O documento discute a importância do planejamento de tempo e dinheiro para projetos, incluindo a criação de cronogramas e orçamentos. Detalha as etapas de sequenciamento de atividades, estimativa de custos e tipos de riscos que podem afetar um projeto.
O documento discute a importância do planejamento de tempo e dinheiro para projetos, incluindo a criação de cronogramas e orçamentos. Detalha as etapas de sequenciamento de atividades, estimativa de custos e tipos de riscos que podem afetar um projeto.
O documento discute a importância do planejamento de tempo e dinheiro para projetos, incluindo a criação de cronogramas e orçamentos. Detalha as etapas de sequenciamento de atividades, estimativa de custos e tipos de riscos que podem afetar um projeto.
Dois dos aspectos mais importantes para um projeto são os prazos e os
recursos e, para administrá-los, são usados cronogramas e orçamentos, respectivamente. O planejamento dos prazos e recursos não é fixo e ocorre durante toda a produção do projeto, especialmente entre fases, onde ocorrem suas revisões. A primeira etapa é a definição das atividades do projeto que estarão no cronograma, estudando a estrutura analítica do projeto, além de seu ciclo de vida, a experiência da equipe e a revisão dos conhecimentos, onde cada uma desses estudos revelam etapas que podem não estar claras ou evidentes. Após isso as atividades deverão ser sequenciadas, relacionando prioridades e encadeamento das atividades, utilizando critérios lógicos, de simples decisões ou de condicionamentos externos. Esse sequenciamento pode ser resumido em uma tabela de precedências, mostrando sua duração e interdependências. Com as interdependências, pode ser construído também um diagrama de precedências, facilitando a visualização das atividades. As atividades ainda podem ter relações do tipo do começo para o começo, do começo para o fim ou do fim para o fim. O cronograma mostrará quando cada atividade ocorrerá, e essa definição se chama programação. A programação depende dos fatores: recursos, serviços de terceiros, perspectiva de planejamento e fatores incontroláveis. Todos esses fatores devem ser levados em conta para a construção do cronograma e existem técnicas para gerí-los. Vale lembrar também que o cronograma pode evoluir com o projeto e sofrer alterações. Existem também diversos tipos de cronograma que podem servir para transmitir cada tipo de informação e cabe ao gerente do projeto definir qual o tipo ideal. Além dos prazos, também é necessário a utilização de recursos. A definição dos custos de um projeto envolve 3 etapas: planejamento de custos, estimativas de custos e elaboração do orçamento. Na primeira p é realizada a relação do recursos necessários para o projeto, que podem ser classificados em: Mão de obra, material permanente, Material de consumo e Serviços de terceiros. Cada um desses recursos tem um custo unitário, que permite a estimativa do custo total do projeto. A acumulação de todos os custos constitui o orçamento. O documento que entrega todos os custos do projeto é o Orçamento global. A partir do orçamento é possível também construir uma evolução de custo em torno de suas etapas e uma evolução temporal. O planejamento financeiro do projeto tem 3 informações principais: o Orçamento, já explicado, o Cost Baseline , que a curva de custos acumulados no tempo, e o Cronograma de desembolsos, que é a programação das despesas ao longo do ciclo de vida. Vale ressaltar ainda a diferença entre custo e preço. Custo é o total utilizado para a realização do projeto, enquanto o preço é o valor cobrado do cliente. A elaboração do orçamento também pode evoluir durantes o projeto, estando pronto para imprevistos e alterações.
Capítulo 6: Se algo errado tiver de acontecer…
A possibilidade de imprevistos está ligada ao desenvolvimento de projetos,
sempre havendo a possibilidade de erros e problemas. Uma das funções do gerente é de minimizar prováveis erros e, para isso, é necessário tomar conhecimento de alguns erros mais comuns presentes na atividade de administração ● Objetivos mal definidos; ● Planejamento de má qualidade; ● Proposta mal feita; ● Falha de execução; ● Organização executora sem qualificação; ● Dificuldades de gerentes; Dentro desse processo também cabe o gerenciamento de riscos do projeto, que consiste em antecipar a ocorrência de problemas e controlar a ocorrência de riscos durante a execução do projeto. Para isso é necessário identificar os riscos (eventos ou condições que comprometem o projeto), que podem ser classificados em: Técnicos, Contratuais, de Negócios e Conjunturais. Essa identificação dependerá de diferentes fontes de informação, incluindo histórico de erros e fracassos. A análise dos riscos determina o impacto que esses terão no projeto, bem como sua probabilidade. As respostas possíveis para o risco são: ● Prevenção; ● Mitigação; ● Transferência; ● Aceitação; ● Compartilhamento; ● Reserva de orçamento; Em todos os casos é sempre necessário ter sistemas que identifiquem os riscos e, caso necessário, iniciem planos alternativos que permitam a continuidade do projeto. Além disso, riscos e seu gerenciamento afetam o cronograma e custos, e devem ser levados em conta para a realização dessas atividades.
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