Programa de Disciplina PDF

Programa de Disciplina
CURSO: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: EFPESC-P205 CURRÍCULO E TEMAS TRANSVERSAIS
CARGA HORÁRIA: 60 CRÉDITOS: 3
Ementas.
Estudo dos conceitos de currículo. Propõe também conceituar, discutir e aprofundar a análise das teorias
conservadoras, críticas e pós-críticas do currículo sob o ponto de vista filosófico, científico, legal e técnico. As
atuais perspectivas sócio-históricas da construção do conhecimento e as relações entre currículo e ideologia,
currículo e cultura, currículo e poder no planejamento e avaliação curricular indicam o norte das ações
docentes nas salas de aula.

Objetivo.
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
· Identificar os fundamentos científicos que estão na base das práticas curriculares;
· Reconhecer a importância dos saberes pedagógicos para o entendimento da escola e do currículo;
· Caracterizar a avaliação como um pilar da ordenação do currículo seriado.
Programa:
Unidade 1 – Considerações a Respeitos do Currículo.

1.1. Conceito de Currículo
1.2. A concepção de currículo como construção sócio-histórica
1.3. A perspectiva teórico-prática do currículo
1.4. Política Curricular para Educação Básica no Brasil

Unidade 3 – Organização do Currículo.
3.1. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
3.2. PCN: Organização na escola
3.3. Base Nacional Comum Curricular
3.4. Temas transversais: classificação dos conteúdos e avaliação

Unidade 3 – A pedagogia de projetos e a interdisciplinaridade.
3.1. Pedagogia por projetos
3.2. Interdisciplinaridade e transversalidade
3.3. Análise de projetos interdisciplinares de ensino
3.4. Metodologias Ativas: possibilidades de Integração do currículo

UNIDADE 4 – CURRÍCULO, PROJETO, AVALIAÇÃO e PPP
4.1. Projeto educativo x proposta pedagógica
4.2. Currículo: Avaliação – sucesso ou fracasso escolar
4.3. Etapas da elaboração, acompanhamento e avaliação do PPP.
4.4. O PPP como instrumento teórico-metodológico de organização do trabalho pedagógico da sala de aula e da
escola em sua totalidade.
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Bibliografia Básica:
ARAÚJO, U, F. Temas transversais, pedagogia de projetos e mudanças na educacao. São Paulo: Summus,2014.
(BibliotecaVirtualdaPearson)
BARBOSA, L. M. S. Temas transversais: como utilizá-los na prática educativa? Curitiba: Intersaberes, 2013.
(Biblioteca Virtual da Pearson)
MACEDO, R. S. Atos de currículo e autonomia pedagógica: o socioconstrutivismo curricular em perspectiva.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Biblioteca Virtual da Pearson)
Bibliografia Complementar:
APPLE, M. W. Ideologia e currićulo. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Minha Biblioteca)
MCKERNAM, J. Currićulo e imaginaça~o: teoria do processo, pedagogia e pesquisa-aça~o. Porto
Alegre: Artmed, 2009. (Minha Biblioteca)
OLIVEIRA, R. M. N. S.; PACHECO, J. A. (orgs.) Currículo, didática e formação de professores. Campinas, SP:
Papirus, 2015. (Biblioteca Virtual)
TORRES SANTOMÉ, J. Currículo escolar e justiça social: o Cavalo de Troia da educação. Porto Alegre: Penso,
2013. (Biblioteca Virtual)
ZABALA, A. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre:
ArtMed, 2008. (Minha Bibliotgeca)
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DISCIPLINA: EFPESC-P205 CURRÍCULO E TEMAS TRANSVERSAIS
Ementas.
Estudo dos conceitos de currículo. Propõe também conceituar, discutir e aprofundar a análise das teorias
conservadoras, críticas e pós-críticas do currículo sob o ponto de vista filosófico, científico, legal e técnico. As
atuais perspectivas sócio-históricas da construção do conhecimento e as relações entre currículo e ideologia,
currículo e cultura, currículo e poder no planejamento e avaliação curricular indicam o norte das ações
docentes nas salas de aula.

Objetivo.
· Identificar os fundamentos científicos que estão na base das práticas curriculares;
· Reconhecer a importância dos saberes pedagógicos para o entendimento da escola e do currículo;
· Caracterizar a avaliação como um pilar da ordenação do currículo seriado.
Programa:
Unidade 1 – Considerações a Respeitos do Currículo.

1.1. Conceito de Currículo
1.2. A concepção de currículo como construção sócio-histórica
1.3. A perspectiva teórico-prática do currículo
1.4. Política Curricular para Educação Básica no Brasil

Unidade 3 – Organização do Currículo.
3.1. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
3.2. PCN: Organização na escola
3.3. Base Nacional Comum Curricular
3.4. Temas transversais: classificação dos conteúdos e avaliação

Unidade 3 – A pedagogia de projetos e a interdisciplinaridade.
3.1. Pedagogia por projetos
3.2. Interdisciplinaridade e transversalidade
3.3. Análise de projetos interdisciplinares de ensino
3.4. Metodologias Ativas: possibilidades de Integração do currículo

UNIDADE 4 – CURRÍCULO, PROJETO, AVALIAÇÃO e PPP
4.1. Projeto educativo x proposta pedagógica
4.2. Currículo: Avaliação – sucesso ou fracasso escolar
4.3. Etapas da elaboração, acompanhamento e avaliação do PPP.
4.4. O PPP como instrumento teórico-metodológico de organização do trabalho pedagógico da sala de aula e da
escola em sua totalidade.
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ARAÚJO, U, F. Temas transversais, pedagogia de projetos e mudanças na educacao. São Paulo: Summus,2014.
(BibliotecaVirtualdaPearson)
BARBOSA, L. M. S. Temas transversais: como utilizá-los na prática educativa? Curitiba: Intersaberes, 2013.
MACEDO, R. S. Atos de currículo e autonomia pedagógica: o socioconstrutivismo curricular em perspectiva.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Biblioteca Virtual da Pearson)
APPLE, M. W. Ideologia e currićulo. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Minha Biblioteca)
MCKERNAM, J. Currićulo e imaginaça~o: teoria do processo, pedagogia e pesquisa-aça~o. Porto
OLIVEIRA, R. M. N. S.; PACHECO, J. A. (orgs.) Currículo, didática e formação de professores. Campinas, SP:
Papirus, 2015. (Biblioteca Virtual)
TORRES SANTOMÉ, J. Currículo escolar e justiça social: o Cavalo de Troia da educação. Porto Alegre: Penso,
2013. (Biblioteca Virtual)
ZABALA, A. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre:
ArtMed, 2008. (Minha Bibliotgeca)
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DISCIPLINA: EFPESC-P203 DIDÁTICA
Ementas.
Os princípios da didática e sua relação com a educação. As tendências pedagógicas. O planejamento
educacional. O projeto pedagógico. Projetos de trabalho. Avaliação: perspectivas atuais. Relação entre
professor, aluno e disciplina. Identidade profissional e prática docente.

Objetivo.
· Compreender a importância da Didática no processo ensino-aprendizagem, relacionando os aspectos
teóricos e práticos;
· Conhecer as principais tendências pedagógicas, a fim de analisá-las e utilizá-las em suas práticas
educativas compreendendo a importância do planejamento na prática educativa e os diversos tipos de
planejamento;
· Reconhecer a avaliação como diagnóstico do processo ensino-aprendizagem, não como produto.
· Diferenciar Planejamento de Projeto Político Pedagógico, compreendendo o processo de construção de
cada documento e conhecer as Tecnologias da Informação e Comunicação, bem com sua importância
para a Educação Contemporânea.
Programa:
Unidade 1 – Didática, Identidade profissional e Contextualização da Prática docente.

1.1. Didática: aspectos históricos
1.2. A Didática e a construção da identidade profissional
1.3. A formação reflexiva do professor
1.4. A função social do ensino e suas implicações: visões de homem, sociedade e educação.

Unidade 2 – Práticas docentes e suas tendências pedagógicas
2.1. Educação Bancária e Educação Problematizadora.
2.2. Pedagogia Liberal e Pedagogia Progressista
2.3. Ambientes educativos e a epistemologia docente
2.4. Ensinar e aprender como processos complementares na construção do conhecimento

Umidade 3 – Projeto de Trabalho: Organização da Pratica docente.
3.1. Planejamento versus Plano: conceito e abordagens
3.2. Mediação e planejamento pedagógico
3.3. Objetivos e conteúdos: organização e seqüenciação
3.4. Estratégias de ensino nas diferentes áreas, técnicas e recursos de ensino
Unidade 4 – Avaliação: Perspectivas

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4.1. Avaliação: Diagnóstica, formativa e somativa.

4.2. A avaliação educacional/da aprendizagem no Brasil
4.3 A avaliação da aprendizagem numa perspectiva formativa e emancipadora
4.4. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. Instrumentos e Construção de questões objetivas e
dissertativas: normas e técnicas.
MUNHOZ, A. S. Didática do ensino superior: a instituição escolar e as diferentes formas de ensino. São Paulo:
Cengage Learning, 2016. (Minha Biblioteca)
SANTOS, A. M. R. dos. Planejamento, avaliação e didática. São Paulo: Cengage Learning, 2016. (Minha
Biblioteca)
VEIGA, I. P. A (org). Repensando a didática. 21.ed. São Paulo: Papirus, 2004. (Biblioteca Virtual da Pearson)
CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. (Biblioteca Virtual da Pearson)
GIL, A. C. Dida´tica do ensino superior. Sa~o Paulo: Atlas, 2015. (Biblioteca Virtual da Pearson)
HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 8.ed São Paulo: Ática, 2006. (Biblioteca Virtual da Pearson)
MALHEIROS, B. T. RAMAL, A. Dida´tica geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012. (Biblioteca Virtual da Pearson)
VEIGA, I. P. A. (org.) Novas tramas para as técnicas de ensino e estudo. Campinas, SP: Papirus, 2013 (Biblioteca
Virtual da Pearson)
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DISCIPLINA: EFPESC-P203 DIDÁTICA
Ementas.
Os princípios da didática e sua relação com a educação. As tendências pedagógicas. O planejamento
educacional. O projeto pedagógico. Projetos de trabalho. Avaliação: perspectivas atuais. Relação entre
professor, aluno e disciplina. Identidade profissional e prática docente.

Objetivo.
· Compreender a importância da Didática no processo ensino-aprendizagem, relacionando os aspectos
teóricos e práticos;
· Conhecer as principais tendências pedagógicas, a fim de analisá-las e utilizá-las em suas práticas
educativas compreendendo a importância do planejamento na prática educativa e os diversos tipos de
planejamento;
· Reconhecer a avaliação como diagnóstico do processo ensino-aprendizagem, não como produto.
· Diferenciar Planejamento de Projeto Político Pedagógico, compreendendo o processo de construção de
cada documento e conhecer as Tecnologias da Informação e Comunicação, bem com sua importância
para a Educação Contemporânea.
Programa:
Unidade 1 – Didática, Identidade profissional e Contextualização da Prática docente.

1.1. Didática: aspectos históricos
1.2. A Didática e a construção da identidade profissional
1.3. A formação reflexiva do professor
1.4. A função social do ensino e suas implicações: visões de homem, sociedade e educação.

Unidade 2 – Práticas docentes e suas tendências pedagógicas
2.1. Educação Bancária e Educação Problematizadora.
2.2. Pedagogia Liberal e Pedagogia Progressista
2.3. Ambientes educativos e a epistemologia docente
2.4. Ensinar e aprender como processos complementares na construção do conhecimento

Umidade 3 – Projeto de Trabalho: Organização da Pratica docente.
3.1. Planejamento versus Plano: conceito e abordagens
3.2. Mediação e planejamento pedagógico
3.3. Objetivos e conteúdos: organização e seqüenciação
3.4. Estratégias de ensino nas diferentes áreas, técnicas e recursos de ensino
Unidade 4 – Avaliação: Perspectivas

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4.1. Avaliação: Diagnóstica, formativa e somativa.

4.2. A avaliação educacional/da aprendizagem no Brasil
4.3 A avaliação da aprendizagem numa perspectiva formativa e emancipadora
4.4. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. Instrumentos e Construção de questões objetivas e
dissertativas: normas e técnicas.
MUNHOZ, A. S. Didática do ensino superior: a instituição escolar e as diferentes formas de ensino. São Paulo:
Cengage Learning, 2016. (Minha Biblioteca)
SANTOS, A. M. R. dos. Planejamento, avaliação e didática. São Paulo: Cengage Learning, 2016. (Minha
Biblioteca)
VEIGA, I. P. A (org). Repensando a didática. 21.ed. São Paulo: Papirus, 2004. (Biblioteca Virtual da Pearson)
CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. (Biblioteca Virtual da Pearson)
GIL, A. C. Dida´tica do ensino superior. Sa~o Paulo: Atlas, 2015. (Biblioteca Virtual da Pearson)
HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 8.ed São Paulo: Ática, 2006. (Biblioteca Virtual da Pearson)
MALHEIROS, B. T. RAMAL, A. Dida´tica geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012. (Biblioteca Virtual da Pearson)
VEIGA, I. P. A. (org.) Novas tramas para as técnicas de ensino e estudo. Campinas, SP: Papirus, 2013 (Biblioteca
Virtual da Pearson)
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DISCIPLINA: UCBTIN-D004 DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE
Ementa.
A disciplina apresenta a origem e evolução dos Direitos Humanos. Identifica a importância da valorização da
dignidade da pessoa humana e os seus reflexos. Trabalha a categoria diversidade, a partir dos conceitos de
cultura/identidade, etnia, religião, gênero, como imperiosa para a efetivação de uma cultura de Direitos
Humanos. Estabelece um estudo sobre o Estado Democrático de Direito, discutindo a questão da diversidade
sociedade global, a diversidade e os mecanismos para construção de uma cultura de respeito às diferenças e
inclusão social.
Objetivos Específicos.
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
· Compreender a relevância da educação em direitos humanos visando à construção de uma cultura de
equidade e justiça social.
· Discutir os conceitos de cultura, raça, etnia, gênero e religião e suas implicações na formação e relações
sociais.
· Entender a necessidade de estabelecimento e manutenção de uma postura ética e respeitosa sobre as
relações humanas por meio da sociodiversidade.
· Analisar temas vinculados aos direitos humanos e à diversidade como condição para existência humana
e suas relações com o pleno exercício da cidadania.
· Assimilar a cultura de diretos, reconhecendo e respeitando as diferenças presentes na vida em
sociedade, contribuindo assim para a superação de todas as formas de discriminação.
Programa:
Unidade 1 – Origem e Evolução dos Direitos

1.1. Direito Natural, Direitos Fundamentais e Direitos Humanos
1.2. Estado Democrático de Direito
1.3. A Dignidade da Pessoa Humana e Seus Reflexos
1.4. A Construção Histórica dos Direitos Humanos
Unidade 2 – A Centralidade do Debate sobre Diversidade

2.1. O lugar da diversidade na formação social
2.2. As questões raciais / étnicas
2.3. As relações de gênero
2.4. Religião e intolerância
2.5. Pessoas com deficiência e sua participação na sociedade
Unidade 3 – Inclusão Social e Igualdade na Sociedade Global

3.1. Níveis de Diversidade: Superficial X Profunda
3.2. A Discriminação como Expressão Máxima do não Respeito a Diversidade
3.3. A questão da inclusão nas sociedades contemporâneas
3.4. Diversidade e Ações Afirmativas
9
GUERRA, S. Direitos humanos : curso elementar . 4. ed. Sa~o Paulo : Saraiva, 2016. (Minha
Biblioteca).
Lafer, C. A Internacionalização dos Direitos Humanos: constituição, racismo e relações internacionais. São paulo
: Manole, 2005. (Biblioteca Virtual da Pearson)
MONDAINI, Marco. Direitos humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009. (Biblioteca Virtual)
AMARANTE, J. A. M. ; WIISZFLOG, A. (coord). Direitos humanos em movimento. Sa~o Paulo : Saraiva,
2013.
FERRAZ, C. V. ; LEITE, G. S. Direito a` diversidade. Sa~o Paulo: Atlas, 2015. (Minha Biblioteca)
FREITAS, F. e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba : Intersabers, 2012.
(Biblioteca Virtual)
MORAES, A. de. ; KIM, R. P. Cidadania : o novo conceito juri´dico e a sua relaça~o com os direitos
fundamentais individuais e coletivos. Sa~o Paulo : Atlas, 2013. (Minha Biblioteca)
Siqueira Jr., P. H. Direitos humanos : liberdades pu´blicas e cidadania. 4. ed. Sa~o Paulo : Saraiva,
2016. (Minha Biblioteca)

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DISCIPLINA: UCBTIN-D004 DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE
Ementa.
A disciplina apresenta a origem e evolução dos Direitos Humanos. Identifica a importância da valorização da
dignidade da pessoa humana e os seus reflexos. Trabalha a categoria diversidade, a partir dos conceitos de
cultura/identidade, etnia, religião, gênero, como imperiosa para a efetivação de uma cultura de Direitos
Humanos. Estabelece um estudo sobre o Estado Democrático de Direito, discutindo a questão da diversidade
sociedade global, a diversidade e os mecanismos para construção de uma cultura de respeito às diferenças e
inclusão social.
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
· Compreender a relevância da educação em direitos humanos visando à construção de uma cultura de
equidade e justiça social.
· Discutir os conceitos de cultura, raça, etnia, gênero e religião e suas implicações na formação e relações
sociais.
· Entender a necessidade de estabelecimento e manutenção de uma postura ética e respeitosa sobre as
relações humanas por meio da sociodiversidade.
· Analisar temas vinculados aos direitos humanos e à diversidade como condição para existência humana
e suas relações com o pleno exercício da cidadania.
· Assimilar a cultura de diretos, reconhecendo e respeitando as diferenças presentes na vida em
sociedade, contribuindo assim para a superação de todas as formas de discriminação.
Programa:
Unidade 1 – Origem e Evolução dos Direitos

1.1. Direito Natural, Direitos Fundamentais e Direitos Humanos
1.2. Estado Democrático de Direito
1.3. A Dignidade da Pessoa Humana e Seus Reflexos
1.4. A Construção Histórica dos Direitos Humanos
Unidade 2 – A Centralidade do Debate sobre Diversidade

2.1. O lugar da diversidade na formação social
2.2. As questões raciais / étnicas
2.3. As relações de gênero
2.4. Religião e intolerância
2.5. Pessoas com deficiência e sua participação na sociedade
Unidade 3 – Inclusão Social e Igualdade na Sociedade Global

3.1. Níveis de Diversidade: Superficial X Profunda
3.2. A Discriminação como Expressão Máxima do não Respeito a Diversidade
3.3. A questão da inclusão nas sociedades contemporâneas
3.4. Diversidade e Ações Afirmativas
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GUERRA, S. Direitos humanos : curso elementar . 4. ed. Sa~o Paulo : Saraiva, 2016. (Minha
Biblioteca).
Lafer, C. A Internacionalização dos Direitos Humanos: constituição, racismo e relações internacionais. São paulo
: Manole, 2005. (Biblioteca Virtual da Pearson)
MONDAINI, Marco. Direitos humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009. (Biblioteca Virtual)
AMARANTE, J. A. M. ; WIISZFLOG, A. (coord). Direitos humanos em movimento. Sa~o Paulo : Saraiva,
2013.
FERRAZ, C. V. ; LEITE, G. S. Direito a` diversidade. Sa~o Paulo: Atlas, 2015. (Minha Biblioteca)
FREITAS, F. e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba : Intersabers, 2012.
MORAES, A. de. ; KIM, R. P. Cidadania : o novo conceito juri´dico e a sua relaça~o com os direitos
fundamentais individuais e coletivos. Sa~o Paulo : Atlas, 2013. (Minha Biblioteca)
Siqueira Jr., P. H. Direitos humanos : liberdades pu´blicas e cidadania. 4. ed. Sa~o Paulo : Saraiva,

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DISCIPLINA: EFPESC-D203 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E TIC NA EDUCAÇÃO
Ementas.
Fundamentos da Educação a Distância: Conceito, histórico, legislação e as diferentes gerações da EaD. O papel
das TIC no contexto contemporâneo da EaD. Conceituação de ciberespaço e cibercultura. A interatividade na
EaD. A especificidade dos Materiais Didáticos produzidos para a EaD. Processos pedagógicos em Ambientes
virtuais de aprendizagem (AVA). Avaliação da aprendizagem no contexto da educação on-line.

Objetivo.
· Conhecer os fundamentos da Educação a Distância, no campo histórico e legal.
· Identificar o papel das TIC´s no cenário educacional contemporâneo.
· Reconhecer as gerações, características e demais aspectos dessa modalidade de ensino.
· Compreender as tecnologias de comunicação e informação e suas aplicações na Educação;
· Elaborar uma análise teórica da relação comunicação e educação na sociedade contemporânea.
Programa:
UNIDADE 1 – Fundamentos da Educação a Distância

1.1 Percurso histórico da EaD e seu estabelecimento no Brasil
1.2. Caminhos da EaD: gerações e sucessos
1.3. Tecnologias da informação e da comunicação - TIC
1.4. Ciberespaço e ciber cultura
1.5. Hipertextualidade, Interação e interatividade.

