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IMPOSTOS DE COMPÊTENCIA DA UNIÃO,

ESTADOS E MUNICÍPIOS

Impostos de Compêtencia da União, Estados e Municípios

Impostos Federais

Impostos de competência da União, que estão contidos no Art. 153 da Constituição Federal de 1988.

A Constituição Federal de 1988 é que regulamenta a matéria e define os tipos de tributos e a sua
competência, da União, dos Estado e do Distrito Federal e dos municípios, neste contexto, discorre-
mos sobre os impostos de competência da União, que estão contidos no Art. 153 da Constituição
Federal de 1988, que são:

⋅ Imposto de importação de produtos estrangeiros;


⋅ Imposto de exportação de produtos nacionais ou nacionalizados;
⋅ Imposto de renda e proventos de qualquer natureza;
⋅ Imposto sobre produtos industrializados;
⋅ Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro ou relativas a títulos ou valores mobiliários;
⋅ Imposto sobre propriedade territorial rural;
⋅ Imposto sobre grandes fortunas.

Imposto Sobre a Importação

a) Fato gerador:

O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato
gerador a entrada destes no território nacional. (CTN, art. 19)

A rigor, para incidência do gravame, a condição necessária e suficiente é a de que, cumulativamente,


implementem-se os seguintes requisitos:

entrada no território nacional;

de produto estrangeiro;

para permanência definitiva.

b) Sujeito ativo: União

c) Sujeito passivo: Contribuinte

d) Contribuinte:

O contribuinte do importo de importação é o importador ou a quem a ele a lei equiparar, e o arrema-


tante de produtos apreendidos ou abandonados (CTN, art. 22). Geralmente, o importador é uma pes-
soa jurídica, regularmente estabelecida, mas, para os fins do imposto, é considerado importador
qualquer pessoa, seja natural ou jurídica, regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução
da mercadoria no território nacional.

Imposto Sobre Exportação

a) Fato gerador:

O imposto, de competência da União, sobre a exportação, para o estrangeiro, de produtos nacionais


ou nacionalizados tem como fato gerador a saída destes no território nacional (CTN, art. 23).

Considera-se ocorrido o fato gerador no momento da expedição da guia de exportação ou documento


equivalente, porém a condição necessária para incidência do tributo é a de, cumulativamente, imple-
mentarem-se os seguintes requisitos:

saída do território nacional;

de produto nacional ou nacionalizado;

para consumo ou uso no exterior.

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b) Sujeito ativo: União

c) Sujeito passivo: Contribuinte

d) Contribuinte:

Contribuinte do imposto é o exportador ou quem a lei a ele equiparar (CTN, art. 27).

A Constituição Federal não vinculou o imposto de exportação a um sujeito passivo específico, nem
atribuiu à lei complementar essa definição de sorte que o legislador ordinário pode livremente esco-
lher o contribuinte desse imposto. È claro, porém, que esse sujeito passivo, para assumir a condição
de contribuinte, há de ter relação pessoal e direta com o fato gerador do tributo, por força do que es-
tabelece o art. 121, parágrafo único, do CTN. A lei não pode, portanto, equiparar ao exportador pes-
soa sem qualquer relação com a exportação.

Imposto Sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza

a) Fato Gerador:

O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato
gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica:

de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos;

de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos


no inciso anterior.

1°. A incidência do imposto depende da denominação da receita ou do rendimento da localização,


condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção.

2°. Na hipótese de receita ou de rendimento oriundos do exterior, a lei estabelecerá as condições e o


momento em que se dará sua disponibilidade, para fins de incidência do imposto referido neste arti-
go.(CTN, art. 43).

b) Sujeito ativo: União

c) Sujeito passivo: Contribuinte

d) Contribuinte: Contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade a que se refere o art.43, sem


prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título, dos bens produtores de renda
ou dos proventos tributáveis. (CTN, art 45)

Imposto Sobre Produtos Industrializados

a) Fato Gerador:

O imposto, de competência da União, sobre produtos industrializados tem como fato gerador:

I. o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira;


II. a sua saída dos estabelecimentos a que se refere o parágrafo único do art. 51;
III. a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão.

