1) A personagem acorda na casa da amiga Júlia após uma noite de bebedeira com Harry.
2) Ela termina o relacionamento aberto com Harry depois que ele menciona outra garota durante o sono.
3) Uma discussão acalorada ocorre entre a personagem e Harry depois que ela o chuta, resultando em lágrimas da personagem no banheiro com Júlia para consolá-la.
1) A personagem acorda na casa da amiga Júlia após uma noite de bebedeira com Harry.
2) Ela termina o relacionamento aberto com Harry depois que ele menciona outra garota durante o sono.
3) Uma discussão acalorada ocorre entre a personagem e Harry depois que ela o chuta, resultando em lágrimas da personagem no banheiro com Júlia para consolá-la.
1) A personagem acorda na casa da amiga Júlia após uma noite de bebedeira com Harry.
2) Ela termina o relacionamento aberto com Harry depois que ele menciona outra garota durante o sono.
3) Uma discussão acalorada ocorre entre a personagem e Harry depois que ela o chuta, resultando em lágrimas da personagem no banheiro com Júlia para consolá-la.
<br><br>Acordei ainda com um pouco de sono. <br><SCRIPT>document.write(Júlia)</SCRIPT> respirou fundo ao meu lado, ela dormira em casa para não voltar sozinha com Thomas. Sem comentários para essa história de pegar o McCartney. Espreguicei-me e virei-me para olhá-la, ela dormia pesadamente, e confortavelmente. Agradeço a meus pais pela cama de casal. Eu, <SCRIPT>document.write(Júlia)</SCRIPT>, e Harry aprovamos. <br>Levantei-me, tomando cuidado para não acordar nenhum dos dois. Se bem que, se Harry rolasse da cama e caísse no chão frio e duro, eu não ficaria tão chateada. <SCRIPT>document.write(Júlia)</SCRIPT> resmungou e girou com o lençol para o canto. Suas roupas de baixo, que minha camisola emprestada tampava, eram pretas. Fletcher perdeu a diversão, fazer o que não é mesmo? <br>Harry chamou o nome de uma tal de Michelle, depois relinchou que nem um cavalo e soltou um <SCRIPT>document.write(Gabriela)</SCRIPT>. Sorri, ainda com ódio dele e parti pro banheiro para lavar o rosto. Quando saí de lá, nenhum dos dois estava mais no quarto, então eu desci para a cozinha, encontrando apenas <br><SCRIPT>document.write(Júlia)</SCRIPT> preparando algo que cheirava deliciosamente bem. <br>-BU! – gritou Harry apenas de cuecas no meio de minha cozinha. E, claro, me assustando. <br>-Inferno Harry! – gritei afastando-o de mim. <br>-Vocês dois... – <SCRIPT>document.write(Júlia)</SCRIPT> resmungou – Quietos, estou de ressaca. <br>Não falei mais nada, pra mim Judd podia morrer. Afinal, quem precisava dele? Eu certamente que não. Ele que fique se divertindo com suas vadiazinhas em banheiros de bares, eu não me importo. Sei que nenhuma delas nunca vai conseguir fazer o que eu faço com ele. <br>-AH, <SCRIPT>DOCUMENT.WRITE(Júlia)</SCRIPT> sua fofoqueira! – Harry protestou, percebendo o clima de tensão que havia se formado. <br>-Eu o caramba, você sabe que eu conto. Larga mão de ser trouxa – Olha a raivosa. -Mas eu estava bêbado e... <br>-Harry, shh, também estou de ressaca – disse simplesmente e depois me virei para <SCRIPT>document.write(Jú)</SCRIPT> – Quando estiver pronto, você me chama? Vou tomar um ar. <br>Ela fez um sinal afirmativo com a cabeça e eu me direcionei até a porta, fechando-a gentilmente atrás de mim. Sentei-me no banco em frente ao portão de entrada, feliz por não ter nenhum barulho que aumentasse minha dor de cabeça. <br>Ouvi a porta abrir. Respirei fundo, sabia que era Judd ao meu lado. <br>-Você está só de cuecas? <br>-Sim. Do jeito que você gosta – ele provocou, passando o braço em volta de minhas costas. <br>-Harry, eu estou cansada disto – disse baixo, sem olhá-lo nos olhos. <br>-Duvido! Você não se cansa disso – ele continuou brincando. <br>-GENTE! ESTÁ PRONTO! A escrava já acabou – <SCRIPT>document.write(Jú)</SCRIPT> gritou da cozinha, e me levantei. <br>-Estou falando sério – olhei-o