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UNIDADE 4
NOME DA UNIDADE: SISTEMA AGROINDUSTRIAL E AS CADEIAS
PRODUTIVAS
MARTIELE CORTES BORGES
Editora Telesapiens
Título da Disciplina Unidade 4
AUTORIA
MARTIELE CORTES BORGES
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ICONOGRAFIA
Estes iconográficos irão aparecer toda vez que:
Assim vai ficar mais fácil nos comunicarmos com você. Basta olhar para um
desses ícones e você saberá exatamente o que virá logo em seguida.
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Introdução
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Competências
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 4. Nosso objetivo é auxiliar você no
desenvolvimento das seguintes competências profissionais até o término
desta etapa de estudos:
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SUMÁRIO
ICONOGRAFIA................................................................................................3
INTRODUÇÃO................................................................................................4
COMPETÊNCIAS.............................................................................................5
REFERÊNCIAS...........................................................................................4847
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Nesse tempo, a produção industrial não existia. Por mais que os processos
eram feitos de modo artesanal e suas vendas eram feitas em mercados
públicos. Com isso, Arieira (2017) afirma que
O autor afirma que com essa interação e distribuição dos produtos foi
firmando cada vez mais o lucro.Esse comércio desenvolveu a noção de interação
e distribuição de produtos, solidificando um dos pontos principais do sistema
econômico, o lucro. (Arieira, 2017, p. 153)
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De acordo com Arieira (2017), a indústria teve três grandes marcos que
condicionaram em seu desenvolvimento. O primeiro deles foi no final do
século XIX, onde os países como a Europa e o Estados Unidos, que tinham
investimentos criaram uma linha de transporte e distribuição mais moderna
e assim surgia mais competição em relação aos outros, deixaram de lado a
mão de obra da zona rural e focaram na industrialização dos produtos, com
esses fatores fortaleceram a sua economia.
VOCÊ SABIA?
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No terceiro marco, o autor afirma que foi a partir da Guerra Fria, onde se
confrontaram Estados Unidos e seus aliados versus a União Soviética com
os países comunistas. A partir dessa briga, desenvolveu-se pesquisas e
tecnologias e uso comercial. Por causa da divisão do mundo em blocos, fez
com que muitas cidades optassem pelo processo de industrialização, como
também a divisão de modelos de indústrias locais para se beneficiar da
competição.
Com isso, o setor secundário, se firmou no século XX, como uma das bases
no desenvolvimento do ramo da economia, e até os dias atuais tem o seu
fator importante para que países se desenvolvam cada vez mais, mesmo
que apesar da globalização da economia, houve uma desequilíbrio para os
outros setores que são ligados ao setor terciário.
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Setor secundário.
Setor terciário.
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O autor afirma que nos dias atuais, o produtor agrícola pode realizar todas
as suas fases, desde a produção, processamentos, e até a comercialização
pro consumidor. Hoje, um produtor agrícola pode produzir os produtos,
processá-los numa agroindústria familiar e vendê-los diretamente ao
consumidor final. (Arieira, 2017, p. 156)
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Com isso, o agronegócio por ter essa característica de reunir vários agentes
econômicos, e atuar entre esses três setores, é muito importante para o
desenvolvimento econômico de muitos países, principalmente a do Brasil.
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RESUMINDO
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Com o uso das tecnologias cada vez mais aplicadas nos setores, ampliando
cada vez mais os armazenamentos e processamento de dados, isso gera
uma consequência no qual, as empresas mudam obrigatoriamente os seus
comportamentos, fazendo com que produzam produtos novos, investindo
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na tecnologia para melhorar a sua qualidade cada vez mais tanto no seus
produtos como nos processos. Com isso, é necessário que a inovação
tecnológica seja um fator importante para a indústria.
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Com essa nova perspectiva, que vem desde o século XX, é marcado como
uma tendência que se chama cadeia de suprimentos. De acordo com Arieira
(2017) a empresa hoje em dia, não é mais suficiente somente fazer todas
as etapas como comprar, produzir e vender.
IMPORTANTE
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Com isso, de acordo com Arieira (2017) alguns fatores são importantes
para que funcionem perfeitamente como:
Cooperação
Compartilhamento de informações
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Aspectos de negócios
Criação de valor
Interação e Integração
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O autor cita dois fatores que são importantes para entender como as redes
de empresa influenciam o desenvolvimento do agronegócio e das cadeias
produtivas agroindustriais. Santos (2008) afirma que o primeiro um dos
motivos para as cadeias produtivas e as redes de empresas se
desenvolverem é o custo de transação. Arieira (2017) afirma que
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O autor também afirma que com uma coordenação positiva traz inúmeros
benefícios, tornando a rede mais clara, espontânea, diminuindo os custos de
transação, portanto sua credibilidade aumenta, gerando resultados dos
stakeholders e coletivos da rede.
Uma boa coordenação da cadeia pode trazer vários benefícios, tais como tornar
mais fluida a rede, diminuir os custos de transação, aumentar a credibilidade e
otimizar os resultados individuais dos stakeholders e coletivos da rede. (Arieira,
2017, p. 206)
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Com isso, a coordenação tem pontos positivos para uma gestão de uma
empresa obter sucesso, não só ela, mas como todas em que estiver na
cadeia. Arieira (2010) cita alguns fatores que devem ser levados em
consideração para a utilização da coordenação de redes como os
mecanismos da comunicação, a gestão do controle, regras de
relacionamento, definir a hierarquia juntamente com as necessidades dos
trabalhadores, mecanismos de controle, como outros fatores.