Parágrafo único – Para os efeitos deste imposto, considera-se industrializado o produto que tenha
sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a natureza ou a finalidade, ou o aperfeiçoe
para o consumo.(CTN, art. 46)

b) Sujeito ativo: União

c) Sujeito passivo: Contribuinte

d) Contribuinte:

Contribuinte do imposto é:

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o importador ou quem a lei a ele equiparar;

o industrial ou quem a lei a ele equiparar;

o comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos no inciso
anterior;

o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão.

Parágrafo único – Para os efeitos deste imposto, considera-se contribuinte autônomo qualquer esta-
belecimento de importador, industrial, comerciante ou arrematante.(CTN, art. 51).

Imposto Sobre Operações De Crédito, Câmbio E Seguros E Sobre Operações Relativas A Títulos E
Valores Mobiliários.

a) Fato Gerador:

O imposto, de competência da União, sobre operações de crédito, câmbio e seguro, e sobre opera-
ções relativas a títulos e valores mobiliários tem como fato gerador:

I – quanto às operações de crédito, a sua efetivação pela entrega total ou parcial do montante ou do
valor que constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do interessado;

II – quanto às operações de câmbio, a sua efetivação pela entrega de moeda nacional ou estrangeira,
ou de documento que a represente, ou sua colocação à disposição do interessado, em montante
equivalente à moeda estrangeira ou nacional entregue ou posta à disposição por este;

III – quanto às operações de seguro, a sua efetivação pela emissão da apólice ou do documento
equivalente, ou recebimento do prêmio, na forma da lei aplicável;

IV – quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários, a emissão, transmissão, pagamento


ou resgate destes, na forma da lei aplicável.

Parágrafo único – A incidência definida no inciso I exclui a definida no inciso IV, e reciprocamente,
quanto à emissão, ao pagamento ou resgate do título representativo de uma mesma operação de
crédito.(CTN, art 63)

b) Sujeito ativo: União

c) Sujeito passivo: Contribuinte

d) Contribuinte: Contribuinte do imposto é qualquer das partes na operação tributada, como dispuser
a lei. (CTN, art 66)

São contribuintes do imposto:

os tomadores de crédito, os compradores de moeda estrangeira para pagamento de importação de


bens e serviços;

os segurados e os adquirentes de títulos e valores mobiliários;

os primeiros tomadores – pessoas físicas ou jurídicas – dos créditos concedidos pelos agentes do
Sistema Financeiro da Habitação.

Imposto Sobre Propriedade Territorial Rural

a) Fato gerador:

O imposto, de competência da União, sobre a propriedade territorial rural tem como fato gerador a
propriedade, o domicílio útil ou a posse de imóvel por natureza, como definido na lei civil, localizado
fora da zona urbana do Município.(CTN, art. 29)

b) Sujeito ativo: União

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c) Sujeito passivo: Contribuinte

d) Contribuinte: Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil, ou o


seu possuidor a qualquer título. (CTN, art. 31)

Imposto Sobre Grandes Fortunas

A Constituição Federal de 1988 atribui à União competência para instituir imposto sobre grandes for-
tunas, nos termos da lei complementar (art. 153, inc. VII). Não obstante, até agora esse imposto não
foi instituído, nem editada a lei complementar para definir o que se deve entender como grande fortu-
na.

Impostos Estaduais E DF

ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação Serviços

O ICMS vem genericamente previsto no art.155, II, da Constituição Federal, que estatui: “Compete
aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: operações relativas à circulação de merca-
dorias sobre prestações de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação,
ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior”.

É importante salientar que o ICMS é um imposto de competência estadual e distrital, no entanto, a


União também está credenciada a criar o imposto, por força do que estabelecem os arts.147 e 154,II
ambos da Constituição Federal. De fato, é esta pessoa política que poderá fazer nascer, “in abstrac-
to” (no plano legislativo), o ICMS, seja nos Territórios (se voltarem a ser criados, já que, no momento,
inexistem), seja em todo o território nacional, “na iminência ou no caso de guerra externa”. São duas
hipóteses excepcionalíssimas.