nos olhos – Mais tarde conversamos. <br>Sentamo-nos na mesa e minha amiga cozinheira deu nossos pratos sorrindo e cantando uma música do Elvis. Eu sabia que assim que Harry se fosse conversaríamos sobre ontem. Harry pegou seu prato das mãos de <SCRIPT>document.write(Júlia)</SCRIPT> e piscou-lhe amigavelmente. Ela se acomodou e comemos em completo silêncio. Eu aliviada, Judd tenso e ela indecisa entre tensão e felicidade. <br>Quando acabamos Judd saiu, ia para casa tomar um banho e resolver algumas coisas. Realmente não me importei, mas <SCRIPT>document.write(Jú)</SCRIPT> marcou com ele mais tarde no Milk's Bar, que é próximo de casa. Ambas tomamos nossos banhos e nos vestimos com roupas limpas e decentes. Vestidos, para voltar ao padrão. Estávamos relendo minha revista Chanel quando o assunto virou Lennon, e depois McCartney. <br>Contei a ela que John e eu ficamos juntos todo o tempo depois das corridas, e que ele havia sido meigo novamente. Comentei que a bipolaridade dele me assusta e ela disse que era apenas ciúmes. Ambas rimos quando perguntei como era dar uns beijos no McCartney. Ela me olhou com um brilhinho nos olhos e respondeu num sussurro: ''diferente''. <br>Contentei-me com a resposta, pois esse não era meu foco. Minha tarefa era contar a ela o que eu pretendia fazer essa tarde. Ela ficaria bem brava e defenderia Harry, mas eu sei que, no final, ela entenderia. <br>-Cansei-me da relação aberta entende? – disse num tom de murmúrio, repetindo isso pela quinta vez – Ele simplesmente não me dá valor. <br>-<SCRIPT>document.write(Gabriela)</SCRIPT>, você faz o que achar que deve fazer. Mas todos sabem que os dois são 'liberais' e completamente apaixonados um pelo outro. Isso não é segredo. Não se engane vocês vão voltar – ela me censurou com esse seu jeito fofo e direto, mas me fez pensar que Harry nunca havia dito um “eu te amo” para mim. E talvez esse seja o problema, pois a qualquer momento essas palavras poderiam sair de minha boca. <br>A conversa terminou quando um Tom buzinou de seu Ford Thunderbird preto e descemos correndo até ele. Cumprimentamo-nos rapidamente e partimos pro Milk. No carro a tranquilidade reinava. <br><SCRIPT>document.write(Jú)</SCRIPT> não se sentia culpada, pois como sabíamos, ela estava bêbada, e isso nunca se repetiria. Era de Thomas que estamos falando: o amor da vida dela. O ar que ela respira. Blábláblá. Coisa de apaixonados. Chegamos rapidamente, meu coração já acelerava e a palma de minha mão começava a suar. <br>Avistei-o conversando com uns amigos da escola: Brad e James. Bom, isso poderia ser constrangedor, levando em conta que eu já havia... Estado, digamos assim, com esses dois amigos dele. Quem sabe, se eu tiver sorte, eles me ignorem. <br>Todos me encararam afoitos quando me aproximei. Harry continuou contando a excelente história enquanto os seus amigos encaravam minhas pernas mal cobertas pelo mini-vestido azul. <br>-Boa tarde, docinho – disse Brad. <br>-Boa tarde Brad – cumprimentei-o, mas olhando para Harry – Pra você também James – cumprimentei o garoto que me secava com malícia. <br>-E pra mim? – perguntou Judd, adorando me provocar na frente dos amigos – Nada de bom não é mesmo... <br>-Podemos conversar? – pedi, cruzando os braços e explorando a sensação de dormência que aqueles olhos azuis causavam em mim. <br>-Claro – ele disse fazendo um aceno para os meninos que sorriram e me analisaram mais uma última vez ates de saírem. Caminhamos um pouco até sairmos do Milk’s e parar em frente de seu carro. Apoiei-me no capô e olhei para as minhas mãos. Eu já havia feito aquilo. E como eu sabia desde a primeira vez que Judd tocará em mim, não existia ninguém como ele, e cada segundo que eu fazia com que ele se afastasse de mim, era um segundo de arrependimento. Mas eu cansei de ser usada de troféu. Harry não dá valor para o que tem em mãos, e eu não vou deixar