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Liberdade

Livre arbítrio - designa a capacidade e a obrigação ou o dever do homem autodeterminação


moral;

Assim estendida, a liberdade fundamenta-se na aceitação das outras liberdades. Neste


sentido, significa autonomia (em oposição a heteronomia), uma das categorias da ética.

Em suma, liberdade moral é uma capacidade humana para escolher ou decidir


racionalmente quais os actos a praticar e praticá- los sem coacções externas)

Normas Kant (1992), define a norma moral como a única condição mediante a qual pode
ser alcançada a plena liberdade.

A liberdade, porem, deve ser guiado por uma norma, por um princípio director. Uma liberdade
absoluta, isto é, que recusa a sujeitar se a qualquer lei não é liberdade;

As regras estabelecem uma ordem, uma estrutura da prática humana.

Uma norma moral, ou lei moral, e uma regra de acção universal e obrigatória, a qual o homem se
deve conformar param se desdobrar como ser racional e livre.

Em suma, as normas morais são regras de conivência social ou guias de acção, pois nos dizem o
que devemos ou não fazer e como o fazer.

Caracterizadas pelos seguintes princípios:

Auto-obrigação - independentemente do exterior;

Universalidade - ninguém esta fora dela

Incondicionalidade - não estão sujeitas a prémios ou penalizações.

Virtude

A virtude é uma habilidade para a medida certa, uma espécie de moderação na acção. A
disposição para tal habilidade só se desenvolve no indivíduo que for apto a exercer, com
plenitude, a sua racionalidade. Para Aristóteles, há dois tipos de virtudes, as quais ele distingue
pelo modo de aquisição: a virtude moral (como a temperança, a justiça e coragem) e a virtude
intelectual. A virtude moral é desenvolvida no indivíduo pelo hábito e, para que se torne parte do
carácter do agente, são necessários esforços e repetição. Já a virtude intelectual é desenvolvida
pelo aprendizado e só acontece a partir de uma disposição prévia do indivíduo a possuí-la. A
virtude moral atinge o seu nível máximo quando é incorporada ao modo habitual de acção do
indivíduo e não simplesmente reproduzida.

Vício por deficiência: Covardia; Insensibilidade; Modéstia; Moleza; Indiferença;

Vício por excesso: Timidez; Zombaria; Condescendência; Orgulho; A ambição; Esbanjamento;


Vaidade; Temeridade; Inveja e etc.

Conclusão

Portanto, Aristóteles distingue duas espécies de virtude: a virtude intelectual, que tem como
objecto o saber e a contemplação, e a virtude moral, que tem como objecto os actos da vida
prática. Enquanto a virtude intelectual requer experiência e tempo para desenvolver-se, pois vem,
via derrega, através do ensino, a virtude moral é adquirida pelo hábito.

O bem é por vezes visto como algo que implica a reverência pela vida, continuidade, felicidade
ou desenvolvimento humano, enquanto o mal é considerado o recipiente dos contrários. Por
definição o bem e mal são absolutos porque qualquer enuciado moral afirma ser valido,
independentemente de quem o faz, e independentemente de qualquer objecto ao qual o
enunciado se refira.

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