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Judiciário
12 de maio de 2015 | Redação Jornal Estado de Direito
Mais que isso, o texto deve ser revelador da imparcialidade (CPC, art. 125, II) que
marca a condição do magistrado como terceiro em relação ao conflito, e não como
ativista de uma causa, ainda que ela lhe seja simpática.
Mas também se requer do magistrado a exatidão, que tanto pode ser entendida como
conformidade da decisão com a lei e os precedentes, quanto como o exame arguto e
objetivo das questões discutidas, ou seja, que o texto judiciário seja decisivo, claro, com
uma tomada de posição clara a respeito do tema.
José Paulo Baltazar Junior, Juiz Federal, Doutor em Direito, Professor da FMP e autor
das obras “Ética e Estatuto Jurídico da Magistratura Nacional”, Editora Verbo Jurídico e
“Crimes Federais, Editora Saraiva.