barato essa de ficar pegando qualquer 'inha' por aí. <br>-Harry, – comecei – eu... Eu... <br>-<SCRIPT>document.write(Gab)</SCRIPT>, que tal ir pra sua casa, e aproveitar aquela cama, sem uma <SCRIPT>document.write(Júlia)</SCRIPT> para atrapalhar? <br>Olhei-o chocada, levantei-me do carro e fuzilei seus olhos. <br>-Tire a máscara, não tem ninguém aqui. Eu estou terminando com você Haz. <br>Ele me encarou por longos minutos. Sua boca se contorceu num sorriso amargo. <br>-Por causa de uma garota da qual eu nem lembro o nome? <br>-Michelle. <br>-O qu... <br>-Você disse enquanto dormia – Cruzei os braços em meu peito e olhei ao redor. Nesse momento o que eu mais queria era sumir. Foquei-me em um ponto ao meu lado onde o chão tinha uma irregularidade quase imperceptível. Logo ele falaria algo. Passaram- se mais minutos, eu sentia os olhos dele em mim, eu sentia um calorzinho gostoso, uma paz, um ódio, uma revolta. <br>-<SCRIPT>document.write(Gabriela)</SCRIPT> – ele disse segurando meu queixo e aproximando nossos rostos de um jeito perigoso e intensamente bom – Você sabe que não é necessário tudo isso. Você e eu estamos acostumados a essa relação mais aberta... <br>-Mais aberta? MAIS? – disse soltando meu rosto de sua mão – Harry, você faz sexo com desconhecidas no banheiro! <br>-Você não faz diferente com carinhas de bandas... – Judd disse num murmúrio envenenado de ciúmes e rancor, como se estivesse guardando essa frase há muito tempo. <br>Dei-lhe um tapa na cara. <br>-Pois saiba que não transei com Lennon, seu imundo – disse e entrei no estabelecimento, trêmula. <br>Andei rapidamente até a mesa onde meus amigos estavam, enquanto tremia de raiva da cabeça aos pés. Olhei para Tom quando disse: <br>-Eu o odeio! – minha voz estava esganiçada, como se de alguma maneira, Tom fosse o culpado de tudo. Mas eu apenas queria ter certeza de que a mensagem chegaria ao Judd. E, bom, chegou, pois ele estava bem atrás de mim. <br><SCRIPT>document.write(Júlia)</SCRIPT> levantou e começou a me puxar até o banheiro, Thomas nos seguiu acompanhado por Judd. Entramos no banheiro e ela começou a trabalhar agilmente puxando papel para secar meu rosto e limpar meus olhos. A maquiagem não estava muito borrada, pois sou rica e não compro maquiagem ruim. Ela me olhou com ar de serenidade. Ela já esperava e também já estava acostumada. Abraçamos-nos e houveram batidas na porta. <br>Saí depois de respirar fundo algumas vezes, segurando a mão de <SCRIPT>document.write(Jú)</SCRIPT>. Thomas nos olhou preocupado, e chocado com o berro que eu dera em sua cara, e ao lado dele, Harry, que me olhava com certo ódio. <br>-Você. Me. Bateu. – ele disse entre dentes cerrados – Na frente de todos – ele disse chegando mais perto. <br>Limpei a garganta tentando não fazer barulho, olhei-o com certo medo, mas eu sei que Harry nunca tocaria em mim para fazer algum mau. Cheguei perto de seu rosto e sussurrei: <br>-Eu. Quero. Que. Você. Se. Exploda. <br>Ele me olhou com certo choque e saiu frustrado para a mesa em que seus amigos o receberam com vaias e risadinhas de deboche. Continuei o encarando mesmo depois de ele se sentar e se distrair com seu Milk Shake. Reparei em seus traços de raiva, e a discórdia em seus olhos azuis com um misto entre triste ou revidar. Limpei as lágrimas que restavam em meu rosto, indo pedir alguma coisa para acalmar meus nervos. Chocolate, com certeza. Mas antes que eu pudesse chegar ao balcão, uma garota loira, usando um shorts particularmente curto entrou no Milk’s e sorriu para a mesa onde Harry estava sentado. Era aquela maldita Michelle, pelo que <SCRIPT>document.write(Jú)</SCRIPT> havia contado. <br>Ela se sentou praticamente em seu colo, e pude perceber que ele tinha dificuldades para lembrar-se de onde a conhecia. Ele me olhou com os olhos fervendo, minhas pernas tremeram, ele sorriu para a menina que o chamava. Observei quase