UNIDADE 2 – Na EaD não precisa de Professor?
2.1. Na EaD não precisa de professor?
2.2. Papéis nos processos da EaD
2.3. Principais atores: quem são e o que fazem?
UNIDADE 3 - O AVA, as TIC e os Materiais Didáticos na Ead

3.1. Contextualizando.
3.2. Vamos falar um pouco sobre o AVA?
3.3. Conversando sobre materiais didáticos
3.4. Tipos de materiais para Ead

UNIDADE 4 – Avaliação da Aprendizagem na EaD
4.1. Avaliação: processo global
4.2 Técnicas e instrumentos de avaliação: Possibilidades síncronas e assíncronas
4.3. Conceitos de rubricas no processo avaliativo
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4.4 A construção de rubricas e de critérios para a elaboração de instrumentos avaliativos

ROSINI, A. M. As novas tecnologias da informação e a Educação à Distância. 2.ed. Sa~o Paulo: Cengage
Learning, 2013. (Minha Biblioteca)
RUHE, V.; ZUMBO, B. D. Avaliação de educação a distância e E-learning. Porto Alegre: Penso, 2013. (Minha
Biblioteca)
VALERIE. R. ZUMBO. B. D. Avaliaça~o de educaça~o a dista^ncia e e-learning. Porto Alegre: Penso,
2013.(Biblioteca Virtual da Pearson)
BEHAR, P. A. Competências em educação a distância. São Paulo: Penso, 2013. (Minha Bibliotecal)
FARIA, A. A. LOPES, L. F. O que e o que da EaD: história e fundamento. Curitiba: InterSaberes, 2013. (Biblioteca
Virtual da Pearson)
MESQUITA, D.; PIVA JR.; GARA, E. B. M. Ambiente de aprendizagem: conceitos, normas, procedimentos e
pra´ticas pedago´gicas no ensino a dista^ncia. Sa~o Paulo: E´rica, 2014. (Minha Biblioteca)
RICARDO, E. J. Educaça~o a dista^ncia: professores-autores em tempos de cibercultura. Sa~o Paulo:
Atlas, 2013. (Biblioteca Virtual da Pearson)
SEIXAS, C. A. E-learning e educaça~o a dista^ncia: guia pra´tico para implantaça~o e uso de sistemas
abertos.Sa~o Paulo: Atlas, 2006. (Biblioteca Virtual)
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DISCIPLINA: EFPESC-D202 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ESPECIAL
Ementas.
Estudo crítico de questões conceituais (filosóficas-éticas-políticas) relativas às necessidades especiais no
contexto da Educação Inclusiva, refletindo sobre as relações entre necessidades especiais e contexto social,
caracterizando os diferentes tipos e analisando alternativas pedagógicas para o seu atendimento educacional e
o papel dos professores, da família e da comunidade.
Objetivo.
· Refletir sobre as relações entre necessidade especial e sociedade na criação de preconceitos e estigmas.
· Identificar e analisar as questões básicas do processo de desenvolvimento e aprendizagem do PNEE e
suas implicações socioeducacionais.
· Conhecer os fundamentos básicos sobre a integração escolar e a escola inclusiva: seus impasses e
possibilidades.
Programa:
Unidade 1 - Aspectos Éticos-Políticos-Educacionais

1.1. Evolução histórica da escolarização de crianças com necessidades especiais.
1.2. Política mundial e nacional de Educação Especial: a nova LDB
1.3. Preconceitos e diferença na escola pública
1.4. Escola Inclusiva ou Integração Escolar?
Unidade 2 - Prevenção, Intervenção Precoce e Diagnóstico

2.1. Prevenção Primária, Secundária e Terciária das Deficiências: conceitos
2.2. O conceito de Intervenção Precoce
2.3. Intervenção escolar
2.4. Diagnóstico
Unidade 3 - As Diferentes Necessidades Especiais: Desenvolvimento e Aprendizagem

3.1. Altas habilidades e superdotação
3.2. Transtornos globais do desenvolvimento
3.3. Deficiência de natureza física, intelectual ou sensorial
Unidade 4 - Avaliação em Educação Especial

4.1 O processo de Avaliação em Educação Especial
4.2 Avaliação do desempenho na escola
4.3 Seleção dos instrumentos de avaliação
4.4 Técnicas de avaliação em sala de aula
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CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. 10. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2011.
HOUNIE, A. G.; MIGUEL, E. C. (Org.) Tiques, cacoetes, sińdrome de Tourette: um manual para
pacientes, seus familiares, educadores e profissionais de sau´de. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
(Minha Biblioteca)
MAZZOTTA, M. J. da S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1986.
BAPTISTA, C. R. et al. Autismo e educaça~o: reflexo~es e propostas de intervença~o. Porto Alegre:
Artmed, 2007. (Minha Biblioteca)
DOCKRELL, J.; MCSHANE, J. Crianças com dificuldades de aprendizagem: uma abordagem
cognitiva. Traduça~o Andrea Negreda. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Biblioteca Virtual)
FRELLER, C.C.; FERRARI, M. A. L. D.; SEKKEL, M. C. Educação Inclusiva: percursos na educação infantil.
Laboratórios de estudos sobre o preconceito-LaEP. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (Biblioteca Virtual)
ORRÚ, S. E. Aprendizes com autismo: aprendizagem por eixo de interesse em espaços não excludentes.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. (Biblioteca Virtual)
SMITH, D. D. Introduça~o a` educaça~o especial: ensinar em tempos de inclusa~o. 5. ed. Porto
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DISCIPLINA: EFPESC-D202 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ESPECIAL
Ementas.
Estudo crítico de questões conceituais (filosóficas-éticas-políticas) relativas às necessidades especiais no
contexto da Educação Inclusiva, refletindo sobre as relações entre necessidades especiais e contexto social,
caracterizando os diferentes tipos e analisando alternativas pedagógicas para o seu atendimento educacional e
o papel dos professores, da família e da comunidade.
Objetivo.
· Refletir sobre as relações entre necessidade especial e sociedade na criação de preconceitos e estigmas.
· Identificar e analisar as questões básicas do processo de desenvolvimento e aprendizagem do PNEE e
suas implicações socioeducacionais.
· Conhecer os fundamentos básicos sobre a integração escolar e a escola inclusiva: seus impasses e
possibilidades.
Programa:
Unidade 1 - Aspectos Éticos-Políticos-Educacionais

1.1. Evolução histórica da escolarização de crianças com necessidades especiais.
1.2. Política mundial e nacional de Educação Especial: a nova LDB
1.3. Preconceitos e diferença na escola pública
1.4. Escola Inclusiva ou Integração Escolar?
Unidade 2 - Prevenção, Intervenção Precoce e Diagnóstico

2.1. Prevenção Primária, Secundária e Terciária das Deficiências: conceitos
2.2. O conceito de Intervenção Precoce
2.3. Intervenção escolar
2.4. Diagnóstico
Unidade 3 - As Diferentes Necessidades Especiais: Desenvolvimento e Aprendizagem

3.1. Altas habilidades e superdotação
3.2. Transtornos globais do desenvolvimento
3.3. Deficiência de natureza física, intelectual ou sensorial
Unidade 4 - Avaliação em Educação Especial

4.1 O processo de Avaliação em Educação Especial
4.2 Avaliação do desempenho na escola
4.3 Seleção dos instrumentos de avaliação
4.4 Técnicas de avaliação em sala de aula
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CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. 10. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2011.
HOUNIE, A. G.; MIGUEL, E. C. (Org.) Tiques, cacoetes, sińdrome de Tourette: um manual para
pacientes, seus familiares, educadores e profissionais de sau´de. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
(Minha Biblioteca)
MAZZOTTA, M. J. da S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1986.
BAPTISTA, C. R. et al. Autismo e educaça~o: reflexo~es e propostas de intervença~o. Porto Alegre:
Artmed, 2007. (Minha Biblioteca)
DOCKRELL, J.; MCSHANE, J. Crianças com dificuldades de aprendizagem: uma abordagem
cognitiva. Traduça~o Andrea Negreda. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Biblioteca Virtual)
FRELLER, C.C.; FERRARI, M. A. L. D.; SEKKEL, M. C. Educação Inclusiva: percursos na educação infantil.
Laboratórios de estudos sobre o preconceito-LaEP. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (Biblioteca Virtual)
ORRÚ, S. E. Aprendizes com autismo: aprendizagem por eixo de interesse em espaços não excludentes.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. (Biblioteca Virtual)
SMITH, D. D. Introduça~o a` educaça~o especial: ensinar em tempos de inclusa~o. 5. ed. Porto
18

DISCIPLINA: UCBTIN-D006 EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
Ementa
A disciplina apresenta conceitos e princípios significativos relativos à educação ambiental, incluindo
desenvolvimento sustentável e convenções internacionais e sustentabilidade baseada em mecanismos de gestão
socioambiental.
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
· Debater o campo de conhecimento e de ação da Educação Ambiental com base nos princípios de
sustentabilidade
· Identificar os pilares do Desenvolvimento Sustentável e estabelecer um processo de aprendizagem que
provoque a reflexão e a construção de uma nova visão
· Criar estratégias de inserção socioambiental

Programa
Unidade 1 - Educação Ambiental.

1.1. O que é Educação Ambiental.
1.2. Princípios da Educação Ambiental.
1.3. Legislação Brasileira sobre Educação Ambiental.
1.4. Importância na atualidade para reversão da crise ambiental.
Unidade 2 - Desenvolvimento Sustentável e convenções Internacionais.

2.1. Histórico do ambientalismo no Brasil e no mundo.
2.2. Tratados e convenções internacionais.
2.3. Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade.
2.4. Processo de globalização e sua interferência no meio ambiente.
Unidade 3 - Sustentabilidade baseada em mecanismos de gestão socioambiental.

3.1. Projetos e Atividades de Sensibilização.
3.2. Educação Ambiental nas Escolas e no Terceiro Setor.
3.3. Gestão Ambiental e conceitos.
3.4. Reciclagem e política dos R’s.
19
Bibliografia Básica
IBRAHIN, F. I. D. Educação ambiental: estudo dos problemas, ações e instrumentos para o desenvolvimento da
sociedade. Sa~o Paulo: E´rica, 2014. (Minha Biblioteca) RUSCHEINSKY, A. (org). Educação ambiental:
abordagens múltiplas, 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. (Minha Biblioteca) PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M.
C. F. (eds.). Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.(Minha Biblioteca)

Bibliografia Complementar
AMORIM, J. A. A. A ONU e o meio ambiente: direitos humanos, mudanças clima´ticas e segurança
internacional no sećulo XXI. Sa~o Paulo: Atlas, 2015. (Minha Biblioteca) JABBOUR, A. B. L. S;
JABBOUR, C. J. C. Gestão ambiental nas organizações: fundamentos e tendências. Sa~o Paulo : Atlas,
2013. (Minha Biblioteca) "PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.(eds.). Curso de gestão
ambiental. 2. ed atual. e ampl. Barueri, SP : Manole, 2014. (Minha Biblioteca) DIAS, R.. Sustentabilidade:
origem e fundamentos; educação e governança global; modelo de desenvolvimento. Sa~o Paulo : Atlas, 2015.
(Minha Biblioteca) ROSA, A. H. ; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. - (orgs). Meio ambiente e
sustentabilidade. Porto Alegre : Bookman, 2012. (Minha Biblioteca)

20

DISCIPLINA: UCBTIN-D006 EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
Ementa
A disciplina apresenta conceitos e princípios significativos relativos à educação ambiental, incluindo
desenvolvimento sustentável e convenções internacionais e sustentabilidade baseada em mecanismos de gestão
socioambiental.
· Debater o campo de conhecimento e de ação da Educação Ambiental com base nos princípios de
sustentabilidade
· Identificar os pilares do Desenvolvimento Sustentável e estabelecer um processo de aprendizagem que
provoque a reflexão e a construção de uma nova visão
· Criar estratégias de inserção socioambiental

Programa
Unidade 1 - Educação Ambiental.

1.1. O que é Educação Ambiental.
1.2. Princípios da Educação Ambiental.
1.3. Legislação Brasileira sobre Educação Ambiental.
1.4. Importância na atualidade para reversão da crise ambiental.
Unidade 2 - Desenvolvimento Sustentável e convenções Internacionais.

2.1. Histórico do ambientalismo no Brasil e no mundo.
2.2. Tratados e convenções internacionais.
2.3. Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade.
2.4. Processo de globalização e sua interferência no meio ambiente.
Unidade 3 - Sustentabilidade baseada em mecanismos de gestão socioambiental.

3.1. Projetos e Atividades de Sensibilização.
3.2. Educação Ambiental nas Escolas e no Terceiro Setor.
3.3. Gestão Ambiental e conceitos.
3.4. Reciclagem e política dos R’s.
21
IBRAHIN, F. I. D. Educação ambiental: estudo dos problemas, ações e instrumentos para o desenvolvimento da
sociedade. Sa~o Paulo: E´rica, 2014. (Minha Biblioteca) RUSCHEINSKY, A. (org). Educação ambiental:
abordagens múltiplas, 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. (Minha Biblioteca) PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M.
C. F. (eds.). Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.(Minha Biblioteca)

AMORIM, J. A. A. A ONU e o meio ambiente: direitos humanos, mudanças clima´ticas e segurança
internacional no sećulo XXI. Sa~o Paulo: Atlas, 2015. (Minha Biblioteca) JABBOUR, A. B. L. S;
JABBOUR, C. J. C. Gestão ambiental nas organizações: fundamentos e tendências. Sa~o Paulo : Atlas,
2013. (Minha Biblioteca) "PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.(eds.). Curso de gestão
ambiental. 2. ed atual. e ampl. Barueri, SP : Manole, 2014. (Minha Biblioteca) DIAS, R.. Sustentabilidade:
origem e fundamentos; educação e governança global; modelo de desenvolvimento. Sa~o Paulo : Atlas, 2015.
(Minha Biblioteca) ROSA, A. H. ; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. - (orgs). Meio ambiente e
sustentabilidade. Porto Alegre : Bookman, 2012. (Minha Biblioteca)

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DISCIPLINA: EFPESC-P201 ESPAÇO E ATUAÇÃO DOCENTE
Ementas.
O papel da escola contemporânea; A organização do trabalho pedagógico; Caminhos para uma prática
educativa crítica e plural; A formação continuada na perspectiva clássica e contemporânea, As relações de
dinâmica na sala de aula; O conhecimento dos professores: saber docente e saber reflexivo. As complexas
relações no ambiente escolar; Diálogos possíveis: a interdisciplinaridade e a construção dos múltiplos saberes;
Novas metodologias e práticas de ensino.

Objetivo.
· Compreender o papel da escola contemporânea e os seus desafios;
· Refletir sobre o trabalho pedagógico e a prática docente;
· Identificar a cultura representada na escola pelo saber que ela produz;
· Reconhecer a importância da prática reflexiva para a atuação docente;
· Perceber a importância do diálogo no processo educativo; e
· Analisar a formação continuada na perspectiva clássica e atual.
Programa:
Unidade 1 - A Escola Contemporânea e Seus Desafios

1.1. O papel social da escola e a organização do trabalho pedagógico.
1.2. Formas e finalidades da cultura escola: desafiando o cotidiano escolar.
1.3. Educação, escola e convívio democrático
1.4. Cultura e cotidiano escolar: a sala de aula ética.

Unidade 2 - A Escola: Uma Pluralidade de Relações Dinâmicas e Complexas
2.1. A emergência da sociedade do conhecimento e a escola
2.2. A escola: uma multiplicidade de relações
2.3. As múltiplas relações: aluno, professor e a escola
2.4. A escola como lugar da produção do conhecimento e da alienação
Unidade 3 - Escola Contemporânea: Saberes Necessários

3.1. A relação indissociável entre teoria e prática no ensino;
3.2. Interdisciplinaridade e ensino com pesquisa: a prática emergente;
3.3. Perfil do educador do século XXI: competências, habilidades e atitudes;
3.4. Práticas docentes transformadoras e o saber docente.
Unidade 4 - Diálogos Possíveis no Ambiente Escolar: A Interdisciplinaridade

4.1. A interdisciplinaridade e a superação do saber fragmentado
23
4.2. O diálogo na construção do saber coletivo

4.3. O processo de ensino aprendizagem e as novas práticas pedagógicas
4.4. Propondo novas práticas: o uso de múltiplas linguagens no processo de aprendizagem

ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
BARBOSA, M. C. S. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre: ArtMed, 2006. (reimp.2007)
(Minha Biblioteca)
ROMANOWSKI, J.P. Formação e profisionalização docente. Curitiba: Intersaeres, 2012. (Biblioteca Virtual)
COSTA, M. T. M. de S. Corpo, atividades criadoras e letramento. São Paulo: Summus, 2013. (Minha Biblioteca)
FARFUS, D. Espaços educativos um olhar pedagógico. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual da
Pearson)
MELO, A. de. Relações entre escola e comunidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.(Biblioteca Virtual)
MORAIS, R. de (org.) Sala de aula? Que espaço é este? Campinas, SP: Papirus, 2013. (Biblioteca Virtual da
Pearson)
SILVA, S. 50 Atitudes do professor de sucesso. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. (Biblioteca Virtual da Pearson)
24

DISCIPLINA: EFPESC-P201 ESPAÇO E ATUAÇÃO DOCENTE
Ementas.
O papel da escola contemporânea; A organização do trabalho pedagógico; Caminhos para uma prática
educativa crítica e plural; A formação continuada na perspectiva clássica e contemporânea, As relações de
dinâmica na sala de aula; O conhecimento dos professores: saber docente e saber reflexivo. As complexas
relações no ambiente escolar; Diálogos possíveis: a interdisciplinaridade e a construção dos múltiplos saberes;
Novas metodologias e práticas de ensino.

Objetivo.
· Compreender o papel da escola contemporânea e os seus desafios;
· Refletir sobre o trabalho pedagógico e a prática docente;
· Identificar a cultura representada na escola pelo saber que ela produz;
· Reconhecer a importância da prática reflexiva para a atuação docente;
· Perceber a importância do diálogo no processo educativo; e
· Analisar a formação continuada na perspectiva clássica e atual.
Programa:
Unidade 1 - A Escola Contemporânea e Seus Desafios

1.1. O papel social da escola e a organização do trabalho pedagógico.
1.2. Formas e finalidades da cultura escola: desafiando o cotidiano escolar.
1.3. Educação, escola e convívio democrático
1.4. Cultura e cotidiano escolar: a sala de aula ética.

Unidade 2 - A Escola: Uma Pluralidade de Relações Dinâmicas e Complexas
2.1. A emergência da sociedade do conhecimento e a escola
2.2. A escola: uma multiplicidade de relações
2.3. As múltiplas relações: aluno, professor e a escola
2.4. A escola como lugar da produção do conhecimento e da alienação
Unidade 3 - Escola Contemporânea: Saberes Necessários

3.1. A relação indissociável entre teoria e prática no ensino;
3.2. Interdisciplinaridade e ensino com pesquisa: a prática emergente;
3.3. Perfil do educador do século XXI: competências, habilidades e atitudes;
3.4. Práticas docentes transformadoras e o saber docente.
Unidade 4 - Diálogos Possíveis no Ambiente Escolar: A Interdisciplinaridade

4.1. A interdisciplinaridade e a superação do saber fragmentado
25
4.2. O diálogo na construção do saber coletivo

4.3. O processo de ensino aprendizagem e as novas práticas pedagógicas
4.4. Propondo novas práticas: o uso de múltiplas linguagens no processo de aprendizagem

ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
BARBOSA, M. C. S. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre: ArtMed, 2006. (reimp.2007)
(Minha Biblioteca)
ROMANOWSKI, J.P. Formação e profisionalização docente. Curitiba: Intersaeres, 2012. (Biblioteca Virtual)
COSTA, M. T. M. de S. Corpo, atividades criadoras e letramento. São Paulo: Summus, 2013. (Minha Biblioteca)
FARFUS, D. Espaços educativos um olhar pedagógico. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual da
Pearson)
MELO, A. de. Relações entre escola e comunidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.(Biblioteca Virtual)
MORAIS, R. de (org.) Sala de aula? Que espaço é este? Campinas, SP: Papirus, 2013. (Biblioteca Virtual da
Pearson)
SILVA, S. 50 Atitudes do professor de sucesso. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. (Biblioteca Virtual da Pearson)
26

DISCIPLINA: EFPLPL-P211 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Ementas.
Estudos supervisionados sobre a essência da atividade (prática) do professor, o processo ensino-aprendizagem,
na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, na busca da identidade da docência nos cursos de formação de
educadores. Formação de professores: possibilidades e dificuldades.
Objetivo.
· Integrar teoria e prática utilizando-se da investigação, da explicação, da interpretação para se chegar à
intervenção na realidade;
· Vivenciar o cotidiano de uma turma de Educação de Jovens e Adultos.
Programa:
Unidade 1 - Educação De Jovens E Adultos

1.1. Características dos alunos
1.2. Compromisso do professor-gestor
Unidade 2 - Processo De Ensino-Aprendizagem Nas Classes De Jovens E Adultos

2.1. Construindo e sistematizando: conhecimento da língua portuguesa
2.2. Construindo e sistematizando: conhecimento da matemática e estudos da sociedade e da natureza
Unidade 3 - O Professor De Que A Sociedade Precisa

3.1. Fundamentos do processo de formação pedagógica, epistemológica e ético-política do professor

COLL, C. O construtivismo na sala de aula. 5. ed. São Paulo: Atica, 1998.
PIMENTA, S. G. ; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
VASCONCELOS, M. L . M. C. ; BRITO, R. H. P. Conceitos de educação em Paulo Freire: Glossário. 6. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes: São Paulo, SP: Mack Pesquisa - Fundo Mackenzie de Pesquisa, 2014. (Biblioteca Virtual).
AMBRÓSIO, M. Avaliação, os registros e o portfólio: ressignificando os espaços educativos no ciclo das
juventudes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. (Biblioteca Virtual).
BASEGIO, L. L. ; MEDEIROS, R. da L. Educação de jovens e adultos: problemas e soluções. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
FERRYRA, E. N. A linguagem oral na educaça~o de adultos. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Minha
Biblioteca).
PICONEZ, S. C. B. Educação escolar de jovens e adultos. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. (Biblioteca
27
Virtual).
SILVA, M. C. V. ; URBANETZ, S. T. (org.). O estágio no curso de pedagogia. Curitiba: InterSaberes, 2013.
(Biblioteca Virtual).
28

DISCIPLINA: EFPLPL-P205 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ENSINO FUNDAMENTAL
Ementas.
Estudo da escola de ensino fundamental. A criança e a ação educativa no ensino fundamental. Observação e
análise do cotidiano da escola de ensino fundamental e as relações escola/saberes e cultura da comunidade.
Objetivo.
· Perceber e analisar criticamente as relações escola/comunidade;
· Reconhecer que a participação de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem confere
outra qualidade social à escola de ensino fundamental;
· Reelaborar suas próprias sínteses sobre o processo de ensino-aprendizagem na educação fundamental;
· Propor formas alternativas de organização do trabalho pedagógico, contribuindo para o avanço da
educação e do ensino propriamente dito.
Programa:
Unidade 1 - O Processo De Trabalho Pedagógico Que Ocorre No Campo De Prática No Ensino Fundamental
1.1. Aspectos da relação escola/comunidade
1.2. O cotidiano e a dinâmica da escola num processo compartilhado de construção coletiva
1.3. Reflexão sobre a participação pedagógica dos pais ou responsáveis no interior da escola
Unidade 2 - A Dinâmica Da Realidade Das Relações Escola/Comunidade Na Prática Social Concreta

2.1. Análise das políticas públicas e das resistências à participação dos pais ou responsáveis nas ações
pedagógica e curricular: a discriminação, a seletividade
Unidade 3 - A Participação Que Queremos

3.1. Desenvolvimento de um trabalho de práticas pedagógicas que auxilie o futuro professor a ser capaz de
pensar, repensar e transformar a relação escola/ comunidade
Unidade 4 - O Processo De Trabalho Pedagógico Que Ocorre No Campo De Prática No Ensino Fundamental
4.3. Reflexão sobre a participação pedagógica dos pais ou responsáveis no interior da escola

CARTAXO, S. R. M. Pressuposto da educação infantil. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual).
CRAIDY, C. M. (org.). O educador de todos os dias: convivendo com crianças de 0 a 6 anos. Porto Alegre:
29
Mediação, 1998.
MARTINS FILHO, A. J. Infância plural: crianças do nosso tempo. Porto Alegre: Mediaca, 2006.
CAMARGO, D. ; SANTA CLARA, C. A. W.S. (orgs.). Educar a criança no século XXI: outro olhar, novas
possibilidades. Curitiba : Intersaberes, 2015. (Biblioteca Virtual).
COUTO, A. A. R. Ensino fundamental: caminhos para uma formação integral. Curitiba: Intersaberes, 2012.
(Biblioteca virtual).
KRAMER, S. ; NUNES, M. F. ; CARVALHO, L. C. (org.). Educação infantil: formação e responsabilidade. Campinas,
SP : Papirus, 2016. (Biblioteca Virtual).
NEGRINE, A. da S. ; NEGRINE, S. C. Educação infantil: pensando, refletindo, propondo. Caxias do Sul, RS, EDUCS,
2010. (Biblioteca Virtual).
ROSENAU, L. dos S. Diagnósticos do fazer docente na educação infantil. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca
Virtual).
30

DISCIPLINA: EFPLPL-P208 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ENSINO MÉDIO E TÉCNICO
PROFISSIONALIZANTE
Ementas.
Estudos supervisionados sobre a essência da atividade (prática) do professor, o processo ensino-aprendizagem,
na busca da identidade da docência nos cursos de formação de educadores. Estudo da realidade da escola do
Ensino Médio prioritariamente de formação de professores: possibilidades e dificuldades. Estudo da realidade
das escolas de Ensino Médio ou Profissionalizante.
Objetivo.
· Integrar teoria e prática utilizando-se da investigação, da explicação, da interpretação para se chegar à
intervenção na realidade;
· Vivenciar o cotidiano de uma instituição escolar do Ensino Médio para a formação de professores;
· Observar e refletir criticamente sobre o processo de formação de professores, apontando possibilidades
de construção de uma escola de qualidade.
Programa:
Unidade 1 - O Processo Educativo E Seus Determinantes

1.1. Análise vivencial da ação pedagógica
1.2. Análise reflexiva das questões relacionadas ao ensino e às possibilidades de inovação e superação de
problemas
1.3. Relação da prática docente com a formação inicial e continuada, constituidora de sua identidade como
educador e como professor profissional
Unidade 2 - A Inserção Na Realidade E A Prática Docente

2.1. Identidade, diversidade e autonomia do professor
2.2. Compromisso com a instituição na qual realiza a sua prática pedagógica
2.3. Elaboração de sua proposta de trabalho em conjunto com a instituição na qual realiza a prática pedagógica
e o professor-orientador
2.4. Participação ativa na reflexão teórica realizada pela instituição na qual realiza a sua prática
Unidade 3 - Educação Profissional

3.1. Histórico da educação profissional
3.2. O docente atuante na educação profissional
3.3. Formação para a autonomia profissional.

