Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
jbmoraes@ita.br
CONSTRUTIVOS
Aula 2 – Teórica
Ciência dos
Materiais
4 EXEMPLOS
Mudança de estado 𝝏𝑮
∆𝒓 𝑮 = = 𝝁𝑩 − 𝝁𝑨
𝝏𝝃
Energia de Gibbs de
Ou energia de
reação
Gibbs molar (Gm)
Reações químicas
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
1 O QUE É FASE? Porção homogênea (!!) de um sistema que apresenta características
físicas e químicas uniformes (!!)
Fronteiras de fase
Ponto triplo
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
4 DIAGRAMA DE DUAS FASES Geralmente pressão é fixa e composição e temperatura como variáveis
Fases presentes
Composição (wt%)
(1 fase x 2 fases)
Regra da alavanca:
𝑺
𝑾𝑳 =
𝑹+𝑺
𝑹
𝑾α =
𝑹+𝑺
Maior quantidade
CONDIÇÕES DE de líquido do que
RESFRIAMENTO o esperado (R.
Alavanca)
(TEMPO E
TEMPERATURA)
DITAM A
Ainda há líquido
ESTRUTURA
FINAL
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
4 DIAGRAMA DE DUAS FASES Geralmente pressão é fixa e composição e temperatura como variáveis
Ponto eutético
Fases presentes (menor temperatura de fusão
possível)
Linhas limites
Composição (wt%)
Resfriamento em 1 2
condições de equilíbrio
Resfriamento em
condições de equilíbrio
3
Estrutura eutética
Após equilíbrio,
resfriamento abaixo
desta temperatura
não afeta muito a
estrutura
Ocorre difusão dos
átomos Pb e Sn
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
4 DIAGRAMA DE DUAS FASES Geralmente pressão é fixa e composição e temperatura como variáveis
Resfriamento em
condições de equilíbrio
3
Estrutura eutética
Após equilíbrio,
resfriamento abaixo
desta temperatura
não afeta muito a
estrutura
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
4 DIAGRAMA DE DUAS FASES Geralmente pressão é fixa e composição e temperatura como variáveis
Resfriamento em
condições de equilíbrio 4
Estrutura eutética
com grãos de fase α
COMPOSIÇÃO
TAMBÉM DITA
ESTRUTURA
FINAL
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
5 DIAGRAMA DE FASES COMPOSTOS OU INTERMEDIÁRIOS Apresentam mais que duas
composições como extremos
Duas fases
terminais (α e η)
Peritética
(dois sólidos e um líquido)
Quatro fases
intermediárias
(ε, β, γ e δ) Eutetóide
(três sólidos)
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
6 CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE FASES NUCLEAÇÃO e CRESCIMENTO HOMOGÊNEO
NUCLEAÇÃO DE UMA
PARTÍCULA SÓLIDA
Parcela devido à diferença da Cresce, atinge Somatória das
EM UM LÍQUIDO energia entre a fase sólida e líquida pico e diminui duas parcelas
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
6 CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE FASES NUCLEAÇÃO e CRESCIMENTO HOMOGÊNEO
NUCLEAÇÃO DE UMA
PARTÍCULA SÓLIDA
EM UM LÍQUIDO Menor temperatura
favorece nucleação
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
6 CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE FASES NUCLEAÇÃO e CRESCIMENTO HOMOGÊNEO
NUCLEAÇÃO DE UMA
PARTÍCULA SÓLIDA
EM UM LÍQUIDO
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
6 CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE FASES NUCLEAÇÃO e CRESCIMENTO HOMOGÊNEO
Acontece após
embrião virar núcleo
Difusão longo
alcance
AFETA
MICROESTRUTURA!!
NUCLEAÇÃO DE UMA
PARTÍCULA SÓLIDA
EM UM LÍQUIDO
Efeito combinado
DIAGRAMAS E TRANSFORMAÇÃO DE FASES
6 CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE FASES NUCLEAÇÃO e CRESCIMENTO HOMOGÊNEO
3 ALGUMAS COSIDERAÇÕES
TEMPO TAMBÉM É
UM IMPORTANTE
PARÂMETRO
Tempo
necessário
para ocorrer
50% do
processo
Cristal de polietileno
MICROESTRUTURA DOS METAIS
Metais de transição e elementares e suas ligas
2 QUAIS ELEMENTOS FORMAM OS METAIS?
metálicas (MAIS COMUM)
MICROESTRUTURA DOS METAIS
3 QUAIS LIGAÇÕES FORMAM OS METAIS? LIGAÇÕES METÁLICAS
MICROESTRUTURA DOS METAIS
4 QUAIS SÃO AS ESTRUTURAS CRISTALINOS DOS METAIS?
IMPUREZAS
ARESTA
(intersticial ou substitucional)
CONTORNO DE GRÃOS
Afetam propriedades
mecânicas
MICROESTRUTURA DOS METAIS
6 DIAGRAMAS DE FASE DOS METAIS DIAGRAMA FERRO-CARBONO
MICROESTRUTURA DOS METAIS
LEITURA RECOMENDADA
Nitretos, Carbetos...
