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15 QUESTÕES DISCURSIVAS DOS PRINCIPAIS CONCURSOS DE RESIDÊNCIA MÉDICA E REVALIDA DO PAÍS
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15 QUESTÕES DISCURSIVAS DOS PRINCIPAIS CONCURSOS DE RESIDÊNCIA MÉDICA E REVALIDA DO PAÍS
O processo saúde-doença é influenciado por uma série de fatores que têm sido estudados
e considerados para promover a saúde coletiva. O modelo representado na figura (abaixo)
é:
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Durante visita domiciliar, o médico de Família e Comunidade avalia criança do sexo mascu-
lino com 4 anos e 4 meses de idade. O menor queixa-se de fadiga ao jogar futebol na
escola e ao correr. Apresenta hiperpigmentação na região posterior do pescoço e nas
zonas de flexão das articulações, de aspecto hipertrófico e aveludado. Sem outra queixa.
Ao exame, apresenta 24 kg e 110 cm de altura. O médico, ao atender a criança, considerou
o gráfico de Índice de Massa Corporal da Organização Mundial da Saúde, adotada pelo
Ministério da Saúde, representado a seguir. Tendo em vista o relato e o gráfico adotado
(abaixo), indique o exame necessário para investigar a causa das lesões.
Dica do professor: Trata-se de uma criança com IMC de 2,94, ou seja, obesa, com acantose
nigricans e portanto, com alto risco para desenvolvimento de diabetes tipo II (DMTII).
Embora alterações glicêmicas em obesos sejam esperadas, a DMT2 é uma comorbidade
pouco frequente em crianças e adolescentes. Essa possibilidade está fortemente associa-
da à ocorrência de eventos anteriores como hiperinsulinemia e resistência à insulina,
mesmo considerando a resistência à insulina incomum em crianças pré-púberes. Além
disso, o índice do Modelo de Avaliação da Homeostase de Resistência à Insulina (HO-
MA-IR) = glicemia de jejum ([mg/dL) x insulina de jejum (µIU mL-1)/405 deve ser usado para
identificar resistência à insulina.
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Uma criança em idade escolar com 8 anos de idade é atendida no ambulatório de Pediatria
com edema, diminuição da diurese, urina escura, às vezes, rosada, desânimo e inapetência
há uma semana. A mãe nega a presença de febre, vômitos, diarreia, disúria ou polaciúria
em sua filha. A criança estava previamente hígida, mas, há 3 semanas, apresentou lesões
nas pernas, inicialmente pruriginosas, que evoluíram para crostas e cicatrizaram espontan-
eamente. O exame físico revelou os seguintes resultados: peso = 30 kg (ganho de 3,5 kg
em 1 mês); estatura = 1,26 m; FR = 35 irpm; FC = 110 bpm; temperatura axilar = 36,2 °C; PA =
125 x 80 mmHg (confirmada em 2 momentos da consulta). A criança está em regular
estado geral, acianótica, anictérica, com mucosas úmidas e hipocoradas (1+/4+), pele com
turgor e elasticidade preservados, enchimento capilar de 2 segundos, pulsos periféricos
bem palpáveis e simétricos, presença de edema (2+/4+) e lesões cicatriciais em membros
inferiores. Sua ausculta cardíaca está normal. A ausculta respiratória apresenta estertores
crepitantes em bases pulmonares. Abdome globoso, discretamente distendido, com
edema leve na parede abdominal, indolor à palpação, fígado palpável a 4 cm do rebordo
costal direito. O quadro a seguir apresenta os percentis de pressão arterial sistêmica para
meninas por idade e os percentis de estatura. Com base no caso e no quadro apresenta-
dos, cite três exames complementares recomendados e os respectivos resultados que
confirmam essa hipótese diagnóstica.
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Dica do professor: Temos uma criança com um quadro de síndrome nefrítica, pois tem
hematúria (urina rosada), hipertensão arterial (olhe o quadro com os percentis de pressão
arterial), oligúria e edema. O exame inicial recomendado nesse caso é uma análise da urina
(urina tipo 1, EAS, EQU ou sumário de urina) e função renal. Os principais achados no
exame de urina são hematúria, proteinúria subnefrótica (< 50 mg/Kg/dia) e cilindros
hemáticos, porém podemos encontrar também leucocitúria e/ou cilindros leucocitários. A
função renal esperada na síndrome nefrítica é normal ou com taxa de filtração glomerular
reduzida (elevação de ureia e creatinina). A principal causa de síndrome nefrítica na faixa
etária pediátrica é a glomerulonefrite pós-estreptocócica (GNPE), que é o provável diag-
nóstico do paciente uma vez que o mesmo teve um impetigo há 3 semanas. Lembre-se
que na GNPE ocorre a infecção pelo estreptococos beta hemolítico do grupo A de 1 a 3
semanas (no caso da faringite) ou 3 a 6 semanas no caso do impetigo ocorre a GNPE. É
comum na GNPE o consumo do complemento C3 e C4, portanto a dosagem do comple-
mento seria um dos possíveis exames solicitados, e o esperado seriam níveis reduzidos.
Para confirmar o diagnóstico de GNPE precisamos fazer a cultura do impetigo se ainda
estivesse com a lesão ativa (já está cicatrizado no paciente) ou a dosagem de anticorpos
contra antígenos do estreptococos, sendo o principal a antiestreptolisina O (ASLO ou ASO)
cujo resultado seria uma elevação dos níveis desse anticorpo no sangue. Como o paciente
tem uma injúria renal e está com congestão pulmonar (estertores crepitantes em bases
pulmonares) foi considerado correto também a dosagem de eletrólitos e radiografia de
tórax.
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Homem, 32 anos de idade, procura atendimento médico com queixa de febre e calafrios
há 3 dias. Nega comorbidades, mas refere etilismo e uso de drogas ilícitas. Ao exame físico,
apresenta-se febril, com T: 39°C; FC: 109 bpm; PA: 100 x 70 mmHg. Exame segmentar sem
alterações, exceto por sopro holossistólico em foco tricúspide e presença de pequenas
máculas eritematosas, não dolorosas, nas palmas das mãos e plantas dos pés. Realizadas
hemoculturas, em aguardo. Diante desse quadro, indique o diagnóstico mais provável.
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Dica do professor: Para responder essa questão precisamos rever os conceitos de morte.
A eutanásia é conceituada como a conduta de um terceiro que provoca a morte em
alguém que encontra-se em profundo sofrimento, vítimia de uma doença ameaçadora a
vida; éticamente é proibida no Brasil. A ortotanásia é o processo do não prolongamento da
morte, deixando ocorrer naturalmente, podendo se alocar cuidados paliativos para melhor
conforto do processo. A distanásia é o prolongamento artificial do processo de morte, cau-
sando sofrimento desnecessário ao enfermo. A mistanásia decorre de condutas negligen-
tes, imprudentes e imperitas de morte, considerada uma morte miserável, inclui insufi-
ciência de acesso à saúde em populações vulneráveis.
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RN, sexo masculino, com 35 horas de vida apresentou icterícia zona III de Kramer, sem
outras alterações. Está aceitando o seio materno, eliminações fisiológicas (fezes e urina)
presentes e normais. Mãe, 25 anos, casada, primípara. Nega tabagismo, etilismo e hemo-
transfusão. Relata sífilis tratada com penicilina benzatina (3 injeções) há 3 anos, VDRL de
seguimento (negativo) pós-tratamento. Pré-natal a partir do 2º mês de gestação, 07 con-
sultas sem intercorrências, sorologias realizadas negativas para sífilis, Hep B., HIV. Para
Rubéola, Toxoplasmose e CMV: IgG positivo e IgM negativo. VDRL, realizado no pré-parto
(reagente 1:4). Mãe: O Rh negativo. Parto: nascido de parto normal, Apgar 3,7 e 9, Capurro
Somático = 39 semanas e 6 dias, Comprimento = 49 cm, PC= 33 cm e Peso = 2.900 g. RN: B
Rh positivo. VDRL 1/8. A partir das informações dadas, responda aos itens. Proponha um
plano terapêutico adequado ao caso.
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Homem, 62 anos, vítima de explosão, é trazido ao Pronto Socorro. Exame físico: PA= 112x67
mmHg, FC= 101 bpm, FR= 24 irpm, oximetria de pulso (ar ambiente)= 91%; Vias aéreas: pér-
vias e sem alterações; Pulmão: murmúrio vesicular diminuído à direita; Pele: 13% de quei-
madura de primeiro grau. Conduta inicial: dois acessos venosos, monitorização cardíaca,
oxigênio suplementar (máscara) 12L/min e analgesia. Após as primeiras condutas, exame
físico: PA= 121x72 mmHg, FC= 88 bpm, FR= 20 irpm, oximetria de pulso 96%. Radiografia do
tórax simples anteroposterior (abaixo). A CONDUTA É:
Dica do professor: Temos um paciente vítima de queimadura, mas não se deixem con-
fundir! A queimadura foi secundária à explosão! O autor já nos informou que a redução de
murmúrios vesiculares a direita e na radiografia é possível ver uma linha de pneumotórax
em hemitórax direito. Agora fica fácil de responder certo? Se existe pneumotórax, qual
deve ser a conduta? Drenagem torácica em selo d'água.
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Mulher, 22 anos de idade, internada para investigação por quadro de diarreia, há 3 meses,
cerca de 4 dejeções ao dia, com fezes pastosas, com muco e, às vezes, com sangue. Relata
ainda aparecimento de uma úlcera dolorosa em membro inferior direito. Nega comor-
bidades ou uso de medicações, tabagismo ou etilismo. Ao exame físico, afebril, PA: 100 x
70 mmHg; FC: 90 bpm. Ausculta sem achados. Abdome com dor difusa à palpação. Em
face anterior de tornozelo direito, nota-se úlcera com fundo necrótico e margens irregu-
lares. Realizados exames laboratoriais que apresentam Hb: 10 g/dl; leucócitos: 12 mil cel/m-
m³; plaquetas: 200 mil cel/mm³; Cr: 1,0 mg/dl; Ur: 26 mg/dl; Na: 140 mEq/L; K: 3,5 mEq/L,
VHS: 40 mm. Coprocultura e PCR para Clostridium difficile, nas fezes, negativas. Diante do
quadro descrito, indique o diagnóstico de base mais provável e o principal diagnóstico
diferencial.
Dica do professor: A doença inflamatória intestinal (DII) é composta por dois distúrbios
principais: retocolite ulcerosa (RCU) e doença de Crohn (DC). A RCU afeta o cólon e é car-
acterizada por inflamação da camada mucosa. Diferente da RCU, a DC é caracterizada por
inflamação transmural e pode envolver qualquer porção do trato gastrointestinal luminal,
da cavidade oral à área perianal. A idade de início para muitos pacientes com retocolite
ulcerosa e doença de Crohn é entre 15 e 30 anos, embora a DII possa se manifestar em
qualquer idade. Alguns estudos sugerem uma distribuição bimodal de idade para ambos
os transtornos, com um possível segundo pico entre 50 e 80 anos de idade. Na RCU os
principais sintomas são diarréia, sangramento retal, tenesmo, eliminação de muco e dor
abdominal em cólica. A intensidade dos sintomas se correlaciona com a extensão da
doença. É uma doença de mucosa, que costuma acometer o reto e estender-se proxima-
mente até atingir parte do cólon ou sua totalidade. Com inflamação leve a mucosa fica
eritematosa e possui superfície delicadamente granulosa que se assemelha a uma lixa. A
doença ativa pode estar associada a uma elevação nos reagentes de fase aguda (PCR,
VHS), assim como a redução da hemoglobina. Os sintomas da DC incluem dor abdominal,
diarréia (com ou sem sangramento intenso), fadiga e perda de peso. A natureza
inflamatória transmural da doença de Crohn pode levar a fibrose e estenoses e a apresen-
tações clínicas obstrutivas que não são tipicamente vistas em pacientes com colite ulcero-
sa. A inflamação transmural também pode dar origem a microperfurações e formação de
fístula. Mediante o quadro da paciente, em que, não há de história de viagens recentes a
áreas endêmicas de infecções parasitárias, incluindo amebíase, nem de uso recente de
antibióticos que podem predispor a uma infecção por Clostridioides (anteriormente Clos-
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tridium ) difficile, confirmado por Coprocultura e PCR negativos para essa bactéria, a prin-
cipal suspeita é Retocolite ulcerativa e diagnóstico diferencial a Doença de Crohn. Obser-
vação importante para a úlcera dolorosa em membro inferior direito, que sugere ser um
pioderma gangrenoso (PG), uma dermatose neutrofílica rara, crônica, de etiologia incerta,
porém, com associação descrita com doença inflamatória intestinal (Retocolite ulcerativa e
Doença de Crohn), considerada a segunda manifestação dermatológica mais comum da
DII (a primeira é o eritema nodoso).
Tem por objetivo a representação dos relacionamentos dos membros da família com os
sistemas mais amplos. Desenvolvido como dispositivos de avaliação, planejamento e
intervenção familiar, pode ser utilizado para reestruturar comportamentos, relacionamen-
tos e vínculos no tempo com as famílias bem como modificar as percepções das famílias
sobre si mesmas. O instrumento descrito e representado pela imagem (abaixo) é:
Dica do professor: Veja só como as ferramentas da atenção primária à saúde têm sido
cobradas na prova da Unicamp, mais uma questão na mesma prova. Dessa vez temos a
imagem típica de um genograma com ecomapa que são ferramentas gráficas que avaliam
anatomia familiar e das redes de apoio.
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Paciente A.G.F, mulher, 36 anos, em consulta ambulatorial, relatou que há cerca de 45 dias
vem apresentando uma “visão borrada” com piora à noite, e melhora ao acordar. Percebeu
que suas pálpebras estão mais baixas, como se estivesse sempre cansada, e cansaço para
mastigar. Nos últimos 15 dias, começou a apresentar dificuldades para pentear os cabelos,
para deambular e falar. Está se sentindo muito cansada, principalmente ao final do dia.
Diante do quadro clínico, responda aos itens. Qual o diagnóstico?
Genitora de uma menina de 8 anos de idade a leva à UBS por apresentar "carocinho no seio",
observado há algumas semanas. Refere que a criança não apresenta queixa de dor e nem
há alteração de coloração ou secreção local. Refere prurido em região genital e perianal,
principalmente à noite. Nega corrimento. Ao exame, a menor apresenta curva de cresci-
mento pôndero-estatural dentro da normalidade; dados vitais sem alterações. À palpação,
há presença de montículo na região mamária direita, equivalente ao estágio M2 de Tanner.
No introito vaginal há hiperemia. Não há outros achados anormais ao exame físico. Diante
desse relato, indique a causa mais provável para o prurido genital nessa paciente.
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Em reunião de equipe, foi solicitada uma visita domiciliar pelo agente comunitário de
saúde para uma paciente idosa devido às dificuldades físicas de locomoção e de ausência
de meios de transporte próprios. Durante a visita, o médico de família conheceu a paciente
de 75 anos e a filha. Ela informou que a mãe não consegue caminhar longas distâncias e
que faz uso das seguintes medicações: hidroclorotiazida 25 mg/dia; losartana 50 mg de 12
em 12 horas; anlodipino 5 mg de 12 em 12 horas; enalapril 20 mg de 12 em 12 horas; clonidi-
na 0,150 mg de 12 em 12 horas; metformina 850 mg 3 comprimidos/dia; insulina NPH 22 UI
pela manhã e 22 UI à noite e sinvastatina 20 mg à noite. A paciente referiu estar se sentindo
triste, sem disposição e com esquecimentos há cerca de 2 meses. A filha relatou compartil-
har diazepam 5 mg e amitriptilina 25 mg, de uso próprio, com a mãe, para melhora do
desânimo e da insônia. O médico também constatou que a paciente faz uso frequente de
diclofenaco 50 mg para dores no joelho e de flunarizina 10 mg para tontura que a acomete
principalmente pela manhã. Ao exame físico, constatou-se que a paciente estava em bom
estado geral, corada, hidratada, FC = 82 bpm, FR = 18 irpm, SpO2 = 95 %, PA = 140 x 80
mmHg e ausência de alterações à ausculta cardíaca e pulmonar e ao exame de abdome.
Foi realizada glicemia capilar com resultado de 66 mg/dL (valor de referência: 60 a 100
mg/dL). Em relação ao caso clínico, responda às questões a seguir. Cite cinco orientações
de prevenção de quedas para a paciente.
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Homem, 41a, está internado em Unidade de Terapia Intensiva há cinco dias devido a insufi-
ciência respiratória aguda por síndrome do desconforto respiratório agudo secundária a
choque séptico de foco pulmonar. Antecedentes pessoais: etilismo: uma garrafa de aguar-
dente/dia. Encontra-se em ventilação mecânica com PEEP= 14 cmH2O, FiO2= 60%, em
sedação com bloqueio neuromuscular e uso de noradrenalina 0,3 mcg/kg/min. Recebe
dieta enteral 2000 Kcal/dia há 2 dias. Exame físico: RASS -5; edema de extremidades ++/4+,
pupilas mióticas e fotorreagentes. Ecocardiograma à beira-leito: depressão miocárdica
difusa. Exames laboratoriais: fósforo= 1,4 mg/dL; magnésio= 1,1 mg/dL, potássio= 3,1
mg/dL, sódio= 141 mg/dL, CPK= 567U/L, CKMB= 13U/L; PCR para SARS-CoV-2= negativo.
COM BASE NOS EXAMES SUBSIDIÁRIOS A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É:
Homem, 30a, hígido, realizou exames laboratoriais admissionais onde foi encontrado ALT=
60UI/L (normal < 50 UI/L). Antecedente pessoal: Ingesta de bebida alcoólica diária (2-3 cer-
vejas/dia). Foi orientado a parar a ingestão de bebida alcoólica. Exames laboratoriais:
AgHBs= reagente; Anti-HBs= não reagente; Anti-HBc= reagente; AgHBe= não reagente;
Anti-HBe= reagente; sorologia Hepatite C= não reagente; sorologia Hepatite A: IgG=
reagente; IgM= não reagente.A CONDUTA INICIAL É:
Respostas possíveis: SOLICITAR HBV DNA QUANTITATIVO/ HBV DNA/ CARGA VIRAL
HEPATITE B/ SINÔNIMOS QUE SUGIRAM QUANTIFICAÇÃO DE PARTÍCULAS VIRAIS.
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