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▪ Código Civil de 1916: a adoção ganhou as primeiras regras formais no país. Porém, a
legislação favorecia mais o processo, ao limitar a autorização para pessoas maiores de 50
anos, sem prole legítima;
Nota-se que a finalidade primordial da adoção era suprir a vontade de pessoas inférteis e não
proteger a criança
Disponível em: https://www.senado.gov.br
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Lei Nacional de Adoção – Lei 12.010/2009
▪ Aponta que o direito à convivência familiar é, antes de tudo, um direito que integra a condição
humana, sendo adoção a modalidade artificial de filiação, que busca imitar a filiação natural,
exclusivamente jurídica, cuja pressuposição é sustentada por uma relação afetiva; prioriza os
interesses da criança e do adolescente.
Lei n° 13.509/2017
Trouxe alterações a diversas legislações quanto ao tema de adoção:
▪ Prazos e procedimentos para o trâmite dos processos de adoção menores do que aqueles previstos
anteriormente no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA);
▪ Um procedimento mais simplificado para entrega voluntária de crianças e adolescentes à adoção, tornando-o
menos burocrático para todos os envolvidos.;
▪ Estendendo aos pais adotantes as mesmas garantias que pais biológicos possuem, por exemplo o direito à
licença maternidade.
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Argumento
Perfil ideal inexistente
Argumento
Recusa por crianças maiores de 3 anos e adolescentes
Argumento
Importância de sensibilização da sociedade
Argumento
Burocracia no processo de adoção
INTERVENÇÕES
Apadrinhamento
▪ Nos casos das crianças e adolescentes que não são adotados, existe a
possibilidade do apadrinhamento, que é dividido em três modalidades:
afetivo, financeiro e profissional;
INTERVENÇÕES
▪ Tardia;
▪ Incentivar todos os tipos de adoção: ▪ Grupo de irmãos;
▪ Adoção especial (PCD);
▪ Adoção inter-racial.