que câmera lenta ele falando coisas ao pé de seu ouvido. Meus punhos se fecharam automaticamente. O que diabos estava acontecendo comigo? Eu nunca tive ciúmes de Harry. <br>Caminhei cegamente até o balcão, pedindo um Milk shake de chocolate. Dei um olhar significativo para James, que se levantou sem delongas e apareceu ao meu lado. <br>-Você está um arraso, como sempre... – James disse em meu ouvido. Segurando em minha mão livre, ele me girou; meu milk se remexeu em minhas mãos e nós dois sorrimos com a agilidade dele ao segurar meu copo. <br>-Que tal a gente sair, tá livre não é mesmo? – ele falou sorrindo malicioso. <br>Belos amigos os seus Judd, Belos, mesmo... Tipo, lindos. Olhei para Harry, e para Michelle, foquei-me novamente em James e respondi-o com um aceno confuso. <br>-Vou considerar isso como um sim –disse rindo. Sorri falsamente e bebi meu milk shake. Seus olhos acompanharam minha boca do indo até o canudo e bebendo o líquido. Quando acabei o gole sorri a ele. <br>-Você quer? É só dizer, por que... <br>-Eu quero sim... – sua voz era extremamente maliciosa. <br>Agora seus lábios estavam colados aos meus, sua mão segurando o milk junto comigo, e a outra segurando meu pescoço com bastante força, mas nada que me machucasse. Quando nossos lábios se soltaram percebi que ele estava sendo puxado, abri os olhos ao sentir algo gelado em minhas mãos e a falta sua língua brincando com a minha. James sempre beijara bem. Mas agora meu foco estava no loiro e na morena que tentavam segurar um Harry que agarrava as roupas de James. Olhei-o intrigada e confusa. Suas ceninhas de ciúmes eram sempre bem comedidas, nunca em lugares públicos, ou apenas entre nosso grupo ou entre quatro paredes, ou seja, só entre nós dois. <br>Nossos olhos se encontraram e ele soltou James no mesmo segundo, desviando o olhar e saindo do Milk's, deixando todos desconcertados. James arrumou sua roupa e saiu atrás de Judd em disparada. O silêncio reinou no recinto enquanto minha cabeça zunia e eu procurava onde me sentar. <br><br> <b>[<SCRIPT>document.write(Zini)</SCRIPT>’s Pov]</b> <br>Meu caderno estava aberto em História Inglesa, mas como era final de aula, e o professor já havia terminado sua explicação, eu comecei a prestar atenção no que Betty e suas amigas fofocavam. <br>-Mas então, eu ouvi dizer que Harry... É, mas é claro que é Harry Judd! – ela fez barulhos de impaciência – Que ele espancou John Lennon! <br>Sorri com a ignorância de algumas pessoas, dispostas a acreditarem em qualquer coisa que façam a vida delas ser menos tediante. Segurei-me para não soltar isso em sua cara. E acrescentar que ela realmente precisava escovar o cabelo. Ou pelo menos usar uma presilha. <br>Não precisei me incomodar mais com ela, pois o sino bateu e eu me direcionei até o pátio, onde encontrei <SCRIPT>document.write(Gabriela)</SCRIPT> sentada na bancada, conversando com umas garotas inúteis, que nos perseguiam diariamente. Mais para cima na bancada, Harry observava sem nenhum pudor minha amiga, depois desviou o olhar quando percebeu que eu o olhava confusa. Vai entender este casal. Ou ex-casal. Que seja. <br>Passei por <SCRIPT>document.write(Gab)</SCRIPT>, que piscou pra mim. Ou seja: ela estava totalmente sacaneando as perseguidoras. Ri disso e continuei subindo as escadas, para chegar ao meu namorado. <br>-Oi – beijei sua bochecha, deixando-o com uma marca de batom. Minha forma de marcar território. <br>-Olá, doçura – ele mordeu o lábio ao me ver tão próxima de seu rosto, e um sorriso formidável surgiu em seu rosto. Sua mão em minha cintura me fez sentar ao seu lado. <br>-Como foram suas aulas? – perguntei, beijando levemente seu pescoço. Desculpa, eu não consigo evitar. <br>-Chatas – ele fez careta – Eu prestei atenção. <br>-Que orgulho – soltei, rindo. Tom nunca prestava atenção, mas de alguma forma conseguia ir bem nas provas. Ele riu também, uma