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exóticos
1.1. SANIDADE:
1.2. NUTRIÇÃO:
SINAIS:
• Queda de Temperatura
• Mudança de comportamento (ninho)
• Anorexia
• Tremores
• Presença de corrimento vaginal
• Mamas edemaciadas
• Falta de apetite
• Lambedura insistente no flanco e vagina
• 90% iniciam o trabalho de parto á noite
1.5 PARTO
• Inércia Uterina
• Inibição do trabalho de parto por estresse
• Morte fetal (figuras 6, 7, 8 e 9)
• Fêmea que não come a placenta
• Não rompe o cordão
• Filhote não respira- ***usar doxapram
• Fêmea não limpa o filhote
• Filhote preso na vulva
PÓS PARTO
2. CASTRAÇÃO
Benefícios:
85 ml de água;
3 a 4 gemas de ovo.
4. MANUAL DA PEDIATRIA
Criar um cão ou gato requer amor, muito empenho e também muita firmeza!
A decisão de ter um animal deve ser bem estudada já que não é apenas uma
questão de escolher e sim, aprender a viver com ele.
Preparo do leito
O Médico veterinário
Alimentação
Água
Vacinações
Banhos
Filhotes com menos de dois meses não devem tomar banho, aconselha-se o
uso de lenços umedecidos ou gel de banho a seco. E após essa idade, o
banho deve ser dado com água morna e secar o pelo com secador.
Vermes
Comportamento
Os filhotes são lindos e suas travessuras são motivo de muitas risadas, mas
assim como crianças devem ser educados para que quando adultos se tornem
amáveis e simpáticos e, portanto, mais feliz.
- Não deixar animal muito tempo preso, senão fatalmente ele não irá conseguir
conter sua necessidade.
- Deixar sempre a caixinha de areia do gato limpa e longe da comida, senão ele
não irá utilizá-la.
- Micção territorial; castração mesmo cães bem treinados podem realizar esse
tipo, é mais forte que eles!
Parâmetros etários
Nutrição
À medida que o cão ou o gato vai se aproximando dos seus anos sênior,
é importante levar em consideração a necessidade de adaptar a sua dieta, de
modo a fornecer, um equilíbrio nutricional mais adequado às alterações a nível
corporal.
O tecido muscular precisa ser mantido em boa forma através de
proteínas de alta qualidade, enquanto que um reduzido nível de atividade
significa que há necessidade de uma dieta de menor teor calórico. Além disso,
à medida que o seu sistema digestivo se torna cada vez mais sensível, ele
passa a necessitar de nutrientes especiais para apoiar a sua saúde
intestinal. Devem-se evitar mudanças súbitas na rotina diária ou na dieta,
proporcionar um alimento facilmente digerível e encontrar determinadas formas
de alimento que sejam mais suaves para os seus dentes e gengivas e quando
necessário, fornece a dieta terapêutica adequada para tratar ou se adaptar
uma doença.
– Obesidade
– Tumores
– Halitose (oropatia)
– Alterações dermatológicas
– Artrite
– Tosse
– Incontinência urinária
Comportamento
– Consumo de água
– Micção e defecação
– Odores anormais
– Tosse e espirros
– Vômito e diarréia
À medida em que o animal envelhece, sua saúde precisa ser monitorada mais
atentamente. Não ignore a mudança na atividade e no comportamento. Muitas
destas mudanças podem ser sinais de doenças sérias. Se você estiver em
dúvida, consulte seu veterinário e não deixe de levar seu velho amigo para um
check-up anual!!!
-“Latem para o além”(ás vezes as pessoas acham que o animal está vendo
coisas!)
- Desorientação
- Apatia
Existe tratamento para esse problema e a melhora dos sinais ocorre em 2-4
semanas após o início deste. Leve seu animalzinho ao veterinário o quanto
antes!
Acetominofen (Tylenol);
Aspirina (AAS, Melhoral);
Diclofenaco
Chocolate
Bebidas alcóolicas
Cebola
Muitas plantas que possuímos nos vasos e jardim podem causar muitos
transtornos na saúde dos pets e algumas são capazes de matar!
“Estresse bom”
É aquele que prepara o animal para lutar por sua vida. Alguns sistemas
fisiológicos são recrutados para preparar o animal para as situações normais
da vida: dilatação de pupilas, inibição de processos digestivos, aumento da
frequência cardíaca, dilatação de brônquios, aumento da pressão arterial,
quebra das reservas de glicose, aumento do catabolismo proteico e ativação de
sistema neuroendócrino. Dependendo da espécie e de sua posição na
natureza, executa também comportamentos compatíveis com sua espécie na
tentativa de sobrevivência como lutar, fugir para bem longe ou se fingir de
morto.
“Estresse ruim”
O estresse se torna prejudicial ao animal quando mecanismos fisiológicos e
comportamentais são insistentemente recrutados para tentar manter o
organismo em equilíbrio. É um esforço contínuo, árduo e pesado para o
organismo e o animal não conseguirá sustentar essa situação por muito tempo,
algo de terrível provavelmente irá acontecer. O estresse crônico o levará á uma
doença física ou à morte.
