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SIMULADO

ANOS INCIAIS

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SIMULADO – EDUCAÇÃO INFANTIL


01) Ano: 2020 Banca: Asconprev Órgão: Prefeitura de Moreilân- fabético e alfabético, indique, de acordo com a imagem,
dia - PE Prova: Asconprev - 2020 - Prefeitura de Moreilândia - PE qual deles representa.
- Professor
No processo de alfabetização e letramento, o trabalho
de intervenção do alfabetizador é imprescindível. Um
dele é organização dos agrupamentos produtivos. So-
bre esse tipo de intervenção é CORRETO afirmar que:
a) agrupar os alunos deve ser uma atividade não intencional
e criteriosamente planejada pelo professor.
b) criar atividades semelhantes para cada grupo produtivo,
de acordo com os níveis de aprendizagem: fáceis e difíceis. a) Silábico.
c) os agrupamentos produtivos utilizados no processo de b) Alfabético.
aquisição do sistema de escrita está baseada nos estudos c) Pré-silábico.
de Piaget. d) Silábico-alfabético.
d) significa organizar a turma em grupos de alunos que
03) Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Feira de San-
apresentam hipótese diferentes, porém próximas, sobre a
tana - BA Prova: AOCP - 2018 - Prefeitura de Feira de Santana
leitura e escrita, prevendo atividades conforme a necessida-
- BA - Professor - Matemática
de de cada grupo produtivo.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCc) afirma que o
e) após o diagnóstico de escrita da turma, o professor deve or-
Ensino Fundamental deve ter compromisso com o de-
ganizar os seguintes grupos produtivos: alunos que se encon-
senvolvimento do letramento matemático. Sobre o le-
tram no nível pré-silábico com os alunos do nível alfabético.
tramento matemático, NÃO é correto afirmar que:
02) Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Venda a) refere-se às competências e habilidades de raciocinar, re-
Nova do Imigrante - ES Prova: CONSULPLAN - 2016 - Prefeitura presentar, comunicar e argumentar matematicamente.
de Venda Nova do Imigrante - ES - Psicopedagogo b) favorece o estabelecimento de conjecturas, a formulação
“Ferreiro e Teberosky, psicolinguistas argentinas, inicia- e a resolução de problemas em uma variedade de contex-
ram, em 1974, uma investigação, partindo da concepção tos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramen-
de que a aquisição do conhecimento se baseia na ativi- tas matemáticas.
dade do sujeito em interação com o objeto de conheci- c) tem como objetivo a construção de uma visão solidária
mento e demonstraram que a criança, antes de chegar de relações humanas nas aulas de Matemática que con-
à escola, tem ideias e faz hipóteses sobre o código es- tribuirá para que os alunos superem o individualismo por
crito, descrevendo os estágios linguísticos que percorre meio do diálogo e da valorização da interação e da troca,
até a aquisição da leitura e da escrita. As pesquisadoras percebendo que as pessoas se complementam e depen-
(1986) desenvolvem também aspectos propriamente dem umas das outras.
linguísticos da Psicogênese da língua escrita, quando d) assegura aos alunos reconhecer que os conhecimentos
descrevem o aprendiz formulando hipóteses a respeito matemáticos são fundamentais para a compreensão e a atu-
do código, percorrendo um caminho que pode ser re- ação no mundo.
presentado nos níveis pré-silábico, silábico, silábico-al- e) perceber o caráter de jogo intelectual da matemática, como
fabético, alfabético.” aspecto que favorece o desenvolvimento do raciocínio lógico
Considerando os níveis pré-silábico, silábico, silábico-al- e crítico, estimula a investigação e pode ser prazeroso (fruição).

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04) Ano: 2018 Banca: COSEAC Órgão: Prefeitura de Maricá - RJ blica, iniciando-se aos 6 anos de idade, terá por objetivo
Prova: COSEAC - 2018 - Prefeitura de Maricá - RJ - Orientador a formação básica do cidadão, mediante:
Pedagógico 1. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo
Numa entrevista com professores de 4º ano, a maioria como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita
dos docentes declarou que a expectativa que têm do e do cálculo.
‘bom aluno’ é aquele aluno que é responsável, esforça- 2. A compreensão do ambiente natural e social, do sistema
do, que tem consciência e dá valor ao estudo, que res- político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se
peita o professor e os colegas, em todos os sentidos. A fundamenta a sociedade.
partir da resposta, pode-se afirmar que: 3. O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, ten-
a) há uma valorização das atitudes em detrimento dos co- do em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a
nhecimentos. formação de atitudes e valores.
b) existe mais boa vontade com os alunos que não dão tra- 4. O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de
balho. solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se
c) são poucos os alunos que compreendem o valor real dos assenta a vida social.
estudos. 5. O desenvolvimento da racionalidade técnica e habilida-
d) os alunos inteligentes, mas que não querem nada, não des tecnológicas, visando à preparação para o mercado de
são bem-vistos. trabalho.
e) é mais fácil lidar com crianças do que com adolescentes.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
05) Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Concórdia CORRETAS.
- SC Provas: FEPESE - 2018 - Prefeitura de Concórdia - SC - Pro- a) São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.
fessor - Anos Iniciais do Ensino Fundamental b) São corretas apenas as afirmativas 2 e 5.
O artigo 32 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na- c) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
cional (1996) expressa que o ensino fundamental obri- d) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.
gatório, com duração de 9 anos, gratuito na escola pú- e) São corretas as afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5.

