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Neisseria gonorrhoeae
Abril, 2011
INTRODUÇÃO
Comportamento sexual
Uso de preservativos
Atualmente
Aumento da incidência das DSTs, em geral ⇒ resistência
Incidência elevada de gonorréia em grupos específicos ⇒
adolescentes e adultos jovens
CDC: 700000 casos/ano (MMWR, 2010)
Brasil: Barbosa et al, 2010 ⇒ prevalência: 18,4%
MS: 1.541.800/ano
GONORRÉIA - EPIDEMIOLOGIA
Fatores de risco para aquisição:
Gênero Neisseria
Cocos Gram-negativos
Oxidase positivos
Fastidiosos
Neisseria gonorrhoeae:
FÍMBRIA OU PILI
Fixação dos microrganismos às mucosas
LIPOOLIGOSSACARÍDEO
LIPOOLIGOSSACARÍDEO
LIPOOLIGOSSACARÍDEO
Ativação do complemento
PORINAS (Por)
Microrganismo apresenta PorA ou PorB
PROTEÍNA Rmp
Proteína de membrana externa
IgA protease
Todas as cepas produzem IgA 1 protease
Invasão
Multiplicação
Reação inflamatória
Sintomas
N. gonorrhoeae – DEFESAS DO HOSPEDEIRO
Tamanho do inóculo
Virulência
Resistência natural
Imunidade específica
N. gonorrhoeae – DEFESAS DO HOSPEDEIRO
pH
osmolaridade
concentração de uréia
N. gonorrhoeae – SÍNDROMES CLÍNICAS
Doenças localizadas
Urogenital
Retal
Orofaríngea
Ocular
Doenças sistêmicas
Artrite
Bacteremia
Homossexuais:
10 a 20%
Febre
Poliartralgias
Artrite
30 a 40%
Endocardite
Meningite
Perihepatite
Década de 80:
Mais recentemente:
Vacinas
Prevenção
Preservativos
N. gonorrhoeae – CO-
CO-INFECÇÃO COM HIV
Sensibilidade: 50 a 70%
Microrganismos fastidiosos
Meios não seletivos: agar chocolate
Meios seletivos e enriquecidos: Thayer-Martin modificado, GC-
Lect, Martin-Lewis
Testes imunológicos
Testes moleculares
Testes de susceptibilidade
CLSI, 2010:
Meio: agar CG suplementado
Incubação: 36°C, atmosfera de CO2, 20 a 24 hs
Antimicrobianos:
Penicilina – B-lactamase positiva: resistência à
penicilina, ampicilina e amoxacilina
Cefalosporinas – muito poucos relatos de resistência
Quinolonas
Aminoglicosídeos (espectinomicina)