A definição de bem-estar animal segundo o autor Donald Broomm (1942) é o
estado de um animal em relação ás suas tentativas de se relacionar com o
meio ambiente. É uma ciência que está se desenvolvendo a cada dia e seu
objetivo do estudo é identificar o estresse e sofrimento animal na tentativa de
desativar esses mecanismos, evitando-se doenças e aumentando a
produtividade (nos casos de animais de produção).
Os primeiros sinais de estresse são os comportamentais. Em caso de
animais de produção, observa-se apatia e falta de motivação. Em cães,
observamos vocalização excessiva, micção e defecação em locais não
habituais e agressividade. Em felinos, percebe-se uma diminuição em seu
comportamento de auto-limpeza, ingestão de alimentos e isolamento profundo.
Em animais silvestres e equinos, observam-se movimentos estereotipados
(movimentos repetitivos como andar de um lado para outro ou balançar a
cabeça, respectivamente).
Se as necessidades de adaptação de um animal forem exigentes
demais, ele passará a utilizar mecanismos fisiológicos com efeitos deletérios
para si, na tentativa de garantir a homeostase. Claro que existe a resposta
individual, principalmente em relação aos humanos, ou seja, diferentes
respostas comportamentais e fisiológicas á mesma situação, mas estresse
sempre é prejudicial. Mas já dizia Hipócrates, o pai da medicina, aos seus
discípulos na Grécia, que a doença não era apenas sofrimento, era também a
luta do corpo para se restabelecer.
Pilar 1
Forneça um lugar seguro
Pilar 2
Fornecer múltiplas e separadas alas ambientais
recursos: alimentos, água, áreas de higiene, áreas de coçar,
áreas de jogo, e áreas de descanso ou de sono
Pilar 3
Dar oportunidade para o jogo e comportamento predatório
Pilar 4
Fornecer uma interação com humanos positiva, consistente e previsível
Pilar 5
Proporcionar um ambiente que respeite a importância
do olfato do gato
livre;
-Deixe o gato pegar o brinquedo no final da haste ou varinha para simular uma
captura;
-Use brinquedos que os gatos possam manipular com suas patas ou boca e
aqueles que podem conter alimentos;
-Use brinquedos de plumas, fitas e peles que possam ser atacou e jogou no ar
para imitar presas voadoras ou terrestres.
-Use brinquedos grandes e macios que possam ser varridos e mordido.
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Pets exóticos
Animal exótico: são animais que não são pertencentes a nossa fauna.
Necessita-se de registro para ter alguns animais, sob pena de responder
juridicamente.
Legislação (Brasil)
Animais da fauna são permitidos com a específica documentação, no caso a
nota fiscal de compra (onde está explícito o nome popular e científico),
informando o número do animal gravado, o certificado de origem, número da
nota fiscal e o número do criadouro comercial de fauna silvestre brasileira
registrado no IBAMA. Consta ainda o nome do proprietário, RG, CPF,
endereço. A nota fiscal deve sempre estar disponível em caso de fiscalização
ou transporte. É proibida a soltura de animais na natureza, estando sujeito à
penalidades previstas nas leis n° 6.938/81 e n° 9.605/98. Caso o proprietário
não possa mais mantê-lo, a loja que efetuou a venda deve receber o animal a
qualquer momento.
Existem alguns animais exóticos que são criados como pets, permitidos e que
necessitam de cuidados ao manejá-los.
TARTARUGA-TIGRE-D’ÁGUA
Características:
Alimentação
Desverminação
Possíveis enfermidades
Ataques de outros animais: Pode ser por cães, gatos ou ratos. É considerada
emergência médica e necessita de cuidados veterinários.
HAMSTER
Características
Reprodução:
- Resfriados: Uma gripe que parece inofensiva para nós pode ser fatal para o
hamster.
- Obesidade
- Corpo estranho
Alimentação:
- Frutas secas como banana, maçã, uva também podem ser oferecidas.
FERRET
O ferret é um mamífero carnívoro da família dos Mustelídeos. Existem
diversas espécies de mustelídeos, sendo a mais conhecida o furão-doméstico
(Mustela putorius furo), utilizado como animal de estimação em vários países
do mundo. Ao contrário do que algumas pensam, os ferrets não são roedores e
pertencem à família das doninhas, na qual se incluem os texugos e as lontras.
Vacinação
A vacina para o ferret deve ser anual contra o vírus da cinomose e da raiva.
Por enquanto apenas uma empresa fabrica a vacina exclusiva para os furãos,
não podendo ser a utilizada para outras espécies.
Doenças:
Ulceras: muito comuns, principalmente nos animais que ficam muito presos na
gaiola.
CHINCHILA
São pequenos roedores que também conquistaram espaço como Pets por sua
beleza. Sua pelagem é 30 vezes mais macia que o cabelo humano.
Normalmente ficam em gaiolas, mas devemos tbém deixa-las soltas para se
exercitarem. O tempo médio de vida da Chinchila vai de 10 a 12 anos.
Alimentação
Higiene
Doenças
Reprodução:
MEDICINA DE SERPENTES
As serpentes pertencem a um grupo animal com a qual a grande maioria das
pessoas não está habituada e isso dificulta a empatia. São animais muitas
vezes que causam medo e aversão nas pessoas!
- Excesso de umidade
- Estresse
Doenças:
COELHOS
Sarna:
É um problema de pele que aparece com lesões sem pelo e muito
prurido.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: