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Médico Clínica Cirúrgica 15. O íleo paralítico pós-operatório pode ser prolongado
nas seguintes situações:
A) uso profilático de heparina.
11. De acordo com a classificação da Associação B) utilização de drogas analgésicas, como morfina.
Americana de Anestesiologia para avaliação de risco C) deambulação precoce.
cirúrgico, os pacientes a seguir se enquadram em D) cirurgia laparoscópica.
quais classes de risco, respectivamente? E) infecção superficial de sítio cirúrgico.
Paciente do sexo masculino, 40 anos, portador de
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), fazendo 16. Durante a avaliação pré-operatória, alguns parâmetros
uso de medicação específica para controle da doença devem ser verificados. Sobre eles, assinale a
em pré-operatório de colecistectomia. alternativa correta.
A) Classe II e classe III. A) os níveis plasmáticos de potássio devem estar
B) Classe I e classe II. entre 2,8mEq/L e 7,5mEq/L.
C) Classe III e classe II. B) níveis de hemoglobina abaixo de 9 g/dL não têm
D) Classe IV e classe III. sido considerados como contra-indicação.
E) Classe III e classe IV. C) o comprometimento da função imunológica
(celular e humoral) está relacionado com o
12. Com relação ao preparo de cólon no pré-operatório de aumento das taxas de infecção no sítio cirúrgico.
cirurgias colo-retais, pode-se afirmar que: D) a hiperglicemia (>250 mg/100 mL) é bem tolerada
porque o risco de coma diabético cetoacidótico só
A) o uso de antibiótico profilático associado ao acorre nos pacientes idosos.
preparo do cólon está indicado nas cirurgias E) segundo a classificação do risco anestésico pela
contaminadas. Sociedade Americana de Anestesiologia, um
B) recomenda-se a associação de lavagem intestinal paciente com doença sistêmica grave e
mecânica e uso de antibiótico oral no preparo do incapacitante deve ser classificado como ASA 5.
cólon visando à eliminação de infecção
hospitalar.
17. Para doentes diabéticos controlados com
C) para lavagem intestinal mecânica, utilizam-se as
hipoglicemiantes orais, quando submetidos a
soluções de manitol, polietilenoglicol e fosfato de
procedimentos cirúrgicos de grande porte, o
magnésio.
tratamento recomendado é:
D) o preparo de cólon transoperatório é sempre
recomendado nos pacientes com abdome agudo A) suspender qualquer tipo de hipoglicemiante
obstrutivo. apenas no dia da cirurgia e recomeçar logo após
E) o paciente submetido à lavagem intestinal a instalação da dieta oral, independente do uso
mecânica deverá ser monitorizado com de contraste iodado e dos níveis de creatinina.
ionograma e glicemia, sistematicamente. B) não fazer uso de soluções glicosadas após a re-
introdução da dieta oral.
13. A profilaxia de Trombose Venosa Profunda (TVP) com C) fazer uso contínuo de solução de glicose a 20%
heparina está indicada no pré-operatório nas seguintes para combater episódios de hipoglicemia.
condições: D) monitorizar a glicemia digital a cada seis horas e
aplicar insulina simples (SC) para níveis
A) em pacientes idosos, obesos e portadores de >200 mg%.
neoplasia maligna. E) tratar o coma hiperosmolar com insulina em altas
B) como agonista do ácido acetilsalicílico. doses.
C) pacientes submetidos a cirurgias ambulatoriais.
D) com dose profilática superior a 30.000 UI/dia.
18. Das alternativas abaixo, qual não contribui com o
E) em todos os pacientes da classe I da Associação
desenvolvimento da infecção do sítio cirúrgico?
Americana de Anestesiologia, submetidos a
cirurgia de pequeno porte. A) Estado nutricional comprometido associado a
doenças sistêmicas de leve intensidade, que não
14. Na monitorização de pacientes no pós-operatório, necessitam de medicação.
utilizam-se os seguintes recursos: B) Grau de contaminação da ferida cirúrgica.
2
C) Idade e índice de massa corporal >30 kg/m .
A) sonda vesical apenas nos pacientes que D) Uso sistemático de sondas e cateteres como
apresentem instabilidade hemodinâmica. parte da monitorização de pacientes graves.
B) sonda nasogástrica em todas as cirurgias de E) Uso sistemático de antibióticos profiláticos em
reconstrução de trânsito. qualquer tipo de cirurgia.
C) o cateter central deverá ser removido ou trocado
caso o paciente apresente sinais locais de
infecção.
D) a pressão venosa central medida por um cateter
venoso central é tão confiável quanto o cateter de
Swan Ganz em pacientes com instabilidade
hemodinâmica.
