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Condutas terapêuticas:
Remédio: Toda e qualquer ação que promova uma ação benéfica. Ex.: Terapia.
Droga: Qualquer substância química que gere alteração de função biológica por meio de ações
químicas.
Coadjuvante Farmacotécnico: substâncias, em geral inertes, que não são o princípio ativo e
dão estabilidade ao medicamento.
Modelos experimentais:
Modelo ‘’Ex SITU’’: objeto do estudo é analisado fora do seu local natural.
Estudos Clínicos:
Tipos de estudo:
Fases:
Fase 1: testagem em torno de 20 a 100 voluntários; Objetiva descobrir uma dosagem segura;
ESTUDOS PRÉ-CLÍNICOS:
Placebo: Qualquer efeito positivo atribuído a uma pílula ou procedimento que não deriva de
sua ação farmacológica.
Dose Mín.: quantidade mínima que pode ser administrada e que se observam efeitos
terapêuticos
Dose máx.: quantidade máxima que pode ser administrada antes de aparecer efeitos tóxicos.
DE50: Dose mínima necessária para ter efeito terapêutico em 50% de uma população
DL50: Dose Letal 50 --> Dose mínima necessária para matar 50% de uma
população
Ligantes : Moléculas com formato, tamanho e carga elétrica compatível com um receptor.
Tipos de ação:
DE RECEPTORES:
SEM RECEPTORES:
Fisiológico: a interação entre dois fármacos cujas ações opostas no organismo tendem
a se anular mutuamente
Químico: age ligando-se ao agonista e impedindo que ele se ligue ao sítio de ligação
Farmacocinético
Efeito
Potência: capacidade que o fármaco tem em atingir sua resposta máxima em determinada
concentração
FARMACOCINÉTICA:
Biodisponibilidade: fração de fármaco inalterado que chega a corrente sanguínea logo após a
sua administração.
Absorção: Transferência de um fármaco a partir do seu local de administração até a circulação
sanguínea.
Vias de Administração:
Enteral
Parenteral
Transmucosa
Tópica
Tempo de meia vida: tempo necessário para que a concentração plasmática do fármaco caia
até a metade.