31
COLL, C. O construtivismo na sala de aula. 5. ed. São Paulo: Atica, 1998.
VASCONCELOS, M. L . M. C. ; BRITO, R. H. P. Conceitos de educação em Paulo Freire: Glossário. 6. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes: São Paulo, SP: Mack Pesquisa - Fundo Mackenzie de Pesquisa, 2014. (Biblioteca Virtual).
AMBRÓSIO, M. Avaliação, os registros e o portfólio: ressignificando os espaços educativos no ciclo de das
juventudes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. (Biblioteca Virtual).
BASEGIO, L. L. ; MEDEIROS, R. da L. Educação de jovens e adultos: problemas e soluções. Curitiba: Intersaberes,
2012. (Biblioteca Virtual).
FERRYRA, E. N. A linguagem oral na educaça~o de adultos. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Minha
Biblioteca).
PICONEZ, S. C. B. Educação escolar de jovens e adultos. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. (Biblioteca Virtual).
SILVA, M. C. V. ; URBANETZ, S. T. (org.). O estágio no curso de Pedagogia. Curitiba: InterSaberes, 2013.
32

DISCIPLINA: EFPLPL-P215 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - GESTÃO ESCOLAR
Ementas.
Estudo da integração teoria/prática necessária ao processo de gestão, supervisão e orientação da escola.
Análise da realidade e de sua adequabilidade às teorias educacionais. Coerência teórica-prática da gestão,
orientação pedagógica (supervisão) e orientação educacional. Planos e programas da equipe técnico-
pedagógica da escola.
Objetivo.
· Vivenciar experiências educacionais de gestão e técnico-pedagógicas.
· Relacionar as vivências do campo de estágios com as concepções teóricas.
· Vivenciar o cotidiano de uma instituição escolar no que tange ao atendimento a Docentes e Discentes.
· Identificar demandas da gestão escolar.
· Observar a dinâmica e a estrutura física e organizacional da escola.
· Realizar atividades de auxílio aos profissionais de gestão, O.P e O.E.
· Analisar os planos de gestão e programas (projetos) dos orientadores educacionais e pedagógicos.
Programa:
Unidade 1 - Funcionamento da Escola de Educação Básica

1.1. Da administração escolar à gestão educacional: um longo caminho de mudanças
1.2. Uma sociedade em mudança
1.3. O conceito de administração escolar
1.4. A organização escolar: o processo de gestão para a modernidade
1.5. Democratização das relações organizativas no interior da escola
Unidade 2 - Reflexão sobre a Realidade Escolar: Pública e Privada

2.1. Educação e planejamento: a escola como núcleo da gestão
2.2. Avaliação do rendimento escolar como instrumento de gestão educacional.
2.3. Gestão Democrática da Educação
2.4. A vivência pedagógica nas Instituições de ensino: setor público e setor privado
Unidade 3 - O Papel dos Espaços Educativos

3.1. Organização e dinâmica administrativa
3.2. Os Saberes, Competências e Habilidades do Gestor
3.3. As competências: técnica, interpessoal, organizacional e política
3.4. Relações interpessoais
3.5. Relação escola-comunidade

33
ARROYO, M. G. Oficio de mestre: imagens e autoimagens. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
TEIXEIRA, I. A. de C. (org.). A escola vai ao cinema. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. (Biblioteca Virtual).
ANDRE, M. (org). Pedagogia das diferenças na sala de aula. São Paulo: Papirus, 1999. (Biblioteca Virtual).
JUSTI, L. M. Q. ; FONSECA, E. S. ; SOUZA, l. do R. dos S. de. Pedagogia e escolarização no hospital. Curitiba:
Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
LUCK, H. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus, 2013.
SCHMITZ, T. et. al. Pedagogia e ambientes não escolares. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual).
34

DISCIPLINA: EFPLPL-P213 ESTUDOS DE LITERATURA AFRICANA
Ementas.
Estudo das diferentes expressões das literaturas africanas de língua portuguesa a partir da singularização do
processo de emergência das antigas colônias em África, desde o processo revolucionário à culminância da
independência política. Assim, busca-se um conhecimento específico acerca das diferentes expressões
literárias da africanidade como forma de reconhecimento da negritude e a construção das identidades nas
literaturas de língua portuguesa.

Objetivo.
· Desenvolver a possibilidade dos estudos da cultura africana como elo de ligação à cultura brasileira,
identificando elementos formadores das literaturas lusófonas a partir do estreitamento das relações
entre culturas a partir do Modernismo brasileiro;
· Desenvolver a prática da crítica literária como forma de abordagem e discussão dos objetivos
pertinentes ao curso;
· Estabelecer as relações interdisciplinares capazes de promover o aprofundamento dos estudos
desenvolvidos acerca das Culturas e das Literaturas contempladas no curso;
· Atualizar o corpus bibliográfico das Literaturas e Culturas estudadas durante o curso;
· Contextualizar a produção literária lusófona a partir dos conflitos decorrentes do colonialismo e do
posterior processo de emancipação política.
Programa:
Unidade 1 – A África lusófona

1.1. Cultura e história.
1.2. Identidade, diferença e história no projeto cultural dos países de língua portuguesa.
1.3. Literatura e culturas de língua portuguesa.
1.4. Relações culturais e literárias.
Unidade 2 – Nação e língua

2.1. A literatura em Cabo Verde.
2.2. Colonialismo e identidade cultural.
2.3. Nacionalismo literário.
2.4. Influência do Modernismo Brasileiro.
Unidade 3 – Reconstrução da nacionalidade

3.1. A literatura em Angola e Moçambique.
3.2. Literatura e guerra civil.
3.3. Aspectos do real e do fantástico.
3.4. Aspectos da contemporaneidade.
35

Unidade 4 – Literatura e crise pós-colonialista
4.1. A literatura em Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe;
4.2. Uma estética do precário;
4.3. Cultura e consciência nacional;
4.4. Literatura e africanidade.
AUGEL, Moema Parente. O desafio do escombro: nação, identidades e pós-colonialismo na literatura da Guiné-
Bissau. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2008.
MOURÃO, Fernando Augusto Albuquerque. A sociedade angolana através da literatura. São Paulo: Ática, 1978.
CORTES-RODRIGUES, Armando. Armando. Cancioneiro geral dos Açores. Açores: Direcção Regional dos
Assuntos Culturais, 1982.
COUTO, Mia. O último voo do flamingo. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
CUTI, Luiz Silva. Literaturas negro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010.
MARTINHO, Ana Maria. Cânones literários e educação: os casos angolanos e moçambicanos. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2001.
MOUTINHO, Viale (org.). Contos populares de Angola. São Paulo: Aquariana, 2012.
36

DISCIPLINA: EFPLET-P201 ESTUDOS DE MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Ementas.
Conceito de morfologia. Estrutura das palavras. Processos de formação. Classe de palavras. Análise mórfica.
Objetivo.
· Delimitar o campo de atuação da morfologia.
· Reconhecer os morfemas lexicais e gramaticais.
· Estudar os processos de formação de palavras.
· Refletir sobre as classes de palavras e critérios de classificação.
Programa:
Unidade 1 – Morfologia
1.1. Conceituação.
1.2. Morfema lexical e morfema gramatical.
1.3. Raiz e radical.
1.4. Alomorfia.
Unidade 2 – Processos de flexão

2.1. Flexão nominal.
2.2. Flexão verbal.
Unidade 3 – O léxico - processos de formação de palavras

3.1. Derivação.
3.2. Composição.
3.3. Outros processos.
3.4. Neologismo.

Unidade 4 – Classe de palavras e categorias lexicais
4.1. Classes variáveis.
4.2. Classes invariáveis.
4.3. Critérios de classificação.

CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2001.
ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2003.
SILA, M. Cecília & KOCH, Ingedore V. Linguística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 2009.
37
ALVES, Maria Ieda. Neologismo: criação lexical. São Paulo: Ática, 1994.
BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras em português. São Paulo: Contexto, 2004.
_______. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 2007. CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática,
2006. FREITAS, Horácio Rolim de. Princípios de morfologia. Rio de Janeiro: Presença, 1981.
MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. Campinas: Pontes, 2005.
38

DISCIPLINA: EFPLET-P205 ESTUDOS DE SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA
Ementas.
Conceituação de sintaxe. A constituição de sintagmas. A constituição da frase. A oração e o período. Padrões
sintáticos da língua portuguesa.

Objetivo.
· Conceituar sintaxe.
· Identificar os elementos constituintes da frase.
· Estudar os padrões sintáticos da língua.
· Reconhecer classes e funções gramaticais.
Programa:
Unidade 1 – Sintaxe
1.1. Os sintagmas: tipos, características e propriedades.
1.2. As relações entre os sintagmas.
1.3. Frase, oração e período.
Unidade 2 – Funções Sintáticas: NGB e abordagens contemporâneas

2.1. Termos essenciais.
2.2. Termos integrantes.
2.3. Termos acessórios.
Unidade 3 – Processos Sintáticos

3.1. A Coordenação – Associação de unidades.
3.2. A Subordinação – A hierarquização de unidades.
Unidade 4 – Recursos Sintáticos

4.1. Operadores argumentativos
4.2. A concordância e a coesão.
4.3. Subordinação e regência.
39

AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1972.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1985.

AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2011.
BASÍLIO, Margarida. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 2007.
CARONE, Flavia Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 2006.
________. Subordinação e coordenação: contrastes confrontos. São Paulo: Ática, 2005.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001.
SOUSA E SILVA, M. Cecília; KOCH, Ingedore V. Linguística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez,
2005.
40

DISCIPLINA: EFPLET-P205 ESTUDOS DE SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA
Ementas.
Conceituação de sintaxe. A constituição de sintagmas. A constituição da frase. A oração e o período. Padrões
sintáticos da língua portuguesa.

Objetivo.
· Conceituar sintaxe.
· Identificar os elementos constituintes da frase.
· Estudar os padrões sintáticos da língua.
· Reconhecer classes e funções gramaticais.
Programa:
Unidade 1 – Sintaxe
1.1. Os sintagmas: tipos, características e propriedades.
1.2. As relações entre os sintagmas.
1.3. Frase, oração e período.
Unidade 2 – Funções Sintáticas: NGB e abordagens contemporâneas

2.1. Termos essenciais.
2.2. Termos integrantes.
2.3. Termos acessórios.
Unidade 3 – Processos Sintáticos

3.1. A Coordenação – Associação de unidades.
3.2. A Subordinação – A hierarquização de unidades.
Unidade 4 – Recursos Sintáticos

4.1. Operadores argumentativos
4.2. A concordância e a coesão.
4.3. Subordinação e regência.
41

AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1972.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1985.

AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2011.
BASÍLIO, Margarida. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 2007.
CARONE, Flavia Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 2006.
________. Subordinação e coordenação: contrastes confrontos. São Paulo: Ática, 2005.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001.
SOUSA E SILVA, M. Cecília; KOCH, Ingedore V. Linguística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez,
2005.
42

DISCIPLINA: EFPLET-P202 ESTUDOS LINGUÍSTICOS I
Ementas.
A linguagem humana. A instituição da Linguística como ciência da linguagem. A contribuição saussureana. O
estudo do Estruturalismo e do Gerativismo. O Funcionalismo.
Objetivo.
· Apresentar os antecedentes históricos da linguística;
· Compreender a importância do método estruturalista para a instituição da Linguística como ciência;
· Abordar as principais correntes teóricas do século XX.
Programa:
Unidade 1 – Língua, Linguagem e Linguística.

1.1. Os conceitos de Língua, Linguagem e Linguística.
1.2. A instituição da Linguística como ciência.
1.3. O processo de comunicação e as funções da linguagem.
1.4. A dupla articulação da linguagem.
Unidade 2 – O Estruturalismo.
2.1. As contribuições de Ferdinand de Saussure.
2.2. O signo linguístico.
2.3. As dicotomias linguísticas: língua x fala; sincronia x diacronia; sintagma x paradigma.
2.4. Estruturalismo europeu x Estruturalismo norte-americano.
Unidade 3 – Gerativismo
3.1. Teoria gerativa – propósito inicial.
3.2.O inatismo.
3.3. A Gramática Universal.
3.4. A Aquisição da Linguagem segundo o Gerativismo.
3.5. A teoria de Princípios e Parâmetros.
Unidade 4 – Funcionalismo
4.1. Pressupostos: a linguagem como interação.
4.2. O conceito de Gramaticalização.
4.3. Discursivização.
4.4. A análise funcionalista da linguagem.
43

FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística I: Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2012.
MARTELOTTA, Eduardo Mário (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2012.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2007.
CÂMARA Júnior, J. Mattoso. História da linguística. Petrópolis: Vozes, 1975.
LYONS, John. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Nacional/USP, 1979.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 1990.
ROBINS, R. H. Linguística geral. Porto Alegre/Rio de Janeiro: Globo, 1981.
_______. Pequena história da linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2005.
44

DISCIPLINA: EFPLET-P202 ESTUDOS LINGUÍSTICOS I
Ementas.
A linguagem humana. A instituição da Linguística como ciência da linguagem. A contribuição saussureana. O
estudo do Estruturalismo e do Gerativismo. O Funcionalismo.
Objetivo.
· Apresentar os antecedentes históricos da linguística;
· Compreender a importância do método estruturalista para a instituição da Linguística como ciência;
· Abordar as principais correntes teóricas do século XX.
Programa:
Unidade 1 – Língua, Linguagem e Linguística.

1.1. Os conceitos de Língua, Linguagem e Linguística.
1.2. A instituição da Linguística como ciência.
1.3. O processo de comunicação e as funções da linguagem.
1.4. A dupla articulação da linguagem.
Unidade 2 – O Estruturalismo.
2.1. As contribuições de Ferdinand de Saussure.
2.2. O signo linguístico.
2.3. As dicotomias linguísticas: língua x fala; sincronia x diacronia; sintagma x paradigma.
2.4. Estruturalismo europeu x Estruturalismo norte-americano.
Unidade 3 – Gerativismo
3.1. Teoria gerativa – propósito inicial.
3.2.O inatismo.
3.3. A Gramática Universal.
3.4. A Aquisição da Linguagem segundo o Gerativismo.
3.5. A teoria de Princípios e Parâmetros.
Unidade 4 – Funcionalismo
4.1. Pressupostos: a linguagem como interação.
4.2. O conceito de Gramaticalização.
4.3. Discursivização.
4.4. A análise funcionalista da linguagem.
45

CÂMARA Júnior, J. Mattoso. História da linguística. Petrópolis: Vozes, 1975.
LYONS, John. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Nacional/USP, 1979.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 1990.
ROBINS, R. H. Linguística geral. Porto Alegre/Rio de Janeiro: Globo, 1981.
_______. Pequena história da linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2005.
46

DISCIPLINA: EFPLET-P206 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II
Ementas.
O estudo da linguagem em interface com outras áreas: Linguagem e Sociedade; Linguagem e Cognição. Lógica e
conversação.
Objetivo.
· Compreender a relação entre linguagem e práticas sociais a partir da Linguística em sua vertente
Sociolinguística.
· Compreender a relação entre linguagem e cognição a partir da Linguística em sua vertente
Psicolinguística.
· Explicar a relação entre linguagem e sociedade no processo de análise linguística.
· Explicar a relação entre linguagem e cognição no processo de aquisição da linguagem.
· Discutir o alcance e o propósito da conversação.
Programa:
Unidade 1 – Linguagem e Sociedade

1.1. O conceito de linguagem e sua relação com sociedade. A noção de contexto.
1.2. A instituição da Sociolinguística.
1.3. A Sociolinguística Variacionista.
1.4. A Sociolinguística Interacional.
Unidade 2 – Linguagem e Cognição

2.1. Os conceitos de linguagem e sua relação com a cognição.
2.2. A instituição da Linguística Cognitiva: categorização, frames e modelos cognitivos.
2.3. A Psicolinguística: objeto de estudos e métodos de análise.
2.4. O processo de aquisição da linguagem: principais teorias e abordagens.

Unidade 3 – Teoria dos atos de fala
3.1. Atos de fala.
3.2. Enunciações performativas.
Unidade 4 – Lógica e conversação

4.1. Princípios organizadores da conversação.
4.2. As máximas de Grice.
4.3. As implicaturas conversacionais.
47

FÁVERO, Leonor L.; ANDRADE, Maria L. C. V. O.; AQUINO, Zilda, G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o
ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 2002.
GERALDI, J. Wanderley; ILARI, Rodolfo. Semântica. São Paulo: Ática, 2006.
KATO, Mary. No mundo da escrita: uma abordagem psicolinguística. São Paulo: Ática 1995.
LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2008.
MOLLICA, M. Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Orgs.). Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. São
Paulo: Contexto, 2004.
MARCUSCHI, Luiz A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 2000.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.
48

DISCIPLINA: EFPLET-P206 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II
Ementas.
O estudo da linguagem em interface com outras áreas: Linguagem e Sociedade; Linguagem e Cognição. Lógica e
conversação.
Objetivo.
· Compreender a relação entre linguagem e práticas sociais a partir da Linguística em sua vertente
Sociolinguística.
· Compreender a relação entre linguagem e cognição a partir da Linguística em sua vertente
Psicolinguística.
· Explicar a relação entre linguagem e sociedade no processo de análise linguística.
· Explicar a relação entre linguagem e cognição no processo de aquisição da linguagem.
· Discutir o alcance e o propósito da conversação.
Programa:
Unidade 1 – Linguagem e Sociedade

1.1. O conceito de linguagem e sua relação com sociedade. A noção de contexto.
1.2. A instituição da Sociolinguística.
1.3. A Sociolinguística Variacionista.
1.4. A Sociolinguística Interacional.
Unidade 2 – Linguagem e Cognição

2.1. Os conceitos de linguagem e sua relação com a cognição.
2.2. A instituição da Linguística Cognitiva: categorização, frames e modelos cognitivos.
2.3. A Psicolinguística: objeto de estudos e métodos de análise.
2.4. O processo de aquisição da linguagem: principais teorias e abordagens.

