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DIREITO

SOCIOAMBIENTAL
Professora Luciana Caetano da Silva
.
DEGRADAÇÃO E
VIDA SUSTENTÁVEL
 Era industrial
 Desastre ambientais
 O termo foi criado pelo sociólogo alemão Ulrich Beck
no livro a Sociedade do risco global onde coloca as
origens e as consequências da degradação ambiental
no centro da sociedade moderna. Ulrich efetua uma
análise da sociedade contemporânea em que faz
sobressair o fato dos aspectos negativos ou riscos
superarem os aspectos positivos e acima de tudo,
escaparem do controle das instituições sociais.

A SOCIEDADE INDUSTRIAL E A
SOCIEDADE DE RISCO
 Os dramas dos humanos – pragas, doenças e
desastres naturais – podem equivaler, ou não,
ao perigo do potencial das modernas mega
tecnologias.
 O risco individual passa para o risco coletivo
(estatística)
 Acidente X danos X Leis

O CÁLCULO DO
 Cumprimento dos princípios ambientais, por
exemplo, quem polui paga na esfera civil
 Necessidade de avaliar: 1ª) leis que
descrevam a atribuição das causas e RISCO
consequências dos autores; 2º) os riscos
tecnológicos, associados a contaminação
química, a radioativa (obs. a vida cotidiana é
cega para esses perigos); 3º) ignorar os riscos.
 Qual a dinâmica política? Qual estrutura
social? Quais medidas preventivas? Problema
global ou somente nacional?
LeiNacional de Política ambiental (Lei n. 6.938, de 31
de agosto de 1981)
Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis,
influências e interações de ordem física, química e
biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas
as suas formas.

MEIO AMBIENTE: CONCEITO


CONCEITO DE MEIO AMBIENTE NATURAL: O ambiente é
tido em seu sentido natural e os seres vivos, as quais
influem na vida e no comportamento de tais seres.

 CONCEITO DE MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL: (edificações).


Estatuto de cidade (Lei 10.257/2001) = cidades
sustentáveis
Plano diretor mais de 20 mil habitantes.
O foco é construir o habitat do ser humano.

MEIO AMBIENTE:
CONCEITO
MEIO AMBIENTE: CONCEITO
CONCEITO DE MEIO AMBIENTE CULTURAL: bens de natureza
material ou imaterial.

Art. 216 CF
COSTUME - MANIFESTAÇÃO CULTURAL -
ESTÍMULO - RAZOABILIDADE - PRESERVAÇÃO
DA FAUNA E DA FLORA - ANIMAIS -
CRUELDADE. A obrigação de o Estado
garantir a todos o pleno exercício de
direitos culturais, incentivando a valorização
e a difusão das manifestações, não

DECISÃO DO
prescinde da observância da norma do
inciso VII do artigo 225 da Constituição
Federal, no que veda prática que acabe
por submeter os animais à crueldade.

STF Procedimento discrepante da norma


constitucional denominado "farra do boi".

