FASS- FACULDADE SÃO SEBASTIÃO

Educação física - bacharelado 3° Semestre

PRATICAS INTERDISCIPLINARES

3º SEMESTRE

SÃO SEBASTIÃO
2019
FASS - FACULDADE SÃO SEBASTIÃO

LUCAS GABRIEL MELO DE SOUZA

RGM: 1958875-5

SÃO SEBASTIÃO
2019
 SUMÁRIO

1 ............................................................................INTRODUÇÃO

2.............................................................................DESENVOLVIMENTO

3 ............................................................................DESENVOLVIMENTO

4 ............................................................................CONCLUSÃO

5 ............................................................................FOTOS

6 ...........................................................................REFERÊNCIAS
 INTRODUÇÃO

Este trabalho é um relatório da atividade interdisciplinar proposta: corrida de

velocidade. Utilizando também conceitos de Crescimento e desenvolvimento humano
aplicado a educação física e bem como também fisiologia. Com estes conceitos
aplicados juntamente a atividade prática, visa observar a evolução do participante e seus
aspectos fisiológicos. A faixa etária do participante é a fase de maturação ou
adolescência.
 DESENVOLVIMENTO

A atividade foi realizada dia 19 de Abril de 2019, a modalidade escolhida foi

corrida de velocidade, na prática foi realizado o método parcial pois o participante
nunca teve experiência com a modalidade.

Inicialmente foi explicado os conceitos da partida, posição do corpo e eixos de

equilíbrio, se atentando na posição do tronco e do calcanhar, fundamentais para uma
ótima explosão para seguir para o processo da aceleração. Adiante ao nosso projeto de
ensino, foi realizada uma explicação teórica seguida da prática, onde na aceleração as
passadas devem ser curtas, rápidas e consecutivas, bem como o corpo inclinado para
frente. Com isto entramos no estágio de velocidade máxima, onde o corpo deve perder
sua inclinação frontal e prosseguir para o seu tronco ereto e visão para o horizonte, as
passadas curtas do estagio da aceleração dão lugar a passadas longas seguidas, e com
grande mobilidade para prosseguir na movimentação. Por fim a fase da perca de
velocidade/chegada, onde o indivíduo perde seu pique máximo devido a fadiga pelo
exercício intenso, fase onde o indivíduo deve se atentar para sua coordenação não
perder seu ritmo e não diminuir bruscamente sua velocidade, deve ser perdida aos
poucos, por fim o corpo novamente ganhando sua inclinação para frente, para atingir a
linha de chegada mais rapidamente.
Ao longo da atividade foi observado o desenvolvimento do indivíduo perante a
atividade proposta, seu início como relatado, o participante tinha 0% de prática e
experiência na modalidade, então é normal a confusão de informações ou movimentos
equivocados, com o passar da atividade a coordenação do docente foi melhorada e sua
percepção sobre como realizar de uma melhor maneira foi aperfeiçoada. Em aspectos
motores a coordenação, explosão e noção de espaço foram disparadas as principais
capacidades desenvolvidas. Aspectos cognitivos desenvolvidos foram o pensamento
rápido e percepção corporal. Aspectos afetivos desenvolvidos foi a sensação de
superação e prazer.
Entrando no aspecto fisiológico foi feita uma pesquisa prévia sobre corrida de
velocidade no entendimento da fisiologia, foi obtido um dado onde é dividido em
porcentagem os estágios da corrida por sua importância fundamental durante a prova:

Tempo de Reação 1%

Tempo de Reação 1%

Saída do bloco 5%

Aceleração 64%

Velocidade Máxima 18%

Resistência de Velocidade 12%

 Onde se mostra de extrema importância o estágio de aceleração, onde o corpo
adquire seu aumento brusco de velocidade e força, impulsionando o corredor para frente
onde mais tarde no estágio da velocidade máxima ele mantém seu pico no alto de uma
forma constante por alguns segundos, segundos esses fundamentais para a melhor
performance. Com estes dados foi feito um foco no estágio de aceleração do aluno pelo
grau de importância visto.
Na questão hormonal foi pesquisado previamente sobre a adrenalina e a
endorfina, onde a endorfina gera a diminuição das taxas de dor do indíviduo e alivia o
estresse além de controlar a ansiedade. Adrenalina auxilia na disposição para a prática
do exercício. Antes da atividade foi feita uma entrevista com o participante onde ele
relata que é muito ansioso e tem pouca vontade de realizar exercícios. Após a atividade
foi feita novamente uma entrevista, onde o indivíduo relata felicidade por conseguir ir
além de seus limites e que sua ansiedade não está agindo no momento, claramente a
atividade gerou estímulos no participante e com isso os hormônios contribuíram para o
estado do aluno.
 CONLUSÃO

A proposta desse trabalho foi de fato diferente dos semestres anteriores, com a
tentativa de trabalhar não só uma disciplina, mas sim três em conjunto para desenvolver
uma atividade com adolescentes, com o passar da atividade foi aplicado conceitos vistos
em sala e após isto revisado um relatório prévio sobre pontos da prática, foi feita uma
pesquisa para comprovar o que foi de fato observado. O trabalho foi desafiador e ao
mesmo tempo inovador, conclui-se que é possível aplicar diferentes disciplinas em um
plano de aula, o que faz complementar e enriquecer a atividade, bem como acompanhar
o desenvolvimento do aluno no entendimento da modalidade quanto sua percepção
corporal, assim gerando seu desenvolvimento.
REGISTROS DA ATIVIDADE
 REFERÊNCIAS

O treinamento de velocidade e suas adaptações fisiológicas nas fibras

musculares - https://www.efdeportes.com/efd171/o-treinamento-da-velocidade.htm

Tipos de Hormônios: quais são liberados durante aa atividade física ? -

https://blog.fiturban.com.br/tipos-de-hormonios/

Desenvolvimento e aprimoramento da velocidade do atleta fundista -

http://www.totalsport.com.br/colunas/augusti/ed4300.htm