Unidade 3 – Teoria dos atos de fala
3.1. Atos de fala.
3.2. Enunciações performativas.
Unidade 4 – Lógica e conversação

4.1. Princípios organizadores da conversação.
4.2. As máximas de Grice.
4.3. As implicaturas conversacionais.
49

FÁVERO, Leonor L.; ANDRADE, Maria L. C. V. O.; AQUINO, Zilda, G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o
ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 2002.
GERALDI, J. Wanderley; ILARI, Rodolfo. Semântica. São Paulo: Ática, 2006.
KATO, Mary. No mundo da escrita: uma abordagem psicolinguística. São Paulo: Ática 1995.
LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2008.
MOLLICA, M. Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Orgs.). Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. São
MARCUSCHI, Luiz A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 2000.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.
50

DISCIPLINA: UCBTIN-D003 ÉTICA E CIDADANIA
Ementa.
A disciplina apresenta conceitos e princípios significativos relativos à esfera normativa das sociedades humanas
que contribuem para o desenvolvimento de relações e construção de práticas sociais e culturais autônomas. Em
seguida, aborda a utilização desses conceitos e princípios para interpretação crítica e construção de alternativas
de enfrentamento de problemas e desafios da sociedade brasileira contemporânea: democracia, relações entre
cidadania, justiça e violência, educação e cidadania, preconceito e discriminação, entre outros.
· Entender o conceito de filosofia e sua relação com a ética e a cidadania;
· Compreender o conceito de ética;
· Verificar como são criadas as regras éticas;
· Analisar o que caracterizado como um comportamento ético e os meios que possibilitam a sua
ocorrência;
· Diferenciar os conceitos de ética e moral;
· Compreender a evolução do atual conceito de cidadania na história;
· Conhecer as formas de atuação cidadã e sua importância para a construção da realidade; e
· Entender a importância das novas tecnologias para o exercício da cidadania.
Programa:
Unidade 1 – Filosofia geral

1.1. O que é filosofia?
1.2. Filosofias brasileiras
1.3. Filosofia hoje
Unidade 2 – Introdução à ética e moral

2.1. O homem em sociedade
2.2. O conceito de ética
2.3. Fontes das regras morais e comportamento ético
2.4. Algumas doutrinas éticas
2.5. A ética perante a modernidade
Unidade 3 – Cidadania
3.1. Conceitos
3.2. Bases históricas
3.3. Ideologias

Unidade 4 – Cidadania e diversidade no Brasil: retratos contemporâneos da mobilização social
4.1. Raízes históricas das etnias do povo brasileiro
4.2. Diversidade cultural, étnica e religiosa
51
4.3. Movimentos sociais
4.4. Cidadania contemporânea

TERRA, M. de L. E. (org.) Humanidades, ciências sociais e cidadania. São Paulo : Pearson Education do Brasil,
2014. (Bilioteca Virtual da Pearson )
GALLO, S. (coord.). Ética e cidadania : caminhos da filosofia : elementos para o ensino da filosofia. Campinas,
SP. Papirus. 2015. (Biblioteca Virtual)
GOZZO, D. ; LIGIERA, W. R. (orgs.) Bioética e direitos fundamentais. Sa~o Paulo : Saraiva, 2012.
(Minha Biblioteca)"
PINSKY, J. ; PINSKY, C. B. (orgs.) História da cidadania. 5.ed. São Paulo : Contexto, 2010. (Bilioteca Virtual
da Pearson )
SIQUEIRA JUNIOR, P. H. Direitos humanos : liberdades públicas e cidadania. 4 ed. São Paulo : Saraiva: 2016.
[Minha Biblioteca].
MARCON, K. Ética e cidadania. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017. (Biblioteca Virtual)
MORAES, A. de ; KIM, R. (Coords.). Cidadania: o novo conceito jurídico e a sua relação com os direitos
fundamentais individuais e coletivos. São Paulo : Atlas, 2013. [Minha Biblioteca].
TAILLE, Y. La. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: ArtMed, 2011. [Minha Biblioteca].
TAILLE, Y. La. Moral e ética: dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre: ArtMed, 2011. [Minha
Biblioteca]
52

DISCIPLINA: UCBTIN-D003 ÉTICA E CIDADANIA
Ementa.
A disciplina apresenta conceitos e princípios significativos relativos à esfera normativa das sociedades humanas
que contribuem para o desenvolvimento de relações e construção de práticas sociais e culturais autônomas. Em
seguida, aborda a utilização desses conceitos e princípios para interpretação crítica e construção de alternativas
de enfrentamento de problemas e desafios da sociedade brasileira contemporânea: democracia, relações entre
cidadania, justiça e violência, educação e cidadania, preconceito e discriminação, entre outros.
· Entender o conceito de filosofia e sua relação com a ética e a cidadania;
· Compreender o conceito de ética;
· Verificar como são criadas as regras éticas;
· Analisar o que caracterizado como um comportamento ético e os meios que possibilitam a sua
ocorrência;
· Diferenciar os conceitos de ética e moral;
· Compreender a evolução do atual conceito de cidadania na história;
· Conhecer as formas de atuação cidadã e sua importância para a construção da realidade; e
· Entender a importância das novas tecnologias para o exercício da cidadania.
Programa:
Unidade 1 – Filosofia geral

1.1. O que é filosofia?
1.2. Filosofias brasileiras
1.3. Filosofia hoje
Unidade 2 – Introdução à ética e moral

2.1. O homem em sociedade
2.2. O conceito de ética
2.3. Fontes das regras morais e comportamento ético
2.4. Algumas doutrinas éticas
2.5. A ética perante a modernidade
Unidade 3 – Cidadania
3.1. Conceitos
3.2. Bases históricas
3.3. Ideologias

Unidade 4 – Cidadania e diversidade no Brasil: retratos contemporâneos da mobilização social
4.1. Raízes históricas das etnias do povo brasileiro
4.2. Diversidade cultural, étnica e religiosa
53
4.3. Movimentos sociais
4.4. Cidadania contemporânea

TERRA, M. de L. E. (org.) Humanidades, ciências sociais e cidadania. São Paulo : Pearson Education do Brasil,
2014. (Bilioteca Virtual da Pearson )
GALLO, S. (coord.). Ética e cidadania : caminhos da filosofia : elementos para o ensino da filosofia. Campinas,
SP. Papirus. 2015. (Biblioteca Virtual)
GOZZO, D. ; LIGIERA, W. R. (orgs.) Bioética e direitos fundamentais. Sa~o Paulo : Saraiva, 2012.
(Minha Biblioteca)"
PINSKY, J. ; PINSKY, C. B. (orgs.) História da cidadania. 5.ed. São Paulo : Contexto, 2010. (Bilioteca Virtual
da Pearson )
SIQUEIRA JUNIOR, P. H. Direitos humanos : liberdades públicas e cidadania. 4 ed. São Paulo : Saraiva: 2016.
[Minha Biblioteca].
MARCON, K. Ética e cidadania. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017. (Biblioteca Virtual)
MORAES, A. de ; KIM, R. (Coords.). Cidadania: o novo conceito jurídico e a sua relação com os direitos
fundamentais individuais e coletivos. São Paulo : Atlas, 2013. [Minha Biblioteca].
TAILLE, Y. La. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: ArtMed, 2011. [Minha Biblioteca].
TAILLE, Y. La. Moral e ética: dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre: ArtMed, 2011. [Minha
Biblioteca]
54

DISCIPLINA: EFPLET-P209 FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Ementas.
Fonética e Fonologia. Fonemas do português do Brasil. Estrutura da sílaba. Variação e oposição. Transcrição
fonética e fonológica. Processos morfofonêmicos.

Objetivo.
· Caracterizar Fonética e Fonologia;
· Identificar os campos de estudo da Fonética e da Fonologia;
· Classificar e caracterizar os sons da fala: consoantes e vogais;
· Identificar e classificar os fonemas do português brasileiro;
· Reconhecer os padrões silábicos da língua portuguesa;
· Apresentar a fundamentação da base ortográfica da língua portuguesa.
Programa:
Unidade 1 – Fonética
1.1. Fonética – conceituação.
1.2. Fonética articulatória: consoantes, vogais e semivogais.
1.3. Transcrição fonética.
1.4. Estrutura da sílaba.
1.5. Hiato, ditongo e tritongo.
Unidade 2 – Fonologia
2.1. Conceito de fonema.
2.2. Fonemas do português: sistema vocálico, consoantes e semivogais.
2.3. Variação e oposição.
2.4. Neutralização e arquifonema.
2.5. Transcrição fonológica.

Unidade 3 – Morfofonêmica: introdução
3.1. Processos fonológicos: fatores fonéticos, morfológicos e sintáticos.
3.2. Prosódia: acento da palavra, da frase; entonação, e velocidade de elocução.
3.3. Vocábulo formal e vocábulo fonológico.
Unidade 4 – Ortografia portuguesa

4.1. Ortografia, fonologia e leitura.
4.2. Relação fala e escrita.
4.3. Vocabulário Ortográfico.
4.4. Reforma ortográfica – objetivos e implicações didático-pedagógicas.
55

CALLOU, Dinah &LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:
Contexto 2001.
CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1977.
CÂMARA JÚNIOR J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1972.
CRYSTAL, David. Dicionário de linguística e fonética. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1988.
KATO, Mary: No mundo da escrita: uma abordagem psicolinguística. São Paulo: Ática, 1995.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Dicionário de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2011.
56

DISCIPLINA: EFPESC-D201 FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA E GESTÃO ESCOLAR
Ementas.
Análise e prática das ações educativas do Ensino Fundamental/ Ensino Médio e Técnico
Profissionalizante/Educação de Jovens e Adultos /Educação Especial. Organizar propostas de forma alternativa
para o trabalho pedagógico, elaborando e construindo sínteses sobre o processo ensino – aprendizagem nos
diferentes segmentos da educação básica.
Objetivo.
· Refletir criticamente sobre os diversos segmentos da educação básica, buscando possibilidades de
construção de uma escola de qualidade;
· Identificar em sua trajetória enquanto aluno e enquanto estudante de licenciaturas as demandas da

educação básica;
· Analisar os diferentes conhecimentos, saberes e competências necessárias ao exercício da docência e

gestão escolar.
Programa:
Unidade 1 - A Gestão do espaço educacional da escola.

1.1. A escola como núcleo a ser gerido
1.2. O lado humano da administração no processo de gestão
1.3. O papel da gestão frente aos desafios do cotidiano escolar
1.4. . Os papeis da administração, da supervisão e da orientação na execução do plano pedagógico de sistemas,
de escolas e de projetos.

Unidade 2 - O Processo de trabalho pedagógico que ocorre no campo da pratica de ensino fundamental.
2.3. A participação pedagógica dos pais ou responsáveis no interior da escola e os impactos no processo ensino
aprendizagem
2.4. Desenvolvimentos de atividades práticas pedagógicas que auxilie o futuro professor a pensar, repensar e
transformar a relação escola/comunidade

Unidade 3 - Reflexões sobre o ensino médio e os cursos de formação de professores.
3.1. História da educação profissional
3.2. O docente atuante na educação profissional e a formação para autonomia profissional
3.3. Ensino médio no contexto histórico e a formação de professores
3.4. Relação das práxis do ser professor de acordo com a formação inicial e continuada, construindo a
identidade do professor como educador e professor profissional
57

Unidade 4 – Conhecimentos e Aprendizagem de jovens e adultos.
4.1. Analisar as capacidades cognitivas do jovem e adulto
4.2. Avaliar a importância do construtivismo na educação de jovens e adultos
4.3. Abordagem interacionista - concepções de Piaget e Vygotsky
4.4. A pedagogia dialógica de Paulo Freire
KLAUS, V. Gestão & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. (Biblioteca Virtual da Pearson)
LUCK, H. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2013.
LUCK, H. Liderança em gestão escolar. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2014. (Biblioteca Virtual da Pearson)
COLOMBO, S. S. Marketing educacional em aça~o: estrate´gias e ferramentas Porto Alegre: Bookman,
Artmed, 2008. (Biblioteca Virtual da Pearson)
JOHNSON, G.; SCHOLES, K. ; WITTINGTON, R. Explorando a estrate´gia corporativa. 7. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. (Minha Biblioteca)
MARTIN-BARBERO, J. A comunicação na educação. São Paulo: Contexto, 2014. (Biblioteca Virtual da Pearson)
MINTZBERG, H. Ascensa~o e queda do planejamento estrate´gico. Porto Alegre: Bookman, 2007.
VASCONCELOS, M. L. Educação básica: a formação do professor, relação professor-aluno, planejamento mídia e
educação. Sa~o Paulo: Contexto, 2012. (Biblioteca Virtual da Pearson)
58

DISCIPLINA: EFPESC-P202 FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
Ementas.
A sociologia e antropologia como ciências sociais. Noções básicas de sociologia e antropologia. Conceitos de
civilização raça, etnia e cultura e alguns dos seus desdobramentos: preconceito e segregação. A Sociologia e
Educação: educação como instituição e processo de controle e transformação social. A escola como espaço de
socialização. Os desafios da educação na sociedade brasileira em tempos de globalização.
Objetivo.
· Conhecer a importância da sociologia e da antropologia para a compreensão da formação social e
cultural do país, suas mudanças e permanências;
· Debater os desafios e as possibilidades da educação para a construção e exercício da cidadania e de
uma sociedade menos desigual e com elevada qualidade de vida; e
· Analisar as aproximações entre as teorias sociais e a educação, o ensino e o ambiente escolar.
Programa:
Unidade 1 – A sociologia e antropologia como ciências sociais

1.1. O contexto histórico do surgimento do pensamento sociológico e antropológico
1.2. Noções básicas da Sociologia
1.3. Noções básicas de Antropologia

Unidade 2 – Conceitos fundamentais da antropologia e a sociedade brasileira
2.1. Os conceitos de civilização, raça, etnia e cultura
2.2. Do Etnocentrismo ao multiculturalismo
2.3. Preconceito e segregação: diferentes manifestações
2.4. Antropologia e sociedade brasileira: formação, identidade nacional, questões no cotidiano

Unidade 3 – Sociologia e Educação
3.1. A educação como instituição e processo de controle e transformação social.
3.2. A relação entre as instituições sociais e os processos educacionais.
3.3. O estudo sociológico da escola: professor, aluno e técnicos da educação.
3.4. A escola como espaço de socialização
3.5. A construção da função social da escola brasileira
Unidade 4 – Sociedade e educação brasileira: desafios na atualidade
4.1. A sociedade e escola brasileira em tempos de globalização
4.2. Temas sociais presentes no espaço escolar brasileiro: questões étnico-raciais, violências, políticas de
inclusão, questão de gênero, tolerância religiosa, bullying, vício tecnológico entre
outros
4.3. Formação social da identidade social brasileira na escola
59
4.4. Sociedade hegemônica ou multicultural

CHICARINO, T. (org.) Antropologia social e cultural. São Paulo: PEARSON Prentice Hall, 2014. (Biblioteca Virtual
da Pearson)
MICHALISZYN, M. S. Fundamentos socioantropológicos da educação. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca
Virtual da Pearson)
RIBEIRO, C. A. B. C. Teorias sociológicas modernas e pós-modernas: uma introdução a temas, conceitos e
abordagens. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Biblioteca Virtual)

COHN, C. Antropologia da criança. 2.ed. São Paulo: São Paulo : Zahar, 2010. (Minha Biblioteca)
HANNERZ, U. Explorando a cidade: em busca de uma antropologia urbana. Petropolis, RJ: Vozes,
PAIXÃO, A. E. da. Sociologia geral. Curitiba: Intersaberes, 2012.(Biblioteca Virtual da Pearson)
RIBEIRO, A. S. P. Teoria e prática em antropologia. Curitiba: Intersaberes, 2016.(Biblioteca Virtual da Pearson)
ZUCON, O.; BRAGA, G. G. Introdução às culturas populares no Brasil. Curitiba: Intesraberes, 2013.(Biblioteca
Virtual da Pearson)
60

DISCIPLINA: EFPESC-P202 FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
Ementas.
A sociologia e antropologia como ciências sociais. Noções básicas de sociologia e antropologia. Conceitos de
civilização raça, etnia e cultura e alguns dos seus desdobramentos: preconceito e segregação. A Sociologia e
Educação: educação como instituição e processo de controle e transformação social. A escola como espaço de
socialização. Os desafios da educação na sociedade brasileira em tempos de globalização.
Objetivo.
· Conhecer a importância da sociologia e da antropologia para a compreensão da formação social e
cultural do país, suas mudanças e permanências;
· Debater os desafios e as possibilidades da educação para a construção e exercício da cidadania e de
uma sociedade menos desigual e com elevada qualidade de vida; e
· Analisar as aproximações entre as teorias sociais e a educação, o ensino e o ambiente escolar.
Programa:
Unidade 1 – A sociologia e antropologia como ciências sociais

1.1. O contexto histórico do surgimento do pensamento sociológico e antropológico
1.2. Noções básicas da Sociologia
1.3. Noções básicas de Antropologia

Unidade 2 – Conceitos fundamentais da antropologia e a sociedade brasileira
2.1. Os conceitos de civilização, raça, etnia e cultura
2.2. Do Etnocentrismo ao multiculturalismo
2.3. Preconceito e segregação: diferentes manifestações
2.4. Antropologia e sociedade brasileira: formação, identidade nacional, questões no cotidiano

Unidade 3 – Sociologia e Educação
3.1. A educação como instituição e processo de controle e transformação social.
3.2. A relação entre as instituições sociais e os processos educacionais.
3.3. O estudo sociológico da escola: professor, aluno e técnicos da educação.
3.4. A escola como espaço de socialização
3.5. A construção da função social da escola brasileira
Unidade 4 – Sociedade e educação brasileira: desafios na atualidade
4.1. A sociedade e escola brasileira em tempos de globalização
4.2. Temas sociais presentes no espaço escolar brasileiro: questões étnico-raciais, violências, políticas de
inclusão, questão de gênero, tolerância religiosa, bullying, vício tecnológico entre
outros
4.3. Formação social da identidade social brasileira na escola
61
4.4. Sociedade hegemônica ou multicultural

CHICARINO, T. (org.) Antropologia social e cultural. São Paulo: PEARSON Prentice Hall, 2014. (Biblioteca Virtual
da Pearson)
MICHALISZYN, M. S. Fundamentos socioantropológicos da educação. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca
Virtual da Pearson)
RIBEIRO, C. A. B. C. Teorias sociológicas modernas e pós-modernas: uma introdução a temas, conceitos e
abordagens. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Biblioteca Virtual)

COHN, C. Antropologia da criança. 2.ed. São Paulo: São Paulo : Zahar, 2010. (Minha Biblioteca)
HANNERZ, U. Explorando a cidade: em busca de uma antropologia urbana. Petropolis, RJ: Vozes,
PAIXÃO, A. E. da. Sociologia geral. Curitiba: Intersaberes, 2012.(Biblioteca Virtual da Pearson)
RIBEIRO, A. S. P. Teoria e prática em antropologia. Curitiba: Intersaberes, 2016.(Biblioteca Virtual da Pearson)
ZUCON, O.; BRAGA, G. G. Introdução às culturas populares no Brasil. Curitiba: Intesraberes, 2013.(Biblioteca
Virtual da Pearson)
62

DISCIPLINA: EFPLET-D202 HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Ementas.
Origem da língua portuguesa. As fases da língua. Caracterização do português arcaico. O português moderno.
Objetivo.
· Ilustrar a formação do português a partir do Latim Vulgar.
· Apresentar as fases históricas da língua.
· Detalhar a história interna e a história externa da língua portuguesa.
Programa:
Unidade 1 – A Formação da Língua Portuguesa

1.1. Expansão do Império Romano e Latim vulgar.
1.2. As línguas românicas.
1.3. Fases da língua portuguesa.
Unidade 2 – O Português Arcaico

2.1. O galego-português.
2.2. Vocabulário.
2.3. Fonética.
2.4. Morfologia.
2.5. Sintaxe.
Unidade 3 – Fonética Histórica

3.1. Vocalismo.
3.2. Consonantismo.
3.3. Leis fonéticas.
3.4. Metaplasmos.
Unidade 4 – O Português a partir do Século XVI

4.1. O português do Brasil – formação e evolução.
4.2. O português do Brasil e o português de Portugal.
4.3. A comunidade lusófona.
63
SILVA NETO, Serafim. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Presença/MEC, 1979. COUTINHO, Ismael de
Lima. Gramática histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976 (2005). SPINA, Segismundo (org.).
História da língua portuguesa. Cotia, São Paulo: Atelie Editorial, 2008.
BUENO, Francisco da Silveira. Grande dicionário etimológico-prosódico da língua portuguesa: vocábulos,
expressões da língua geral e científica - sinônimos, contribuições do Tupi-Guarani. São Paulo: Saraiva, 1963-
1968.
CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso. Dicionário de filologia e gramática. Rio de Janeiro: J. Ozon, 1970.
HOUAISS, Antonio. O português no Brasil: pequena enciclopédia da cultura brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro:
Unibrade, 1988.
MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à filologia e à linguística portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1981(1988).
64

DISCIPLINA: EFPLPL-P200 HISTÓRIA DA LITERATURA E DA ARTE
Ementas.
A literatura e a sua relação com as outras artes. Os estilos artísticos na história da arte e da literatura. Os
conceitos de arte clássica, moderna e contemporânea e suas implicações no processo de leitura e recepção das
obras de arte.

Objetivo.
· Discutir os elementos formadores da arte como patrimônio comum, tendo em vista o papel de agenciar
a relação de proximidade entre os povos por ela propiciada, a partir de sua capacidade de inter-relação
múltipla como fenômeno comum;
· Ampliar a capacidade de leitura dos diferentes significados artísticos;
· Promover a discussão em torno de conceitos de historiografia e contexto nas artes;
· Desenvolver a competência para o estudo da literatura em perspectiva comparatista com outras artes;
· Fomentar a sensibilização do alunado a partir da distinção entre as diversas expressões da arte.
Programa:
Unidade 1 – A relações entre literatura e arte

1.1. Histórico das relações entre a literatura e as artes
1.2. O comparatismo nas artes.
Unidade 2 – Os estilos de época na literatura e nas artes

2.1. O conceito de estilo
2.2. Periodização das artes
Unidade 3. Arte clássica e arte moderna

3.1. O conceito de clássico nas artes
3.2. A modernidade na literatura e outras artes
3.3. A arte moderna e as vanguardas
Unidade 4. A arte contemporânea

4.1. Tendências do contemporâneo na literatura e nas artes
4.2. Confronto entre o moderno e o contemporâneo
4.3. O paradigma visual na arte contemporânea
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia
das Letras, 2013. CAMPOS, Haroldo de. A arte no horizonte do provável e outros ensaios. São Paulo:
Perspectiva, 2010.HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
65
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2001. DORFLES, Gillo. O devir das artes. São Paulo:
Martins Fontes, 1992.GOMBRICH, Ernst Hans. Arte e ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
HATZFELD, Helmut Anthony. Estudos sobre o Barroco. São Paulo: Perspectiva, Edusp, 1988. LUCAS, Fabio. Do
barroco ao moderno: vozes da literatura brasileira: ensaios. São Paulo: Ática, 1989.
66

DISCIPLINA: EFPLPL-P200 HISTÓRIA DA LITERATURA E DA ARTE
Ementas.
A literatura e a sua relação com as outras artes. Os estilos artísticos na história da arte e da literatura. Os
conceitos de arte clássica, moderna e contemporânea e suas implicações no processo de leitura e recepção das
obras de arte.

Objetivo.
· Discutir os elementos formadores da arte como patrimônio comum, tendo em vista o papel de agenciar
a relação de proximidade entre os povos por ela propiciada, a partir de sua capacidade de inter-relação
múltipla como fenômeno comum;
· Ampliar a capacidade de leitura dos diferentes significados artísticos;
· Promover a discussão em torno de conceitos de historiografia e contexto nas artes;
· Desenvolver a competência para o estudo da literatura em perspectiva comparatista com outras artes;
· Fomentar a sensibilização do alunado a partir da distinção entre as diversas expressões da arte.
Programa:
Unidade 1 – A relações entre literatura e arte

1.1. Histórico das relações entre a literatura e as artes
1.2. O comparatismo nas artes.
Unidade 2 – Os estilos de época na literatura e nas artes

2.1. O conceito de estilo
2.2. Periodização das artes
Unidade 3. Arte clássica e arte moderna

3.1. O conceito de clássico nas artes
3.2. A modernidade na literatura e outras artes
3.3. A arte moderna e as vanguardas
Unidade 4. A arte contemporânea

4.1. Tendências do contemporâneo na literatura e nas artes
4.2. Confronto entre o moderno e o contemporâneo
4.3. O paradigma visual na arte contemporânea
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia
das Letras, 2013. CAMPOS, Haroldo de. A arte no horizonte do provável e outros ensaios. São Paulo:
Perspectiva, 2010.HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
67
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2001. DORFLES, Gillo. O devir das artes. São Paulo:
Martins Fontes, 1992.GOMBRICH, Ernst Hans. Arte e ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
HATZFELD, Helmut Anthony. Estudos sobre o Barroco. São Paulo: Perspectiva, Edusp, 1988. LUCAS, Fabio. Do
barroco ao moderno: vozes da literatura brasileira: ensaios. São Paulo: Ática, 1989.
68

DISCIPLINA: EFPLPL-P201 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE LÍNGUAS I - AVALIAÇÃO DE MATERIAIS
Ementas.
Material didático: usos, pedagogia, historicidade. Teorias de linguísticas e ensino. Pontos de avaliação do
material didático. O livro didático: usos e funções.
Objetivo.
· Compreender o material didático contemporâneo como espelho de uma concepção de ensino ligada
aos estudos da interação;
· Identificar no material didático as teorias discursivas que o compõem;
· Instrumentalizar o aluno na análise de material didático.
Programa:
Unidade 1 - O que é Material Didático?