(RE 153531, Relator(a): Min. FRANCISCO


REZEK, Relator(a) p/ Acórdão: Min. MARCO
AURÉLIO, Segunda Turma, julgado em
03/06/1997, DJ 13-03-1998 PP-00013 EMENT
VOL-01902-02 PP-00388)
STF E A DECISÃO QUE PROÍBE BRIGA DE GALO
 Órgão julgador: Tribunal Pleno
 Relator(a): Min. CELSO DE MELLO
 Julgamento: 26/05/2011
 Publicação: 14/10/2011
 Ementa
 E M E N T A: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - BRIGA DE GALOS (LEI FLUMINENSE Nº 2.895/98) - LEGISLAÇÃO ESTADUAL QUE,
PERTINENTE A EXPOSIÇÕES E A COMPETIÇÕES ENTRE AVES DAS RAÇAS COMBATENTES, FAVORECE ESSA PRÁTICA CRIMINOSA - DIPLOMA
LEGISLATIVO QUE ESTIMULA O COMETIMENTO DE ATOS DE CRUELDADE CONTRA GALOS DE BRIGA - CRIME AMBIENTAL (LEI Nº 9.605/98,
ART. 32) - MEIO AMBIENTE - DIREITO À PRESERVAÇÃO DE SUA INTEGRIDADE (CF, ART. 225) - PRERROGATIVA QUALIFICADA POR SEU CARÁTER
DE METAINDIVIDUALIDADE - DIREITO DE TERCEIRA GERAÇÃO (OU DE NOVÍSSIMA DIMENSÃO) QUE CONSAGRA O POSTULADO DA
SOLIDARIEDADE - PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL DA FAUNA (CF, ART. 225, § 1º, VII) - DESCARACTERIZAÇÃO DA BRIGA DE GALO COMO
MANIFESTAÇÃO CULTURAL - RECONHECIMENTO DA INCONSTITUIONALIDADE DA LEI ESTADUAL IMPUGNADA - AÇÃO DIRETA PROCEDENTE.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL QUE AUTORIZA A REALIZAÇÃO DE EXPOSIÇÕES E COMPETIÇÕES ENTRE AVES DAS RAÇAS COMBATENTES - NORMA
QUE INSTITUCIONALIZA A PRÁTICA DE CRUELDADE CONTRA A FAUNA - INCONSTITUCIONALIDADE. - A promoção de briga de galos, além de
caracterizar prática criminosa tipificada na legislação ambiental, configura conduta atentatória à Constituição da República, que veda a
submissão de animais a atos de crueldade, cuja natureza perversa, à semelhança da “farra do boi” (RE 153.531/SC), não permite sejam eles
qualificados como inocente manifestação cultural, de caráter meramente folclórico. Precedentes. - A proteção jurídico-constitucional
dispensada à fauna abrange tanto os animais silvestres quanto os domésticos ou domesticados, nesta classe incluídos os galos utilizados
em rinhas, pois o texto da Lei Fundamental vedou, em cláusula genérica, qualquer forma de submissão de animais a atos de crueldade. -
Essa especial tutela, que tem por fundamento legitimador a autoridade da Constituição da República, é motivada pela necessidade de
impedir a ocorrência de situações de risco que ameacem ou que façam periclitar todas as formas de vida, não só a do gênero humano, mas,
também, a própria vida animal, cuja integridade restaria comprometida, não fora a vedação constitucional, por práticas aviltantes, perversas
e violentas contra os seres irracionais, como os galos de briga (“gallus-gallus”). Magistério da doutrina. ALEGAÇÃO DE INÉPCIA DA PETIÇÃO
INICIAL. - Não se revela inepta
VAQUEJADA
 O debate sobre a constitucionalidade da Lei 15.299/2013 do estado do Ceará, que
regulamenta a atividade de vaquejada, dividiu o Supremo Tribunal Federal. Estavam em
conflito dois dispositivos da Constituição sobre direitos fundamentais. O primeiro diz
respeito à proteção da fauna e da flora que assegure o direito ao meio ambiente sadio e
equilibrado (art. 225). O outro trata da garantia ao pleno exercício dos direitos culturais
(art. 215). Por 6 a 5, um placar apertado, portanto, o Plenário do STF decidiu que o
dever de proteção ao meio ambiente se sobrepõe à proteção aos valores culturais
representados pela vaquejada.
 Decisão de 2017.
 Lei 10.220/2001 peão de rodeio é atleta profissional.
 Lei 10.519/2002 (dispõe sobre a promoção e a
fiscalização da defesa sanitária animal quando da
realização de rodeio)

RODEIO
Art. 4o Os apetrechos técnicos utilizados nas
montarias, bem como as características do
arreamento, não poderão causar injúrias ou
ferimentos aos animais e devem obedecer às
normas estabelecidas pela entidade representativa
do rodeio, seguindo as regras internacionalmente
aceitas.

