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Duas correntes se destacam-se acerca da interpretação da Constituição, a interpretativista e não interpretativista.

As correntes interpretativista: Considera que os juízes, ao interpretarem a Constituição, devem limitar-se a captar o sentido dos
preceitos expressos na Constituição, ou pelo menos, nela claramente implícitos, VAI APENAS ATÉ ONDE O TEXTO CLARO DA
INTERPRETAÇÃO LHES PERMITE – aponta como limites de competência interpretativa a textura semântica e a vontade do
legislador. – Nesse caso, considerar apenas o texto seco da lei “norma pura, segundo Kelsn”

As correntes não interpretativista: Defendem a possibilidade e a necessidade de os juízes invocarem e aplicarem os valores e
princípios substantivos, a fim de permitir aos juízes uma competência interpretativa. – Admite interpretação por parte do Juiz.

MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO.

MÉTODO JURÍDICO (MÉTODOS HERMENÊUTICO CLÁSSICO).

O método jurídico adota a premissa de que a Constituição é, para todos os efeitos, uma lei, logo interpretar a Constituição é
interpretar uma lei, devendo ser utilizado os cânones ou regras tradicionais de hermenêutica.

Esse método atribui grande importância ao texto da Constituição, uma vez que este é adotado como ponto de partida para a tarefa
do intérprete, e sobretudo, como limite da sua atuação.

A função do interprete é desvendar o sentido do texto, SEM IR ALÉM do teor literal dos seus preceitos, menos ainda contraria-los
(resumindo: é a aplicação da lei no seu sentido literal, norma crua do direito)

MÉTODO TÓPICO-PROBLEMÁTICO OU MÉTODO DA TÓPICA.

Esse método, propõe a interpretação da Constituição mediante um processo aberto de argumentação entre os vários participantes
(pluralismo de intérpretes) tentando adaptar ou adequar a norma constitucional ao problema em concreto.

A tese busca solucionar o problema “encaixando” em uma norma constitucional, ou conjunto de normas, a solução que se pretende
adotar.

ESSA ADOÇÃO NÃO É RECOMENDÁVEL, pois pode conduzir a casuísmos sem limites, a interpretação não deveria partir do
problema para a norma, mas desta para os problemas.

MÉTODO HERMENÊUTICO-CONCRETIZADOR.

Esse método reconhece a importância do aspecto subjetivo da interpretação, ou seja, da PRÉ-COMPREENSÃO que o interprete
possui acerca dos elementos envolvidos no texto a ser por ele interpretado.

Desse modo que o interprete nessa pré-compreensão, extraia dele um determinado conteúdo comparando com a realidade
existente, com intuito de harmonizar os conceitos por ele preconceitos aquilo que ele observou do texto constitucional, com base
na observação da realidade social, devendo o interprete fazer essa reformulação, até que se chegue à solução mais harmoniosa
para o problema.

Gerando então um “movimento de ir e vir”, do subjetivo do interprete para o objetivo do texto da lei, mediante comparação entre
os diversos conteúdos que se extraem do texto, decorrentes de sucessivas reformulações da pré-compreensão do interprete se
encaixando na realidade social. “Esse movimento de ir e vir” é denominado “círculo hermenêutico”.

Entretanto, esse método reconhece o que o preenchimento desse movimento deve ter sentido juridicamente criador, em que o
interprete efetua uma atividade prático-normativa, concretizando uma norma, a partir de uma situação histórica concreta, para
aplica-la. Esse método não autoriza, uma criação de sentido livre, exclusivamente a partir da pré-compreensão de conceito que o
interpreta traz consigo.

Ver tarefas interpretativas – 61 – novelinho.

MÉTODO CIENTÍFICO-ESPIRITUAL.

O interprete deve levar em conta os valores subjacentes ao texto Constitucional, integrando o sentido de suas normas a partir da
“captação espiritual” da realidade social.

Trata-se de um método de cunho sociológico, que analise as normas constitucionais não tanto pelo sentido textual, mas
primeiramente a partir da ordem de valores subjacentes ao texto Constitucional, a fim de alcançar a integração da Constituição
com a realidade espiritual da comunidade.

Assim a Constituição deve ser dinâmica e que se renova constantemente, no compasso das modificações da vida em sociedade.
MÉTODO NORMATIVO-ESTRUTURANTE.

A norma constitucional abrange um “pedaço da realidade social” ela é conformada não só pela atividade legislativa, mas também
pela jurisdicional e pela administrativa. Exatamente por levar em conta a concretização da Constituição na realidade social, seja
aplicável à tomada de decisões na resolução de problemas práticos.

A norma terá que ser concretizada não só pela atividade do legislador, mas também, pela atividade do judiciário, da administração e
do governo.

MÉTODO DE COMPARAÇÃO CONSTITUCIONAL / INTERPRETAÇÃO COMPARATIVA.