1.1. Material didático: conceitos
1.2. O uso de materiais didáticos ao longo da história da educação
1.3. Características do material didático
Unidade 2 - Material didático e as orientações teóricas e institucionais

2.1. Parâmetros curriculares Nacionais e Orientações Curriculares para o Ensino Médio: diretrizes
teórico/metodológicas
2.2. Teorias do discurso e o material didático
2.3. Dialogismo e ensino
Unidade 3 - Material didático como ferramenta (etapas)

3.1. O material didático: do planejamento à avaliação
3.1.1. como objeto
3.1.2. como conteúdo
3.1.2. como construção
3.1.3. com questões técnicas de produção
3.1.4. como avaliação ou objeto
Unidade 4 - Utilização do material didático em sala de aula

4.1. Material didático e formação do professor
4.2. O lúdico na sala de aula
4.3. Ludicidade e aprendizagem
4.4. O livro didático: tipologias, usos e medidas pedagógicas
ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Petrópolis: Vozes, 2002.
69
CITELLI, Adilson (coord.). Outras linguagens na escola. São Paulo: Cortez, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artemed, 2001.
HAYDAT, Regina Célia Cazauz. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais competências? Porto
Alegre: Artemed, 2001.
70

DISCIPLINA: EFPLET-P208 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE LÍNGUAS II - MORFOSSINTAXE
Ementa
Morfologia e sintaxe: relações. Norma gramatical e suas diretrizes. Avaliação de gramáticas pedagógicas.
Análise epilinguística e metalinguística em livros didáticos de ensino fundamental e médio, considerando os
fenômenos gramaticais (morfossintáticos) mais produtivos e mais complexos na ampliação da competência
discursiva dos alunos na escuta, na leitura e na produção de textos orais e escritos. Proposições metodológicas
para a elaboração de material didático de morfossintaxe.
Objetivo
· Refletir sobre o ensino dos fenômenos morfossintáticos a partir de uma concepção de língua
heterogênea e socialmente situada, levando em consideração a língua em uso nas suas modalidades
oral e escrita.
· Instrumentalizar o aluno ao ensino de uma gramática crítica e contextualizada.
Programa
Unidade 1 - Norma Gramatical

1.1. Concepção de gramática: a tradição gramatical e a tradição linguística
1.2. Gramática, objetivos do ensino de português e orientações oficiais
1.3. Concepção de norma, variação e contínuos fenômenos de variação linguística
1.4. A constituição da norma padrão brasileira
Unidade 2 - O sintagma no ensino fundamental

2.1. Morfossintaxe e o livro didático de ensino fundamental: metodologias
2.2. A proposta de ensino do sintagma nominal
2.3. A proposta de ensino do sintagma adjetival
2.4. A proposta de ensino do sintagma preposicional
2.5. A proposta de ensino do sintagma verbal
Unidade 3 - O sintagma no ensino médio

3.1. Morfossintaxe e o livro didático de ensino médio: metodologias
3.2. A proposta de ensino do sintagma nominal
3.3. A proposta de ensino do sintagma adjetival
3.4. A proposta de ensino do sintagma preposicional
3.5. A proposta de ensino do sintagma verbal
Unidade 4 - Produção morfossintática

4.1. Morfossintaxe, escuta e produção de textos orais e escritos
4.2. Atividades epilinguísticas
4.3. Atividades metalinguísticas
71
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática do português revelada em textos. São Paulo: UNESP, 2018.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Sobre o ensino de análise sintática: história e redirecionamento. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2010. (Língua e ensino: reflexões e propostas)
ANTUNES, Irandé. Gramática contextualizada: “limpando o pó” das ideias simples. São Paulo: Parábola, 2014.
(Estratégias de ensino; 49)
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
gem. São Paulo: Martins Fontes, 2000
72

DISCIPLINA: EFPLPL-P207 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE LÍNGUAS III - LINGUÍSTICA APLICADA
Ementas.
Linguística Aplicada. Linguística Aplicada e aplicação da Linguística. Linguística Aplicada e ensino de línguas.
Análise do Discurso. Análise do Discurso e/em/a partir de materiais didáticos.
Objetivo.
· Compreender a Linguística Aplicada como uma ciência autônoma e interdisciplinar;
· Reconhecer as diferenças entre aplicação da Linguística e a Linguística Aplicada;
· Reconhecer as contribuições da Linguística Aplicada em suas origens: a criação dos métodos de ensino
de línguas maternas e línguas estrangeiras modernas;
· Identificar a relação entre os estudos em Linguística Aplicada com a Análise do Discurso;
· Compreender as noções básicas e os usos da Análise do Discurso em suas vertentes principais;
· Instrumentalizar as/os estudantes para o uso da Análise do Discurso quanto às práticas docentes.
Programa:
Unidade 1 - Linguística Aplicada – conceitos fundamentais

1.1. O que é Linguística Aplicada.
1.2. Aplicação da Linguística e Linguística Aplicada: distinções.
1.3. Conceitos basilares em Linguística Aplicada: linguagem, discurso e vida social.
Unidade 2 - Linguística Aplicada e ensino de línguas

2.1. (Re)conceituando ‘língua’, ‘ensino’, ‘ensino de línguas’ e ‘método de ensino’.
2.2. As contribuições da Linguística Aplicada ao ensino de língua materna.
2.3. As contribuições da Linguística Aplicada ao ensino de línguas estrangeiras modernas.
2.4. A Linguística Aplicada contemporânea: para além dos ‘métodos de ensino’.
Unidade 3 - Análise do Discurso

3.1. Discurso e a supremacia da linguagem para/na vida social.
3.2. Principais correntes da Análise do Discurso.
3.3. Conceitos-chave em Análise do Discurso.
Unidade 4 -A Análise do Discurso e materiais didáticos

4.1. Análise do Discurso como ‘lentes’ de observação.
4.2. Questões de ‘ideologia’ e ‘poder’ em materiais didáticos.
4.3. Ponto de inflexão: política(s) linguística(s).
73
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016.
DIJK, Teun A. van. Discurso e poder. Judith Hoffnagel, Karina Falcone: organização. São Paulo: Contexto, 2008a.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Coordenação da tradução: Izabel Magalhães. Brasília:
Editora da Universidade de Brasília, 2008.
FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2006.
LOPES, Luiz Paulo da Moita (Org.). Linguística aplicada na modernidade recente: Festschrift para Antonieta
Celani. São Paulo: Parábola, 2013a.
______ (Org.). O português no século XXI: cenário geopolítico e sociolinguístico. São Paulo: Parábola, 2013b.
______ (Org.). Por uma linguística aplicada INdisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.
MUSSALIN, Fernanda. Análise do Discurso. In: ________; BENTES, Ana Cristina (Orgs.). Introdução à linguística
2: domínios e fronteiras. 2. ed. São Paulo: Cortez, p. 101-142.
NICOLAIDES, Christine et. al. (Orgs.). Política e políticas linguísticas. Campinas, SP: Pontes, 2013.
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo:
Parábola, 2010.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo:
Parábola, 2003.
SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda C. (Orgs.). Linguística aplicada e transdisciplinaridade. São Paulo:
Mercado das Letras, 1998.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 2. ed.
São Paulo: Hucitec, 1981.
BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: conceitos-chave. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2008a.
_____ (Org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2008b.
BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2. ed. rev. Campinas, SP: Editora da Unicamp,
2004.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16. ed. São Paulo: Ática, 2007.
CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. Coordenação da
tradução Fabiana Komesu. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008.
DIJK, Teun A. van (Org.). Racismo e discurso na América Latina. São Paulo: Contexto, 2008b.
FARACO, Carlos Alberto. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do Círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola,
2009.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2007.
LOPES, Adriana C. et al. (Orgs.). Nó em pingo d’água: sobrevivência, cultura e linguagem. Rio de Janeiro:
Mórula; Florianópolis, SC: Insular, 2019.
PEREIRA, Maria das Graças Dias et aliae (Orgs.). Discursos socioculturais em interação. Rio de Janeiro:
Garamond, 2009. PINTO, Joana Plaza; FABRÍCIO, Branca Falabella (Orgs.). Exclusão social e microrresistências: a
centralidade das práticas discursivo-identitárias. Goiânia: Cânone Editorial, 2013. RODRIGUES, Maria Giselda et
aliae (Orgs.). Discurso: sentidos e ação. Franca, SP: Universidade de Franca, 2015. SIGNORINI, Inês (Org.). Situar
a linguagem. São Paulo: Parábola, 2008.
74

DISCIPLINA: EFPLPL-P214 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE LÍNGUAS IV - LITERATURAS EM LÍNGUA
PORTUGUESA
Ementas.
Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de literaturas. Construção e contextualização do
cânone literário. Programas de literaturas no Ensino Fundamental e Médio. Livro didático de
literaturas. Avaliação em literaturas.
Objetivo.
· Analisar a literatura como manifestação cultural;
· Refletir sobre o papel da literatura na escolarização e na formação do público letrado;
· Analisar as diretrizes dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino das literaturas;
· Identificar a interface das Literaturas Brasileira e Portuguesa como possibilidade de atividades
de ensino e pesquisa no Ensino Médio;
· Criar atividades de análise de textos canônicos e não canônicos em aulas do Ensino Médio;
· Identificar as possibilidades de atividades fora dos contextos dos livros didáticos;
· Elaborar formas de avaliação em Literaturas;
· Instrumentalizar as/os estudantes na análise e na escolha de material didático e formas de
avaliação.
Programa:
Unidade 1 - Literatura, cultura e ensino

1.1. A literatura como manifestação cultural.
1.2. O papel da literatura no contexto escolar.
1.3. Literatura e formação de público letrado.
Unidade 2 - Cânone literário e/no espaço escolar

2.1. As propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
2.2. Formas de construção e de contextualização do cânone literário escolar.
2.3. Análise dos programas de literatura para o Ensino Médio.
2.4. Ponto de inflexão: quando o livro didático é o único material disponível.
Unidade 3 - Ensino de literaturas e os gêneros literários

3.1. Literaturas Brasileira e Portuguesa no Ensino Médio: uma abordagem pela Literatura
Comparada.
3.2. Formas canônicas e não canônicas articuladas em sala de aula.
3.3. As literaturas através de temas: amor, família, lugar, sociedade, mulher, trabalho etc.
75
3.4. O ensino de literatura e as linguagens midiáticas.

Unidade 4 - Avaliação em literatura
4.1. Uma importante (re)visão: o que é avaliar?
4.2. ‘Prova’ versus ‘avaliação’ – diferentes ‘pesos’ e ‘medidas’
4.3. Explodindo fronteiras: as múltiplas formas de avaliação em literatura
BRASIL. Secretaria da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: introdução. 2. ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000. v. 1.
______. Secretaria da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Língua portuguesa, 2. ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2000. v. 2.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de análise literária. 8. ed. São Paulo: Ática, 2007.
GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
ORLANDI, Eni P.; SILVA, Ezequiel Theodoro da; MARCUSCHI, Luiz Antônio; SOARES, Magda
Becker; Perini, Mario A.; LAJOLO, Marisa; KATO, Mary; ZILBERMAN, Regina. Leitura: perspectivas
interdisciplinares. 5. ed. São Paulo: Ática, 2002.
MENEZES, Gilda; MARCONDES, Beatriz; TOSHIMITSU, Thaís. Como usar outras linguagens na sala
de aula. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
PAIVA, Aparecida; MARTINS, Aracy; PAULINO, Graça; CORRÊA, Hercules; VERSIANE, Zélia
(Orgs.). Literatura: saberes em movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
CADERMATORI, Lígia; MACIEL, Ira; PAIVA, Jane. Literatura para todos: conversa com educadores.
Brasília: Ministério da Educação, 2006.
CEREJA, William Roberto. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura.
São Paulo: Atual, 2005.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 6. ed. Rev. São Paulo: Moraes, 1980.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São
MCGUINNESS, Diane. O ensino da leitura: o que a ciência nos diz sobre como ensinar a ler. Porto
76
Alegre: Artmed, 2006.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na
prática. São Paulo: Parábola, 2010.
77

DISCIPLINA: EFPESC-P204 LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Ementas.
Estudo das políticas públicas que norteiam a educação básica, considerando a legislação vigente, desde sua
organização administrativa, pedagógica e financeira até as questões e rumos que para ela se colocam, a partir
dos seus princípios e de suas finalidades: caminhos para constituição de uma escola democrática.
Objetivo.
· Compreender o contexto político em que as reformas educacionais brasileiras acontecem, concebendo
a educação como uma ação política e pedagógica.
· Analisar criticamente a instituição escolar nas suas dimensões estruturais, pedagógicas e políticas,
visando reabilitar a escola pública como espaço cívico de formação, incluindo a formação para o
trabalho, no sentido da redescoberta democrática, habilitando-a como instância promotora da
cidadania.
· Definir o papel do professor para o exercício de suas atividades, ressaltando a importância da escola na
constituição do sujeito e a gestão da aprendizagem na diversidade.
Programa:
Unidade 1 – As políticas educacionais, as reformas de ensino e os planos e diretrizes da educação no Brasil.

1.1. Análise crítico-compreensiva das políticas educacionais: aspectos sociopolíticos e históricos da educação
1.2. As reformas educacionais
1.3. A Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional
1.4. Planos de Educação
1.5. Financiamento da educação
Unidade 2 – Construção do Sistema Nacional de Educação: estrutura e organização do ensino

2.1. As diretrizes da LDB: conceito, princípios e fins, direitos e deveres, liberdade de educar e sistema nacional
de educação.
2.2. As bases da educação na LDB: educação básica, educação superior.
2.3. Modalidades da Educação Básica: educação profissional, educação de jovens e adultos, educação especial,
educação à distância, educação do campo.
2.4 Educação escolar indígena, escolar quilombola.
2.5Construção do regime de colaboração entre os sistemas de ensino: organização administrativa, pedagógica
e curricular
Unidade 3 – A Educação como Direito Subjetivo: educação para cidadania

3.1. O dever do Estado e o direito à educação com qualidade para todos
3.2. Caminhos para a construção de uma escola inclusiva
3.3. ONU: Pilares da Educação
78
3.4. Diretrizes Nacionais de Educação em Direitos Humanos

3.5. Plano Nacional em Direitos Humanos
Unidade 4 – A Educação Escolar Pública e Democrática no contexto das transformações da sociedade

contemporânea
4.1. Gestão Democrática e Participativa
4.2. Plano Nacional de Educação: metas e estratégias
4.3. Formação e Valorização do magistério: o papel dos profissionais do magistério na construção de uma
educação para a cidadania
4.4. Diretrizes Nacionais para Formação Inicial e Continuada de Professores
4.4. Novo Estatuto da Criança e do Adolescente

BRUEL, A. L. de O. Políticas e legislaçao da educação básica no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca
Virtual da Pearson)
HEIN, A. C. A. (org.) Organização e legislação da educação. São Paulo: Pearson Educationa Brasil, 2016.
VIÉGAS, L. de S.; ANGELUCCI, C. B. (orgs.) Políticas públicas em educação: uma análise crítica a partir da
psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (Biblioteca Virtual da Pearson)
ELIAS, R. J. Comenta´rios ao Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. 4. ed.
Sa~o Paulo: Saraiva, 2010. (Biblioteca Virtual da Pearson)
GONÇALVES, N. G. Constituição historica da educação no Brasil. Curitiba: Intrsaberes, 2013. (Biblioteca Virtual)
PILETTI, N.; ROSSATO, G. Educação básica: da organização legal ao cotidiano escolar. São Paulo: Àtica, 2010.
SANTÀNNA, G. J. Planejamento, gesta~o e legislaça~o escolar. Sa~o Paulo: E´rica, 2014. (Biblioteca Virtual da
Pearson)
TOLEDO, M. de Direito educacional. Sa~o Paulo, SP: Cengage, 2016. (Minha Biblioteca)

79

DISCIPLINA: UCBTIN-D001 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Ementa.
Esta disciplina apresenta as principais tipologias e gêneros textuais, nos mais variados contextos em que estes
gêneros se apresentam ao indivíduo em sua vida profissional. Dos textos acadêmicos às notícias, o texto escrito
pode assumir diferentes formatos e se adequar aos mais variados objetivos, independente da área de formação. A
disciplina pretende servir de base e introdução ao mundo acadêmico, onde o aluno terá contato com uma
variedade enorme de textos, alguns de caráter mais científico, outros de caráter mais corporativo, apresentando-
lhes suas variadas formas e, acima de tudo, sabendo interpretá-los e produzi-los.
Ao término desta disciplina, o aluno será capaz de:
· Identificar as principais tipologias e os gêneros textuais.
· Entender a aplicabilidade das tipologias e gêneros textuais aos diferentes contextos sociais e
profissionais existentes.
· Descrever as principais características de cada gênero textual.
· Analisar diferentes tipos de texto a fim de identificar em qual gênero ou tipo ele se enquadra.
· Produzir textos simples e adequados a diferentes necessidades do dia a dia profissional
Programa:
Unidade 1 – Compreensão geral.

1.1. A função geral de um texto.
1.2. Os tipos de texto segundo a norma culta da língua.
1.3. As diferentes finalidades de um texto.
1.4. Os diferentes gêneros textuais.
Unidade 2 – Texto e contexto.

2.1. O texto sempre dentro de um contexto
2.2. As diferentes aplicações do texto na vida cotidiana
2.3. Textos formais e informais
2.4. Textos na esfera digital
Unidade 3 – O texto acadêmico.

3.1. As formas mais comuns de textos acadêmicos
3.2. A estrutura básica de um texto acadêmico
3.3. Principais utilizações e contextos

Unidade 4 – O texto não acadêmico.
4.1. Principais categorias de textos
4.2. Estrutura básica
4.3. Principais utilizações e contextos
80

BRASILEIRO, A. M. M. Manual de produça~o de textos acade^micos e cienti´ficos. Sa~o Paulo:
Atlas, 2013. (Minha Biblioteca)"
MASIP, V. Interpretação de textos. São Paulo : EPU, 2000. (Minha Biblioteca)"
GOLDSTEIN, N. ; LOUZADA, M. S. O. ; IVAMOTTO, R. M. F. E. O texto sem mistério: leitura e escrita na
universidade. São Paulo : Ática, 2009. (Biblioteca Virtual).
FIORIN, J. L. Argumentação. São Paulo : Contexto, 2015. (Biblioteca Virtual).
FONTANA, N. ; PAVIANI, N. AZEVEDO, T. M. (orgs.) Gênero de texto. Caxias do Sul : Educs. 2012.
FONTANA, N.; PORSCHE, S. C. (orgs.) Leitura, escrita e produção oral: propostas para o ensino superior.
Caxias do Sul : Educs, 2011. (Biblioteca Virtual).
FIORIN, J. L. ; SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. Ática. (Biblioteca Virtual)
KOCH, I. G. V. ; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São Paulo : Contexto.
81

DISCIPLINA: UCBTIN-D005 LIDERANÇA E VISÃO EMPREENDEDORA
Ementa.
A disciplina visa sensibilizar os alunos aos temas de liderança e desenvolvimento de uma visão empreendedora a
fim de encorajá-los a adotar uma postura crítica e proativa em suas rotinas de trabalho. Ao mesmo tempo, o
curso mostra algumas ferramentas para que os alunos possam desenvolver as competências necessárias para
líderes empreendedores criativos, tais como identificação de oportunidades e observação de tendências.
· Definir o que significa ser um empreendedor
· Descrever os traços de personalidade que compõem o perfil do empreendedor as competências
necessárias a serem desenvolvidas por ele
· Explicar as cidades na escolha de um negócio e os fatores que podem determinar seu sucesso
· Conhecer algumas ferramentas para identificação de oportunidades de negócios e observação de
tendências
· Diferenciar grupo de equipe e identificar como ocorre a transformação de indivíduos em membros de
uma equipe
· Entender o papel do líder em uma equipe
· Conhecer os estilos de liderança e entender como uma influência nos resultados
· Conhecer as diferentes características e competências necessárias a serem desenvolvidas por bons líderes
Programa:
Unidade 1 – Empreender – Elementos de Empreendedorismo

1.1. O espírito empreendedor
1.2. Passos iniciais: O que fazer? Como começar?
1.3. Fatores que podem determinar o sucesso ou o fracasso de um empreendimento
1.4. Conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para um empreendedor
Unidade 2 – Liderar – Fundamentos de Liderança

2.1. Grupos e equipes: qual é a diferença?
2.2. Fundamentos do comportamento de grupo
2.3. Características dos líderes e estilos de liderança
2.4. Conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para um líder
Unidade 3 – Criar e Inovar – Bases para criatividade, inovação e identificação de oportunidades

3.1. Competências criadoras e inovadoras
3.2. Liderança e criatividade
3.3. Identificação de oportunidades e observação de tendências
3.4. O líder empreendedor criativo

82
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
(Minha Biblioteca
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2016.(
Minha Biblioteca)
SOARES, M. T. R. C. Liderança e desenvolvimento de equipes. São Paulo: Pearson, 2017. Biblioteca Virtual da
Pearson)
CHIAVENATO, I. Dando ssas ao espírito empreendedor. 4 ed. Barueri: Manole, 2013. (Minha Biblioteca)
CORTELA, M. S. Liderança em foco. Campinas: Papirus 7 Mares, 2013. (Biblioteca Virtual da Pearson)
DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice-Hall do Brasil,
LENZI, F. C. ; KIESEL, M. D. (Org.) O Empreendedor de visão. Sa~o Paulo : Atlas, 2009. (Minha Biblioteca)
BARBIERI, U. F. Gesta~o de pessoas nas organizaço~es: a aprendizagem da liderança e da
inovaça~o. Sa~o Paulo: Atlas, 2013. (Minha Biblioteca)"
83

DISCIPLINA: UCBTIN-D005 LIDERANÇA E VISÃO EMPREENDEDORA
Ementa.
A disciplina visa sensibilizar os alunos aos temas de liderança e desenvolvimento de uma visão empreendedora a
fim de encorajá-los a adotar uma postura crítica e proativa em suas rotinas de trabalho. Ao mesmo tempo, o
curso mostra algumas ferramentas para que os alunos possam desenvolver as competências necessárias para
líderes empreendedores criativos, tais como identificação de oportunidades e observação de tendências.
· Definir o que significa ser um empreendedor
· Descrever os traços de personalidade que compõem o perfil do empreendedor as competências
necessárias a serem desenvolvidas por ele
· Explicar as cidades na escolha de um negócio e os fatores que podem determinar seu sucesso
· Conhecer algumas ferramentas para identificação de oportunidades de negócios e observação de
tendências
· Diferenciar grupo de equipe e identificar como ocorre a transformação de indivíduos em membros de
uma equipe
· Entender o papel do líder em uma equipe
· Conhecer os estilos de liderança e entender como uma influência nos resultados
· Conhecer as diferentes características e competências necessárias a serem desenvolvidas por bons líderes
Programa:
Unidade 1 – Empreender – Elementos de Empreendedorismo

1.1. O espírito empreendedor
1.2. Passos iniciais: O que fazer? Como começar?
1.3. Fatores que podem determinar o sucesso ou o fracasso de um empreendimento
1.4. Conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para um empreendedor
Unidade 2 – Liderar – Fundamentos de Liderança

2.1. Grupos e equipes: qual é a diferença?
2.2. Fundamentos do comportamento de grupo
2.3. Características dos líderes e estilos de liderança
2.4. Conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para um líder
Unidade 3 – Criar e Inovar – Bases para criatividade, inovação e identificação de oportunidades

3.1. Competências criadoras e inovadoras
3.2. Liderança e criatividade
3.3. Identificação de oportunidades e observação de tendências
3.4. O líder empreendedor criativo

84
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
(Minha Biblioteca
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2016.(
Minha Biblioteca)
SOARES, M. T. R. C. Liderança e desenvolvimento de equipes. São Paulo: Pearson, 2017. Biblioteca Virtual da
Pearson)
CHIAVENATO, I. Dando ssas ao espírito empreendedor. 4 ed. Barueri: Manole, 2013. (Minha Biblioteca)
CORTELA, M. S. Liderança em foco. Campinas: Papirus 7 Mares, 2013. (Biblioteca Virtual da Pearson)
DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice-Hall do Brasil,
LENZI, F. C. ; KIESEL, M. D. (Org.) O Empreendedor de visão. Sa~o Paulo : Atlas, 2009. (Minha Biblioteca)
BARBIERI, U. F. Gesta~o de pessoas nas organizaço~es: a aprendizagem da liderança e da
inovaça~o. Sa~o Paulo: Atlas, 2013. (Minha Biblioteca)"
85

DISCIPLINA: EFPESC-P206 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Ementas.
Língua de Sinais e minoria linguística; Evolução histórica da Educação de Surdos; Filosofias
educacionais/propostas de ensino; status da língua de sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da
LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal
como elemento linguístico.