RODEIO LEI 10.519/2002


 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
 § 1º
 VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em
risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais
a crueldade.
 § 7º Para fins do disposto na parte final do inciso VII do § 1º deste artigo, não se
consideram cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam
manifestações culturais, conforme o § 1º do art. 215 desta Constituição Federal,
registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro,
devendo ser regulamentadas por lei específica que assegure o bem-estar dos animais
envolvidos. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 96, de 2017)

ARTIGO 225 DA CF
 Altera a Lei nº 13.364, de 29 de novembro de 2016, para incluir o laço,
bem como as respectivas expressões artísticas e esportivas, como
manifestação cultural nacional, elevar essas atividades à condição de
bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro e
dispor sobre as modalidades esportivas equestres tradicionais e sobre
a proteção ao bem-estar animal.

LEI Nº 13.873, DE 17 DE
SETEMBRO DE 2019
 “Reconhece o rodeio, a vaquejada e o laço, bem como as respectivas
expressões artísticas e esportivas, como manifestações culturais
nacionais; eleva essas atividades à condição de bens de natureza
imaterial integrantes do patrimônio cultural brasileiro; e dispõe sobre as
modalidades esportivas equestres tradicionais e sobre a proteção ao
bem-estar animal.”

ART. 1º. DA LEI 13.873/2019


 Pode ser material ou imaterial
 Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito
àquelas práticas e domínios da vida social que se
manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer;
celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas,
musicais ou lúdicas; e nos lugares (como mercados,
feiras e santuários que abrigam
práticas culturais coletivas) e agora rodeio, vaquejada.
 Obs. pode ser tradições, mas é preciso verificar se
não sejam contrário ao princípio da dignidade
humana

ATENÇÃO: MEIO
AMBIENTE CULTURAL
ANIMAIS DE
CIRCO
SACRIFÍCIO DE
ANIMAIS PARA
RITUAIS
CULTURAIS
AFRICANOS
Por unanimidade de votos, o Supremo
Tribunal Federal (STF) entendeu que a
A tese produzida pelo Supremo é a
lei do Rio Grande do Sul que permite o
seguinte: “É constitucional a lei de
sacrifício de animais em ritos religiosos
proteção animal que, a fim de
é constitucional. O Plenário da Corte
resguardar a liberdade religiosa,
finalizou nessa quinta-feira (28 de
permite o sacrifício ritual de animais
março de 2019) o julgamento do
em cultos de religiões de matriz
Recurso Extraordinário (RE) 494601, no
africana”.
qual se discutia a validade da Lei
estadual 12.131/2004.

STF DECLARA CONSTITUCIONALIDADE DE LEI


GAÚCHA QUE PERMITE SACRIFÍCIO DE
ANIMAIS EM RITUAIS RELIGIOSOS
 Liminar proíbe abate de animais
apreendidos por maus tratos
 Segundo o ministro Gilmar Mendes,
decisões que permitem o abate
interpretam a proteção aos animais

STF em sentido inverso ao da


Constituição.

31/03/2020
 Obs. Essa liminar impede decisão
judicial que autoriza o abate de galos
de briga apreendidos, com
fundamento em déficits estruturais e
financeiros para a sua manutenção
adequada.
 Em 2021 por maioria do STF veta o abate de animais silvestre ou
domésticos apreendidos em situações de maus-tratos.

STF E O ABATE DE ANIMAIS


APREENDIDOS POR MAUS -TRATOS
 Meio ambiente do trabalho: todo o ambiente que executa o indivíduo
seu trabalho (art. 200, inciso VI, CF). CLT – artigo 190 insalubridade e
periculosidade
 Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras
atribuições, nos termos da lei:
 VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu
teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano.

