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A terapia ajuda a que os seus pais vejam o filho como adulto e facilita a mudança de
2º ordem (mudar o sistema para que as coisas fiquem diferentes).
Fatores individuais
➢ Desenvolvimento de autonomia e competências – essencial para que tenham uma
saída fácil e correta. O desenvolvimento de competências durante a adolescência
mostra-se uma grande vantagem para preparar a vida adulta
➢ Poder de decisão
Muitos sentem que ainda não são maturos o suficiente para sair de casa. A ligação
com a família também pode afetar a saída de casa, pois o jovem adulto sente-se confortável
a estar dependente dos seus pais, livre de responsabilidades.
Fatores para sair mais tarde também pode ser: extensão dos estudos, taxa de
desemprego, pouco interesse em juntar-se com alguém, a má localização da casa da família
face às oportunidades de emprego e menos recursos financeiros da família
Tipo de relação que o jovem tem com as figuras parentais – depende o tipo de vinculação.
Uma vinculação segura ajuda a aliviar o stress da separação e a mostrar a disponibilidade
dos pais. Apegos inseguros mostram mais stress, saudades de casa e uma relação negativa
com os pais com quem não conseguem ter um distanciamento saudável, o que dificulta o
processo de separação. Grande parte dos pais fica feliz por ver os seus filhos iniciar uma
vida, mas aqueles com ansiedade de separação são manipulativos e gostam de manter os
seus filhos por perto, fazendo com que tenham um ajustamento mais fraco. Por se sentirem
apoiados pelos pais sentem que devem ficar em casa mais tempo, e os mesmos sentem que
o filho precisa de mais apoio.
Questões profissionais
➢ Expectativas do jovem e da própria família acerca do seu futuro (muitos sentem que
ainda não estão preparados para viver sozinhos)
➢ Filhos considerarem que estão a cumprir o que os pais esperam deles – podemos
observar isto devido ao apoio familiar para continuar em casa, devido a ansiedade
de separação ou porque os pais sentem que o filho ainda não está pronto para viver
sozinho
Questões de intimidade
➢ Aceitação de novas relações para além do sistema familiar (parceiros, amigos)
➢ O estabelecer de relações faz o “eu” ficar de fora e o “nós” ganha mais destaque,
criando alguma ansiedade no jovem e na família pois, muitas vezes, a separação e
individuação inicia-se com a formação do casal
Diferenciação da família de origem em simultâneo com o stress da entrada num novo
ciclo de vida da família
FORMAÇÃO DO CASAL
A formação do casal inicia um novo sub-sistema familiar, não significando um corte
definitivo da família de origem. Aliás, o casal dá continuidade às tradições e modelos que
aprendeu com a família de origem, moldando-os para criar os seus próprios conceitos.
O casal é importante para todo o processo familiar do qual é responsável. Por isso,
considera-se que esta etapa é o primeiro momento da vida da família.
Casar, porquê?
Enquanto antigamente o casamento poderia ser um negócio, hoje em dia as pessoas
casam porque se amam. Vem da crença que o amor vai enriquecer o individuo através dos
seus contributos (proteção, intimidade, comunicação).
Mitos
➢ O nosso amor vai ser sempre igual
➢ Se me amas, agradas-me
➢ Nunca nos vamos aborrecer
➢ O sexo e o carinho vai ser sempre o mesmo
Este modelo é produto daquilo que queremos repetir e do que não queremos
mediante as coisas que observámos nos nossos pais. A relação dos nossos pais vai afetar a
maneira como construímos a nossa, podendo haver uma “reconstrução do conhecido”.
Fratria
Casar / Casamento / Par conjugal – quando duas pessoas se comprometem numa relação
que se vai prolongar no tempo
Subsistema conjugal
➢ Criação de uma identidade própria e base segura através dos exemplos que tiveram
dos pais
➢ Desenvolvimento de novas funções e tarefas
➢ Movimento centrípeto (virado para dentro) que se foca na individualidade do mesmo
Individualidade e Conjugalidade
´Lealdades invisíveis e coligações negadas – obrigações que não são explicitas nem claras
e que dividem o sujeito sobre a quem deve satisfazer a vontade, o que o faz sentir como se
estivesse a descartar um para respeitar o outro. As coligações negadas ocorrem quando as
gerações se misturam e criam rivalidades
Diferenciação do casal
Casal
Dimensão económica
Dimensão emocional
➢ Afeto
➢ Paixão
➢ Intimidade
➢ Comunicação
Dimensão do poder
Limites
Sexualidade
Tarefas e lazer
Simetria
O problema é a escalada simétrica, ou seja, “não podes ser melhor que eu”.
O grande problema será também a cristalização na complementaridade ou simetria
1- Fusão
➢ Primeiros anos
➢ Maior fecho em relação às famílias de origem
➢ Criação do “nós”
2- Retorno ao “tu” e ao “eu”
➢ Fase de questionamentos
➢ Dúvidas sobre o que podia ter sido se não se tivessem juntados (mais comum quando
os filhos se tornam independentes)
➢ Maior investimento na individualidade dos elementos do casal
➢ Após esta fase pode: ocorrer separação, continuação positiva da relação, a relação
só continua devido aos filhos
3- Empatia
➢ Duas pessoas autónomas que conseguem ultrapassar os desafios
➢ Entrada dos netos na vida (surgimento da família alargada)
➢ Fase para disfrutar a vida
➢ Entraves: reforma, questões de saúde, perda de autonomia
Conjugalidade e parentalidade
A conjugalidade e a parentalidade têm o seu próprio ciclo de vida, desenvolvendo-
se num espaço e tempo próprio de forma semelhante. Há uma grande interseção entre a
parentalidade e a conjugalidade
Realidade – há menos tempo para o casal, a aproximação das famílias de origem faz com
que os limites se tornem difusos
O tempo conjugal pode ser interrompido pela parentalidade, pelo que deve ser
procurado um equilíbrio
Da conjugalidade à parentalidade
Transição do acento tónico da vida familiar - da conjugalidade para a parentalidade, do casal
para o bebé
Modelo parental – o que cada um conhece da sua família de origem e o modelo parental que
vão construir. Agora têm de ajudar os filhos a crescer e socializá-los para que atinjam
certos níveis de autonomia
Triângulação
Crise
Subsistema parental
Desenvolvimento de novas funções e/ou funções previamente definidas.
A meta comunicação acerca da díade parental e conjugal vai contribuir para o apoio
na satisfação das necessidades tanto do casal como do bebé.
➢ Educar
➢ Proteger
➢ Autonomização
➢ Individuação
➢ Impor limites/regras
➢ Orientar
➢ Exigir
➢ Apoio ao crescimento
Fase dissipativa
Estrutura dissipativa – aparecimento de uma nova estrutura de funcionamento diferente da
anterior. Via morfogénese, criam um novo funcionamento
➢ Educar
➢ Proteger
➢ Autonomização
➢ Individuação
➢ Impor limites/regras
➢ Orientar
➢ Exigir
➢ Apoio ao crescimento
Poder executivo
Evolução/transformação
Questões sistémicas
Limites – por muito boa que seja a relação devem ser impostos limites
Estilos parentais
Democrático – negociação e regras explicadas, não impostas
Subsistema fraternal
Desenvolvimento de novas funções que cria coligações e triangulações. Com a
chegada de outra criança é criado um novo subsistema.
➢ Organização, comunicação
➢ Papéis
➢ Posição na fratria
Irmãos
Relações horizontais
Modelo fraternal – à medida que crescem formam a sua forma de relacionamento onde
aprendem sentimentos de solidariedade, negociação e competição com aqueles que lhe são
iguais.
Quando os filhos são mais velhos, os pais não podem intervir no subsistema pois
podem criar situações de conflito que os irmãos devem resolver sozinhos.
Abertura ao exterior
Movimento centrífugo (dentro para fora)
Abrir o sistema a outros pode ser positivo pelo apoio que vêm dar, mas pode haver
uma grande intromissão da parte exterior e difusão dos limites, perturbando a vida familiar.
Devem criar fronteiras para que não existam tomadas de poder ou forçar modelos
educativos de que os pais não aprovam.
Comunidade
Creche/infantário/atividades/outros pais/vizinhos
Família de origem
É importante a imposição de limites para com os avós para não haver tomadas de
posse e imposição de modelos educativos.
A criança passa a ter acesso ao mundo dos crescidos através do ler e do escrever.
Conhecer o mundo por si próprio sem depender dos pais, o que facilita a procura de
conhecimento.
Proteção/educação
Sentimento de pertença/individuação – “pertenço àquele grupo, mas este sou eu”, se não
ocorrer pode haver ansiedade de separação, défices de atenção e aprendizagem
Mudança
Os pais devem dar aos filhos a sua autonomia de forma gradual com regras e normas
a cumprir. Deve haver uma flexibilidade adaptativa a estas mudanças.
Relações escola-família
A escola vai estar one-up à família, pois, por ser obrigatória, a família deve
conformar-se e respeitar as suas obrigações.
➢ Respeitar tempos
➢ Obrigatório os filhos irem à escola
Códigos de funcionamento
A escola passa a coabitar com a família. Pode haver uma contestação da autoridade
parental, ou seja, acreditar mais na autoridade do professor do que dos pais.
Esta fase deve ser ultrapassada através da flexibilidade adaptativa para não gerar
stress e conflitos.
“Pode dizer-se que a criança vai para a escola “armada” com o que a família lhe
ensinou e transmitiu, também vai aí arranjar novas “armas” que lhe dão outro poder no jogo
relacional familiar”
Comunicação
Entre a escola e a família
Ter em atenção que a opinião dos pais acerca da escola passa para os filhos, podem
considerar o antigo melhor (visão negativa) ou o agora mais vantajoso (visão positiva).
Triangulação da criança
➢ Drogas, álcool
➢ Que sejam mal-educados
➢ Que “percam o seu caminho”
➢ Que sejam violentos
➢ Que tenham um mau desempenho escolar
Controlo excessivo – não deixarem sair (consequências em termos relacionais), “não te dás
com x porque é má influência”, etc.
A separação e a autonomia são afetadas e os filhos opõem-se mais aos pais. Não
devem impor a sua autoridade nos momentos de tensão.
É importante que não sejam apenas salientadas coisas negativas, mas que os filhos
também saibam as coisas que os pais apreciam neles.
➢ Pai e mãe têm as suas próprias aspirações e focos agora que os filhos estão mais
autónomos.
➢ Questões do par conjugal
➢ Conciliar o emprego e a parentalidade (os auges da vida profissional costumam ser
nesta altura)
➢ Proteger
➢ Cuidar
➢ Educar
➢ Impor regras
➢ Alimentação
➢ Suporte emocional
➢ Socialização
Transformação
Redefinição dos limites
Diferenciação intrassistémica – pais continuam com o poder executivo, mas tem de mudar
a maneira como o fazem. Nesta etapa, a sua principal função é aconselhar. Devem
flexibilizar o controlo.
Subsistema parental
Separação e autonomia
Tarefas básicas para o adolescente e para os pais; cruciais
A relação vertical que se tem com os pais deve agora ser flexível, uma vez que há
certos aspetos que vão adquirir a horizontalidade.
O problema não está nas crises que surgem, mas sim na forma como elas são
resolvidas.
Plano comunicacional
➢ Complementaridade
➢ Simetria
Plano comportamental
Atividades separadas (pais vão jantar fora juntos e filhos vão ao cinema). Aqui, os
pais e os filhos estão menos tempo juntos, o que enaltece a separação e a autonomia de
ambos os lados.
Plano cognitivo
Pais e filhos com ideias e pontos de vista diferentes. Os pais devem ajudar os filhos
a desenvolver as suas ideias e aceitando-os como intelectuais para que se possam também
diferenciar de outros e criar a sua própria identidade.
Plano afetivo
➢ Papel dos pares como apoio do adolescente em valores, emoções e no seu próprio
desenvolvimento
➢ Amizades, namoros, paixões
➢ Escolas das decisões afetivas (de quem querem ser amigos, com quem se querem
relacionar)
Relação pais-filhos
Os pais chegam a sentir-se menos importantes
Poder
Filho quer alcançar o poder, mas pais não o querem perder, tomar perder como um
processo, mas não com um resultado
Nesta etapa…
Multigeracionalidade
Intercruzamento de gerações. Saem os filhos e entram os avós na vida do casal.