Objetivo.
· Conhecer as concepções sobre surdez.
· Compreender a constituição do sujeito surdo.
· Identificar os conceitos básicos relacionados a Libras.
· Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito surdo.
· Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira dentro
de uma proposta bilíngue.
· Utilizar a Libras em contextos escolares e não escolares.
Programa:
Unidade 1 – Surdez: História, Legislação, Filosofia Educacional

1.1. Conceituando a surdez
1.2. A Surdez em diferentes momentos históricos
1.3. Legislação e políticas públicas
1.4. Filosofia educacional: oralismo, comunicação total e bilinguismo

Unidade 2 – Língua de Sinais e Minoria Linguística
2.1. Comunidade surda como minoria linguística e cultural
2.2. Língua ou linguagem
2.3. Status da língua de sinais no Brasil
2.4. Culturas surdas / identidades surdas
Unidade 3 – Libras: O Alfabeto Manual, Parâmetros Fonológicos e Aspectos Gramaticais.

3.1. Libras: aspectos gramaticais
3.2. Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-
manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões
socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.
3.3. Características da língua, seu uso, variações regionais, sociais e históricas.
3.4. Expressão corporal como elemento linguístico
86
Unidade 4 – Prática Introdutória em Libras

4.1. Diálogo e conversação
4.2. Expressão viso-espacial
4.3. Vocabulário geral e específico
4.4. Acessibilidade e novas tecnologias para as pessoas surdas
QUADROS, R. M. ; CRUZ, C. R. Língua de Sinais : instrumento de avaliação. Porto Alegre : ArtMed, 2011, (Minha
Biblioteca)
QUADROS, R. M. Língua de herança: Língua Brasileira de Sinais. Porto Alegre: Penso, 2017. (Minha Biblioteca)
SMITH, A. A mão invisível. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2013. (Biblioteca Virtual)
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 4 ed. Belo
Horizonte: Autênctica, 2015. (Biblioteca Virtual)
CHOI, D. (org). Libras. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (Biblioteca Virtual da Pearson)
DIAS, R. (org.). Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual da
Pearson)
FERNANDES, S. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual da Pearson)
QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 1999. (reimp. 2008)
(Minha Biblioteca)
87

DISCIPLINA: EFPESC-P206 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Ementas.
Língua de Sinais e minoria linguística; Evolução histórica da Educação de Surdos; Filosofias
educacionais/propostas de ensino; status da língua de sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da
LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal
como elemento linguístico.

Objetivo.
· Conhecer as concepções sobre surdez.
· Compreender a constituição do sujeito surdo.
· Identificar os conceitos básicos relacionados a Libras.
· Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito surdo.
· Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira dentro
de uma proposta bilíngue.
· Utilizar a Libras em contextos escolares e não escolares.
Programa:
Unidade 1 – Surdez: História, Legislação, Filosofia Educacional

1.1. Conceituando a surdez
1.2. A Surdez em diferentes momentos históricos
1.3. Legislação e políticas públicas
1.4. Filosofia educacional: oralismo, comunicação total e bilinguismo

Unidade 2 – Língua de Sinais e Minoria Linguística
2.1. Comunidade surda como minoria linguística e cultural
2.2. Língua ou linguagem
2.3. Status da língua de sinais no Brasil
2.4. Culturas surdas / identidades surdas
Unidade 3 – Libras: O Alfabeto Manual, Parâmetros Fonológicos e Aspectos Gramaticais.

3.1. Libras: aspectos gramaticais
3.2. Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-
manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões
socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.
3.3. Características da língua, seu uso, variações regionais, sociais e históricas.
3.4. Expressão corporal como elemento linguístico
88
Unidade 4 – Prática Introdutória em Libras

4.1. Diálogo e conversação
4.2. Expressão viso-espacial
4.3. Vocabulário geral e específico
4.4. Acessibilidade e novas tecnologias para as pessoas surdas
QUADROS, R. M. ; CRUZ, C. R. Língua de Sinais : instrumento de avaliação. Porto Alegre : ArtMed, 2011, (Minha
Biblioteca)
QUADROS, R. M. Língua de herança: Língua Brasileira de Sinais. Porto Alegre: Penso, 2017. (Minha Biblioteca)
SMITH, A. A mão invisível. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2013. (Biblioteca Virtual)
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 4 ed. Belo
Horizonte: Autênctica, 2015. (Biblioteca Virtual)
CHOI, D. (org). Libras. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (Biblioteca Virtual da Pearson)
DIAS, R. (org.). Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual da
Pearson)
FERNANDES, S. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual da Pearson)
QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 1999. (reimp. 2008)
(Minha Biblioteca)
89

DISCIPLINA: EFPLET-D200 LITERATURA BRASILEIRA: FICÇÃO
Ementas.
Escritos sobre o Brasil e prosa religiosa. Formação da nacionalidade, ironia social e cientificismo.
Reinterpretação do social e experiências modernistas. A renovação da linguagem.
Objetivo.
· Levar o aluno ao conhecimento das origens das manifestações literárias no período colonial,
notadamente a prosa barroca.
· Capacitar o aluno a identificar os caminhos estéticos da prosa de ficção do século XIX.
· Habilitar o aluno à compreensão do Pré-Modernismo e do Modernismo como momentos de renovação
estética e visão social na prosa de ficção, a partir da leitura de autores representativos.
Programa:
Unidade 1 - Origens e Literatura Colonial

1.1. Literatura de Informação: Caminha, Gandavo, Fernão Cardim;
1.2. Barroco: Sermões do Padre Antônio Vieira.
Unidade 2 - A consciência narrativa

2.1. Romantismo: José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, Bernardo Guimaraes;
2.2. Realismo: Machado de Assis,
2.3. Naturalismo: Aluísio Azevedo;
2.4. Fim de século: Adolfo Caminha, Raul Pompéia

Unidade 3 - Renovação na linguagem e visão social
3.1. Pré-Modernismo: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato;
3.2. Modernismo, 1ª fase: Oswald de Andrade, Mário de Andrade;
3.3. Modernismo, 2ª fase: Graciliano Ramos, Jose Lins do Rego, Jorge Amado.
3.4. Modernismo, 3ª fase: João Guimarães Rosa, Clarice Lispector.
Unidade 4 - Literatura e crise social

4.1. Nelson Rodrigues e Aníbal Machado, Murilo Rubião;
4.2. João Antônio, Dalton Trevisan, José J. Veiga.
90

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1989.
BRAYNER, Sonia. Labirinto do espaço romanesco: tradição e renovação. Rio de Janeiro: Civilização brasileira,
1979.
HELENA, Lucia. Modernismo brasileiro e vanguarda. São Paulo: Ática, 1996.
BOAVENTURA, Maria Eugenia. A vanguarda antropofágica. São Paulo: Ática, 1985.
CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1997.
______. Presença da literatura brasileira: história e antologia. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1971.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1999.
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira. 3.ed. Rio de Janeiro:
Topbooks, 1996.
91

DISCIPLINA: EFPLET-D200 LITERATURA BRASILEIRA: FICÇÃO
Ementas.
Escritos sobre o Brasil e prosa religiosa. Formação da nacionalidade, ironia social e cientificismo.
Reinterpretação do social e experiências modernistas. A renovação da linguagem.
Objetivo.
· Levar o aluno ao conhecimento das origens das manifestações literárias no período colonial,
notadamente a prosa barroca.
· Capacitar o aluno a identificar os caminhos estéticos da prosa de ficção do século XIX.
· Habilitar o aluno à compreensão do Pré-Modernismo e do Modernismo como momentos de renovação
estética e visão social na prosa de ficção, a partir da leitura de autores representativos.
Programa:
Unidade 1 - Origens e Literatura Colonial

1.1. Literatura de Informação: Caminha, Gandavo, Fernão Cardim;
1.2. Barroco: Sermões do Padre Antônio Vieira.
Unidade 2 - A consciência narrativa

2.1. Romantismo: José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, Bernardo Guimaraes;
2.2. Realismo: Machado de Assis,
2.3. Naturalismo: Aluísio Azevedo;
2.4. Fim de século: Adolfo Caminha, Raul Pompéia

Unidade 3 - Renovação na linguagem e visão social
3.1. Pré-Modernismo: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato;
3.2. Modernismo, 1ª fase: Oswald de Andrade, Mário de Andrade;
3.3. Modernismo, 2ª fase: Graciliano Ramos, Jose Lins do Rego, Jorge Amado.
3.4. Modernismo, 3ª fase: João Guimarães Rosa, Clarice Lispector.
Unidade 4 - Literatura e crise social

4.1. Nelson Rodrigues e Aníbal Machado, Murilo Rubião;
4.2. João Antônio, Dalton Trevisan, José J. Veiga.
92

BRAYNER, Sonia. Labirinto do espaço romanesco: tradição e renovação. Rio de Janeiro: Civilização brasileira,
1979.
HELENA, Lucia. Modernismo brasileiro e vanguarda. São Paulo: Ática, 1996.
BOAVENTURA, Maria Eugenia. A vanguarda antropofágica. São Paulo: Ática, 1985.
CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1997.
______. Presença da literatura brasileira: história e antologia. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1971.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1999.
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira. 3.ed. Rio de Janeiro:
Topbooks, 1996.
93

DISCIPLINA: EFPLET-P207 LITERATURA BRASILEIRA: POESIA
Ementas.
A poesia brasileira em sua expressão colonial. Poesia no século XIX: o nacionalismo literário, a valorização do
formalismo e a retomada da subjetividade poética. Pré-Modernismo e as três fases do Modernismo. Vanguarda
concretista e Poesia Social.
Objetivo.
· Proporcionar ao aluno o conhecimento do panorama da poesia no Brasil, do período colonial até as
manifestações poéticas de vanguarda.
· Levar o aluno à leitura de obras de autores representativos de cada estilo de época.
· Capacitar o aluno a compreender o vínculo da periodização literária a aspectos contextuais, bem como
levá-lo a perceber as opções estéticas de cada autor na construção de sua obra poética.
Programa:
Unidade 1 – Poesia no Brasil Colônia

1.1. Poesia religiosa: Padre José de Anchieta;
1.2. Barroco: Gregório de Matos;
1.3. Arcadismo: Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa.
Unidade 2 – Poesia no século XIX

2.1. Romantismo: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves;
2.2. Parnasianismo: Olavo Bilac, Raimundo Correia, Alberto de Oliveira;
2.3. Simbolismo: Cruz e Sousa, Alphonsus de Guimaraens.

Unidade 3 – Pré-Modernismo e Modernismo
3.1. Pré-modernismo: Augusto dos Anjos;
3.2. Modernismo, 1ª fase: Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira;
3.3. Modernismo, 2ª fase: Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Jorge de Lima, Vinícius de Moraes;
3.4. Modernismo, 3ª fase: João Cabral de Melo Neto.
Unidade 4 – Vanguarda e Poesia Social

4.1. Concretismo: Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Décio Pignatari;
94
4.2. Anos 50: Ferreira Gullar, Mário Quintana, Mário Faustino;

4.3. Violão de Rua: Moacyr Félix, Solano Trindade.
CANDIDO, Antonio. Presença da Literatura Brasileira: história e antologia. São Paulo: Difel, 1971.
MERQUIOR, José Guilherme, De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio,
1979.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática: 2001
CAMPOS, Haroldo de. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 1972.
CANDIDO, Antonio. A educação pela noite. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2011.
LUCAS, Fábio. Do Barroco ao Moderno. São Paulo: Ática, 1995.
TELES, Gilberto Mendonça (org.). Vanguarda europeia e Modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1985.
95

DISCIPLINA: EFPLPL-P202 LITERATURA INFANTOJUVENIL
Ementas.
Estudo histórico do surgimento da Literatura Infanto-juvenil no Mundo e no Brasil. Conceito e importância da
Literatura Infanto-juvenil. Metodologias na formação de leitores. Características das obras literárias infanto-
juvenis. Principais autores da literatura infanto-juvenil.
Objetivo.
· Levar o aluno ao conhecimento da literatura infanto-juvenil;
· Proporcionar ao aluno o conhecimento das metodologias envolvendo formação de leitores e leitura de
obras infanto-juvenis;
· Capacitar o aluno para a escolha de obras e aplicação de práticas de letramento na escola.
Programa:
Unidade 1 – Fundamentos da Literatura Infanto-juvenil

1.1. Conceito e características da Literatura Juvenil
1.2. Teoria do texto de Literatura Infanto-juvenil
1.3. Natureza e função da Literatura para os jovens.
Unidade 2 – Literatura Infanto-juvenil: abordagens

2.1. Literatura infanto-juvenil e a escola
2.2. A escolarização do texto.
2.3. A construção de leitores: letramento e letramento literário

Unidade 3 – Formas e História da Literatura Infanto-juvenil
3.1. Literatura oral
3.2. Literatura e brincadeira: folclore, pedagogia e cultura popular
3.3. Monteiro Lobato e a obra infantil
Unidade 4 – Os desdobramentos nas gerações pós-Lobato

4.1. Impasses e renovação
4.2. Lygia Bojunga Nunes: renovação narrativa e linguística
4.3. Quadrinhos e visualidade: narrativa e iconografia na literatura infantojuvenil

FRANZ, Marie-Louise Von. A individuação nos contos de fada. 5. ed. São Paulo: Paulus, 2008.
LAJOLO, Marisa; Zilberman, Regina. A formação da leitura no Brasil. 3. ed. São Paulo: Ática, 1998.LAJOLO,
Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002.

96
CADEMARTORI, Ligia. O que é literatura infantil. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria & pratica. 18. ed. São Paulo: Ática, 1999.GOES,
Lucia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1991.KHEDE, Sonia
Salomão. Personagens da literatura infanto-juvenil. São Paulo: Ática, 1986.
ZILBERMAN, R. A literatura infantil brasileira. São Paulo: Objetiva, 2005.
97

DISCIPLINA: EFPLET-P210 LITERATURA PORTUGUESA: FICÇÃO
Ementas.
A crônica humanista. Historiografia e Literatura de Viagens. Sermões e Cartas do Padre Antônio Vieira.
Narrativa no Século XIX: Romantismo e Realismo. Aspectos sociais do romance moderno. Tendências da
narrativa contemporânea.
Objetivo.
· Levar o aluno à leitura de textos representativos da crônica, da prosa doutrinária e da literatura de
viagens em Portugal.
· Proporcionar ao aluno o conhecimento da prosa barroca e árcade, manifestada através de suas formas
textuais mais características.
· Capacitar o aluno à compreensão do panorama da poesia portuguesa no século XIX.
· Levar o aluno à identificação dos procedimentos estéticos de autores representativos da prosa
modernista, bem como das manifestações contemporâneas em Portugal.
Programa:
Unidade 1 - Cronistas e historiógrafos

1.1 A crônica de Fernão Lopes;
1.2. A crônica de Gomes Eanes e Rui de Pina;
1.3. Prosa doutrinária e Literatura de viagens.
Unidade 2 - Barroco e Arcadismo: sermões e cartas

2.1. A oratória do Padre Antônio Vieira;
2.2. Padre Manuel Bernardes e Soror Mariana Alcoforado;
2.3. Luís Antônio Verney: Verdadeiro método de estudar.
Unidade 3 - Narrativa no século XIX

3.1. Romantismo: Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Camilo Castelo Branco, Júlio Dinis;
3.2. Realismo: Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Fialho de Almeida;
3.3. Fim de século: Raul Brandão, Abel Botelho.
Unidade 4 - Modernismo, Realismo social e contemporaneidade

4.1. Modernismo: Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros, Aquilino Ribeiro;
98
4.2. Presencismo: Miguel Torga, Branquinho da Fonseca;

4.3. Neorrealismo: Alves Redol, Carlos de Oliveira, Fernando Namora;
4.4. Tendências contemporâneas: Augusto Abelaira, Antônio Lobo Antunes, José Saramago.
FIGUEIREDO, Fidelino de. História literária de Portugal: século XX – XX. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1960.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1999.
SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. Porto: Porto editora, 1975.
AMORA, Antonio Soares. Presença da literatura portuguesa. São Paulo: Difel, 1983.
AZEVEDO FILHO, Leodegário de et alii. Situação atual da Literatura Portuguesa. Coimbra: Livraria Almedina,
1972.
MOISÉS, Massaud. Bibliografia da Literatura Portuguesa. São Paulo: Saraiva, Edusp, 1968.
PINHEIRO, Célio. Introdução à Literatura Portuguesa. São Paulo: Pioneira, 1991.
VARELA, Joana Morais. Pequeno roteiro da história da literatura portuguesa. [Lisboa, Portugal]: Instituto
Português do Livro, 1982.
99

DISCIPLINA: EFPLET-D201 LITERATURA PORTUGUESA: POESIA
Ementas.
A poesia portuguesa medieval. Poesia no século XVI: construção do nacionalismo. Formas do Barroco literário.
Arcadismo português. Subjetividade do Romantismo. Poesia e Realismo. Do Simbolismo ao Modernismo.
Tendências contemporâneas.
Objetivo.
· Levar o aluno à leitura de textos representativos da poesia portuguesa medieval e da poesia no século
XVI.
· Capacitar o aluno a reconhecer a evolução da poesia portuguesa, manifestada através da poesia
seiscentista e da produção árcade.
· Proporcionar ao aluno o conhecimento do panorama da poesia portuguesa do século XIX.
· Levar o aluno a perceber as contribuições estéticas trazidas pela produção poética de vanguarda e pelas
tendências contemporâneas.
Programa:
Unidade 1 - Cantigas medievais e Cancioneiros

1.1. Lírica amorosa: cantigas de amor e amigo;
1.2. Poesia satírica: cantigas de escárnio e maldizer;
1.3. Cancioneiro geral: Garcia de Resende.
Unidade 2 - Evolução da Poesia Portuguesa

2.1. Sá de Miranda e Camões;
2.2. Poesia seiscentista: Fênix renascida e Postilhão de Apolo;
2.3. Arcadismo: Marquesa de Alorna, Nicolau Tolentino, Bocage.
Unidade 3 - Poesia no século XIX

3.1. Romantismo: Almeida Garrett, Soares de Passos, João de Deus;
3.2. Questão Coimbrã: Antero de Quental, Guerra Junqueiro, Teófilo Braga, Gomes Leal;
3.3. A poesia de Cesário Verde;
3.4. Simbolismo: Eugênio de Castro, Antônio Nobre, Augusto Gil, Camilo Pessanha.
Unidade 4 - Vanguarda e Contemporaneidade

4.1. Orfismo: Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros;
100
4.2. Interregno: Florbela Espanca;

4.3. Presencismo: José Régio, Miguel Torga, Irene Lisboa;
4.4. Tendências contemporâneas: Herberto Helder, Sofia de Melo Breyner Andresen, Jorge de Sena, Maria
Teresa Horta.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1999.
SARAIVA, Antônio José. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
PESSOA, Os melhores poemas de Fernando Pessoa. São Paulo: Global, 1988.
AMORA, Antônio Soares. Presença da Literatura Portuguesa. São Paulo: Difel, 1978.
COELHO, Nelly Novaes. Escritores portugueses. São Paulo: Difel, 2003.
MEDINA, Cremilda de Araújo. O diálogo possível. São Paulo: Ática, 1995.
MOISÉS, Massaud. Presença da literatura portuguesa (história e antologia). São Paulo: Difel, 1961.
VARELA, Joana Morais. Pequeno roteiro da história da literatura portuguesa. [Lisboa, Portugal]: Instituto
Português do Livro, 1982.
101

DISCIPLINA: EFPLPL-P203 LITERATURA UNIVERSAL
Ementas.
Apresentar um panorama das principais manifestações literárias do Ocidente. Analisar a relação entre a
literatura brasileira e a literatura mundial. Discutir o estabelecimento do cânone na literatura. Reconhecer a
pluralidade de manifestações literárias.

Objetivo.
· Levar o aluno ao conhecimento de clássicos fundadores da literatura universal
· Aprofundar a prática de leitura e interpretação de textos clássico;
· Levar o aluno a estabelecer diálogos entre a leitura de clássicos e a de textos modernos e
contemporâneos.
Programa:
Unidade 1 – O conceito de obra clássica

1.1. O que é um clássico universal?
1.2. As bases da literatura universal: a épica homérica e o teatro grego
1.3. Outros gêneros da literatura universal: mito, lenda, fábula, sátira, saga e romance.
Unidade 2 – Os mitos da literatura universal

2.1. O mundo medieval de Dante Alighieri
2.2. O nascimento da narrativa moderna em Dom Quixote
2.3. O teatro de William Shakespeare
2.4. O apogeu do romance do século XIX: Balzac e Gustave Flaubert
Unidade 3 – A modernidade e a passagem ao século XX

3.1. A lírica de Charles Baudelaire
3.2. Dostoiévski e Kafka
3.3. Borges e Cortázar
Unidade 4 – O que é o cânone?

4.1. A ideia de cânone e a literatura periférica
AUERBACH, Erich. Mímesis 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos? São Paulo: Companhia das Letras, 1984.
102
CARDOSO, Zelia de Almeida. A literatura latina. 2. ed. rev. -. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CURTIUS, Ernst Robert, 1866-. Literatura europeia e idade média latina. 2. ed. -. Brasília: INL, 1979.
D'ONOFRIO, Salvatore, 1933-. Literatura ocidental: autores e obras fundamentais. 2. ed. -. São Paulo: Ática,
1997.
LESKY, Albin. A tragédia grega. 4. ed. -. São Paulo: Perspectiva, 2003.
LIMA, Luiz Costa. O controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2. ed., rev. e ampl. -. Rio
de Janeiro: Forense Universitária, 1989.
103

DISCIPLINA: UCBTIN-D002 MATEMÁTICA APLICADA
Ementa.
Matemática instrumental. Regras e seu uso. Matemática relativista. Matemática das finanças e Matemática da
informação.
Objetivo.
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de aplicar os fundamentos básicos da Matemática nas suas atividades
cotidianas, por meio do uso de raciocínio lógico e senso crítico, reconhecendo a importância da contextualização
de dados e informações.
Programa:
Unidade 1 – Matemágica – O mundo da Matemática.