MEIO AMBIENTE DO TRABALHO


 Patrimônio genético = lei biossegurança. Engenheira
genética (DNA e RNA). Clonagem reprodutiva e
transgênicos

MEIO AMBIENTE =
PATRIMÔNIO GENÉTICO
 1) (JUIZ DE DIREITO DO ES 2011 – CESPE)
Meio ambiente é definido como o
conjunto de interações, condições, leis e

QUESTÃO DE
influências físicas e bioquímicas que
origina e mantém a vida em todas as
suas formas, e dano ambiental, como o
prejuízo transgeracional, de acordo com

CONCURSO a PNMA (política nacional do meio


ambiente).
( ) Verdadeiro ( ) errado

PÚBLICO

 https://forms.office.com/Pages/Response
Page.aspx?id=w_YeiiSDA0G_ShMoxdw2U
6TFJZzKomxHumMimgBlQmBURThDRzk5RF
M5S1JIMlc5QlUwWDRDTEIxWi4u
 2) (JUIZ DE DIREITO DO ES 2011 –
CESPE) A Definição legal de meio

QUESTÃO DE
ambiente encontra-se no próprio texto
constitucional, que se refere ao
ambiente cultural, natural, artificial e

CONCURSO 
do trabalho.
( ) Verdadeiro ( )

PÚBLICO errado

 https://forms.office.com/r/swhUYneNEJ
QUESTÕES
 “É um direito sistematizador, que faz a articulação da legislação, da
doutrina e da jurisprudência concernentes ao elementos que integram
o ambiente. Procura evitar o isolamento dos temas ambientais e suas
abordagem antagônica [...] O direito ambiental não ignora o que cada
matéria tem de específico mas busca interligar estes temas com a
argamassa da identidade dos instrumentos de prevenção e de
reparação, de informação, de monitoramento e de participação”
(MACHADO, Paulo Leme. Direito ambiental brasileiro, p. 53).

DIREITO AMBIENTAL
 “Ramo de direito composto por princípios e regras que regulam
as condutas humanas que afetem, potencial ou efetivamente,
direta ou indiretamente, o meio ambiente”, quer o natural, o
cultural, artificial, trabalhista, genético.
 OBJETIVO: controlar a poluição, desmatamento para instituir um
desenvolvimento econômico sustentável atendendo as
necessidades das presentes e futuras gerações.

DIREITO AMBIENTAL
 ( ) difusa
 ( ) coletiva
 ( ) privada

NATUREZA JURÍDICA DO
DIREITO AMBIENTAL?
 Natureza jurídica: é um direito materialmente fundamental
(art. 225, CF). O direito de natureza difuso (microssistema
de processo coletivo - ação popular, ação civil pública) –
metaindividuais, titulares indeterminadores, bens
indivisíveis.
 Direitos coletivos = determinadas categorias
 Direitos individuais = de uma pessoa.

NATUREZA DIFUSA É A
RESPOSTA
CONFERÊNCIA 


Estocolmo 1972
Diversas constituições passam a tratar do

DAS NAÇÕES meio ambiente ecologicamente


equilibrado (Estado Democrático Social
de Direito Ambiental)

UNIDAS SOBRE  Visam: estimular o direito de propriedade


para adequá-lo à proteção ambiental;

O MEIO
opção por processos decisórios abertos,
transparentes, bem–informados e
democráticos (devido processo
ambiental); autonomia do meio

AMBIENTE - ambiente; compromisso ético de não


empobrecer a Terra e a sua
biodiversidade.

CNUMA  No Brasil ocorreu em 1988.


 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
 § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
 I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico
das espécies e ecossistemas;
 II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as
entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;
 III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes
a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente
através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos
que justifiquem sua proteção;

ARTIGO 225 CF
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa
degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco
para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;

VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do
meio ambiente;

VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica,
provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.

§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com
solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou
jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

ARTIGO 225 DA CF
 § 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-
Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma
da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive
quanto ao uso dos recursos naturais.
 § 5º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações
discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.
 § 6º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em
lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.
 § 7º Para fins do disposto na parte final do inciso VII do § 1º deste artigo, não se
consideram cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam
manifestações culturais, conforme o § 1º do art. 215 desta Constituição Federal,
registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro,
devendo ser regulamentadas por lei específica que assegure o bem-estar dos animais
envolvidos. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 96, de 2017)

ARTIGO 225 DA CF

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