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Por mais que cada empresa tenha a sua coordenação, tipo de governança e
seus custos de transações, em relação a sua cadeira produtiva, há três
fatores estruturais que os autores Guerrini, Calia, Gilnei (2007) citam
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RESUMINDO
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3. ARRANJOS PRODUTIVOS E O
DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO
[[Objetivo]]: Ao término deste capítulo você será capaz de identificar e
entender os arranjos produtivos e o desenvolvimento regional integrado.
Isto será fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas que
tentaram explicar como funciona sem a devida instrução tiveram problemas
ao ensinar. E então? Motivado para desenvolver esta competência? Então
vamos lá. Avante!
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As aves.
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Os suínos.
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E o adubo.
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e sangue diretamente para fábricas de ração. Com isso, mostra que todas
as etapas estão interligadas.
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Com isso, o autor cita podem ser apontadas para a formação dos recursos
humanos, escolas técnicas e também universidades, desenvolvimento de
pesquisas, entre outros. Incluem também diversas outras organizações públicas
e privadas voltadas para: formação e capacitação de recursos humanos, como
escolas técnicas e universidades; pesquisa, desenvolvimento e engenharia; política,
promoção e financiamento. (Lastres e Cassiolato, 2003, p. 209)
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Com a criação da APLs, ela traz pontos positivos para a empresa, como o
esforço coletivo e simultâneo criando o seu desenvolvimento seja avançado
e eficiente, com as trocas de informações, com a competitividade tranquila,
com as tecnologias avançadas, e a especialização da mão de obra. Estar
num arranjo produtivos local é estar protegido, pois garantem segurança e
apoio contra os fatores externos, por ter mais recursos disponíveis.
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Com isso, para que os arranjos produtivos locais sejam criados é preciso
incentivo. Esse incentivo deve ser por parte do setor público e dos líderes
locais, para assim, resolver os assuntos burocráticos, dando apoio em todos
os aspectos, seja no financeiro, ou de fiscalização. Com esses incentivos, é
possível que os sistemas se desenvolvam e se torne cada vez mais forte. É
necessário que o poder público faça políticas públicos para atender esse fim.
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O autor afirma que a cadeia revela que o agente econômico não trabalha
só, por isso, ele realiza avaliações pela perspectiva que impactos podem
causar em outros agentes, analisando as ações deles para que não afetem
as duas operações.
Desse encadeamento surge o nome cadeia, que mostra que o agente econômico
não está só e deve avaliar e tomar suas decisões pelo ponto de vista dos impactos
que causa nos outros agentes, bem como analisar como as ações dos outros
agentes podem afetar suas operações. (Arieira, 2017, p. 178)
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O leite é produzido pelos produtores das zonas rurais, e são vendidos para
os agentes que pega esse leite ‘natural’ e transformam ele em variados
tipos. Sendo que cada um tem o seu processo específico. A partir disso, são
distribuídos para os distribuidores vendidos em comércios para os
consumidores. As etapas para o produto virar manteiga são o recebimento
do leite, resfriamento, silos, pasteurização, creme, depois o creme é levado
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a pasteurização, e silos, depois o creme vira uma manteiga, onde vai para
uma batedeira, acondicionamento, envase e por fim a expedição.
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O queijo.
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O requeijão.
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De acordo com Arieira (2017) afirma que o complexo agroindustrial analisa
que apesar de vários produtos finalizados como em leite em caixa,
manteiga, requeijão e queijo, tem apenas um único processo. Já as cadeias
produtivas agroindustriais analisa o produto final que está disponível ao
consumidor desde a sua matéria prima, com isso, tem quatro cadeias. As
cadeias produtivas agroindustriais analisa de jusante a montante.
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Por mais que tenham pontos de vistas diferentes, o ciclo econômico encerra
mostrando que é necessário que as relações entre os stakeholders, tem
uma importância necessária oferecendo os produtos para os consumidores
de acordo com a sua condição.
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Por muitos anos, esse pensamento foi difícil de ser colocado em prática, até
todos os agentes entenderem que o correto e que traz resultados é
trabalhar em conjunto. Perceberam que trabalhar sozinho, só tinha mais
prejuízos do que ganhos, assim a pressão da concorrência mostrava que era
mais ganho eles trabalharem juntos, fazendo assim relações entre eles.
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Com isso, o autor afirma que a parceria que acontece nas empresas gera
um compartilhamento com mais facilidade e rapidez, tornando os processos
econômicos.A parceria entre as empresas torna mais fácil, ágil e integrado esse
compartilhamento de informações, gerando economicidade nos processos. (Arieira,
2017, p. 186)
Todos esses fatores são essenciais para que a cadeia produtiva ocorra e
tenha sucesso.
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Referências
ARIEIRA, J. O. Avaliação de relacionamentos em redes de empresas:
um estudo
do agronegócio na região da Amerios-PR. São Paulo: UNIP, 2010, 200p.
(Tese –
Doutorado em Engenharia de Produção).
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