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Não houve.
Decidiu-se com base no artigo 1277, caput, do CC, que a autora é parte legitima para
interpor a ação de reparação civil, vez que já provado ser residente do imóvel afetado.
Sendo a ação procedente em mérito. Aceitou-se o julgamento antecipado de acordo com
o art. 355, I, CPC, pois foi manifestado desinteresse pela autora em produção de demais
provas e a ré manteve-se inerte. No que se refere as alegações dos fatos, verificou a
responsabilidade da ré na reparação material e moral, conforme previsão no art. 37, §6º,
CF e art. 1311, CC, e fotografias anexas como prova, sendo concluído que a ré deu causa
aos danos, que inclusive, foram confirmados em vistoria técnica da requerida. Foi julgado
procedente o pedido de indenização material no valor orçado para reparação dos danos
causados ao imóvel e indenização moral devido ao transtorno e temor causado a autora e
sua família. Pela sucumbência foi determinado à ré o pagamento dos honorários
advocatícios e custas processuais.
Decidiu-se que não há o que reparar na condenação imputada em juízo, tanto em relação
aos danos materiais quanto morais. Elevou-se a 25% os honorários e custas.
Não houve.
Não houve.