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CURSO DE BIOMEDICINA

ALEAN CANEPPELE
BRUNA NEUMANN
LAÍSA DUARTE CORREA

RELATÓRIO DE EPIDEMIOLOGIA: APLICABILIDADE DE ENSAIO CLÍNICO


RANDOMIZADO E ACURÁCIA PARA TESTE DE UM NOVO MEDICAMENTO

Professora: Camila Machado

ITAPIRANGA

MARÇO

2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS 4
2.1 Objetivos Específicos 4
3. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES PROPOSTAS 5
4. REFERÊNCIAS 6
1. INTRODUÇÃO:

O estudo escolhido para avaliar a efetividade do novo medicamento com a proposta de


reduzir os efeitos da covid, foi o ensaio clínico controlado randomizado (ECR).O estudo em
questão foi escolhido pela aplicabilidade de sua metodologia ao caso proposto na atividade:
teste de um novo medicamento em relação a uma determinada população randomizada. O
critério de avaliação escolhido foi a acurácia, caracterizada pela proporção de todos os
resultados do teste que estejam corretos.

Palavras chave: Covid, medicamento, ensaio clínico randomizado (ECR), acurácia, grupos
de comparação.
2. OBJETIVOS
O trabalho em questão tem como objetivo verificar que o ensaio clínico controlado
randomizado e o critério de acurácia, podem ser aplicados para testes de um novo
medicamento.

2.1 Objetivos Específicos


a) Identificar os grupos como grupo-controle (placebo), grupo de intervenção e grupo
sem intervenção;
b) Apresentar de que forma o estudo clínico pode ser aplicado;
c) Concluir que o estudo e o critério escolhidos podem comprovar a efetividade ou não
de um novo medicamento por meio de testes.
3. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

A partir da atividade avaliativa “Estudo de caso” do tópico 5, da unidade 1 de epidemiologia


e vigilância em saúde, em que os alunos deveriam comprovar a efetividade de um tipo de
estudo analisado no material, para a comprovação ou não da efetividade de um
medicamento. Dessa forma, os alunos do relatório em questão escolheram o ensaio clínico
controlado randomizado (ECR), sua metodologia se baseia na randomização, a seleção de
indivíduos para formação de grupos de comparação, um grupo de intervenção que está
infectado, um grupo-controle que recebe placebo e que teve interação com a doença porém
não apresenta sinais clínicos, e um grupo sem intervenção da mesma forma mas sem
aplicação de placebo. Da forma que se seguiria um ensaio clínico randomizado, o grupo de
intervenção receberia o tratamento convencional, ou seja, o medicamento que o laboratório
desenvolveu e necessita testar. Já o grupo controle, receberia o tratamento de placebo, sem
nenhum mecanismo de ação.
O critério de avaliação escolhido pelo grupo foi a acurácia, proporção de todos os
resultados do teste que estejam corretos, em verdadeiros-positivos e negativos. No caso do
teste do novo medicamento que promete a redução dos efeitos da Covid em 2h, o grupo de
intervenção deveria apresentar a melhora prometida pelo laboratório, já do grupo-controle
iria se esperar que apresentassem satisfação com o estado de saúde, ainda negativados da
doença. Um teste tem 100% de acurácia quando é capaz de produzir resultados positivos
para todos os indivíduos afetados pela doença que receberam intervenção (grupo de
intervenção), e resultados negativos para as amostras negativas que não receberam
nenhum tipo de intervenção (grupo-controle). Assim, com base na análise dos grupos,
poderia-se calcular a razão entre o número de resultados verdadeiramente positivos,
supondo a efetividade do medicamento, somando aos negativos (A e D), dividido pelo
número total de indivíduos estudados (grupo de intervenção, grupo-controle que recebeu
placebo e o grupo sem intervenção), (A, D e B), (A + D) : (A + D + B), para calcular a
porcentagem então da efetividade do medicamento, multiplicaria-se o resultado por 100.
4. REFERÊNCIAS

CURSO DE BIOMEDICINA
https://docs.google.com/document/d/1mMuyO-WTxZj3im57tndDBLdakpbS5v5_LmuKKDaU
X7s/edit?usp=sharing

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