Considera-se mercadoria (Art.1º do RICMS):

Qualquer bem móvel, novo ou usado, inclusive semovente;

A energia elétrica;

O bem importado, destinado a consumo ou ativo fixo;

a) Fato Gerador do ICMS:

A saída de mercadoria de estabelecimento do contribuinte;

O desembaraço aduaneiro de mercadorias importadas;

O início da execução do serviço de transporte intermunicipal e interestadual;

A entrada no estabelecimento de mercadorias ou serviços, oriundos de outras UF que não estejam


vinculadas à operação subseqüente.(Para cálculo do diferencial de alíquota).

b) Sujeito Ativo: Estados e Distrito Federal

c) Sujeito Passivo: Qualquer pessoa, física ou jurídica que realize operações de circulação de merca-
dorias ou prestação de serviços.

ITCM – Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” e Doação

Este imposto surgiu de desmembramento do extinto ITBI — Imposto sobre Transmissão de Bens
Imóveis — previsto na Constituição de 1969 e atribuído à competência tributária dos Estados.

O extinto ITBI incidia sobre a transmissão de bens imóveis, a qualquer título, ou seja, por ato oneroso
ou gratuito.

As transmissões causa mortis de bens ou valores mobiliários não estavam, no regime da Constituição
de 1969, sujeitas ao alcance do ITBI e desta circunstância decorria vazio incidental que comprometia
seriamente o princípio da capacidade contributiva.

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A atual Constituição reformulou inteiramente esta espécie impositiva, bipartindo-a, para atribuir aos
Estados o imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos (ou seja,
as transmissões a título gratuito), e aos Municípios, o imposto sobre transmissão inter vivos de bens
imóveis por ato oneroso (art. 155 c/c art. 156).

Tratando-se da transmissão causa mortis ou doação de bens imóveis aplica-se à espécie o princípio
da territorialidade que outorga esta receita tributária ao Estado da situação do bem. Nas transmissões
a título gratuito de bens ou valore mobiliários, o imposto pertence ao Estado onde se processar o
inventário ou arrolamento ou, ainda, onde tiver domicílio o doador (CF. art. 155)

Por último, nos termos do inc. IV do art. 155, as alíquotas máximas do ITCM serão fixadas pelo Se-
nado Federal, naturalmente mediante Resolução daquela Casa do Congresso.

a) Fato Gerado do ITCM:

O fato gerador é a transmissão “causa mortis” e doação, ressaltando que a transmissão “inter-vivos”
está incluída na competência dos municípios.

b) Sujeito Ativo: Estados e Distrito Federal

c) Sujeito Passivo: São os beneficiários dos bens ou direitos recebidos e os doadores.

IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores

O imposto sobre a propriedade de veículos automotores substitui, em nosso sistema tributário, a ex-
tinta Taxa Rodoviária Única TRU. cujo fato gerador era um ato expressivo do poder de polícia de
alçada federal: o registro e licenciamento de veículos em todo território nacional (cf. DL n0 999, de
21.10.1966).

Essa taxa de polícia foi extinta pelo art. 2” da Emenda Constitucional n0 27, de 28 de novembro de
1985. que outorgou aos Estados competência para instituir imposto) sobre a propriedade de veículos
automotores, vedada a cobrança de impostos ou taxas incidentes sobre a utilização de veículos’’.

Destarte o que fora simples taxa federal — decorrência de ato expressivo do poder de polícia — de-
saparece do cenário impositivo para ceder lugar a um tributo sui generis: o IPVA. incidente sobre a
titularidade de qualquer veículo automotor.

A atual Constituição manteve o novo modelo impositivo sem alterar o respectivo critério de compe-
tência tributária.

Compete aos Estados e ao Distrito Federal institui impostos sobre a propriedade de veículos automo-
tores. (CF, art 155 inc. III)

a) Fato Gerador:

Incide sobre a propriedade de veículos automotores, estendido como qualquer veículo com propulsão
por meio de motor, com a fabricação e circulação autorizada e destinada ao transporte de mercadori-
as, pessoas ou bens.

b) Sujeito Ativo: Estados e Distrito Federal

c) Sujeito Passivo: Os proprietários de veículos automotores sujeitos a licenciamento em órgão fede-


ral, estadual ou municipal.

Impostos Municipais

IPTU – Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana

a) Fato Gerador:

O IPTU, de competência dos municípios, incide sobre a propriedade predial e territorial urbana e tem
como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por aces-
são física, localizado na zona urbana do município.

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A lei municipal pode considerar urbanas as áreas urbanizáveis ou de expansão urbana, constantes
de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados à habitação, à indústria ou ao co-
mércio, mesmo que localizados fora da zona considerada urbana.