E) a oximetria de pulso é confiável em pacientes
com distúrbio hemodinâmico grave.
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19. Os procedimentos realizados nos abscessos 24. Dos anti-sépticos abaixo, qual é considerado
abdominais e peritonites são justificados, porque: inadequado para o uso na prática médica?
A) a peritoniostomia reduz significativamente a A) Hexaclorofeno.
mortalidade. B) Tintura de Iodo a 1,2%.
B) a reoperação programada tem como objetivo C) Álcool a 90%.
verificar a situação do foco primário e eliminar D) Gluconato de Clorexina.
fontes remanescentes de contaminação. E) Isodine-povidona a 7,5%.
C) a reoperação por demanda não depende da
condição clínica do paciente e dos resultados de 25. Das recomendações abaixo, qual não previne o risco
exames complementares (USG, tomografias, da transmissão de patógenos para os profissionais?
ressonância magnética, etc).
D) a peritoniostomia permite a drenagem de fístulas A) Vacina contra Hepatite B.
intestinais. B) Uso de equipamentos adequados para
E) os drenos intra-abdominais foram abandonados estabelecer uma barreira de proteção, como
pelo risco de lesões das vísceras ocas. óculos, luvas e peitorais.
C) Vacina contra Hepatite C.
20. Sobre a profilaxia das infecções do sítio cirúrgico, D) Uso de material descartável.
assinale a alternativa correta. E) Sistematização das técnicas cirúrgicas, visando a
reduzir os riscos de acidentes com instrumentos
A) Deve-se usar antibiótico profilático de rotina nas cortantes.
cirurgias potencialmente contaminadas.
B) Recomenda-se drenagem laminar sempre que 26. Sobre as alterações observadas no choque, assinale a
houver espaço morto entre os planos da parede alternativa incorreta.
abdominal.
C) Recomenda-se lavagem rigorosa da ferida A) No choque cardiogênico, observa-se a falha no
cirúrgica seguida do uso de antibiótico local. bombeamento do sangue devido à deficiência
D) É importante um controle eficiente da CCIH. intrínseca do coração ou da vascularização.
E) Tricotomia, quando for necessária, deve limitar-se B) No choque neurogênico, ocorre perda do tono
ao local da incisão e realizar-se imediatamente venoso adrenérgico com retenção do sangue na
antes do procedimento ou na própria sala periferia e enchimento ventricular inadequado.
cirúrgica. C) No choque séptico com alto débito, os índices
cardíacos são hiperdinâmicos com adequada
21. Das alternativas abaixo, qual não traduz a realidade liberação de oxigênio, mas persiste a hipóxia pelo
dos princípios relacionados à técnica cirúrgica? distúrbio metabólico.
D) No choque séptico com baixo débito, existe lesão
A) Usar eletrocautério em acesso, visando a uma endotelial localizada na área da infecção,
hemóstase completa. produzida por fatores tóxicos liberados nessa
B) Manusear delicadamente os tecidos. mesma área infectada.
C) Evitar sofrimento vascular. E) No choque hipovolêmico, a redução do volume
D) Remover os tecidos desvitalizados. vascular limita o enchimento ventricular, com
E) Evitar coleções, corpos estranhos e espaço queda do débito cardíaco, do índice cardíaco e
morto. da liberação de oxigênio aos tecidos.
22. Das situações abaixo, qual não justifica o uso de 27. As respostas sistêmicas ao choque por diminuição do
antibiótico profilático? volume circulante podem ser traduzidas pelas
seguintes alterações, EXCETO:
A) Idade avançada e índice de massa corporal
>30kg/m2 em cirurgia limpa. A) glicólise aeróbica.
B) Colecistectomia em paciente ASA 1. B) lactoacidemia local e acidose com liberação de
C) Contaminação grosseira do campo operatório substâncias vasoativas.
com secreção intestinal. C) alterações da permeabilidade tissular.
D) Doença orovalvular preexistente. D) diminuição do retorno venoso.
E) Presença de prótese vascular. E) vasoconstrição com fechamento dos esfíncteres
precapilares.
23. O uso de agentes anti-sépticos não se justifica em qual
das seguintes situações? 28. Dos dados abaixo, qual não é encontrado no choque
séptico com evidência de hipoperfusão periférica ou
A) Quando ocorre quebra dos mecanismos de disfunção orgânica?
defesa do paciente.
B) Quando uma doença sistêmica compromete os A) Lactato elevado >2,5 mm/L.
mecanismos de defesa do paciente. B) Hipóxia com pO2 >80 mmHg.
C) Quando o paciente sofre um procedimento C) Insuficiência renal aguda com débito urinário
invasivo num ambiente rico de colônias <30ml/h.
bacterianas. D) Alargamento do INR (Relação Internacional
D) Quando se pretende eliminar os microorganismos Normalizada do tempo de protrombina) e queda
residentes no local do acesso cirúrgico. de plaquetas sugerindo coagulopatia.
E) Para testar a efetividade do anti-séptico no E) Bilirrubina sérica elevada.
paciente.
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29. Um paciente de 60 anos apresenta-se com quadro de 34. São medidas utilizadas para o controle da infecção
palidez, pele úmida, arritmias e oligúria. As enzimas hospitalar, EXCETO:
cardíacas e o ECG estão alterados, mas o hematócrito
e a hemoglobina estão normais. Qual a medida inicial A) uso de desinfetantes sobre a pele do paciente.
correta? B) lavagem prévia da área do acesso cirúrgico.
C) técnica adequada para lavar as mãos da equipe
A) Imediata reposição de cristalóides, visando a cirúrgica.
restabelecer os níveis pressóricos. D) controle sistemático da qualidade da
B) Instalar antibioticoterapia, devido à idade do esterilização.
paciente. E) protocolos de indicação do uso de antibiótico
C) Reservar sangue e plasma para imediata profilático controlado pela CCIH.
reposição.
D) Manter o paciente em decúbito dorsal, para 35. A falta de estudos baseados em evidências não
proteger a circulação cerebral. permite a definição de um tratamento ideal nas
E) Fazer uso de antiarrítmicos, vasodilatadores e peritonites graves. Contudo, dentre as propostas
vasopressores. apresentadas, uma delas tem sido cada vez menos
utilizada. Indique-a:
30. Um paciente de 70 anos chega ao hospital em choque.
Na avaliação preliminar, observa-se que as vias A) laparotomia com limpeza da cavidade abdominal,
aéreas respiratórias estão livres, mas o paciente se cultura das secreções e drenagem.
encontra taquipnéico. Na ocasião, registram-se palidez B) lavagem peritoneal contínua pós-operatória.
intensa, taquicardia e oligúria. Há história de trauma C) relaparotomia por demanda, tendo como
abdominal recente, além do uso crônico de warfarim. parâmetro a clínica e os exames
Objetivando concluir o diagnóstico, qual das medidas complementares.
abaixo está indicada? D) relaparotomia programada até regressão do
processo infeccioso.
A) Avaliação das enzimas cardíacas e do ECG. E) laparostomia, evitando o aumento da pressão
B) Coagulograma e cultura do sangue e da urina. intra-abdominal conseqüente ao fechamento
C) Medida da pressão intravesical para avaliar o forçado da parede.
grau de compressão intra-abdominal.
D) USG ou tomografia computadorizada ou 36. Uma mulher de 22 anos chegou à emergência com dor
angiografia. abdominal aguda de 18 horas de evolução. Estava
E) Reposição de hemoderivados como prova afebril e referia dor à palpação profunda do quadrante
terapêutica. inferior direito, porém sem sinais peritoneais. O exame
ginecológico revelou dor no anexo direito e ausência
31. Dos procedimentos abaixo, qual não é usado na rotina de massa. Considerando que o apêndice é normal em
da profilaxia operatória do tromboembolismo venoso? cerca de 20% dos casos submetidos à laparotomia
exploradora por suspeita de apendicite, qual das
A) Uso de meias elásticas. opções abaixo deve ser inicialmente eleita, neste
B) Deambulação precoce. caso?
C) Heparina de baixo peso molecular.
D) Filtro de veia cava inferior. A) Observação da evolução clínica por 24 horas,
E) Dispositivos de compressão pneumática. sem a utilização de antibióticos.
B) Avaliação dos níveis séricos da gonadotrofina
32. Das medidas abaixo, qual é eficaz na prevenção da coriônica E-humana.
infecção do sítio cirúrgico? C) Laparoscopia diagnóstica.
D) Punção de fundo de saco e lavagem peritoneal
A) Uso de salas de cirurgia exclusivas para diagnóstica.
pacientes sépticos. E) Ultra-sonografia do abdome.
B) Cultura de rotina das secreções da equipe de
profissionais, visando à busca de portadores.
C) Uso de tapetes desinfetantes das rodas de
37. Dos diagnósticos abaixo, qual não é responsável pela
síndrome abdominal aguda inflamatória?
macas ou calçados da equipe de profissionais.
D) Uso de vapor de formalina para desinfetar o A) Prenhez ectópica rota.
ambiente das salas de cirurgia. B) Apendicite aguda.
E) Tratamento pré-operatório da obesidade. C) Pancreatite aguda necrotizante.
D) Colecistite aguda.