“Pais” têm de gerir a carreira de acordo com as novas exigências do sistema familiar
Os genros/noras/netos/compadres entram na vida do casal, é necessária a
flexibilidade (qualidade de liderança para organizar as regras e funções de relacionamento)
para conseguir resolver esta crise
Passam a ser a geração intermédia nesta fase que podem experienciar de acordo
com as doenças/incapacidades dos familiares idosos, do contexto financeiro (podem ter de
financiar as duas gerações, pais e filhos) e as hierarquias (ficam invertidas pois agora os
filhos tomam conta dos pais, o que pode causar conflitos)
A saída deve ser preparada durante a adolescência para que possam adquirir
competências que vão complementar a sua autonomia.
Expectativas
Há uma coerência entre as expectativas dos pais e dos filhos para o futuro.
Saídas e reentradas
Relações adulto-adulto
A ideia de que os filhos se afastam ao sair de casa está incorreta. Vários estudos
mostram que, na verdade, a saída dos filhos reduz os conflitos e melhora a relação com os
pais, criando relações afetivas mais intensas.
Quando os filhos ficam por um longo tempo em casa os pais não os vêm como
adultos, mas estes querem ser tratados como tal. Isto geral conflitos entre as gerações e a
questão de poder deve ser negociada, uma vez que o filho já atingiu a sua autonomia e
individualidade.
Casal na meia-idade
Oportunidade de vivenciar de novo a relação.
Reestruturação relacional
Por haver novos focos de energia, os moldes da relação devem ser diferentes
daqueles que haveria quando o casal se formou. Isto requer uma readaptação do casal às
novas maneiras de ser para que, de certa maneira, se voltem a conhecer de novo.
Dificuldades conduzem a
➢ Divórcio
➢ Triangulações
➢ Obstáculos à autonomização dos filhos
Reforma
Abertura do sistema
A parentes de afinidade (companheiros/as dos filhos) e as suas famílias.
Netos
➢ A 2º chance da parentalidade
➢ Em certos casos os avós são assistentes permanentes
Envelhecimento
Envelhecimento da família de origem e do próprio casal.
Retorno dos filhos (voltam com os seus hábitos; pais pensam continuar a deter o poder;
filhos não se consideram na posição inferior)
Conflitos entre “avós” e “pais” na educação dos netos porque podem intrometer-se
FAMILIAS RECONSTITUIDAS
Pessoas que já tiveram outras famílias e se reúnem agora num novo sistema, como
uma mulher com filhos se juntar a um homem com filhos (meus, teus e os nossos).
Luto
No passado eram mais frequentes por viuvez em vez de divórcio.
Mesmo assim, há um luto que deve ser feito (pelo progenitor que está fora), uma
aceitação dos novos membros e uma nova construção de regras no novo sistema.
Separação e divórcio
Filhos devem aceitar a decisão dos adultos e não interferir, apesar de muitas vezes
lhes causar infelicidade.
Caso os filhos aceitarem será um final positivo, podendo manter os dois pais na sua
vida e, provavelmente, com a existência de um padrasto ou madrasta.
De qualquer forma, é necessário fazer um luto à família passada para não serem
disruptivas no novo sistema.
Morte e perda
Apesar de ser um luto diferente, também este deve ser feito em prol das novas
relações, guardando apenas memórias boas de quem já foi em vez de uma lealdade
revoltante.
Nova família
Idealização
Considera-se que tudo vai dar certo agora que e que nada pode falhar
Memória
Cada um tem memórias edificadas da relação anterior, o que pode fazer com que o
parceiro atual se sinta inseguro.
Comunicação
Por não quererem que corra mal não comunicam por medo que expressar
dificuldades signifique separação. Devem aprender a negociar as suas diferenças sem
alarido.