1.1. Amplitude da Matemática no cotidiano.
1.2. Regras matemáticas na natureza e nos objetos.
1.3. Aplicações do conhecimento matemático.
Unidade 2 – Matemática instrumental.

2.1. Razão.
2.2. Razões equivalentes.
2.3. Razão de velocidade média.
2.4. Razão de densidade específica.
2.5. Razão de densidade demográfica.
2.6. Razão entre massa e altura (IMC).
2.7. Razões opostas.
2.8. Proporção.
2.9. Terceira proporcional.
2.10. Quarta proporcional.
2.11. Grandezas diretamente proporcionais.
2.12. Grandezas inversamente proporcionais.
Unidade 3 – Regras e seu uso.

3.1. Regra de Três Simples.
3.2. Direta.
3.3 Indireta.
3.4. Regra de Três Composta.
3.5. Direta.
3.6. Indireta.
3.7. Aplicações.

Unidade 4 – Porcentagem e Regra de Sociedade.
4.1. Porcentagem.
4.2. Regra de sociedade.
104
4.3. Método das proporções.
4.4. Método de redução a unidade.
4.5. Aplicações.

Unidade 5 – Matemática Relativista: utilizando Razões, Proporções e Regra de Três em Finanças.

5.1. Operação financeira
5.2. Taxa de juros
5.3. Taxas de juros proporcionais
Unidade 6 – Funções e Matemática das Finanças.

6.1. Funções.
6.2. Função constante.
6.3. Função linear.
6.4. Função quadrática (potência de Ordem 2).
6.5. Função polinomial.
6.6. Função exponencial.
Unidade 7 – Informação & Matemática Aplicada.

7.1. Como sintetizar informações.
7.2. Combinando valores absolutos e percentuais.
7.3. Combinando imagens e estatísticas.
7.4. Gráficos de barra.
7.5. Gráfico de setores (Pizza).
7.6. Frequência absoluta, frequência relativa e frequência acumulada.
7.7. Histogramas.

MÜLLER, F. A. Matemática aplicada à negócios. Rio de Janeiro : Saraiva, 2012. (Minha Biblioteca)
GOLDSTEIN, L. J....[et al.] Matema´tica aplicada : economia, administraça~o e contabilidade. 12. ed.
Porto Alegre : Bookman, 2012. (Minha Biblioteca)" RYBA, A.; LINZI, E. K
DAL SATO, L. J. Matemática: lições incompreendidas? Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2009. (Biblioteca
Virtual)LEITE, A. E. Equações e regras de três. Curitiba: Intersabers, 2014. (Biblioteca Virtual) SKOVSMOSE,
O. Um convite à educação matemática crítica. São Paulo: Papirus, 2015. (Biblioteca Virtual) GIMENES, C.
M. Matemática financeira: com HP12C e Excel. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Biblioteca
Virtual) LAPA, N. Matema´tica aplicada : uma abordagem introduto´ria. São Paulo : Saraiva, 2012. (Minha
Biblioteca)"

105

DISCIPLINA: UCBTIN-D002 MATEMÁTICA APLICADA
Ementa.
Matemática instrumental. Regras e seu uso. Matemática relativista. Matemática das finanças e Matemática da
informação.
Objetivo.
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de aplicar os fundamentos básicos da Matemática nas suas atividades
cotidianas, por meio do uso de raciocínio lógico e senso crítico, reconhecendo a importância da contextualização
de dados e informações.
Programa:
Unidade 1 – Matemágica – O mundo da Matemática.

1.1. Amplitude da Matemática no cotidiano.
1.2. Regras matemáticas na natureza e nos objetos.
1.3. Aplicações do conhecimento matemático.
Unidade 2 – Matemática instrumental.

2.1. Razão.
2.2. Razões equivalentes.
2.3. Razão de velocidade média.
2.4. Razão de densidade específica.
2.5. Razão de densidade demográfica.
2.6. Razão entre massa e altura (IMC).
2.7. Razões opostas.
2.8. Proporção.
2.9. Terceira proporcional.
2.10. Quarta proporcional.
2.11. Grandezas diretamente proporcionais.
2.12. Grandezas inversamente proporcionais.
Unidade 3 – Regras e seu uso.

3.1. Regra de Três Simples.
3.2. Direta.
3.3 Indireta.
3.4. Regra de Três Composta.
3.5. Direta.
3.6. Indireta.
3.7. Aplicações.

Unidade 4 – Porcentagem e Regra de Sociedade.
4.1. Porcentagem.
4.2. Regra de sociedade.
106
4.3. Método das proporções.
4.4. Método de redução a unidade.
4.5. Aplicações.

Unidade 5 – Matemática Relativista: utilizando Razões, Proporções e Regra de Três em Finanças.

5.1. Operação financeira
5.2. Taxa de juros
5.3. Taxas de juros proporcionais
Unidade 6 – Funções e Matemática das Finanças.

6.1. Funções.
6.2. Função constante.
6.3. Função linear.
6.4. Função quadrática (potência de Ordem 2).
6.5. Função polinomial.
6.6. Função exponencial.
Unidade 7 – Informação & Matemática Aplicada.

7.1. Como sintetizar informações.
7.2. Combinando valores absolutos e percentuais.
7.3. Combinando imagens e estatísticas.
7.4. Gráficos de barra.
7.5. Gráfico de setores (Pizza).
7.6. Frequência absoluta, frequência relativa e frequência acumulada.
7.7. Histogramas.

MÜLLER, F. A. Matemática aplicada à negócios. Rio de Janeiro : Saraiva, 2012. (Minha Biblioteca)
GOLDSTEIN, L. J....[et al.] Matema´tica aplicada : economia, administraça~o e contabilidade. 12. ed.
Porto Alegre : Bookman, 2012. (Minha Biblioteca)" RYBA, A.; LINZI, E. K
DAL SATO, L. J. Matemática: lições incompreendidas? Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2009. (Biblioteca
Virtual)LEITE, A. E. Equações e regras de três. Curitiba: Intersabers, 2014. (Biblioteca Virtual) SKOVSMOSE,
O. Um convite à educação matemática crítica. São Paulo: Papirus, 2015. (Biblioteca Virtual) GIMENES, C.
M. Matemática financeira: com HP12C e Excel. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Biblioteca
Virtual) LAPA, N. Matema´tica aplicada : uma abordagem introduto´ria. São Paulo : Saraiva, 2012. (Minha
Biblioteca)"

107

DISCIPLINA: EFPLPL-P209 PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementas.
Estudo das diferentes formas de interpretação do mundo através dos saberes espontâneos e racionais.
Utilização de instrumentos didáticos para leitura, estruturação, elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos. O saber científico e a evolução dos paradigmas da pesquisa científica. Os tipos de pesquisa,
métodos e processos utilizados na realização de estudos científicos. O cotidiano da pesquisa científica. O
projeto e o relatório de pesquisa.

Objetivo.
· Compreender as diferentes formas de saberes: espontâneo (mito, tradição e autoridade) e racional
(filosofia e ciência);
· Apresentar as formas de leitura, estruturação, elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos;
· Utilizar os procedimentos da pesquisa científica no cotidiano escolar com vistas à formação do
professor – pesquisador.
Programa:
Unidade 1 – A organização da vida do estudante na universidade.

1.1. Os instrumentos de trabalho
1.2. A documentação como método de estudo pessoal
1.3. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos
1.4. O sistema de comunicação na ciência: canais informais e canais formais.

Unidade 2 – Métodos da pesquisa.
2.1. Definições conceituais.
2.2. Valores e ética no processo de pesquisa.
2.3. Classificação das Pesquisas Científicas
2.4. Métodos: quantitativo, qualitativo e quanti-qualitativo

Unidade 3 – Modalidades, Técnicas e Instrumentos de pesquisa.
3.1. Diferentes tipos de pesquisa
3.2. Técnicas e instrumentos de pesquisa
3.3 As principais partes do projeto de pesquisa
3.4. Normas de redação e o relatório de pesquisa

Unidade 4 – Estrutura do Trabalho Acadêmico
4.1. A elaboração de trabalhos monográficos
4.2. Elaboração para realização de um seminário
4.3. Apresentação de trabalhos segundo as normas da ABNT
108
ANDRADE, M. M. de. Introduça~o a` metodologia do trabalho cienti´fico: elaboraça~o de trabalhos na
graduaça~o. 10. ed. Sa~o Paulo: Atlas, 2010. (Biblioteca Virtual da Person)
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2017. (Biblioteca Virtual da Pearson)
LEME DO PRADO, F. Metodologia de projetos. São Paulo: Saraiva, 2011. (Biblioteca Virtual de Pearson)
BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008. [Minha Biblioteca)
DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. 5.ed. São Paulo: Papirus, 2012. (Biblioteca Virtual)
FACHIIN, O. Fundamentos de metodologia. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006. (reimp.2009) (Minha Biblioteca)
FLICK, U. Introdução a` metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2013 (Minha
Biblioteca)
SANTOS, G. do R. C. M.; MOLINA, N. l.: DIAS, V. F. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. 2.ed.
Curitiba: Intersaberes, 2014. (Biblioteca Virtual da Pearson)
109

DISCIPLINA: PROLPL-P006 PROJETO PROFISSIONAL CICLO APRIMORAMENTO
Ementas.
O Projeto Profissional é uma atividade pedagógica que visa a propiciar ao aluno uma experiência prática que
envolva um problema em uma situação real de sua futura atividade profissional, integrando os conhecimentos
adquiridos até o momento e desenvolvendo habilidades e atitudes esperadas em um profissional da área. O
processo completo é constituído de 3 Projetos Profissionais ao longo de sua formação: (1) Ciclo Fundamentos,
(2) Ciclo Desenvolvimento, e (3) Ciclo Aprimoramento. O presente cobre aspectos iniciais da formação do
aluno, ou seja, o Ciclo Aprimoramento.
Objetivo.
Desenvolver no aluno as seguintes competências:
- A nível de conhecimentos:
· Analisar uma situação real complexa, entender os aspectos envolvidos e identificar os conceitos
pertinentes e a metodologia apropriada para abordar a situação
· Aplicar os conceitos identificados de forma correta e propor ações e recomendações apropriadas à
situação
· Preparar uma apresentação clara e concisa de sua análise e recomendações
- A nível de habilidades:
· Apresentar suas ideias e argumentar de forma clara, consistente e convincente
· Trabalhar colaborativamente em grupo
· Desenvolver e aprimorar liderança
- A nível de atitudes:
· Desenvolver perspectivas amplas de sua futura área de atuação
· Desenvolver iniciativa e uma perspectiva crítica e reflexiva
· Motivar e influenciar positivamente os colegas de grupo
Programa:
Unidade 1 – Início das atividades

1.1. Apresentação da atividade
1.2. Recapitulação dos conhecimentos adquiridos
1.3. Lançamento do Projeto e apresentação do briefing
Unidade 2 – Reuniões para o desenvolvimento dos trabalhos

2.1. Reuniões de tutoria com o professor-tutor
2.2. Reuniões de tutoria com o proponente do projeto
Unidade 3 – Apresentação dos trabalhos dos alunos

3.1. Apresentação para o proponente
110
Unidade 4 – Avaliação 360º

4.1. Avaliação individual pelo professor-tutor
4.2. Avaliação pelos pares
4.3. Auto avaliação
A bibliografia básica a ser utilizada é o conjunto total das bibliografias das disciplinas pré-requisito
Será fornecida sob demanda dos alunos na medida de sua necessidade para a realização dos trabalhos.
111

DISCIPLINA: PROLPL-P005 PROJETO PROFISSIONAL CICLO DESENVOLVIMENTO
Ementas.
aluno, ou seja, o Ciclo Desenvolvimento.
Objetivo.
situação
Programa:


112

113

DISCIPLINA: PROLPL-P005 PROJETO PROFISSIONAL CICLO DESENVOLVIMENTO
Ementas.
aluno, ou seja, o Ciclo Desenvolvimento.
Objetivo.
situação
Programa:


114

115

DISCIPLINA: PROLPL-P004 PROJETO PROFISSIONAL CICLO FUNDAMENTOS
Ementas.
O Projeto Profissional é uma atividade pedagógica que visa a propiciar ao aluno uma experiência prática que envolva um
problema em uma situação real de sua futura atividade profissional, integrando os conhecimentos adquiridos até o
momento e desenvolvendo habilidades e atitudes esperadas em um profissional da área. O processo completo é
constituído de 3 Projetos Profissionais ao longo de sua formação: (1) Ciclo Fundamentos, (2) Ciclo Desenvolvimento, e (3)
Ciclo Aprimoramento. O presente cobre aspectos iniciais da formação do aluno, ou seja, o Ciclo Fundamentos.

Objetivo.
· Analisar uma situação real complexa, entender os aspectos envolvidos e identificar os conceitos pertinentes e a
metodologia apropriada para abordar a situação
· Aplicar os conceitos identificados de forma correta e propor ações e recomendações apropriadas à situação
Programa:



116

117

DISCIPLINA: PROLPL-P004 PROJETO PROFISSIONAL CICLO FUNDAMENTOS
Ementas.
O Projeto Profissional é uma atividade pedagógica que visa a propiciar ao aluno uma experiência prática que envolva um
problema em uma situação real de sua futura atividade profissional, integrando os conhecimentos adquiridos até o
momento e desenvolvendo habilidades e atitudes esperadas em um profissional da área. O processo completo é
constituído de 3 Projetos Profissionais ao longo de sua formação: (1) Ciclo Fundamentos, (2) Ciclo Desenvolvimento, e (3)
Ciclo Aprimoramento. O presente cobre aspectos iniciais da formação do aluno, ou seja, o Ciclo Fundamentos.

Objetivo.
· Analisar uma situação real complexa, entender os aspectos envolvidos e identificar os conceitos pertinentes e a
metodologia apropriada para abordar a situação
· Aplicar os conceitos identificados de forma correta e propor ações e recomendações apropriadas à situação
Programa:



118

119

DISCIPLINA: EFPESC-P200 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ementas.
Estudo de conceitos teóricos fundamentais para a formação do docente de educação básica que contribuam
para sua práxis. Partindo da história social da infância e das especificidades das diferentes etapas da vida, fazer
uma releitura das teorias de Piaget, Freud e Erikson, abordar processos psicológicos relevantes e as abordagens
teóricas da aprendizagem presentes na prática docente.

Objetivo.
· Conhecer e analisar criticamente conceitos teóricos fundamentais para a formação do docente de
Educação Básica.
· Reconhecer a necessidade de desenvolver em sala de aula conteúdos não apenas conceituais, mas
também procedimentais e atitudinais, visando o pleno desenvolvimento dos educandos de forma a
proporcionar uma aprendizagem significativa.
· Identificar na prática docente, diferentes abordagens teóricas da aprendizagem, discutindo suas
possibilidades e limitações.
Programa:
Unidade 1 - História Social da Infância e as Características Específicas das diferentes Etapas da Vida
1.1. Abordagem histórica e a evolução do conceito de infância.
1.2. Especificidades e características da Adolescência.
1.3. Especificidades e características da Vida Adulta.
1.4. Especificidades e características da Senilidade.
Unidade 2 - Consciência Moral, Estágios do Desenvolvimento e Perspectivas para a Educação

2.1. A relação entre o amadurecimento das estruturas cognitivas no contexto teórico de Piaget e o
desenvolvimento da consciência moral.
2.2. A formação da personalidade e da moral uma releitura da Psicanálise Freudiana.
2.3. Os papéis das diferentes etapas da vida estabelecidos na sociedade numa releitura das oito idades de Erik
Erikson.
Unidade 3 - Fundamentos Teóricos dos Processos Psicológicos na Prática Docente

3.1. O papel da inteligência na sociedade contemporânea.
3.2. O estudo da motivação e seu papel no processo educacional.
3.3. Os mecanismos da percepção.
Unidade 4 - Prática Docente e Abordagens Teóricas da Aprendizagem

4.1. As bases Behavioristas e o uso do Condicionamento em sala de aula.
4.2. A inclusão nos pressupostos teóricos de Vygotsky.
120
4.3. A Facilitação da Aprendizagem: o papel do professor na concepção de Carl Rogers.

COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Minha Biblioteca).
JERONIMO SOBRINHO P. Fundamentos da psicopedagogia. São Paulo, SP: Cengage, 2016. (Minha Biblioteca)
SANTRONCK, J. W. Psicologia educacional. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. (Minha Biblioteca)
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar. 5.ed. São Paulo: Ática, 2007. (Biblioteca Virtual da Pearson).
CARMO, J. dos S. Fundamentos psicológicos da educação. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual da
Pearson).
DE BONIS RACY, P. M. P. Psicologia da educação: origem, contribuições, princípios e desdobramentos. Curitiba:
InterSaberes, 2012. (Biblioteca Virtual Person)
LEONARDO, N. S. T. Inclusão escolar: concepção de professores e alunos da educação regular especial.São
Paulo: Casa do Psicologo, 2011. (Biblioteca Virtual da Pearson).
MACHADO, A. M.; PROENÇA, M. (orgs.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2010. (Biblioteca Virtual da Pearson).
121

DISCIPLINA: EFPESC-P200 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ementas.
Estudo de conceitos teóricos fundamentais para a formação do docente de educação básica que contribuam
para sua práxis. Partindo da história social da infância e das especificidades das diferentes etapas da vida, fazer
uma releitura das teorias de Piaget, Freud e Erikson, abordar processos psicológicos relevantes e as abordagens
teóricas da aprendizagem presentes na prática docente.

Objetivo.
· Conhecer e analisar criticamente conceitos teóricos fundamentais para a formação do docente de
Educação Básica.
· Reconhecer a necessidade de desenvolver em sala de aula conteúdos não apenas conceituais, mas
também procedimentais e atitudinais, visando o pleno desenvolvimento dos educandos de forma a
proporcionar uma aprendizagem significativa.
· Identificar na prática docente, diferentes abordagens teóricas da aprendizagem, discutindo suas
possibilidades e limitações.
Programa:
Unidade 1 - História Social da Infância e as Características Específicas das diferentes Etapas da Vida
1.1. Abordagem histórica e a evolução do conceito de infância.
1.2. Especificidades e características da Adolescência.
1.3. Especificidades e características da Vida Adulta.
1.4. Especificidades e características da Senilidade.
Unidade 2 - Consciência Moral, Estágios do Desenvolvimento e Perspectivas para a Educação

2.1. A relação entre o amadurecimento das estruturas cognitivas no contexto teórico de Piaget e o
desenvolvimento da consciência moral.
2.2. A formação da personalidade e da moral uma releitura da Psicanálise Freudiana.
2.3. Os papéis das diferentes etapas da vida estabelecidos na sociedade numa releitura das oito idades de Erik
Erikson.
Unidade 3 - Fundamentos Teóricos dos Processos Psicológicos na Prática Docente

3.1. O papel da inteligência na sociedade contemporânea.
3.2. O estudo da motivação e seu papel no processo educacional.
3.3. Os mecanismos da percepção.
Unidade 4 - Prática Docente e Abordagens Teóricas da Aprendizagem

4.1. As bases Behavioristas e o uso do Condicionamento em sala de aula.
4.2. A inclusão nos pressupostos teóricos de Vygotsky.
122
4.3. A Facilitação da Aprendizagem: o papel do professor na concepção de Carl Rogers.

COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Minha Biblioteca).
JERONIMO SOBRINHO P. Fundamentos da psicopedagogia. São Paulo, SP: Cengage, 2016. (Minha Biblioteca)
SANTRONCK, J. W. Psicologia educacional. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. (Minha Biblioteca)
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar. 5.ed. São Paulo: Ática, 2007. (Biblioteca Virtual da Pearson).
CARMO, J. dos S. Fundamentos psicológicos da educação. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual da
Pearson).
DE BONIS RACY, P. M. P. Psicologia da educação: origem, contribuições, princípios e desdobramentos. Curitiba:
InterSaberes, 2012. (Biblioteca Virtual Person)
LEONARDO, N. S. T. Inclusão escolar: concepção de professores e alunos da educação regular especial.São
Paulo: Casa do Psicologo, 2011. (Biblioteca Virtual da Pearson).
MACHADO, A. M.; PROENÇA, M. (orgs.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2010. (Biblioteca Virtual da Pearson).
123

DISCIPLINA: EFPLPL-P204 TEATRO BRASILEIRO
Ementas.
Conceitos fundamentais acerca do teatro no Brasil desde suas origens no período colonial até a atualidade.
Processo de emancipação do teatro como expressão de um conceito de brasilidade, tendo em vista a busca por
sua afirmação como elementos da nacionalidade. Teatro de variedades, comédias e teatro de revista como
espaço de entretenimento. Teatro moderno como manifestação do quadro de mudanças sociais, econômicas
do país no transcurso do século XX.

Objetivo.
· Discutir elementos referente à concepção da atividade teatral como elemento literário de relevância e
ferramenta de compreensão acerca da evolução cultural e histórica do país;
· Reconhecer as diferentes formas de manifestação do teatro brasileiro no transcurso do tempo;
· Discutir acerca de sua evolução tendo em vista o significado da obra de alguns de seus expressivos
autores;
· Constituir um corpus de leituras que fundamentem sua presença como elemento fundamental da
cultura brasileira;
· Considerar as múltiplas possibilidades de manifestação da sociedade brasileira a partir da manifestação
teatral.
Programa:
Unidade 1 – Teatro No Brasil Colônia

1.1. Os Autos do Padre Anchieta
1.2. Antônio José da Silva, O Judeu.
1.3. Teatro religioso
1.4. A ópera e o drama
Unidade 2 - Teatro Romântico

2.1. Gonçalves de Magalhaes e Araújo Porto Alegre
2.2. Comédias de Martins Pena
2.3. O teatro de José de Alencar
2.4. Gonçalves Dias e Castro Alves
Unidade 3 - Teatro Pré-Moderno

3.1. Comédias de Artur Azevedo
3.2. Teatro de Coelho Neto
3.3. Teatro de João do Rio
3.4. Vaudeville e Teatro de Revista
124
Unidade 4 - Teatro Moderno

4.1. Teatro de Oswald de Andrade
4.2. Teatro de Nelson Rodrigues
4.3. Teatro Oficina e Teatro de Arena
4.4 Teatro de Plínio Marcos
BRAGA, Claudia. Em busca da brasilidade: teatro brasileiro na Primeira República. São Paulo, Belo Horizonte,
Brasília: Perspectiva, FAPEMING, CNPq, 2003.
CAFEZEIRO, Edwaldo e GADELHA, Carmem. História do Teatro Brasileiro: de Anchieta a Nelson Rodrigues. Rio de
Janeiro: Funarte, 1996.
MAGALDI, Sábato. Moderna dramaturgia brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1998.
ALENCAR, José de. O demônio familiar. Campinas: Pontes, 2003.
BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.
FARIA, João Roberto. Ideias teatrais: o século XIX no Brasil. São Paulo: Perspectiva, FAPESP, 2001.
JUNQUEIRA, Renata Soares e MAZZI, Maria Gloria Cusomano (org.). O teatro no século XVIII: presença de
Antônio José da Silva, o Judeu. São Paulo: Perspectiva, 2008.
RODRIGUES, Nelson. A falecida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
125

DISCIPLINA: EFPLPL-P204 TEATRO BRASILEIRO
Ementas.
Conceitos fundamentais acerca do teatro no Brasil desde suas origens no período colonial até a atualidade.
Processo de emancipação do teatro como expressão de um conceito de brasilidade, tendo em vista a busca por
sua afirmação como elementos da nacionalidade. Teatro de variedades, comédias e teatro de revista como
espaço de entretenimento. Teatro moderno como manifestação do quadro de mudanças sociais, econômicas
do país no transcurso do século XX.

