal em Branco (Deve ter fins mercantes
e serem drogas ilícitas; capaz de gerar dependência física
e psíquica) - Auto de Constatação Provisória da Droga - Rito
Especial
-Subsunção da Conduta ao Fato Típico (Indicar o tipo penal
que indique a relação com o fato)
Imputação do Crime Tentado: não há o uso de verbo "tentar"
Crime Culposos: Imprudência, Negligência e Imperícia
Dupla Imputação - Casos da Pessoa Jurídica
Pessoa Física: Sanção Penal
Pessoa Jurídica: Sanção Administrativa
Crimes contra a Ordem Tributária - Lei 8.137
Condição Objetiva da Punibilidade: Lançamento do Tributo
(Ex. da Sonegação Fiscal)
Procedimento Administrativo Fiscal – PAF
Hoje em dia os tribunais não aceitam essa denúncia genérica
nos crimes de gabinete, devido ao avanço dos meios
investigatórios
Imputação Alternativa Objetiva (Ex. Roubo ou Extorsão) - não
pode
Imputação Alternativa Subjetiva (Ex. Furto Simples ou
Qualificado?) - não pode
Ação Civil Ex Delicto
Art. 927 e Art. 186
Legitimidade: Ofendido, Representante ou Herdeiros
MP: Legitimidade de Ofendido Hipossuficiente (Art. 68)
Defensoria Pública: Legitimidade Constitucional - Discussão
da Doutrina
O STF considera o Art. 68 Inconstitucional
(Inconstitucionalidade Progressiva, visto que, onde não tem
Defensoria Pública, o MP tem legitimidade SIM!) - MP tem
legitimidade nas comarcas onde não há defensoria
Requisito Formal da Ação Civil Ex Delicto: Sentença
Transitada em Julgado
Art. 91 - Efeitos: Tornar certa a obrigação de indenizar o
dano causado pelo crime
Art. 387, IV - Fixar valor mínimo na sentença condenatória
O Valor do Dano Moral não tem título de sanção no Ação
Individual! No processo coletivo, em relações consumeristas,
isso ocorre
Dano Moral in res ipsa - Presumido (Violência Doméstica)
Dano Moral Próprio - Deve demonstrar o Sofrimento
Dano Moral Impróprio - Basta Violar o Direito à
Personalidade
Jurisdição x Competência
-Boca da Lei
É possível haver a jurisdição sem a competência (esta não
deriva da jurisdição)
Trata-se de direito fundamental e que encontra expressa
previsão no texto constitucional que garante que a lei não
excluirá de apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça
a direito (Art. 5o., XXXV da CF/1988)
Estatuto dos Indígenas - Aceita a punição relativa à cultura
O poder judiciário pode analisar o mérito administrativo.
O Poder Judiciário, com a jurisdição em mãos, é a última
palavra nas decisões no Brasil - Entretanto, há divergências.
Cláusula Não Obstante - Suprema Corte do Canadá - Envio
de decisões sobre inconstitucionalidade do Judiciário ao
Legislativo.
Estado Democrático de Direito - Revela uma organização
calcada em órgãos judiciais, à luz da Constituição Federal
Na ausência de lei que regule um fato - Analogia, Princípios
Gerais do Direito e Costumes. A Equidade é um modo de
interpretação, não sendo um Meio
Art. 69. Determinará a competência jurisdicional:
I - o lugar da infração
II - o domicílio ou residência do réu
III - a natureza da infração
IV - a distribuição
V - a conexão o continência
VI - a prevenção
VII - a prerrogativa de função
Competência
A competência consiste na "relação necessária de
adequação legitima entre o processo e o órgão
jurisdicional". É por força desta adequação legítima, prevista
constitucionalmente que se consegue compreender,
previamente, qual o órgão jurisdicional competente para
determinada causa, o que evita manipulações e surpresas,
que são incompatíveis cm o devido processo legal. -
Vinculada ao Princípio do Juiz Natural
a) Competência objetiva;
b) Competência territorial (ratione loci); e
c) Competência funcional.
A competência objetiva é aplicada para órgão de espécies
distintas e é dividida em:
a) em razão do valor da causa (cível)
b) em razão da matéria (ratione materiae). É a competência
estabelecida conforme a natureza da infração praticada
c) em razão da qualidade da pessoa (ratione personae).
A competência territorial (ratione loci) é a estabelecida entre
órgãos da mesma espécie e liga-se à ideia de saber qual
comarca será competente para julgar o feito
A competência funcional possui três espécies:
a) competência funcional pelas fases do processo
(conhecimento e execução)
b) competência funcional pelos graus de jurisdição (recursos)
c) competência funcional pelo objeto do juízo (júri)
Juiz das garantias - Evita a contaminação do juiz durante a
fase investigativa. Suas funções se limitam ao recebimento
da denúncia (Competência Funcional)
Juiz de 1o. Grau - Juiz Togado
Soberania dos Vereditos - Não-Trânsito em Julgado
(Cumprimento imediato da pena no júri)
Juri - Juramento
Juiz Natural
A garantia do juiz natural é basicamente em dois incisos do
Art. 5º da CF/88
a) Não haverá julgamento ou tribunal de exceção (Inc.
XXXVII)
b) Ninguém será processado nem sentenciado senão pela
autoridade competente (inc. LIII)
Juiz sem Rosto? Sentença sem nome do juiz que julgou -
Garantia de Segurança do Juiz (Aplicado em alguns estados
estrangeiros) - Não é admitido no Brasil (Temos uma técnica
de julgamento colegiado) - Lei 12.694/12 - Casos de
Organização Criminosa (Juiz + 2 Juízes)
Princípio do Kompetenz-Kompetenz: Poder decidir sobre
sua competência
Competência por Prerrogativa de Função
-Atualidade do Cargo
-STF 2018-AP 7: o crime deve ser executado durante o