Papel da madrasta/padrasto
Conjugalidade e Parentalidade
Preservação do espaço conjugal
Ficam animados ao serem solicitados na função paternal e querem que corra bem,
mas esquecem-se que devem preservar o espaço conjugal. Se for muito solicitado devido a
alianças (mãe/filhos) o casal perde espaço e pode nem se constituir a sério.
Modelo de parentalidade
Subsistema filial
Lealdades
Quando não se tecem novas relações, pode haver coligações contra o adulto sem
filhos. As famílias de origem podem ajudar neste assunto ou causa uma situação de stress.
Pode também encontrar-se um alinhamento entre pais e filhos biológicos.
Poder e conflito
Desentendimentos no conteúdo e relação não facilitam uma comunicação funcional.
O que está em jogo são as relações de poder. A posição do progenitor biológico é essencial
e o novo cônjuge deve ser apenas um auxiliar.
Irmãos/fratria
Singularidades
➢ Coexistência de várias etapas do ciclo vital (filhos podem ter idades diferentes)
➢ Possibilidade de comparação com uma experiência real anterior
➢ Fantasma da repetição da experiência de separação
FAMILIAS MONOPARENTAIS
Famílias onde a parentalidade é composta por um único elemento por abandono ou
adoção.
O desenvolvimento cognitivo e afetivo pode ser prejudicado por ser muito apegado
à figura parental e desenvolva neuroses que fazem o pai reavaliar o seu comportamento.
Parentalidade
Existe uma impossibilidade de partilhar tarefas e de recorrer à complementaridade
na educação dos filhos.
A forte ligação entre a mãe e o filho e o foco no seu papel educativo (para compensar
a ausência de outro) tornam a separação mais difícil.
Pas de deux
Parentificação
Comum neste tipo de família. O filho mais velho assume funções parentais face aos
mais novos, prejudicando o subsistema fraternal, o exercício da autoridade familiar (Que
está no poder parental) e o seu próprio desenvolvimento (não casa para cuidar da família;
nível de profissional e académico mais baixo).
Ausência de um progenitor
Dificuldades identificatórias
Diferença
Com adultos – reposição face aos ilhós, trabalho e próprios pais. Ocasião para mudança ou
entrave no próprio desenvolvimento
Questões habituais
Pessoas sem filhos têm mais sucesso?
Trajetórias
Trajetória consensual
FAMILIAS ADOTIVAS
Acolhem crianças e adolescentes que não estão ligados por laços de sangue e sim
por laços afetivos e legais.
O casal faz luto das tentativas de conceção e, mais tarde, contactam os serviços de
adoção. Depois de serem avaliadas várias dimensões (legal, socioeconómica, psicológica) é
dado o status de adotante. Em média, recebem a criança alguns anos depois.
Objetivo principal na fase inicial da vivência com a criança. Mais difícil em crianças
mais velhas devido ao trauma de abandono.
Funções da parentalidade
➢ Educação
➢ Afeto
➢ Alimentação
➢ Proteger
➢ Autonomização
➢ Individuação
➢ Orientar/apoiar
➢ Impor limites/regras
Singularidade
Sintomas de inadaptação
Dizem à criança que ela nasceu de outra barriga, mas é filha do coração. Ela não
entende bem a diferença
Aqui, os pais adotivos podem beneficiar do contacto com outros pais para trocar
medos, experiências e ansiedades.
Desempenho escolar
Revelação
Por ter medo do abandono que sente face aos pais biológicos e para lutar contra
zangas face aos adotivos, imagina um oposto dos pais adotivos. Em situações extremas pode
achar que a roubaram
Por achar que a adoção foi uma retaliação do seu comportamento anterior, a criança
ou se torna apática ou desafia os pais como forma de testar o seu afeto.
Grupo de pares
A pesquisa pelas origens serve para melhor integrar as heranças e configurar a sua
identidade
Ao ter filhos, muitos adotados experienciam pela primeira vez laços de sangue com
alguém, havendo um impacto emocional.
Os pais adotivos sentem a felicidade em tornar-se avós. Já aqueles que não fizeram
o luto da sua infertilidade sentem que perderam a criança para um parente de sangue e
voltam os sentimentos de dor e sofrimento, podendo haver um cut-off emocional.
Envelhecimento