risada gostosa, meu estômago fez a festa. Ele colou seus lábios nos meus, brincando agilmente com nossas línguas. <br>Era o nosso primeiro dia de aula após as férias de verão. Havia se passado uma semana do incidente do Milk’s Bar. Desde então, o grupo andou meio afastado. Eu e Tom tínhamos que dividir os dias, saindo com <SCRIPT>document.write(Gab)</SCRIPT> em um e com Harry no outro. Pelo jeito eles estavam levando esse negócio de terminar a sério. Isso era um saco. Não gosto de dividir a atenção com meus melhores amigos. <br>Tom molhou meu lábio inferior, me tirando de meus devaneios. Depois pareceu se lembrar de alguma coisa, quando Harry soltou um suspiro impaciente. <br>-Você pode consertá-lo, por favor? – perguntou de um jeito manhoso, falando sobre o amigo. <br>-Eu não sou um brinquedo, Thomas – zombou o moreno, que tomava um gole de sua Coca-Cola. <br>-Uma pena, porque se fosse eu te jogava no lixo – Tom retrucou – Você está começando a perder a graça, cara. <br>Harry não se abalou. Apenas fez uma cara de desdém para o amigo e depois lançou um olhar significativo para mim. Entendi isso como um “Controle o seu namorado, ou ele vai voltar para a aula sem uns dentes”. Retribui com um olhar que dizia “Se você tivesse controlado o seu amiguinho ai embaixo primeiro nada disso estaria acontecendo”. Ah!, A Arte de se comunicar por olhares. <br>Ele abaixou a cabeça e continuou bebericando refrigerante de sua garrafa. <br>-<SCRIPT>document.write(Jú)</SCRIPT> – ouviu <SCRIPT>document.write(Gab)</SCRIPT> me chamando, mas olhei para Harry. Afinal, ele é o meu melhor amigo, e mesmo fingindo, posso ver o quanto estar separado de <SCRIPT>document.write(Gab)</SCRIPT> lhe faz mal – Posso falar com você? – ela também olhou pra ele quando terminou a pergunta. Ele a olhava como se procurasse algo interessante para ver. <br>-Você pode falar na minha frente, <SCRIPT>document.write(Gabriela)</SCRIPT> – cruzou os braços – Não é como se eu me importasse. <br>Ela precisou respirar fundo para conseguir ignorá-lo. Levantei-me da bancada, dando um tapa na cabeça dele, mas depois sorrindo. Descemos as escadas, e caminhamos pelo pátio. <br>-Então... A que devo a honra? – zombei, pois ela estava muito séria. <br>-Por favor, me diz que você tem História agora! <br>-Não, desculpa... Tenho Francês – direcionei-me até a cantina para comprar um suco – Qual o motivo do desespero? <br>-Tenho aula com Harry e James agora – <SCRIPT>document.write(Gab)</SCRIPT> soltou um muxoxo triste – E com certeza vai ser... Estranho. <br>-Desculpa amiga – abracei-a de lado. <br>Compramos um suco de kiwi e um de abacaxi com hortelã e voltamos para a arquibancada. Mas antes que pudéssemos chegar lá, o sino tocou. Fiz careta. Não estava afim de ter aula! Ainda mais de Francês, sem o meu namorado por perto, para pelo menos ter alguém para observar. <br>Procurei-o com o olhar, mas não o encontrei em nenhum lugar, então entrei na escola, já me direcionando para a sala, quando senti uma mão em meu braço. Fui puxada para dentro de uma sala, que mais parecia um almoxarifado vazio e escuro. Senti a mão que havia me puxado para cá agora se posicionava em minha cintura. <br>-Ei! Quem voc... – comecei a falar, mas uma boca conhecida se se encostou à minha – Tom! O que você está fazendo? <br>-Você parece saber muito bem o que eu estou fazendo, <SCRIPT>document.write(Zini)</SCRIPT> – sua mão desceu para minha perna, apertando-a. Sorri, sentindo-a fraquejar. <br>-Thomas... – até pensei em pedir uma explicação do porque nós não estamos em nossas respectivas salas de aula, mas pareceu uma perda de tempo. <br>Então eu agarrei vários fios de seu cabelo loiro macio e puxei sua cabeça para baixo, mordendo seu lábio inferior. Ele se arrepiou, e se empolgou também, pois um segundo depois eu fui empurrada para um dos armários do almoxarifado. Sua boca grudou brutalmente na minha, já