O IPTU poderá, segundo a lei estadual, ser progressivo, de forma a assegurar a função social da
propriedade.

Conforme a Constituição Federal, compete aos Municípios instituir impostos sobre propriedade predi-
al e territorial urbana.(CF, art. 156 inc.I)

b) Sujeito Ativo: Os municípios

c) Sujeito Passivo: Contribuinte

d) Contribuinte: Contribuinte do IPTU é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o seu
possuidor a qualquer título.

ITBI – Imposto Sobre a Transmissão “inter vivos” de Bens Imóveis e de Direitos Reais Sobre
Imóveis

a) Fato Gerador:

Conforme a Constituição Federal, compete aos Municípios instituir impostos sobre, transmissão inter
vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis por natureza ou acessão física, e de direitos
reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição.(CF, art.
156 inc.II)

O ITBI, que aproveita a sigla do antigo imposto estadual, não incide sobre a incorporação de bens
imóveis ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre as transmissões de
bens ou direitos decorrentes de fusão, cisão, incorporação ou extinção de pessoa jurídica.

Haverá incidência, porém, se a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda de bens
imóveis ou de direitos a eles relativos, locação ou arrendamento mercantil.

b) Sujeito Ativo: Os municípios

c) Sujeito Passivo: Contribuinte

d) Contribuinte: Contribuinte do imposto é qualquer das partes envolvidas na operação, conforme


dispuser a lei estadual. No Brasil, as leis dos Estados têm nomeado o comprador como contribuinte
do ITBI.

ISS – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza

Conforme a Constituição Federal, compete aos Municípios instituir impostos sobre serviços de qual-
quer natureza, não compreendidos no art. 155 II, definidos em lei complementar.(CF, art. 156 inc.III)

São imunes os serviços prestados pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal,
por templos de qualquer culto, por partidos políticos e pelas instituições de educação ou de assistên-
cia social, desde que cumpram o estabelecido no art. 14 do CTN.

A isenção em relação ao ISS é concedida através de lei ordinária emanada da Câmara dos Vereado-
res.

Gozam de isenção os profissionais ambulantes e jornaleiros, bem como os profissionais localizados


em feiras livres, os sindicatos que prestam serviço aos empregados de determinadas empresas,
quando prestados gratuitamente, as promoções de concertos, recitais, exposições e outros eventos
similares, cujas receitas sejam destinadas a fins assistenciais, os serviços típicos das empresas, da
indústria cinematográfica, dos laboratórios e dos estúdios, inclusive, dos distribuidores exclusivos a
filmes brasileiros, naturais ou de enredo, com vigência até 31.12.2000, assim como os serviços de
exibição de filmes cinematográficos em salas ocupadas por entidades brasileiras sem fins lucrativos.

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O local da prestação do serviço é do estabelecimento ou domicílio do prestador ou, no caso de cons-


trução civil, o lugar onde se efetuar a prestação.

a) Fato Gerador:

O imposto tem como fato gerador a prestação por empresas ou profissional autônomo, com ou sem
estabelecimento fixo, de serviços incluídos na lista estabelecida na Lei Complementar n.º 53/87.

Os serviços enumerados na referida lista ficam sujeitos apenas ao ISS, ainda que a prestação envol-
va fornecimento de mercadorias. Tal fornecimento, com prestação de serviços não especificados na
lista, fica sujeito ao ICMS.

b) Sujeito Ativo: Os municípios

c) Sujeito Passivo: Contribuinte

d) Contribuinte: Contribuinte do ISS é o prestador do serviço, não se compreendendo como tal aquele
que presta serviços em relação de emprego, o trabalhador avulso, os diretores e membros do conse-
lho consultivo ou fiscal de sociedade.

São contribuintes do ISS os autônomos, assim como a empresa entendida como toda e qualquer
pessoa jurídica, inclusive a sociedade civil ou de fato, que exercer atividade prestadora de serviços, a
pessoa física que admitir, para o exercício da sua atividade profissional, mais do que dois emprega-
dos ou um ou mais profissionais na mesma habilitação do empregador, o empreendimento instituído
para prestar serviços com interesse econômico, bem como o condomínio que prestar serviços a ter-
ceiros.

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