Estrutura amorfa
Estrutura cristalina
Cátion Ânion
Pode variar se a
ligação apresentar
caráter covalente
MICROESTRUTURA DAS CERÂMICAS
3 COMO É A ESTRUTURA CRISTALINA DAS CERÂMICAS? Sobre as cerâmicas
predominantemente iônicas…
Para número de
coordenada igual a 6
Depende da carga
elétrica (mais elétrons,
maior raio) e número de
coordenada (maior n°,
maior raio)
MICROESTRUTURA DAS CERÂMICAS
3 COMO É A ESTRUTURA CRISTALINA DAS CERÂMICAS? Sobre empacotamento em
cerâmicas...
Empacotamento de
ânions Interstício é preenchido
por cátions
MICROESTRUTURA DAS CERÂMICAS
3 COMO É A ESTRUTURA CRISTALINA DAS CERÂMICAS? Alguns tipos de célula unitária
de cerâmicas
Tipo CA
CaF2 BaTiO3
MICROESTRUTURA DAS CERÂMICAS
3 COMO É A ESTRUTURA CRISTALINA DAS CERÂMICAS? Alguns tipos de célula unitária
de cerâmicas
MICROESTRUTURA DAS CERÂMICAS
4 VAMOS FALAR SOBRE SILICATOS? São formados dois dos elementos mais abundantes
da Terra, silício e oxigênio.
Representação do
TETRAEDRO SIO44-
Cristobalita
(outras formas Silicato de sódio
cristalinas:
quartzo e tridimita)
Eletricamente
neutro
Modificador de Intermediários
rede (substituem Si)
Inserção de cátions
(Na+, Ca2+ e Al3+) servem
para 1) compensar
carga negativa e 2) ligar
ionicamente os
tetraedros
Pode formar
Mg2SiO4
SILICATOS ESTRUTURAS
SIMPLES DE SILICATOS
MICROESTRUTURA DAS CERÂMICAS
4 VAMOS FALAR SOBRE SILICATOS? VAMOS COMEÇAR A COMPLICAR UM POUCO...
Excesso de cátions
em outro plano para
equilibrar a carga
SILICATOS EM
CAMADAS
MICROESTRUTURA DAS CERÂMICAS
5 IMPERFEIÇÕES NAS CERÂMICAS IMPERFEIÇÕES PONTUAIS SOMEM UM CÁTION E
UM ÂNION
PRECISA MANTER
NEUTRALIDADE ELÉTRICA CÁTION SE DESLOCA
ESTEQUIOMÉTRICO
(Na+/Cl- = 1)
NÃO-ESTEQUIOMÉTRICO
(Fe2+/O2- ≠ 1)
MICROESTRUTURA DAS CERÂMICAS
5 IMPERFEIÇÕES NAS CERÂMICAS IMPUREZAS
PRECISA MANTER
NEUTRALIDADE ELÉTRICA
SiO2-Al2O3 SiO2-CaO
MICROESTRUTURA DAS CERÂMICAS
LEITURA RECOMENDADA
Etileno
INICIADOR ou CATALISADOR Ligação não satisfeita
(Ex.: peróxidos orgânicos)
Poli(Etileno)
Representação esquemática Representação de um modelo mais real
MICROESTRUTURA DOS POLÍMEROS
5 QUÍMICA DAS MOLÉCULAS POLIMÉRICAS Funcionalidade: n° de ligações do monômero
Bifuncional Trifuncional
(duas ligações) (três ligações)
MICROESTRUTURA DOS POLÍMEROS
6 PESO MOLECULAR Nem todas as cadeias tem o mesmo tamanho durante o processo de polimerização
INFLUENCIA PROPRIEDADES
MECÂNICAS E TÉRMICAS
MICROESTRUTURA DOS POLÍMEROS
8 ESTRUTURA MOLECULAR Reduz eficiência de
empacotamento
das cadeias
PVC
Polietileno de
baixa densidade
LINEAR RAMIFICADA
LIGAÇÃO
REDE
CRUZADA
Borracha
vulcanizada
Epóxi
MICROESTRUTURA DOS POLÍMEROS
9 CONFIGURAÇÃO MOLECULAR ISOMERISMO
ESTEREOISOMERISMO ISOMER. GEOMÉTRICO
Ligações duplas
ISOTÁTICA
CABEÇA-À-CAUDA
ATÁTICA
TRANS
MICROESTRUTURA DOS POLÍMEROS
10 BREVE RESUMO
MICROESTRUTURA DOS POLÍMEROS
LINEAR OU RAMIFICADO C/ LIGAÇÃO INTERMOLECULAR DIMINUI
11 TIPOS DE POLÍMEROS CADEIAS FLEXÍVEIS COM AUMENTO DA TEMPERATURA
(MAIOR VIBRAÇÃO)
LIGAÇÃO INTRAMOLECULAR
LIGAÇÃO CRUZADA OU RESISTEM À MAIOR VIBRAÇÃO EM
REDE ALTAS TEMPERATURAS
MAIS DE UMA
COPOLÍMERO UNIDADE REPETIDA
MODELO DA ESFERULITA
CADEIA DOBRADA
PLAQUETAS EM VÁRIAS
MULTI-CAMADAS ESFERULITAS
DIMINUI MOBILIDADE DA
MOLÉCULA (ASSIM COMO
OUTROS FATORES)
MICROESTRUTURA DOS POLÍMEROS
14 DEFEITOS EM POLÍMEROS
MICROESTRUTURA DOS POLÍMEROS
LEITURA RECOMENDADA