Objetivo.
· Discutir elementos referente à concepção da atividade teatral como elemento literário de relevância e
ferramenta de compreensão acerca da evolução cultural e histórica do país;
· Reconhecer as diferentes formas de manifestação do teatro brasileiro no transcurso do tempo;
· Discutir acerca de sua evolução tendo em vista o significado da obra de alguns de seus expressivos
autores;
· Constituir um corpus de leituras que fundamentem sua presença como elemento fundamental da
cultura brasileira;
· Considerar as múltiplas possibilidades de manifestação da sociedade brasileira a partir da manifestação
teatral.
Programa:
Unidade 1 – Teatro No Brasil Colônia

1.1. Os Autos do Padre Anchieta
1.2. Antônio José da Silva, O Judeu.
1.3. Teatro religioso
1.4. A ópera e o drama
Unidade 2 - Teatro Romântico

2.1. Gonçalves de Magalhaes e Araújo Porto Alegre
2.2. Comédias de Martins Pena
2.3. O teatro de José de Alencar
2.4. Gonçalves Dias e Castro Alves
Unidade 3 - Teatro Pré-Moderno

3.1. Comédias de Artur Azevedo
3.2. Teatro de Coelho Neto
3.3. Teatro de João do Rio
3.4. Vaudeville e Teatro de Revista
126
Unidade 4 - Teatro Moderno

4.1. Teatro de Oswald de Andrade
4.2. Teatro de Nelson Rodrigues
4.3. Teatro Oficina e Teatro de Arena
4.4 Teatro de Plínio Marcos
BRAGA, Claudia. Em busca da brasilidade: teatro brasileiro na Primeira República. São Paulo, Belo Horizonte,
Brasília: Perspectiva, FAPEMING, CNPq, 2003.
CAFEZEIRO, Edwaldo e GADELHA, Carmem. História do Teatro Brasileiro: de Anchieta a Nelson Rodrigues. Rio de
Janeiro: Funarte, 1996.
MAGALDI, Sábato. Moderna dramaturgia brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1998.
ALENCAR, José de. O demônio familiar. Campinas: Pontes, 2003.
BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.
FARIA, João Roberto. Ideias teatrais: o século XIX no Brasil. São Paulo: Perspectiva, FAPESP, 2001.
JUNQUEIRA, Renata Soares e MAZZI, Maria Gloria Cusomano (org.). O teatro no século XVIII: presença de
Antônio José da Silva, o Judeu. São Paulo: Perspectiva, 2008.
RODRIGUES, Nelson. A falecida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
127

DISCIPLINA: EFPLET-P203 TEORIA DA LITERATURA I
Ementas.
A natureza do fenômeno literário. O estudo da história, dos fundamentos e das fronteiras da Teoria da
Literatura. A poética clássica. Os gêneros literários. A linguagem poética. A intertextualidade, mímesis e
diegese. A literatura, o autor e o leitor. Teoria e crítica literária e seus primórdios.
Objetivo.
· Levar o aluno a conhecer os rumos da Teoria da Literatura a partir da poética clássica;
· Habilitar o aluno ao reconhecimento dos gêneros literários: o lírico, o épico e o dramático;
· Capacitar o aluno à análise da obra literária, a partir do reconhecimento de sua estrutura e de suas
formas narrativas;
· Proporcionar ao aluno a compreensão das relações entre literatura e o mundo extraliterário.
Programa:
Unidade 1 – Natureza do fenômeno literário

1.1. Confronto entre texto literário e texto não literário
1.2. Características do discurso literário
1.3. Conceito, objetivos e história
1.4. Fundamentos e fronteiras
Unidade 2 – A poética clássica e os gêneros literários

2.1. Platão e Aristóteles
2.2. Mímesis e poética
2.3. O lírico e a subjetividade
2.4. O épico e a narrativa
2.5. O dramático e o cênico
Unidade 3 – A literatura no texto e para além do texto

3.1. A literatura, o autor e o leitor
3.2. Literatura e sociedade
Unidade 3 – Literatura e crítica literária

4.1. Funções da literatura, da teoria e da crítica literária
4.2. O valor na literatura e o julgamento crítico
4.3. O Classicismo e a crítica

128
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo (ou a polêmica em torno da ilusão). 10 ed.. São Paulo: Ática,
2001.
SAMUEL, Rogel. Crítica da escrita. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1981.
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 8. ed. -. Coimbra: Livraria Almedina, 2007.
COSTA, Ligia Militz da. A Poética de Aristóteles: mimese e verossimilhança. São Paulo: Ática, 1992.
MARTINS, Wilson. A Crítica Literária no Brasil. 2 ed.. Rio de Janeiro: F. Alves, 1983.
PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. 3 ed. São Paulo: Ática, 1996
SAMUEL, Rogel. Novo Manual de Teoria Literária. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
SOUZA, Roberto Acizelo Quelha de. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1986.
129

DISCIPLINA: EFPLET-P203 TEORIA DA LITERATURA I
Ementas.
A natureza do fenômeno literário. O estudo da história, dos fundamentos e das fronteiras da Teoria da
Literatura. A poética clássica. Os gêneros literários. A linguagem poética. A intertextualidade, mímesis e
diegese. A literatura, o autor e o leitor. Teoria e crítica literária e seus primórdios.
Objetivo.
· Levar o aluno a conhecer os rumos da Teoria da Literatura a partir da poética clássica;
· Habilitar o aluno ao reconhecimento dos gêneros literários: o lírico, o épico e o dramático;
· Capacitar o aluno à análise da obra literária, a partir do reconhecimento de sua estrutura e de suas
formas narrativas;
· Proporcionar ao aluno a compreensão das relações entre literatura e o mundo extraliterário.
Programa:
Unidade 1 – Natureza do fenômeno literário

1.1. Confronto entre texto literário e texto não literário
1.2. Características do discurso literário
1.3. Conceito, objetivos e história
1.4. Fundamentos e fronteiras
Unidade 2 – A poética clássica e os gêneros literários

2.1. Platão e Aristóteles
2.2. Mímesis e poética
2.3. O lírico e a subjetividade
2.4. O épico e a narrativa
2.5. O dramático e o cênico
Unidade 3 – A literatura no texto e para além do texto

3.1. A literatura, o autor e o leitor
3.2. Literatura e sociedade
Unidade 3 – Literatura e crítica literária

4.1. Funções da literatura, da teoria e da crítica literária
4.2. O valor na literatura e o julgamento crítico
4.3. O Classicismo e a crítica

130
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo (ou a polêmica em torno da ilusão). 10 ed.. São Paulo: Ática,
2001.
SAMUEL, Rogel. Crítica da escrita. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1981.
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 8. ed. -. Coimbra: Livraria Almedina, 2007.
COSTA, Ligia Militz da. A Poética de Aristóteles: mimese e verossimilhança. São Paulo: Ática, 1992.
MARTINS, Wilson. A Crítica Literária no Brasil. 2 ed.. Rio de Janeiro: F. Alves, 1983.
PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. 3 ed. São Paulo: Ática, 1996
SAMUEL, Rogel. Novo Manual de Teoria Literária. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
SOUZA, Roberto Acizelo Quelha de. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1986.
131

DISCIPLINA: EFPLET-P204 TEORIA DA LITERATURA II
Ementas.
Literatura e crítica literária. Crítica biográfica, determinismo e formalismo russo. A crítica estilística e a nova
crítica. Teorias estruturalistas, sociologia da literatura e estética da recepção. A psicanálise na literatura e
literatura comparada. Principais correntes da crítica contemporânea.
Objetivo.
· Levar o aluno à compreensão da função da crítica na abordagem da literatura;
· Proporcionar ao aluno o conhecimento dos conceitos críticos e da estrutura das narrativas;
· Capacitar o aluno à distinção entre as várias abordagens críticas: da crítica biográfica às principais
correntes da crítica contemporânea.
Programa:
Unidade 1 – A crítica no século XIX

1.1. A crítica biográfica
1.2. A crítica determinista
Unidade 2 – A crítica no século XX

2.1. Formalismo russo, estilística e nova crítica
2.2. As teorias estruturalistas
2.3. Sociologia da literatura e estética da recepção
2.4. A psicanálise na literatura e a literatura comparada

Unidade 3 - A estrutura da obra literária
3.1. Intertextualidade e diegese
3.2. Estrutura e formas da narrativa: conto, novela, romance, crônica e ensaio
Unidade 4 – Principais correntes da crítica contemporânea

4.1. Literatura e estudos culturais
4.2. Literatura de autoria feminina
4.3. Literatura de minorias étnicas e sexuais
GOTLIB, Nadia Battella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985.
SAMUEL, Rogel. Crítica da escrita. Rio de Janeiro: Graf. Olímpica 1981.
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 8. ed. - Coimbra: Livr. Almedina, 2007.
132
COUTINHO, Afrânio. Caminhos do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Americana: Prolivro, 1974.
COELHO, Jacinto do Prado. Dicionário de literatura. 3. ed. -. Porto: [s.n.], 1979.
HUTCHEON, Linda. Poética do pos-modernismo: história, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
JAMESON, Fredric. Marxismo e forma: teorias dialéticas da literatura no século XX. São Paulo: HUCITEC, 1985.
MARQUES, F. Costa. A análise literária: princípios e exemplificação. 4. ed. rev. e aum. -. Coimbra: Almeidina,
1979.
133

DISCIPLINA: EFPLET-P204 TEORIA DA LITERATURA II
Ementas.
Literatura e crítica literária. Crítica biográfica, determinismo e formalismo russo. A crítica estilística e a nova
crítica. Teorias estruturalistas, sociologia da literatura e estética da recepção. A psicanálise na literatura e
literatura comparada. Principais correntes da crítica contemporânea.
Objetivo.
· Levar o aluno à compreensão da função da crítica na abordagem da literatura;
· Proporcionar ao aluno o conhecimento dos conceitos críticos e da estrutura das narrativas;
· Capacitar o aluno à distinção entre as várias abordagens críticas: da crítica biográfica às principais
correntes da crítica contemporânea.
Programa:
Unidade 1 – A crítica no século XIX

1.1. A crítica biográfica
1.2. A crítica determinista
Unidade 2 – A crítica no século XX

2.1. Formalismo russo, estilística e nova crítica
2.2. As teorias estruturalistas
2.3. Sociologia da literatura e estética da recepção
2.4. A psicanálise na literatura e a literatura comparada

Unidade 3 - A estrutura da obra literária
3.1. Intertextualidade e diegese
3.2. Estrutura e formas da narrativa: conto, novela, romance, crônica e ensaio
Unidade 4 – Principais correntes da crítica contemporânea

4.1. Literatura e estudos culturais
4.2. Literatura de autoria feminina
4.3. Literatura de minorias étnicas e sexuais
GOTLIB, Nadia Battella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985.
SAMUEL, Rogel. Crítica da escrita. Rio de Janeiro: Graf. Olímpica 1981.
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 8. ed. - Coimbra: Livr. Almedina, 2007.
134
COUTINHO, Afrânio. Caminhos do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Americana: Prolivro, 1974.
COELHO, Jacinto do Prado. Dicionário de literatura. 3. ed. -. Porto: [s.n.], 1979.
HUTCHEON, Linda. Poética do pos-modernismo: história, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
JAMESON, Fredric. Marxismo e forma: teorias dialéticas da literatura no século XX. São Paulo: HUCITEC, 1985.
MARQUES, F. Costa. A análise literária: princípios e exemplificação. 4. ed. rev. e aum. -. Coimbra: Almeidina,
1979.
135

DISCIPLINA: EFPLPL-P206 TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM LITERATURA BRASILEIRA
Ementas.
Conceito de moderno, pós-moderno e contemporâneo. As vertentes da narrativa contemporânea: as vozes
femininas, ficção e história, globalização, multiculturalismo e homoerotismo. As manifestações contemporâneas
da poesia brasileira: Tropicália, geração marginal e a poesia dos anos 90.
Objetivo.
· Levar o aluno a perceber as mudanças de concepção da literatura na contemporaneidade;
· Capacitar o aluno a reconhecer as várias correntes da poesia brasileira contemporânea;
· Proporcionar ao aluno a compreensão das tendências da narrativa curta e do romance na literatura
brasileira contemporânea.
Programa:
Unidade 1 – Moderno, modernismo e modernidade

1.1. A narrativa moderna
1.2. Lírica e modernidade
Unidade 2 – O pós-moderno e o contemporâneo

2.1. O pós-moderno e a controvérsia conceitual
2.2. O que é o contemporâneo?
Unidade 3 – As vertentes da narrativa contemporânea

3.1. As vozes femininas
3.2. Ficção e história
3.3. O mundo globalizado e a literatura dos exilados e viajantes
3.4. O homo erotismo na literatura
Unidade 4 – A poesia pós-modernista

4.1. Tropicalismo
4.2. A geração marginal
4.3. Os anos 90 e a poesia hoje
CANDIDO, A. ‘Nova narrativa’. In: A educação pela noite. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2011.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo (ou a polemica em torno da ilusão). 10. ed. São Paulo: Ática,
2001.
SA, Jorge de. A crônica. 6. ed. São Paulo: Ática, 1999.
BRAYNER, Sonia. Labirinto do espaço romanesco: tradição e renovação da literatura brasileira. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1979.
136
GULLAR, Ferreira. Vanguarda e subdesenvolvimento: ensaios sobre arte. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira,1969.
HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo: história, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
LINS, Osman, 1924-1978. Avalovara: romance. 6. ed. -. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
LUCAS, Fabio. O caráter social da ficção do Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987.
137

DISCIPLINA: EFPLPL-P210 TÓPICOS DE LITERATURA COMPARADA
Ementas.
Histórico da literatura comparada. Panorama das principais manifestações literárias do Ocidente. O conceito de
literatura universal e de cânone. Influência, paródia, pastiche e intertextualidade. A relação da literatura com
as outras artes e com a nova cultura midiática.
Objetivo.
· Levar o aluno à compreensão da história da literatura comparada
· Proporcionar ao aluno o conhecimento de clássicos fundadores da literatura universal
· Possibilitar ao aluno estabelecer diálogos entre a leitura de clássicos e a de textos modernos e
contemporâneos
· Levar o aluno ao conhecimento dos conceitos críticos do comparativíssimo, como paródia, pastiche e
intertextualidade
· Capacitar o aluno à prática do comparativíssimo a partir da relação da literatura com outras artes e com
a mídia
Programa:
Unidade 1 - Literatura Comparada: Histórico

1.1. O estudo das fontes e o conceito de literatura universal
1.2. As bases da literatura universal e os mitos da literatura universal: da épica homérica e o teatro grego a
Dante Alighieri, Cervantes, Shakespeare, Balzac e Flaubert.
1.3. A modernidade e a passagem ao século XX: Baudelaire, Dostoiévski, Kafka e Borges
Unidade 2 - A literatura comparada no Brasil

2.1. Os primeiros teóricos brasileiros do comparativíssimo
2.2. As contribuições cooperativistas no âmbito universitário e acadêmico
Unidade 3 - O cânone na literatura ocidental

3.1. O cânone: uma questão polêmica
3.2. Permanência ou relativização do cânone?
Unidade 4 - Metodologias da Literatura Comparada

4.1. Influência, intertextualidade, paródia e pastiche
4.2. Multiculturalismo, estudos culturais e identidades pós-coloniais
4.3. A literatura e sua relação com as outras artes e com a nova cultura midiática
BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.
NITRINI, Sandra. Literatura comparada: história, teoria e crítica. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2010.
CARDOSO, Zelia de Almeida. A literatura latina. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
138
AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 6.ed. São Paulo: Perspectiva,
1998. BRUNEL, Pierre (org.). Compêndio de literatura comparada. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
BRUNEL, Pierre. Que é literatura comparada? 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. CALVINO, Italo. Por que ler os
clássicos? São Paulo: Companhia das Letras, 1984.
LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo:
139

DISCIPLINA: EFPLPL-P212 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementas.
Estudo da organização e elaboração do Relatório de Pesquisa ou Relatório do Projeto das atividades realizadas
como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que deve apresentar as argumentações sobre a realidade
investigada ou trabalhada devendo ser contextualizada. Os temas dos trabalhos devem estar de acordo com as
linhas de estudo e pesquisa do projeto pedagógico do curso de Matemática.

Objetivo.
· Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com as linhas de pesquisa e estudo descritas no
projeto pedagógico do curso;
· Apresentar, escrito e oralmente, o Trabalho de Conclusão de Curso que deve ser argumentado e
contextualizado de acordo com a realidade pesquisada;
· Utilizar a ABNT na apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
Programa:
Unidade 1 - Revisão do pré-projeto de pesquisa

1.1. Leituras para revisão do título e a delimitação do tema do TCC.
1.2. Leituras para revisão dos problemas a serem pesquisados para a elaboração do trabalho de curso
escolhido. '
1.3. Leituras para revisão da justificativa e objetivos do trabalho de curso.

Unidade 2 - Estruturas do TCC
2.1. Leituras e redação para escolha do título e confirmação da delimitação do tema do TCC.
2.2. Leituras e redação dos problemas a serem pesquisados para a elaboração do trabalho de curso escolhido.
2.3. Leituras para redação da justificativa e objetivos do trabalho de curso.
2.4. Leituras para redação das hipóteses e da metodologia da pesquisa do trabalho de curso.
2.5. Elaboração do cronograma de atividades para pesquisas.
2.6. Elaboração da provável estrutura (sumário) do trabalho.
2.7. Bibliografia básica a ser utilizada para a pesquisa.
2.8. Revisão do anteprojeto do trabalho de curso (com possível mudança de tema) .

Unidade 3 – Desenvolvimento do TCC.
3.1. Levantamento e revisão da bibliografia, do projeto de trabalho de curso, para leituras e elaboração dos
fichamentos e resumos da pesquisa monográfica;
3.2. Coleta de dados sobre o projeto, se houver pesquisa de campo;
Unidade 4 - Elaboração e organização do trabalho.

4.1. Fichamentos, resumos e relatórios da bibliografia selecionada;
140
4.2. Iniciar a redação do trabalho de curso, com base na estrutura provável (sumário) do projeto do trabalho de
curso.
ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Como fazer monografias: TCC, dissertações e teses. 4. ed. Sa~o Paulo: Atlas,
BARROS, A J. da S.; LEHFELD, N. A de S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. (Biblioteca Virtual do Pearson)
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.Metodologia do trabalho científico: projetos de pesquisa, pesquisa
bibliográfica, teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2017. (Minha Biblioteca)
CASARIN, H. de C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba: InterSaberes, 2012.
CRESWELL, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3. ed.
Porto Alegre: Penso, 2014. (Minha Biblioteca)
DE SORDI, J. O. Elaboração de pesquisa cientifica. São Paulo: Saraiva, 2013. (Minha Biblioteca)
DEMO, P. Praticar ciência: metodologias do conhecimento cientifico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Biblioteca
Virtual da Pearson)
WALLIMAN, N. Métodos de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2015. (Biblioteca Virtual da Pearson)
141

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CURSO: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

Unidade 1 – Considerações a Respeitos do Currículo.

CURSO: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

Unidade 1 – Considerações a Respeitos do Currículo.

CURSO: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

Unidade 1 – Didática, Identidade profissional e Contextualização da Prática docente.

Unidade 4 – Avaliação: Perspectivas

4.1. Avaliação: Diagnóstica, formativa e somativa.

CURSO: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

Unidade 1 – Didática, Identidade profissional e Contextualização da Prática docente.

Unidade 4 – Avaliação: Perspectivas

4.1. Avaliação: Diagnóstica, formativa e somativa.

CURSO: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

Unidade 1 – Origem e Evolução dos Direitos

Unidade 2 – A Centralidade do Debate sobre Diversidade

Unidade 3 – Inclusão Social e Igualdade na Sociedade Global

CURSO: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

Unidade 1 – Origem e Evolução dos Direitos

Unidade 2 – A Centralidade do Debate sobre Diversidade

Unidade 3 – Inclusão Social e Igualdade na Sociedade Global

CURSO: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

UNIDADE 1 – Fundamentos da Educação a Distância

UNIDADE 3 - O AVA, as TIC e os Materiais Didáticos na Ead

4.4 A construção de rubricas e de critérios para a elaboração de instrumentos avaliativos

CURSO: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

Unidade 1 - Aspectos Éticos-Políticos-Educacionais

Unidade 2 - Prevenção, Intervenção Precoce e Diagnóstico

Unidade 3 - As Diferentes Necessidades Especiais: Desenvolvimento e Aprendizagem

Unidade 4 - Avaliação em Educação Especial

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Unidade 1 - Aspectos Éticos-Políticos-Educacionais

Unidade 2 - Prevenção, Intervenção Precoce e Diagnóstico

Unidade 3 - As Diferentes Necessidades Especiais: Desenvolvimento e Aprendizagem

Unidade 4 - Avaliação em Educação Especial

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Unidade 1 - Educação Ambiental.

Unidade 2 - Desenvolvimento Sustentável e convenções Internacionais.

Unidade 3 - Sustentabilidade baseada em mecanismos de gestão socioambiental.

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Unidade 1 - Educação Ambiental.

Unidade 2 - Desenvolvimento Sustentável e convenções Internacionais.

Unidade 3 - Sustentabilidade baseada em mecanismos de gestão socioambiental.

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Unidade 1 - A Escola Contemporânea e Seus Desafios

Unidade 3 - Escola Contemporânea: Saberes Necessários

Unidade 4 - Diálogos Possíveis no Ambiente Escolar: A Interdisciplinaridade

4.2. O diálogo na construção do saber coletivo

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Unidade 1 - A Escola Contemporânea e Seus Desafios

Unidade 3 - Escola Contemporânea: Saberes Necessários

Unidade 4 - Diálogos Possíveis no Ambiente Escolar: A Interdisciplinaridade

4.2. O diálogo na construção do saber coletivo

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Unidade 1 - Educação De Jovens E Adultos

Unidade 2 - Processo De Ensino-Aprendizagem Nas Classes De Jovens E Adultos

Unidade 3 - O Professor De Que A Sociedade Precisa

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Unidade 2 - A Dinâmica Da Realidade Das Relações Escola/Comunidade Na Prática Social Concreta

Unidade 3 - A Participação Que Queremos

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Unidade 1 - O Processo Educativo E Seus Determinantes

Unidade 2 - A Inserção Na Realidade E A Prática Docente