GABARITO 1D 2C 3C 4A 5D

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AGRUPAMENTOS PRODUTIVOS
O que são e o que significam agrupamentos produtivos?
O agrupamento produtivo está a serviço da heterogeneidade da sala de aula – no caso da alfabetização, da diversidade da
esfera cognitiva das crianças – e de que os pequenos aprendem na interação com os colegas. Na fase em que as crianças
começam a refletir sobre o sistema de escrita alfabética, o professor alfabetizador deve fazer agrupamentos de maneira
planejada, intencional e criteriosa.
Os agrupamentos produtivos são uma importante metodologia para estimular a participação e engajamento dos alunos.
Para eles, é mais interessante uma troca horizontal (aluno com aluno) do que vertical (professor com aluno).
Os benefícios são ainda maiores para alunos com dificuldades de aprendizagem, já que terão estímulos dos seus colegas
para entender os conteúdos que são mais difíceis para eles. Além disso, é uma ótima oportunidade para estimular o bom
relacionamento com a turma.
Portanto, para ser efetivo no planejamento desse trabalho, o docente deve:
• Conhecer seus alunos, ou seja, saber em qual hipótese de escrita cada aluno se encontra (daí a importância das sondagens);
• Conhecer as características pessoais das crianças (além de pensar nas hipóteses próximas, o relacionamento da dupla pre-
cisa ser positivo);
• Ter clareza do objetivo da atividade que será proposta à dupla (essa atividade precisa ser desafiadora);
• Intervir nas duplas quando necessário (significa lançar perguntas à dupla para que possam refletir e colocar em jogo tudo
o que sabem para resolver o problema).

Os agrupamentos produtivos nascem quando os estudantes têm habilidades próximas, mas diferentes. Assim, os dois têm a
chance de complementar o que já sabem individualmente e avançar juntos.

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NÍVEIS DE ESCRITA
É passo a passo, degrau a degrau, que a criança em fase de alfabetização desenvolve a capacidade de escrever. Antes mesmo
de chegar ao ponto de dominar a escrita, ela passa por várias etapas. Em cada uma ela leva em conta as informações que
recebe, mas também acrescenta, sempre e ao mesmo tempo, algo de pessoal nesse processo. Assim, esse processo obedece
a uma linha evolutiva, que passa por quatro grandes níveis de escrita: pré-silábico, silábico, silábico alfabético e alfabético.

Nível pré-silábico: desenhos e rabiscos de letras


O nível pré-silábico é o primeiro dos quatro níveis de escrita. Nele a criança inicia seu processo de distinção entre desenho e
escrita. Nesse período, ela ainda não conhece direito o alfabeto, mas já percebe que a escrita representa o que ela diz, mes-
mo que ainda se expresse por meio de rabiscos e desenhos.
Sem dominar o uso das letras, é comum que a criança use critérios quantitativos, variando a quantidade de letras para obter
escritas diferentes, e qualitativos, a fim de variar o repertório das letras ou a posição delas, sem alterar a quantidade.
Em geral, a criança demonstra intenção de escrever por meio do traçado linear com formas diferentes e pode caracterizar
uma palavra com a letra inicial. Ela também apresenta leitura global, individual e instável do que escreve, de modo que só
ela sabe o que realmente escreveu. Nessa fase, contudo, a criança não estabelece vínculo entre fala e escrita e acaba usando
letras do próprio nome ou números e letras na mesma palavra.

Nível silábico: correspondência e organização


O nível seguinte é o silábico, que marca a construção de formas de diferenciação e organização da escrita. Nessa fase, a crian-
ça apreende noções sobre as letras, sobre como usá-las e como organizá-las para que possa dizer algo.
A escrita silábica é uma grande conquista pessoal da criança e não é transmitida pelo adulto, embora nessa fase ela observe
muito mais os mais velhos, buscando ver como eles leem e escrevem e confrontando o que percebeu com o que já sabia.
Assim, a criança passa a entender que a palavra escrita está relacionada com os aspectos sonoros da fala.
Neste ponto, ela vai buscando explicações sobre o sistema de representação e pode começar a separar oralmente as palavras
e procurar uma correspondência em suas grafias.
Aqui, a criança admite haver correspondência entre letras e fala, mesmo que ela não esteja pronta para conectar as letras aos
seus sons e que registre cada sílaba por meio de apenas uma letra, aleatória ou não. A criança tenta ainda fonetizar a escrita
e dar valor sonoro para as letras, e passa a desconfiar de que a menor unidade de língua seja a sílaba.
Nível silábico-alfabético: relacionando sílabas e letras
Somente no nível seguinte, o silábico-alfabético, a criança passa a relacionar as sílabas faladas a mais de uma letra. Ela realiza
as primeiras combinações de vogais e consoantes em uma mesma palavra, tentando combinar sons, e entende que a escrita
representa o som da fala e já é capaz de realizar leituras menos complexas. É a fase inicial de fonetização da escrita.
Embora ainda não domine as exceções, percebe que sua escrita não é satisfatória. Nesse momento, a criança tanto pode
evoluir para acrescentar letras faltantes quanto se retrair e voltar a escrever com muitas letras aleatórias.
É um momento de transição, então não se surpreenda que a criança escreva alfabeticamente algumas sílabas enquanto
permanece silábica para outras.

Nível alfabético – reprodução dos fonemas


O último nível desta evolução é quando a criança consegue perceber o valor das letras e sílabas. É o chamado nível alfabéti-
co, no qual o estudante passa a reproduzir adequadamente todos os fonemas de uma palavra, percebe o modo de constru-
ção do código da escrita.
Só aí compreende que a sílaba pode ter uma, duas ou três letras, mas ainda mostra dificuldade na separação das palavras

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ao redigir um texto. E entende também que a escrita possui uma função social, mas ainda não se mostra nem léxica nem
ortográfica.

Toda essa trajetória, que passa por cada um dos níveis de escrita, é fundamental para alcançar o pleno desenvolvimento
educacional dos meninos e meninas.

MATEMÁTICA NO ENSINO
O conhecimento matemático é necessário para todos os alunos da Educação Básica, seja por sua grande aplicação na socie-
dade contemporânea, seja pelas suas potencialidades na formação de cidadãos críticos, cientes de suas responsabilidades
sociais.
No Ensino Fundamental, essa área, por meio da articulação de seus diversos campos – Aritmética, Álgebra, Geometria, Esta-
tística e Probabilidade –, precisa garantir que os alunos relacionem observações empíricas do mundo real a representações
(tabelas, figuras e esquemas) e associem essas representações a uma atividade matemática (conceitos e propriedades), fa-
zendo induções e conjecturas. Assim, espera-se que eles desenvolvam a capacidade de identificar oportunidades de utiliza-
ção da matemática para resolver problemas, aplicando conceitos, procedimentos e resultados para obter soluções e inter-
pretá-las segundo os contextos das situações. A dedução de algumas propriedades e a verificação de conjecturas, a partir de
outras, podem ser estimuladas, sobretudo ao final do Ensino Fundamental.
O Ensino Fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento do letramento matemático45, definido como as com-
petências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o esta-
belecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos,
procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas. É também o letramento matemático que assegura aos alunos reconhecer
que os conhecimentos matemáticos são fundamentais para a compreensão e a atuação no mundo e perceber o caráter de
jogo intelectual da matemática, como aspecto que favorece o desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico, estimula a

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investigação e pode ser prazeroso (fruição).


O desenvolvimento dessas habilidades está intrinsecamente relacionado a algumas formas de organização da aprendiza-
gem matemática, com base na análise de situações da vida cotidiana, de outras áreas do conhecimento e da própria Ma-
temática. Os processos matemáticos de resolução de problemas, de investigação, de desenvolvimento de projetos e da
modelagem podem ser citados como formas privilegiadas da atividade matemática, motivo pelo qual são, ao mesmo tempo,
objeto e estratégia para a aprendizagem ao longo de todo o Ensino Fundamental. Esses processos de aprendizagem são
potencialmente ricos para o desenvolvimento de competências fundamentais para o letramento matemático (raciocínio,
representação, comunicação e argumentação) e para o desenvolvimento do pensamento computacional.
Considerando esses pressupostos, e em articulação com as competências gerais da Educação Básica, a área de Matemática e,
por consequência, o componente curricular de Matemática devem garantir aos alunos o desenvolvimento de competências
específicas

ENSINO FUNDAMENTAL NA LDB


Seção III - Do Ensino Fundamental
Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos
6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: (Redação dada pela Lei nº 11.274, de
2006)
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e
do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se
fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades
e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se
assenta a vida social.
§ 1º É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.
§ 2º Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de
progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respec-
tivo sistema de ensino.
§ 3º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas a
utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
§ 4º O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendiza-
gem ou em situações emergenciais.
§ 5º O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos
adolescentes, tendo como diretriz a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente,
observada a produção e distribuição de material didático adequado. (Incluído pela Lei nº 11.525, de 2007).
§ 6º O estudo sobre os símbolos nacionais será incluído como tema transversal nos currículos do ensino fundamental.
(Incluído pela Lei nº 12.472, de 2011).
Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui
disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural
religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Redação dada pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997)
§ 1º Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e

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estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores. (Incluído pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997)
§ 2º Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a defini-
ção dos conteúdos do ensino religioso. (Incluído pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997)
Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula,
sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola.
§ 1º São ressalvados os casos do ensino noturno e das formas alternativas de organização autorizadas nesta Lei.
§ 2º O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.

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