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LAUDO TÉCNICO

Amostragem em sólidos homogêneos, heterogêneos e líquidos


homogêneos e heterogêneos

Solicitante: Prof. Dr. Emerson Henrique de Faria

Execução:
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
UNIVERSIDADE DE FRANCA

Equipe: Ana Laura Vieira Alves


Maria Vitória Ferreira Da Silva

Franca – SP
Março – 2023
Objetivos:
Avaliar os fenômenos envolvidos no estudo de condições de amostras sólidas
homogêneas, sólidas heterogêneas e líquidas homogêneas e líquidas
heterogêneas.

Materiais:
Espátula
Balança analítica
Almofariz
Moinho de bolas
Béqueres de 250 ml
Béqueres de 50 ml
Tesoura
Pipeta volumétrica de 30 ml
Pipeta volumétrica de 10 ml
Pera de sucção
Indicador universal de PH
Chapa aquecedora
Proveta de 10 ml
Água destilada

Métodos/procedimentos:
Amostras sólidas heterogêneas - Recorrendo uma espátula para curetagem da
amostra de argila bruta, retirando quatro unidades de amostra de várias regiões
três unidades de 0,5g sendo elas transferidas para um almofariz para a
moagem manual em seguida empregadas em béqueres limpos com destino a
balança analítica para se tornar verdade o peso solicitado inicialmente, e uma
unidade de 10,0g sendo transportada para um moinho de bolas, para esse fim,
acomodá-las em béqueres a ponto de ser pesado o valor solicitado
inicialmente.
Amostras sólidas homogêneas - Operando uma tesoura para retirar uma fração
de inúmeras regiões em uma borracha para ser pesada em uma balança
analítica, visto que seria pesado 0,25g em triplicata e acomodadas em
béqueres.
Amostra líquida homogênea - Recorrendo a uma pipeta volumétrica,
manuseando o instrumento com muita cautela foi retirado três unidades de
amostra de 30 ml de efluente têxtil tratado, dispondo-as em béqueres limpos
para o uso de indicadores universais de PH, sendo indicado PH 9 tendo um
caráter básico ambas as amostras.
Amostra líquida heterogênea - Aplicando a pipeta volumétrica, com muita
cautela foi retirado três unidades de efluente têxtil não tratado de 30 ml
transferidos a béqueres limpos para ser medido o PH desta amostra, sendo
observado o PH 8, tendo caráter básico em todas as amostras.
Precipitado de amostra - A começar de uma amostra de argila bruta de 0,5g
sendo envolvido em água destilada, foi transferido para uma proveta em função
de analisar o precipitado, sendo ele de 2 ml.

Resultados:
Pesagem e moagem de sólidos heterogêneos - Foram moídas manualmente
quatro quantidades separadas, da amostra de argila com o auxílio do almofariz.
A partir delas, foram pesados 0,5g das três primeiras amostras e 10g da última
amostra. Em seguida, a amostra de 10g foi levada até o moinho de bolas para
uma moagem mais intensa.
Pesagem e moagem de sólidos homogêneos - Foi pesado 0,5g de quatro
amostras de borracha cortada em regiões distintas, em três béqueres
diferentes.
Pipetagem de líquidos homogêneos e medição de PH - Foram pipetados 30 ml
de uma amostra de água e transferidos para um béquer de 50 ml, em seguida
utilizando o medidor universal de PH, constatou-se que o PH da amostra é 9.
Pipetagem de líquidos heterogêneos - Foram pipetados 30ml de uma amostra
de efluente têxtil aquecida e transferidos para um béquer de 50 ml. Logo após,
foi medido seu PH que teve como resultado 8.
Diluição e verificação de precipitado - A partir da amostra de 0,5g de argila em
mistura com a água destilada na proveta, observou-se 2 ml de precipitado.

Conclusão:
Em suma de todos os resultados obtidos, podemos afirmar que para as
amostras sólidas, é imprescindível que a retirada das amostras seja feita no
maior número de regiões possível, para que a pesagem e a moagem sejam
feitas com todas as substâncias presentes na população.
Visto que a pesagem é o procedimento principal no caso das amostras
heterogêneas, o cuidado com a balança analítica entra em vigência, uma vez
que não calibrada corretamente ou que adicionamos algo que interfira em seu
trabalho, os resultados podem sair alterados.
Para as amostras líquidas, há uma preocupação maior com a contaminação da
amostra, devido a algumas serem transparentes e outras bem escuras. O
processo de pipetagem traz um resultado certeiro, já que o menisco indica, a
olho nu, a quantidade exata de amostra que é desejada, apenas com essa
etapa concluída pode-se prosseguir para a medição do PH.
No último experimento da diluição com precipitado, nota-se que a amostra deve
ser deixa um tempo em repouso para que o resultado final seja certeiro, caso
contrário o volume de precipitado pode variar.
Dessa forma, conclui-se que os passos da amostragem são fundamentais para
a realização das análises seguintes e sem eles os resultados poderão sair
falsos e imprecisos.

Assinaturas:

Franca, 18 de março de 2023

Observação:
Todas as informações apresentadas foram validadas por experimentos segundo
procedimentos físicos, químicos e analíticos estabelecidos pelas normas vigentes para
a quantificação e qualificação dos compostos identificados.

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