A interpretação comparativa pretende captar a evolução de institutos jurídicos, normas e conceitos nos vários ordenamentos
jurídicos, identificado suas semelhanças e diferenças, e descobrir critérios aplicáveis na busca da melhor solução para
determinados problemas.

José Joaquim Gomes Canotilho aponta os seguintes princípios de interpretação constitucional (Direito Constitucional e Teoria da
Constituição, 7 ed., 2003, p. 1223-1228):

 Unidade da Constituição
 Efeito integrador
 Máxima efetividade
 Justiça ou conformidade constitucional
 Concordância prática ou harmonização
 Força normativa da Constituição

PRINCIPIOS DE INTERPRETAÇÃO.

PRINCÍPIO DA UNIDADE DA CONSTITUIÇÃO.

O texto de uma Constituição deve ser interpretado de forma a evitar contradições (antinomias) entre suas normas e, sobretudo
entre os princípios constitucionalmente estabelecidos.

Devendo considerar a constituição na sua globalidade e procurar harmonizar os espaços de tensão existentes entre as normas
Constitucionais e harmonizar suas aparentes contradições.

As normas Constitucionais deveram ser tratadas como PRECEITOS INTEGRADOS NUM SISTEMA UNITÁRIO de normas e princípios e
não como normas isoladas e dispersas...

Devido o princípio da unidade de constituição, surge os seguintes pontos.

1) Todas as normas contidas numa Constituição formal tem igual dignidade, não há hierarquia ou subordinação entre os
dispositivo da CF.

2) NÃO EXISTEM normas constitucionais ORIGINARIAS INCONSTITUCIONAIS – pois o poder que as crias é ilimitado –

3) Não existem antinomias normativas verdadeiras entre os dispositivos constitucionais – o texto constitucional deverá ser lido e
interpretado de modo harmônico –

PRINCIPIO DO EFEITO INTEGRADOR.

É consequência do princípio da unidade, significa que, na resolução de problemas jurídicos-constitucionais, deve-se dar primazia
aos critérios ou pontos de vista que favoreçam a integração política e social e o reforço da unidade política.

O princípio do efeito integrador não se assenta numa concepção integracionista de Estado e da sociedade (conducente e
reducionismos, autoritarismos, fundamentalistas políticos) antes arranca da conflitualidade constitucionalmente racionalizada para
conduzir a soluções pluralisticamente integradoras.

PRINCIPIO DA MÁXIMA EFETIVIDADE /EFICIÊNCIA OU INTERPRETAÇÃO EFETIVA.

O interprete deve atribuir à norma constitucional o sentido que lhe dê maior eficácia, mais ampla efetividade social.

É um princípio operativo em relação a todas e quaisquer normas constitucionais, e embora a sua origem esteja liga à tese de
atualidades dados normas programáticas, é hoje sobretudo invocado no âmbito dos direitos fundamentalistas.
PRINCÍPIO DA JUSTEZA / CONFORMIDADE (EXATIDÃO OU CORREÇÃO) FUNCIONAL.

O órgão encarregado de interpretar a Constituição (STF), não pode chegar a um resultado que subverta ou perturbe o esquema
organizatório-funcional estabelecido pelo legislador constituinte.

A aplicação da norma não pode implicar alteração da estrutura de repetição de poderes e exercício das competências
constitucionais estabelecidas pelo PCO.

Não se cogita de deturpar, por meio da interpretação de algum preceito, o sistema de repartição de funções constitucionais.
Dessa forma, corrigem-se leituras desviantes da distribuição de competência entre os poderes constituídos , mantendo incólume o
respeito aos diferentes níveis da Federação, tal como definido pelo legislador constituinte. Isso significa, na prática, que os poderes
públicos, nas relações entre Parlamento, Executivo e a Corte Suprema, deverão se pautar pela irrestrita fidelidade e adequação à
estrutura de competência e repartição de funções delineadas pelo constituinte originário.

De modo mais simples, temos que deve ser estritamente respeitada a regra de separação de poderes como preservação do
próprio Estado. Dessa forma, não se subverte o sistema de organização funcional estabelecido pela Constituição. Cada poder deve
agir conforme a função que lhe foi atribuída (conformidade funcional). Isso é justeza da interpretação à estrutura funcional da
Constituição. A interpretação das normas constitucionais não pode ser feita de modo a desestabilizar a estrutura funcional
constitucional. É, pois, mais um princípio de competência do que interpretação. Cada poder deve agir dentro dos seus limites, com
justeza, conformidade funcional. Trata-se do princípio da separação dos poderes a ser observado na interpretação das normas
constitucionais.

PRINCIPIO DA HARMONIZAÇÃO OU CONCORDÂNCIA PRÁTICA.

Esse princípio exige que os bens jurídicos constitucionalmente protegidos possa coexistir harmoniosamente, sem predomínio, em
abstrato, de uns sobre outros.

Esse princípio impõe a coordenação e combinação dos bens jurídicos – quando se verifique conflito ou concorrência entre eles – de
forma a evitar o sacrifício (total) de uns em relação aos outros.

Essa ideia fundamenta-se na ideia de igualdade de valor dos bens constitucionais (ausência de hierarquia)

O princípio da harmonização (ou da concordância prática) determina que, em caso de conflito aparente entre normas
constitucionais, o intérprete deve buscar a coordenação e a combinação dos bens jurídicos em conflito, de modo a evitar o
sacrifício total de uns em relação aos outros. Deve-se, portanto, fazer a redução proporcional (utilização do princípio da
proporcionalidade) do âmbito de aplicação de cada um dos princípios envolvidos, buscando a aplicação de ambos em graus
diversos. Tem como fundamento a supremacia formal do texto constitucional, em que os bens jurídicos constitucionalmente
tutelados possuem a mesma hierarquia jurídica.

PRINCIPIO DA FORÇA NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO.

O interprete deve valorizar as soluções que possibilitem a atualização normativa, a eficácia e a permanência da Constituição. O
interprete não deve negar eficácia ao texto constitucional, mas sim lhe conferir a máxima aplicabilidade.

Sabemos que à Constituição hoje se reconhece eficácia normativa, daí decorre, inclusive, a sua supremacia material, vinculando a
produção de todas as demais leis do ordenamento jurídico. A força normativa da Constituição foi consagrada no
neoconstitucionalismo, sob influência da obra de Konrad Hesse, e hoje vem cada vez mais ganhando força, com grande peso na
jurisprudência do STF, fundamentando inclusive a relativização da coisa julgada quando há interpretação das normas
constitucionais de modo divergente da Suprema Corte. É que, hoje, não apenas se reconhece a força normativa constitucional, mais
do que isso, deve-se buscar, na interpretação da Constituição, que seja dada preferência às soluções densificadoras de suas
normas, de forma a consolidar sua eficácia normativa. Assim, na solução dos problemas jurídico-constitucionais deve dar-se
prevalência aos pontos de vista que, tendo em conta os pressupostos da Constituição, contribuem para uma eficácia ótima da Lei
Fundamental.

Que a Constituição já possui força normativa, isso é indubitável, mas a interpretação e aplicação das normas constitucionais
também deve favorecer, densificar, essa força normativa que a Constituição já possui. Densificar significa concretizar, maximizar,
consolidar a força normativa constitucional. Pelo princípio da força normativa, portanto, temos que na interpretação da
Constituição, deve ser dada preferência às soluções densificadoras de suas normas, que as tornem mais eficazes e permanentes. A
principal função que esse princípio da força normativa vem desempenhando na atual sistemática constitucional e na jurisprudência
do Supremo é justamente afastar interpretações divergentes. Se a Constituição for interpretada de várias maneiras diferentes, essas
interpretações acabam enfraquecendo a força normativa constitucional. Portanto, garante-se o princípio da força normativa quando
se densifica as suas normas, sobretudo afastando-se interpretações constitucionais divergentes da conferida pela Suprema Corte.

INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO.

Impõe, que no caso de normas polissêmicas ou plurissignificativas (que admitem mais de uma interpretação) dê-se preferência à
interpretação que lhes compatibilize o sentido com o conteúdo da Constituição.

Decorrência desse princípio:

A) Entre várias opções, deve-se escolher a que não seja contraria a Constituição.

B) A regra é a conservação da validade da leis, e não a declaração de inconstitucionalidade, uma lei não deve ser declarada
inconstitucional quando for possível conferir a ela uma interpretação conforme com a Constituição.

Limites para à utilização da interpretação conforme a constituição.

1) O texto literal e o sentido da norma interpretada não podem ser contrariada a fim de obter concordância com a Constituição.

2) A interpretação conforme a Constituição só é admitida quando existe, de fato, um espaço de decisão (espaço de interpretação)
em que seja possível várias propostas interpretativas, estando pelo menos uma em conformidade.

3) Caso a interpretação de uma lei entre em contradição com a Constituição, não se pode utilizar, impondo-se ADI.

4) O interprete deve zelar pela vontade do legislador, devendo afastar as interpretações, quando dela resultar uma regulação
distinta daquela originalmente almejada pelo legislador. Uma regra em manifesta dissintonia com os objetivos pretendidos pelo
legislador, há que ser afastada, sob pena de transformar o interprete em ilegítimo legislador positivo.

“A interpretação conforme a Constituição é um método de salvamento da norma infraconstitucional, pela qual o intérprete alarga
ou restringe o sentido dela, para colocá-la em consonância com a Constituição, evitando o descompasso com os preceitos da Carta
Maior e a sua consequente decretação de nulidade. É tanto técnica de interpretação da CF quanto princípio adotada no âmbito do
controle de constitucionalidade.”