33. Das medidas abaixo, qual é ineficaz na prevenção de E) Adenite mesentérica tuberculosa.
infecção respiratória inferior associada à ventilação
mecânica? 38. Das alternativas abaixo, qual não está presente na
síndrome abdominal aguda hemorrágica?
A) Uso de técnica asséptica nos procedimentos de
apoio respiratório invasivo. A) Redução do débito cardíaco.
B) Uso de ar filtrado nas salas de terapia intensiva. B) Queda do enchimento ventricular.
C) Eliminação do líquido que condensa nos tubos de C) Índice cardíaco diminuído.
conexão dos respiradores. D) Insuficiência de múltiplos órgãos.
D) Fisioterapia respiratória programada nos E) Perda do tônus venoso adrenérgico.
operados, realizada por profissional capacitado.
E) Isolamento dos pacientes com doenças
trasmissíveis.
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39. Nas peritonites conseqüentes ao abdome agudo D) Contraste oral baritado para estudo do trato
inflamatório, a lesão endotelial observada é produzida gastrintestinal.
por: E) Radiografia do tórax.
40. Um paciente de 45 anos, portador de litíase biliar, A) Limpeza da cavidade e drenagem da região
apresenta um quadro agudo caracterizado por dor subfrênica.
intensa no abdome superior, febre, icterícia, vômitos, B) Programação de laparotomias, objetivando a
taquicardia, leucocitose e elevação dos níveis séricos limpeza da cavidade.
das enzimas pancreáticas. Com diagnóstico de C) Refazer a anastomose usando um segmento
abdome agudo inflamatório, fez um CT que revelou mais alto do esôfago.
pancreatite aguda e áreas de necrose em menos de D) Peritoneostomia, visando melhor drenagem e
20% do órgão. Dos procedimentos abaixo, qual não descompressão intra-abdominal.
deve ser escolhido, inicialmente? E) Reexploração da cavidade abdominal por
demanda.
A) Antibioticoterapia e laparotomia exploradora.
B) Colangiopancreatografia retrógrada via
endoscópica. 45. Com relação à trombose mesentérica, é correto afirmar
C) Nutrição parenteral total. que:
D) Aspiração da necrose pancreática com agulha A) a queda do hematócrito é conseqüência da perda
fina, guiada pela tomografia (CT), objetivando de sangue através da luz intestinal decorrente da
avaliar o estado bacteriológico. isquemia da mucosa.
E) Reavaliações da extensão da necrose pela B) a arteriografia não é um exame conclusivo no
tomografia (CT). diagnóstico de trombose mesentérica venosa.
C) as elevações de amilase, fosfatase alcalina e
41. Um homem de 70 anos é portador de doença desidrogenase lática constituem um índice
diverticular marcada por três episódios de dor aguda patognomônico da existência de necrose
no QIE e disúria, que responderam ao tratamento intestinal.
clínico. Desenvolveu um quadro abdominal agudo e D) na trombose mesentérica arterial, o quadro
um CT revelou um abscesso de 5cm com nível clínico é insidioso, enquanto na trombose venosa
hidroaéreo. O abscesso está intimamente relacionado manifesta-se de forma súbita.
com a parede da bexiga e se comunica com o E) a tomografia computadorizada de abdome é o
sigmóide através de uma coleção líquida de limites exame de escolha para o diagnóstico precoce da
imprecisos. Qual a conduta correta neste caso? trombose mesentérica.
42. São causas de trombose venosa mesentérica, 47. Numa cirurgia de emergência para câncer de cólon,
EXCETO: qual dos procedimentos abaixo não deve ser
A) uso de anticontraceptivos. realizado?
B) gravidez. A) Colectomia direita e anastomose primária (íleo-
C) pancreatite. transverso) num tumor de ceco, Dukes B.
D) policitemia vera. B) Lavagem intestinal transoperatória e ressecção
E) pneumonia. sigmóide com anastomose primária em paciente
com instabilidade hemodinâmica.
43. Um homem de 35 anos, portador de doença péptica C) Ressecção do tumor e colostomia a Hartmann
duodenal, abandonou o tratamento há dois anos. numa lesão maligna de junção retossigmoideana.
Recentemente, procurou a emergência porque D) Lavagem intestinal transoperatória e colectomia
desenvolveu, subitamente, uma dor intensa no QSD. esquerda com anastomose colo-retal para lesão
Qual dos procedimentos abaixo não deve ser realizado de reto superior, em paciente estável.
neste atendimento? E) Colectomia esquerda com colostomia proximal e
fístula mucosa.
A) Aspiração nasogástrica contínua.
B) Laparoscopia e sutura da úlcera.
C) Laparotomia e sutura da úlcera.
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