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II - DA EXPOSIÇÃO FÁTICA
O Requerente é pai do menor xxxxxx, que também é filho da Requerida. O
menor vive com a mãe e desde seu nascimento, a genitora priva a
convivência entre o pai e a criança.
O requerente cumpre com as obrigações financeiras (aqui é um ponto
importante para alegar pro juiz, por isso te falo que depois que começar a
pagar a pensão será mais fácil ter as visitas), arca com as necessidades do
menor, se preocupa com a saúde e o bem estar da criança. É bem sabido,
que o direito de visitas regulares pelo pai, ao filho, é um dever/direito ao qual
este não pode ser privado, sendo sua presença fundamental para o
desenvolvimento do filho.
Tal situação não pode mais perdurar, posto que é direito dos filhos ter o pai
em sua companhia, para receber a assistência garantida a toda criança.
III- DO DIREITO
Ressalta-se da necessidade do contato e a convivência entre pais e filhos,
pois assim a criança poderá crescer cercada de muito amor, carinho e afeto,
tendo um bom desenvolvimento físico e psicológico. Lembrando que os pais
do menor não vivem mais juntos, portanto imprescindível que o requerente
tenha contato com o filho, sob pena de virem ter conflitos futuramente, pela
falta de convivência.
É um direito da criança a convivência com seu pai. Colhe-se do caput do
art. 19 da Lei n. 8.069/1990:
IV DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer em caráter de urgência:
a) A tramitação prioritária do presente processo, consoante determinação da
Lei n. 12.318/2010 em seu art. 4º.
Em caráter definitivo: