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1 - NULIDADE da decisão de pronúncia (quando o juiz se aprofundar na análise da materialidade e autoria do delito) isso viola
o artigo 413, §1 do CPP e/ou artigo 564, III. 'f' do CPP, e/ou artigo 564, IV do CPP = excesso por parte do juiz.
2- NULIDADE da pronuncia ou da instrução, tendo em vista que o réu não foi intimado para audiência em que foram ouvidas
as testemunhas e o seu não comparecimento configura a violação do principio da ampla defesa, conforme o artigo 5, LV, da
CRFB/88
3- NULIDADE em razão do cerceamento de defesa OU violação ao principio da ampla defesa OU violação ao principio do
contraditório, ja que o juiz somente proferiu decisão APÓS juntada de documentação, SEM dar vista as partes.
4- NULIDADE em razão do NÃO oferecimento de proposta de suspensão condicional do processo, nos termos do artigo 89 da
lei 9.099/95. (ex: ja que a pena mínima imputada ao réu é de 01 ano)
5- NULIDADE do processo pela violação do artigo 411, §3 e artigo 384 ambos do CPP, pois o juiz vislumbrando a possibilidade
de nova definição do fato em razão de prova nova, surgida durante a instrução, deveria abrir VISTAS dos autos ao MP, se for
o caso, adite a denuncia, mesmo que a pena prevista para a nova definição seja menor, conforme nova redação do artigo 384
do CPP. - Anulação da sentença nos termos do art. 564, IV do CPP.
6- NULIDADE na Inversão de ordem de na audiência de instrução, conforme artigo 411, caput do CPP
8- NULIDADE pela falta de exame de corpo de delito do art. 158 em crimes que deixam vestígios com base no artigo 564, III, b,
do CPP (ex: uma faca que não foi periciada.
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@jhennifer_diniz
Teses de preliminares usadas em Resposta à Acusação
T-NULIDADE DO ATO DE CITAÇÃO, nos termos do art. 564, inciso III, alinea 'e', CPP.
2- NULIDADE DO ATO DE CITAÇÃO, por ter sido o réu citado através de sua esposa OU porque não foi citado pessoalmente,
sendo violado o artigo 564, III, 'e' OU 351, ambos do CPP.
3- O réu NÃO estava se ocultando para ser citado e o oficial de justiça só compareceu uma vez, onde não preenche os
requisitos do artigo 362 do CPP.
4- REJEIÇÃO DA DENÚNCIA OU NULIDADE DO PROCESSO, por ausência de representação, nos termos do art. 395, II, CPP e/ou
art. 564, III, 'a', CPP.
5- NULIDADE na citação por hora certa, quando fica demonstrado que o réu não se ocultou para ser citado, pois conforme o
artigo 252 do Código de Processo CIVIL, a citação por hora certa só será realizada depois que o oficial de justiça ter
procurado o réu por DUAS VEZES, em seu domicilio ou residência sem o encontrar, bem como se houver, fundada suspeita de
que ele esteja se ocultando para não ser citado.
6- NULIDADE por incompetência do juízo (quando o crime se tratar de menor potencial ofensivo) usar o artigo 98, I, da CF/88
- artigo 60 da lei 9.099/95 - artigo 564, I, do CPP)
7- NULIDADE quando a denúncia for inepta, ou seja, faltando requisito essencial (quando faltar a exposição do fato criminoso
com todas as suas circunstancias) usar o artigo - 41 e 564, IV do CPP
9- NULIDADE por não observar o procedimento correto, nos termos do artigo 564, IV do CPP (fundamentar com o artigo
violado + art. 564, IV do CPP.
10- NULIDADE por não oferecer a proposta de suspensão condicional do processo (requisitos está no artigo 89 da lei
9.099/95) 11- REJEIÇÃO DA DENÚNCIA que for exclusivamente de provas ilícitas, onde haverá FALTA de justa causa para
instauração de inquerito policial, devendo ser rejeitada a denúncia nos termos do artigo 395, III do CPP.
11- Nulidade pela violação ao art. 396-A, §2°, CPP - por ser a RA uma peça obrigatória, se ele foi citado e não apresentou e
nem indicou advogado, o Juiz terá que encaminhar o processo para a defensoria publica. É cerceamento de defesa art. 5°, LV,
CF e tb pode usar o 564, III, c, do CPP e a súmula 523, do STF.
12- Nulidade pela falta de exame de corpo de delito do art. 158 em crimes que deixam vestígios com base no artigo 564, III, b,
do CPP
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Teses de AGRAVO EM EXECUÇÃO
1 - INVALIDADE no reconhecimento de falta grave (não permitindo a regressão para o regime fechado de
cumprimento da pena)
2- O reconhecimento de falta grave DEPENDE de prévio procedimento administrativo disciplinar (PAD), sendo
garantido ao apenado o direito de ampla defesa, conforme a súmula 533 do STJ. (o preso tem direito de ser
ouvido, caso não tenha oitiva dele, é cerceamento da defesa, nos termos do art. 5, LV da CF/88).
3- NÃO é possível a perda da totalidade dos dias remidos, conforme artigo 127 da LEP
4- Somente o JUIZ poderia decretar a perda de ATÉ 1/3 dos dias remidos (caso fosse válido o
reconhecimento de falta grave)
5- A pratica de falta grave NÃO gera reinicio de contagem do prazo do LIVRAMENTO CONDICIONAL, conforme
a súmula 441 STJ.
6- A pratica de falta grave NÃO gera reinicio de contagem do prazo do INDULTO, conforme a súmula 535 STJ.
8- O livramento condicional pode ser concedido assim que atingido o LAPSO TEMPORAL exigido em lei, de
modo que a sua permissão não esta condicionada à passagem de regimes prisionais. Onde NÃO é aplicavel a
sumula 491 do STJ.
9- O apenado não pode permanecer em regimes mais gravosos em razão da falta de estabelecimento penal
adequado, devendo ser colocado em liberdade ou em regime mais favorável a ele, conforme súmula 56 do
STF.
10- é VEDADO sanções coletivas, conforme art. 43, § 3 da LEP, pois é um direito constitucional a
individualização da pena, nos termos do art. 5, XLVI da CF/88.
11- NÃO é possivel fixar pena substitutiva como condição especial para PROGRESSÃO de regime para o
aberto, conforme sumula 439 do STJ ou sumula vinculante 26 do STF. (caracteriza bis in idem
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Teses de AGRAVO EM EXECUÇÃO
12- O exame criminologico é DESNECESSÁRIO PARA PROGRESSÃO DE REGIME, mas pode ser requerido por
decisão motivada. - sumula 439 STJ e sumula vinculante 26 do STF
13- A duração MÁXIMA de mandado de segurança é do tempo abstrato previsto ao crime cometido - sumula
527 do STJ.
IMPORTANTE
1- art. 50, II da LEP - A fuga configura falta grave de natureza grave, até a recaptura do apenado
2- art. 49, paragrafo unico da LEP - A tentativa de falta na execução é punida como falta consumada
3- art. 50, VI e art. 39, II e V da LEP - A desobediencia aos agentes penitenciários configura falta de natureza
grave
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