Uma empresa processa outra na justiça por rescisão de contrato. A empresa autora alega que rescindiu o contrato devido à pandemia e questões financeiras, não pelo aumento de preços. Pede que a empresa ré seja condenada por litigância de má-fé por alegar fatos falsos. Também pede que seus pedidos iniciais sejam totalmente procedentes de acordo com a jurisprudência, e que a empresa ré devolva o valor correto, não o irrisório que ofereceu.
Uma empresa processa outra na justiça por rescisão de contrato. A empresa autora alega que rescindiu o contrato devido à pandemia e questões financeiras, não pelo aumento de preços. Pede que a empresa ré seja condenada por litigância de má-fé por alegar fatos falsos. Também pede que seus pedidos iniciais sejam totalmente procedentes de acordo com a jurisprudência, e que a empresa ré devolva o valor correto, não o irrisório que ofereceu.
Uma empresa processa outra na justiça por rescisão de contrato. A empresa autora alega que rescindiu o contrato devido à pandemia e questões financeiras, não pelo aumento de preços. Pede que a empresa ré seja condenada por litigância de má-fé por alegar fatos falsos. Também pede que seus pedidos iniciais sejam totalmente procedentes de acordo com a jurisprudência, e que a empresa ré devolva o valor correto, não o irrisório que ofereceu.
EXCELENTÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA
COMARCA DE JAÚ – SP.
Processo: 1010806-78.2022.8.26.0302
CW CALDEIRAS LTDA, pessoa jurídica de direito privado, já qualificada nos
autos do processo em epígrafe, por intermédio da presente, manifestar sobre a contestação apresentada pela empresa Requerida.
No que pese as alegações da empresa Requerida, a Autora deixou
claro que sua intenção na rescisão contratual se deu em razão da pandemia e demais questões financeiras pessoais. Em momento algum alegou que a intenção da rescisão contratual se deu em razão do aumento das parcelas. Motivo pelo qual, requer-se que a Requerida seja condenada por litigância de má-fé. Finalmente, em relação ao mérito não há qualquer alegação plausível que possa levar a presente demanda a improcedência. Tanto é verdade que conforme comprova documentos acostados na inicial, o valor que a empresa Requerida se dispôs a devolver é irrisório perto do que deveria ser devolvido, nos termos da jurisprudência pacificada pelos Tribunais Superiores. Tanto é verdade que a própria contestação traz aos autos jurisprudências favoráveis a Parte Autora. Ante exposto, a Autora reitera por todos os pedidos formulados em petição inicial, pleiteando pela total procedência da presente demanda. Bem como, finalmente, requer-se ainda a condenação da empresa Requerida por litigância de má-fé, por alegar fatos inverídicos. Nestes termos, pede deferimento. Jaú, 03 de março de 2023.