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FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA


DISCIPLINA DE METODOLOGIA CIENTÍFICA

LUANA DOS SANTOS FOLETTO

INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS E SISTEMA CARCERÁRIO FEMININO:


CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA

PROJETO DE PESQUISA

Santa Maria, RS.


2020

Luana dos Santos Foletto


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INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS E SISTEMA CARCERÁRIO FEMININO:


CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA

Projeto de pesquisa apresentado à Disciplina de


Metodologia Científica do Curso de Psicologia da
Faculdade Integrada de Santa Maria, sob
orientação da profª Jéssica de Oliveira.

Santa Maria, RS
2020
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO …………………………………………………………………………. 3

2 JUSTIFICATIVA ………………………………………………………………………… 5

3 OBJETIVOS DA PESQUISA …………………………………………………………. 6


3.1 OBJETIVO GERAL …………………………………………………………………… 6
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ………………………………………………………… 6

4 REFERENCIAL TEÓRICO ……………………………………………………………. 7


4.1 CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE O QUE É UMA INTERVENÇÃO
PSICOSSOCIAL …………………………………………………………………………. 7
4.2 O SISTEMA CARCERÁRIO FEMININO NA VISÃO DA CONSTITUIÇÃO
FEDERAL …………………………………………………………………………………. 8

5 MÉTODO …………………………………………………………………………….... 10
5.1 DELINEAMENTO DE ESTUDO….…………………………………………….….. 10
5.2 PROCEDIMENTO ………………………………………………………………….. 10
5.3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO……………………………………... 10
5.4 ANÁLISE DAS FONTES ……..…………………………………………………… 10

6 CRONOGRAMA ………………………………………………………………….…… 12

7 ORÇAMENTO ……………………………………………………………………….… 13

REFERÊNCIAS …………………………………………………………………………. 14
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1 INTRODUÇÃO

Este projeto de pesquisa tem o intuito de denotar de modo fundamentado


argumentos a serem referentes na importância das intervenções psicossociais no
sistema carcerário feminino, devido a relevância que esse tipo de intervenção
abrange. O projeto de pesquisa é uma proposta da disciplina de Metodologia
Científica do curso de Psicologia da Faculdade Integrada de Santa Maria - FISMA, e
é requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina.
As mudanças sociais nas últimas décadas incluem a presença feminina no
sistema prisional brasileiro e torna-se evidente o aumento do encarceramento
feminino no Brasil. Levando em conta a escassez de dados, a evidente pesquisa
busca indagar a importância da psicologia no contexto prisional feminino.
Os dados de 2016 do Levantamento de Informações Penitenciárias
(INFOPEN) apontam que 42.355 mulheres estão privadas de liberdade. As unidades
penitenciárias que participaram da pesquisa totalizam 27.029 vagas disponibilizadas
para mulheres, o que estabelece uma taxa de ocupação de 15.326 vagas. “Se
considerarmos os dados populacionais globais, teremos, em Junho de 2016, uma
taxa de 40,6 mulheres presas no Brasil para cada grupo de 100 mil mulheres.”
(INFOPEN, 2016, p. 11).
As penitenciárias são locais inóspitos, indignos e estelionatários, por isso há
grandes chances de desenvolvimento de distúrbios psicológicos causados pela
despreparação e pelo descaso de lidar com as mulheres prisioneiras. O trabalho do
psicólogo no sistema carcerário torna-se cada vez mais necessário, levando em
consideração que o seu papel é canalizado para a preservação dos direitos
humanos e sobrepondo a autonomia do sujeito. Soares e Ilgenfritz (2002, p.126)
afirma:
(...) o que os dados mostram é que a prisão, tanto pela privação de
liberdade quanto pelos abusos que ocorrem em seu interior, parece ser
apenas mais um elo na cadeia de múltiplas violências que conformam a
trajetória de uma parte da população feminina. Na melhor das hipóteses, ela
não favorece em nada a interrupção da violência e da criminalidade. Na
pior, ela reforça e contribui para que a violência se consolide como a
linguagem predominante na vida das presas e daqueles que as cercam. O
ciclo da violência, que se inicia na família e nas instituições para crianças e
adolescentes, perpetua-se no casamento, desdobra-se na ação tradicional
das polícias e se completa na penitenciária, para recomeçar,
provavelmente, na vida das futuras egressas.

Embora exista um Programa Nacional de Apoio ao Sistema Prisional, que


busca analisar repasses anuais para os estados brasileiros, arcando com custos e
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manutenções, sabe-se que na prática não é exatamente o que acontece. Ainda


existem resquícios de uma penalidade agressiva caracterizada pela superlotação e
péssimas condições de vida no cárcere, que podem gerar violência entre as próprias
presidiárias, torturas, maus tratos, corrupção, falta de preparo dos profissionais
envolvidos, etc. (DEPEN, 2018, p. 3).
Entende-se que devido a esses fatores, qualquer indivíduo encarcerado,
independente do gênero, acaba perdendo sua identidade e essa é uma demanda
em que o psicólogo poderá atuar, visto que, é um profissional que deve ter um olhar
diferenciado e pode entender e ajudar essas pessoas que acabaram perdendo o
direito à liberdade devido a algum ato infracional que cometeram.
De acordo com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), a psicologia tem
relevante contribuição na área carcerária no sentido de criar margens de manobras
e espaços de segregação que possibilitem a resistência e o enfrentamento do
cárcere privado. Então, para compreender a eficácia deste tratamento no sistema
prisional e também os danos físicos e psicológicos que o sistema carcerário pode
submeter às mulheres penalizadas, formulou-se o seguinte questionamento: Qual a
importância das intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino?
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2 JUSTIFICATIVA
O interesse por esse tema surgiu com a curiosidade da autora em saber mais
sobre a importância do papel do psicólogo nas prisões femininas, visando entender
mais sobre o assunto, sempre com o intuito de despertar interesse e opinião crítica
àqueles que queiram ler a presente pesquisa.

De acordo com Freud e seu método de tratamento de transtornos mentais


nomeado Psicanálise, as “doenças psicológicas” atribuem a causas orgânicas ou
funcionais. Há pessoas que nascem com uma predisposição genética para
desenvolver algum distúrbio psíquico, já outras desenvolvem de forma funcional,
como por exemplo, uma situação vivida. As prisões femininas, sendo entidades com
tanto problemas já apresentados, são gatilhos para se tornarem fatores de alguma
disfunção psicológica (NOVO, 2019).

Em virtude do que foi mencionado, esse trabalho se justifica pela importância


da intervenção psicossocial e pelas possibilidades do cuidado profissional com as
mulheres, que já sofrem tanto com o machismo enraizado na sociedade, e ainda
mais com o julgamento de estarem cumprindo a pena privativa de liberdade.

Por fim, cabe salientar que a relevância desse tema deve-se-á ser necessário
mais pesquisas que visam evidenciar as práticas de intervenção psicossocial no
sistema carcerário feminino para que se possa mostrar os benefícios que são
efetivos para essa população através dessa prática.
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3 OBJETIVOS DA PESQUISA

3.1 OBJETIVO GERAL

Analisar a importância da relação psicossocial no sistema carcerário feminino.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Relatar os tipos de intervenções realizadas no contexto do cárcere feminino;


● Pontuar como a Psicologia atua neste contexto, trazendo suas contribuições.
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4 REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE O QUE É UMA INTERVENÇÃO


PSICOSSOCIAL

As primeiras referências sobre o termo trazem a ideia de mudança,


transformação, pesquisa e ação. Lewin introduz o conceito de pesquisa ativa, e
reforça a necessidade de complementar entre pesquisa, ação e a importância de
pesquisar sobre a vida fora de laboratórios. Ele ainda instaura o termo “dinâmica em
grupo” e seus experimentos e de seus seguidores que realizaram intervenções em
grupos acabaram sendo fundamentais para o desenvolvimento da psicossociologia
(PAGÈS, 1976, p. 433).
Para Machado e Roedel (1994, p. 7) a psicossociologia é uma linha da
psicologia social cujo campo “é o dos grupos, das organizações e das comunidades,
consideradas como conjunto concretos que mediam a vida pessoal dos indivíduos e
são por eles criados, geridos e transformados”.
No Brasil, a área da psicossociologia sofreu grande influência de autores
franceses como M. Pagès, J. Dubost, A. Lèvy e outros. Atualmente, existem alguns
grupos de pesquisa e atuação nessa área, que têm contribuído para a
sistematização de ideias teóricas e desenvolvimento de práticas psicossociais
(NEIVA, 2010, p. 14).
A intervenção psicossocial surgiu no século XIX, na Psicologia Clínica junto
com a Psicologia Social. Foi quando os psicossociólogos passaram a priorizar os
problemas e se preocupar com as necessidades de mudanças, respondendo à
demandas e reunindo o papel de pesquisador-interventor. Machado (2004, p.15)
define:
A pesquisa-intervenção psicossocial como um trabalho de produção de
conhecimentos sobre grupos, instituições, comunidades e movimentos
sociais, fundado nas reflexões teóricas e descobertas da psicologia social e
da psicossociologia.

Segundo Sierra e colaboradores (2000, p. 32) o objetivo principal da


intervenção psicossocial é “possibilitar melhores condições humanas e de qualidade
de vida”. Esse tipo de intervenção propõe então a metodologia de influência sujeito-
meio social e pode incluir diversas áreas como: política, saúde mental, economia,
educação e etc.
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4.2 O SISTEMA CARCERÁRIO FEMININO NA VISÃO DA CONSTITUIÇÃO


FEDERAL

Segundo Guimarães (1988), a Constituição de 1988 foi definida como


“Constituição cidadã” porque amplia as garantias e os direitos individuais em
diversas áreas, já que ela rompe as regras estabelecidas no regime militar. A
exemplo disso, tem-se que a Constituição Federal, seu título segundo – Dos Direitos
e Garantias Fundamentais – e, no capítulo primeiro – Dos Direitos e Deveres
Individuais e Coletivos, traz um conjunto de princípios, direitos e garantias que
buscam promover e proteger o exercício da cidadania, inclusive, obviamente,
daqueles que estejam prestando contas à sociedade, em cumprimento de pena, no
sistema penitenciário.

Assim, por um lado, a Constituição Federal consagra o princípio da igualdade


perante a lei, nos seguintes termos: todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza (Art. 5º, caput, primeira parte). Por esse princípio, fica assegurado
a todos o direito à igualdade de tratamento perante a lei, desde o momento de sua
elaboração (igualdade na lei), até o momento de sua aplicação (igualdade diante da
lei).

Nesse sentido, vale destacar que a Constituição Federal, estabelece, ainda,


no Art. 5º, XLVIII: a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo
com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado; deixando claro ao
cumprimento o direito de pena em estabelecimentos próprios (distintos), conforme,
também, a posterior regulamentação trazida pela Lei de Execução Penal.

Além disso, cabe lembrar que o Art. 5º, L, estabelece, ainda: às presidiárias
serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante
o período de amamentação; aqui, primeiramente, o legislador constitucional
pretendeu preservar o direito da criança, embora a mulher (e a maternidade) reste
igualmente protegida.

Neste contexto, vale ressaltar que tanto a Constituição Federal de 1988 e


quanto a Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210/84) são indispensáveis para
estabelecer e proteger os direitos (e os deveres) dos encarcerados e encarceradas,
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sobretudo, no intuito de criar as melhores condições para a sua ressocialização,


após o cumprimento da pena.

Cabe, ainda, destacar que nenhum dos incisos citados estabelece um


privilégio legal às mulheres (apenadas) e, muito menos, configura-se como uma
ameaça ou quebra do princípio da igualdade legal. Trata-se apenas do
reconhecimento e proteção de um outro princípio de maior relevância, previsto na
Constituição Federal, em seu Artigo 1º, III, que estabelece a dignidade da pessoa
humana, com um dos fundamentos da República Federativa Brasileira.

A dignidade da pessoa humana é um valor intangível, inviolável, que pode ser


considerado o valor fonte de todos os direitos fundamentais protegidos pela Carta
Magna, cabendo ao Estado, através da legislação e das instituições, trabalhar para
criar as condições necessárias que isso aconteça de fato, de preferência, com a
participação do cidadão e de toda a sociedade.

Porém, a realidade nos presídios brasileiros não parece seguir as normas da


mesma, visto que há uma completa falta de humanidade e desrespeito aos
princípios da Constituição Federal e da Lei 7.210 (BRASIL, 2015, p. 291 ). O baixo
investimento do Estado e a superlotação dos presídios é possivelmente o maior
problema do sistema penal brasileiro. A falta de trabalho é outro fator que acaba
gerando inatividade entre as presidiárias, o alto índice de reincidência é uma
consequência direta da má administração dos presídios e das terríveis condições as
quais são submetidas durante o cumprimento de sua pena (BRASIL, 2015, p. 16).
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5 MÉTODO

5.1 DELINEAMENTO DE ESTUDO

A pesquisa realizar-se-á por meio de uma revisão bibliográfica, descrita por


Gil (2019).
De acordo com o autor, a pesquisa bibliográfica é elaborada com base em
material já publicado, incluindo material impresso, como livros, revistas, teses,
jornais, dissertações e eventos científicos.

5.2 PROCEDIMENTO

A coleta de dados foi feita por meio da busca eletrônica de artigos indexados
nas bases de dados Scielo, Pepsic, Periódico Capes e Lilacs. Os descritores
utilizados serão: “Sistema Carcerário”, “Constituição Federal”, “Psicologia Social”,
sendo todos relacionados com o operador lógico “and” ligado ao descritor “Mulheres”
ou “Psicossociologia”, com o objetivo de reunir as informações coletadas em um
mesmo estudo.

5.3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO

Como critérios de inclusão, serão aceitos artigos que tenham sido publicados
nos últimos quinze anos, gratuitos, completos e apresentados na língua portuguesa
ou inglesa. Finalmente, os artigos deverão trazer informações a respeito da temática
da pesquisa, a fim de responder aos objetivos da mesma. Dessa forma, artigos que
não se adequarem aos critérios de inclusão, serão excluídos da pesquisa.

5.4 ANÁLISE DAS FONTES

Após o levantamento de estudos e publicações encontradas, serão lidos


resumos dos referidos materiais, sendo separados os que forem mais relevantes,
segundo os critérios de inclusão e exclusão, e que possam a acrescentar e
responder às perguntas do estudo. Desse modo, para que os dados encontrados
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sejam devidamente filtrados, será adotado o método das cinco etapas proposto por
Gil (2019), as quais podemos descrever.
A primeira etapa refere-se à leitura exploratória do material bibliográfico,
buscando identificar as informações com a pesquisa. Após, será realizada a leitura
seletiva, que determina-se o material que de fato interessa à pesquisa. Então, será
feita a leitura analítica, nos textos que foram selecionados e ordenando as
informações destas fontes. E por fim, a leitura interpretativa, que irá relacionar o que
o autor está afirmando com o problema da pesquisa em questão. Com isso, finaliza-
se as etapas, encerrando a organização e estruturação do material (GIL, 2019).
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6 CRONOGRAMA

Ações Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Escolha e delimitação do X
tema do pré-projeto

Levantamento da literatura X

Elaboração do problema X

Elaboração dos objetivos X

Elaboração da justificativa X

Construções bibliográficas X X X X X X X X

Elaboração da metodologia X

Elaboração do cronograma X

Elaboração do orçamento X

Elaboração das referências X X X X

Entrega do pré-projeto X

Orientações com o X X X X X X X X X
professor da disciplina

Revisão bibliográfica X X X

Entrega e apresentação do X
projeto final

Coleta de dados X X

Análise de dados X X

Redação dos resultados X X X

Apresentação do relatório X
final
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7 ORÇAMENTO

Material de Quantidade Valor Individual Valor Total (R$)


Consumo (R$)

Impressão 2 un R$ 2,50 R$ 5,00

Caneta 1 un R$ 6,00 R$ 6,00

Marca texto 3 un R$ 4,41 R$ 13,23

Folha A4 1 pct com 100 R$ 19,00 R$ 19,00


folhas

Material Quantidade Valor Individual Valor total (R$)


Permanente (R$)

Notebook 1 un R$ 2.199,00 R$ 2.199,00

Celular 1 un R$ 1.599,99 R$ 1.599,99

Computador 1 un R$ 4.299,99 R$ 4.299,99

Internet 1 un R$ 110,00 R$ 110,00

Total R$ 8.252,21
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Câmara dos Deputados. Comissão Parlamentar de Inquérito Destinada


a Investigar a Realidade do Sistema Carcerário Brasileiro. Brasília, Ago. 2015.
Disponível em: <https://www.conjur.com.br/dl/sistema-carcerario-brasileiro.pdf>.
Acesso em: 18 Jun. 2019

BRASIL. Constituição Federal. Brasília: Senado Federal. Art. 5. Disponível em:


<https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_15.12.2016/
art_5_.asp>. Acesso em: 18 Jun 2020.

BRASIL. Portaria Nº 199, de 9 de novembro de 2018. Aprova o Regimento Interno


do Departamento Penitenciário Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, n 218,
13 de Nov. 2018. Disponível em: <http://depen.gov.br/DEPEN/depen/quem-somos-
1/PORTARIAN199DE9DENOVEMBRODE2018.pdf>. Acesso em: 20 Jun 2020.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2018.

GUEDES, Marcela. Intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino.


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15

NOVO, Benigno; NASCIMENTO, João. A psicologia na ressocialização prisional.


Disponível em:<https://jus.com.br/artigos/61386/a-psicologia-na-ressocializacao-
prisional>. Acesso em: 04 Abr. 2020.

RISSO, Mayra; MOREIRA, Camila. Encarceramento Feminino: Desafios


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processual-penal/encarceramento-feminino-desafios-invisiveis/>. Acesso em: 18 Jun
2020.

SOARES, B. M. & ILGENFRITZ, I. Prisioneiras: Vida e Violência atrás das


Grades. Rio de Janeiro: Garamond, 2002, 150p.

WERLE, Jéssica Grazieli Castilhos. Atuação do Psicólogo no Sistema Prisional


Brasileiro. Psicologado, [S.l.]. (2016). Disponível em
<https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-juridica/atuacao-do-psicologo-no-
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