exercício do cargo e o crime deve ser executado pelo
Deputado Federal ou Senador (Princípio da Atualidade do
Cargo)
-Lei pode definir novos cargos com prerrogativa? E
constituição? Não em lei - Caráter de exceção. Em
Constituição Estadual pode, obedecendo a Simetria
Constitucional. Caso dos Vereadores no RJ.
Súmula 702 do STF: "A competência do Tribunal de Justiça
para julgar Prefeitos restringe-se aos crimes de competência
da Justiça estadual; nos demais casos, a competência
originária caberá ao tribunal de segundo grau".
Foro Privilegiado fere o Juiz Natural. O correto é Foro por
Prerrogativa de Função
Súmula Vinculante 45 - A competência constitucional do
Tribunal do Júri prevalece sobre o foro prerrogativa de
função estabelecido exclusivamente pela constituição
estadual.
Se o foro por prerrogativa de função se der por definição
da Constituição Feral, este prevalece sobre o Tribunal do
Juri nos crimes contra a vida.
 Prerrogativa de função e concurso de agentes
Súmula 704: Não viola as garantias do juiz natural, da
ampla defesa e do devido processo legal a atração por
continência ou conexão do processo do corréu ao foro por
prerrogativa de função de um dos denunciados.
Renúncia de obrigação e competência originária
Estelionato - Art. 171, CP - Local de Domicílio da Vítima (Art.
70, p.4o. CPP)
Art. 70 - A competência será, de regra, determinada pelo
lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de
tentativa, pelo lugar em que for praticado o último ato de
execução.
LUTA
Lugar do crime = Ubiquidade (Ação, Omissão e
Consumação)
Tempo do crime = Atividade (Ação, Omissão)
Competência
Jurisdição: É o poder de dizer o direito, atividade típica do
judiciário. é a forma como juízes e desembargadores se
manifestam aplicando o direito ao caso concreto
Competência: Compreendida como limite da jurisdição, da
atuação do juiz
Competência em Razão da Matéria
Determinada constitucionalmente, diz respeito à natureza
do fato incriminador praticado. É uma competência absoluta
- Exemplo: Art. 124, CF "A Justiça Militar compete processar
e julgar os crimes militares definidos em lei".
Competência em Razão da Pessoa
Pessoas que exercem determinadas funções possuem
prerrogativas distintas. É uma competência absoluta -
Exemplo: Parlamentares
Competência em Razão do Lugar
Determinada pelo lugar do crime - E nos casos de
continuidade delitiva? A competência é do lugar onde foi
praticado o crime mais grave, porém pode ocorrer
prevenção, deste modo estamos diante de uma competência
relativa, prevista infraconstitucionalmente
Prevento – Primeiro
Juiz Prevento é o que toma consciência primeiro - Se houver
tal prevenção, é o juiz prevento que cuidará do crime como
um todo
Pode o magistrado reconhecer a nulidade em razão do
lugar de ofício? Art. 109, CPP e Súmula 33 STJ - A Súmula
33 só vale para o âmbito civil, e não para o penal, restando
o Art. 109, CPP
Regra Geral
Art. 70, caput, CP: Adotou a Teoria do Resultado,
considerando competente para o processo e julgamento,
como regra, o juízo do lugar onde a infração se consumou
ou em caso de tentativa, onde foi praticado o último ato de
execução.
1) Falso testemunho em carta precatória: entre o local do
prejuízo onde será a consumação (juízo deprecante) e o
local da execução do falso testemunho (juízo deprecado), a
jurisprudência firmou entendimento que a competência é a
do juízo deprecado.
2) Estelionato com cheque sem fundo: a competência para
julgamento é do local da recusa do pagamento pelo sacado,
ou seja, o local da agência bancária do cheque emitido,
conforme Súmula 521
Art. 6o., CP define lugar do crime a partir da Teoria da
Ubiquidade ou Mista. Assim, "considera-se praticado o crime
no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em
parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o
resultado
Crime à Distância
Conceito: Correspondente àqueles crimes que se iniciam em
um determinado país e terminam em outro país. Seguem a
Teoria da Ubiquidade.
Extraterritorialidade: Art. 7o., CP; é a aplicação da lei penal
brasileira a crimes cometidos fora do território nacional,
quando houver interesse na aplicação da lei penal brasileira.
Crimes que envolvem a união e interesse público.
Atos executórios iniciados no Brasil e consumados no
exterior: Art. 70, p.1o., CPP; competência do juízo do local
onde foi praticado o último ato de execução em território
nacional.

Atos executórios iniciados no exterior e consumado total ou

parcialmente no Brasil: Art. 70, p.2o., CPP; competência é
determinada pelo lugar onde ocorreu o resultado, ou onde
o resultado deveria ter acontecido

Agente do crime residia no Brasil antes de ter cometido o

crime do qual é acusado no exterior: a competência é da
Justiça Estadual da Capital do estado onde por último tiver
fixado residência.

O agente do crime nunca residiu no Brasil: havendo

interesse na aplicação da lei penal brasileira em crime
cometido no exterior, a competência

Crime Qualificado pelo Resultado

Aplicação literal do Art. 70, 1o. parte do CPP, competência
determinada pelo lugar em que ocorreu o resultado

Juizado Especial - Local em que foi praticada a infração

penal

3 Correntes
1ª- Teoria da Atividade
2ª- Teoria do Resultado
3ª- Teoria da Ubiquidade (Superada)

Crimes Falimentares
Art. 183, Lei 11.101/2005