TEORIAS DOS PODERES IMPLÍCITOS.

CADERNO DE ERROS.

 Limites materiais normalmente identificados na forma das chamadas cláusulas pétreas (intangíveis) da Constituição; ou seja,
normas que o Poder Constituinte Originário determina, por meio do texto constitucional, que em razão de alguns elementos
essenciais - ligados à identidade da Constituição - não podem ser abolidos (suprimidos da normatividade constitucional). 

Cláusulas pétreas: sempre caem. "votar separação direito da federação".

voto.....direto, secreto, universal e periódico.

separação....dos Poderes

direitos....e garantias fundamentais

federação....forma federativa de Estado

Princípio da concordância prática ou harmonização: Partindo da ideia de unidade da Constituição, os bens jurídicos


constitucionalizados deverão coexistir de forma harmônica na hipótese de eventual conflito ou concorrência entre eles, buscando-
se, assim, evitar o sacrifício (total) de um princípio em relação a outro em um choque. O fundamento da concordância decorre da
inexistência de hierarquia entre os princípios.

ADENDO
 -Princípio da concordância prática ou harmonização: os bens jurídicos devem coexistir de forma harmônica e deve-se evitar o
sacrifício total de um em relação a outro em caso de colisões. → dialoga-se com o princípio da “unidade da Constituição”.

Na colisão de princípios o STF adota a harmonização entre os princípios através da dinâmica do Princípio da Proporcionalidade

 1- Adequação (relação de meios a fins, se os meios utilizados pelo legislador são adequados ao fim que se visa);
 2- Necessidade (não existia meio menos gravoso para resolver a situação? – aquela atuação era a ultima ratio?); 
 3- Proporcionalidade em sentido estrito (ponderação de valores). A aplicação do princípio vai gerar a salvaguarda de um bem
(valor) em um grau de consideração em detrimento de outro, em um dado grau de supressão,  mas que nunca irá esvaziar seu
núcleo fundamental.

*OBS: A doutrina também reconhece dois aspectos do princípio da proporcionalidade: a proibição do excesso (o Estado não pode
restringir excessivamente os efeitos da norma constitucional) e a proibição da proteção insuficiente (o Estado deve tomar medidas
que efetivamente promovam os direitos fundamentais). ⇒ berço no direito alemão.

A interpretação conforme é tanto princípio hermenêutico quanto uma técnica utilizada pelo Judiciário no controle de
constitucionalidade das leis e atos normativos.

A interpretação conforme a Constituição é um método de salvamento da norma infraconstitucional, pela qual o intérprete alarga
ou restringe o sentido dela, para colocá-la em consonância com a Constituição, evitando o descompasso com os preceitos da Carta
Maior e a sua consequente decretação de nulidade. É tanto técnica de interpretação da CF quanto princípio adotada no âmbito do
controle de constitucionalidade.

b) da concordância prática

 Também conhecido como princípio da harmonização. Exige-se a coordenação e combinação dos bens jurídicos em conflito
de forma a evitar o sacrifício total de uns em relação aos outros.

c) do efeito integrador. (Gabarito)

 Na resolução dos problemas jurídico-constitucionais, deverá ser dada maior primazia aos critérios favorecedores da
integração política e social, bem como ao reforço da unidade política.

d) da máxima efetividade.

 Também conhecido como princípio da eficiência. A uma norma constitucional deve ser atribuído o sentido que maior
eficácia lhe conceda.

e) da conformidade funcional.

 Também conhecido como princípio da justeza. Os órgãos encarregados da interpretação da norma constitucional não
poderão chegar a uma posição que subverta, altere ou perturbe o esquema organizatório-funcional constitucionalmente
estabelecido pelo legislador constituinte originário.

O princípio da unidade da Constituição determina que a norma constitucional deva ser interpretada à luz de todo o sistema
constitucional vigente, ou seja, na sua globalidade e de forma sistemática.

José Joaquim Gomes Canotilho aponta os seguintes princípios de interpretação constitucional (Direito Constitucional e Teoria da
Constituição, 7 ed., 2003, p. 1223-1228):

 Unidade da Constituição
 Efeito integrador
 Máxima efetividade
 Justiça ou conformidade constitucional
 Concordância prática ou harmonização
 Força normativa da Constituição

INTERPRETAÇÃO CONFORME: Incide sobre normas infraconstitucionais, plurissignificativas (com duas ou mais interpretações
possíveis).

MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL: Altera-se a interpretação. É a alteração informal da Constituição. A transformação não está no texto
em si, mas na interpretação daquela regra enunciada, logo, o texto permanece inalterado.

REFORMA CONSTITUCIONAL: É a alteração formal do texto constitucional.

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