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Teoria Da Constituição
Direito Constitucional
DECISÕES INTERPRETATIVAS EM SENTIDO ESTRITO
erga omnes) uma decisão de instancia ordinária que adotou interpretação ofensiva à CF.
DECISÕES MANIPULATIVAS/MANIPULADORAS/NORMATIVAS
dispositivo, não pelo que expressa, mas pelo que omite, alargando o texto da lei ou seu
âmbito de incidência.
Ex: Substituição da taxa prevista no Decreto-Lei 3.365/41 pela prevista na Sumula 618 do
STF
CONSTITUCIONALISMO
poder político. Grego com a participação popular e Romano com a separação dos poderes
de 2ª geração (direitos prestacionais, “de fazer”) e pelo novo modelo de estado que passa
1919
Constitucionalismo pós-moderno (atual): neoconstitucionalismo (pós-positivismo):
após a segunda guerra mundial, a dignidade da pessoa humana passa a ter um papel de
de ser uma lei – aliás, a lei das leis, ou a norma jurídica fundamental –, devendo ser
abstrato – para encontrar a melhor solução para referido caso, analisando todos os pontos
de vista possíveis.
apresentam.
de valores e um sistema cultural que precedem o texto constitucional, os quais devem ser
para o corpo da Constituição assim como os valores estão para o espirito constitucional
Estados.
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PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL
conforme Hesse, é norma jurídica e, como tal, tem força normativa, devendo ser
interpretada de maneira que sua norma possua eficácia jurídica. (O que ocorre atualmente
com as decisões do STF em sede de MI, onde se busca dar eficácia as decisões através
Neoconstitucionalistmo.
superior do Estado, logo, a interpretação constitucional deve se dar de cima para baixo.
do ordenamento jurídico
propriedade. Art. 5º, XXII e XXIII, da CF. Contudo, este direito deve ser interpretado
dado ao da máxima efetividade. A diferença é que o primeiro se aplica a toda CF. Lembre-
se, o princípio da máxima efetividade não se aplica a todas as normas da CF, mas
interpretação das leis. Este princípio estabelece que quando da interpretação de normas
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INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL- VERTENTES
1 – Ceticismo Ético: postura filosófica que diz que não existem princípios morais e de
justiça universalmente válidos e cognoscíveis por meios racionais, já que os únicos juízos
cuja verdade ou falsidade pode ser decidida de maneira racional são os juízos que
2 – Positivismo Ideológico: tese que defende que o direito positivo tem validade ou força
aplicadas pelos juízes, prescindindo de escrúpulos morais, qualquer que seja o conteúdo
de suas normas. De forma prática associa-se a essa ideia a máxima: “a lei é a lei”, e que
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como parte de um ordenamento jurídico, é direito e deve ser obedecida, independente dos
valores morais de tais leis. Essa tese não é de natureza conceitual, mas de natureza
ideológica ou moral. Ela visa uma definição do direito a partir da ideia de que toda norma
jurídica tem força moral obrigatória, referindo-se muita mais à aplicação do direito do que
à descrição.
modo explícito e deliberado por órgãos centralizados, e não, por exemplo, por normas
é, sem lacunas, consistente, livre de contradições, precisa – suas normas não são vagas
ser caracterizado de acordo com propriedades valorativas, mas apenas de acordo com
dispõe não implicam juízos de valor, sendo verificáveis em relação a certos fatos
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