tirando meu fôlego quando nossas línguas se encontraram. Sua mão viajava por minhas pernas e cintura. <br>Já a minha mão estava ocupada em abrir o zíper de sua calça. Não sou apressada, mas não tínhamos muito tempo. Nossa escola, quando se tratava de regras, era muito rígida. <br>Opa, achei outra coisa rígida. <br>Ri com este pensamento, quebrando o beijo. <br>-O jeito como você me leva a sério é tocante – Tom disse entre beijos em meu pescoço. <br>-Tom... – comecei, trocando nossa posição e o pressionando contra o armário. Abaixei seu jeans – Você não faz ideia. <br>Nós apenas sorrimos e eu entrelacei minhas pernas em volta da cintura de Tom, sentindo ele me carregar até uma mesa e me colocar delicadamente lá. Ele mesmo tirou sua jaqueta e blusa enquanto eu não conseguia parar de beijá-lo. E se o seu abdômen não fosse tão convidativo, eu com certeza continuaria. <br>Sua mão quente começou a abrir meu vestido, e enquanto o retirava, deixava um traço de beijos pelo caminho. Minhas costas se arqueavam toda vez que seus lábios encostavam-se a minha pele. <br>-<SCRIPT>document.write(Jú)</SCRIPT>... – ele murmurou meu nome entre um beijo, fazendo-me apertar seu corpo ainda mais forte contra o meu. <br>Suspirei num tom bem alto antes de nos tornarmos um só. Ok, isso foi ridículo. Eu quis dizer antes de nós transarmos. <br><br>Terminei de abotoar meu vestido. Ajeitei meu cabelo e senti-o envolver minha cintura. <br>-Às vezes eu acho que você é boa demais pra mim – ele sussurrou, e eu fechei os olhos para absorver o efeito de sua voz – Mas então eu lembro que você não é uma menina boa – ele soltou um riso rouco e deixou um beijo gentil em meu ombro. <br>-Eu sou muito <i>boa</i>, ok Fletcher? – me virei para ele com as mãos na cintura, esperando para ver sua cara de surpresa quando achasse a ambigüidade na frase. Mas ele apenas parecia estar curioso. <br>-Você realmente é boa, <SCRIPT>document.write(Zini)</SCRIPT> – ele me olhou ainda mais curioso – E isso geralmente vem com prática. <br>Eu engasguei com a minha própria saliva. <br>-Você acha que eu já fiz...<i> Isso</i> – não consegui falar outra palavra, pois estava muito chocada com o que Tom sugeria – com alguém alem de você? <br>-Bom... <br>-Thomas! Como você pode até considerar isto? – me aproximei dele agora cruzando os braços em meu peito – É preciso haver intimidade, e você é a única pessoa que eu já tive... Intimidade. <br>Ok, isso não foi muito bem formulado, mas ele pareceu entender. Também se aproximou e colocou suas mãos em meu ombro. <br>-Desculpe ok? Não quis insinuar nada – eu sorri, mas ele ainda tinha aquela cara sacana dele – Mas o que eu realmente quis perguntar... Foi se você já ficou com outro garoto. <br>Fiquei olhando para ele com minha melhor cara de boba. <br>-Eu... – comecei já me enrolando. Foi sua vez de cruzar os braços – Talvez... – ele esperou eu terminar – Uns... Dois três... <br>-Três? – seu olho se arregalou. Droga. <br>-Quatro? Cinco... – eu olhava pra baixo, pensando quão cômica a situação seria se meu namorado não quisesse me matar. <br>-CINCO? – seu olhar era espantado e eu tentei dar um sorriso encorajador. Não deu muito certo – Qual é Tom, o seu número com certeza é maior. <br>Ele ficou em silêncio me analisando e depois deu de ombros, mostrando o número sete com os dedos. Não fiquei surpresa. Ele era loiro, lindo, forte, gentil. Que garota não iria querê-lo? E, além de tudo, a garota que ele escolheu fui eu. Então pra que me preocupar? Descruzei seus braços e segurei nossas mãos, beijando-o gentilmente. <br>-Tom, eu não me importo com números, porque eu sei que eles estão no passado e que o que realmente importa somos nós dois, agora, neste momento. <br>Nossas testas se encostaram e ele fez um sinal positivo com a cabeça, roubando-me um selinho. <br>-Você é a melhor, já disse isso? – ele sorriu. <br>-Ah, se já – sorri também.