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Casos Práticos de TGDC

Argumento a) - B não tem razão, pois o negócio é inválido por não constar no Art.127 do
CC. Só seria válido se o anel fizesse parte de um negócio jurídico próprio da vida

Argumento b) - Segundo o Art.125 nº1 alínea a), os pais de A poderão anular o negócio até
um ano após momento em que tomaram conhecimento do negócio.

Argumento c) - Quando A oferece o anel à sua namorada, B, o anel passa a ser


propriedade de B que passa a gozar de modo pleno e exclusivo dos direitos de uso conforme
o Art.1305 do CC. Neste caso, B transmite o anel a C, logo a propriedade passa para este
terceiro interveniente o que faz com que o direito de propriedade sobre o anel seja
transmitido para C.

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Argumento a)-

Argumento b) - Sim, o contracto é válido, pois ao ter sido realizado por escritura pública,
torna válido o negócio de compra e venda do terreno conforme o Art.875 do CC.

Argumento c) - Neste caso, a afirmação de B é falsa, pois segundo o Art.286 do CC,


«a nulidade é invocável a todo o tempo».

Argumento d) -

Argumento e) - Neste caso, os pais de A renunciaram ao direito de anular que


segundo o Art. 125, nº1 alínea a) , apenas poderiam fazer até um ano após a
realização do negócio jurídico.

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A oferta do anel por parte de A, com a concordância dos seus pais, a B é um negócio
inválido pois no Art. Nº127 não abrange o negócio jurídico de algo valioso. Para além disto, o
casamento entre A e B é válido, pois aquando deste acontecimento, A já tinha dezassete
anos, e o Artigo.1601, alínea a), do CC, prevê que o impedimento para casar é apenas para
pessoas com idade inferior a dezasseis anos. Por isso, A e B cumprem os requisitos
necessários para poderem contrair casamento à luz do Art.1600 do CC.
Provado agora a validade do casamento, A não fica emancipado
IV

Argumento 1- O negócio é válido?


Falso, o negócio entre A e B não é válido, pois A quando o realizou ainda era menor e
deveriam ser os seus representantes legais, os pais, a tratar desse negócio de acordo com o
Artigo 124.º do CC.

Argumento 2- O prazo para arguir o vício já tinha sido ultrapassado?


Falso, pois se o negócio jurídico fosse inválido significa que não existe e por isso o pais de A
poderiam pedir de volta o carro a qualquer momento.

V
A) Não, porque um menor não tem capacidade de exercício segundo o Artigo 123 do CC.
B) Não podem comprar no nome do menor, mas poderão comprar um prédio para o menor
e quando este se torne maior ou emancipado poderá ter capacidade de exercício sobre este.

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