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século XII. Sob esta expressão, o historiador narra os diversos desdob, .11, 11 111, Ü PARADIGMA E AS FONTES
do poder nobre e cavaleiresco, quase sempre em períodos de crise ou d , 1111
quecimento do Estado central e, com ele, do direito erudito. Desde o s 11111 Subjaz a todos os livros modernos o vigoroso paradigma de um período
Salviano de Marselha fustiga com veemência a tirania de pessoas privad,1 , 111 Íi ·udal inteiramente entregue a senhores castelões independentes e, por conse-
desviam, em benefício pessoal, os impostos e a justiça. A aristocracia g.1111 ,, q üência, à violência social. Ele representa, em nossa história, o caos inicial, a
mana solapa a ordem pública com sua dureza e violência sem freio. 1 ,111 sclvageria cujo reflexo precede e justifica, como na mitologia de um povo "pri-
adianta aplaudir a resistência dos bagaudas2 ou a ascensão dos bárbaro:;? I· mitivo", suas instituições atuais. O ano 1000 é o ano zero da França, momen-
últimos não deixarão, na verdade, de se unir à referida aristocracia ... to de todos os males, cuja supressão demandará, em seguida, a enérgica ação
No século VII, assiste-se ao declínio dos Merovíngios. Seria est o 11 11 da Igreja e dos reis.
mento crucial para o advento do "regime senhorial"? Sim, segundo FuM 1 1 Os séculos do senhorio castelão foram incontestavelmente uma época de
Coulanges e, mais recentemente, Chris Wickham, considerando o d •11 v11I guerras privadas. O paradigma extrai sua força da importante parte de verda-
vimento das imunidades, das corvéias dominiais e das clientelas vassáli ·a de que existe nisso, e fornece assim as referências de que o conhecimento his-
Contudo, na história da França, é sobretudo a derrocada final d prn l , tórico necessita. Da mesma forma que na época anterior (carolíngia), a classe
carolíngio (877-884) que faz soar a hora do "senhorio", isto é, do "feud,111 dominante define-se no período feudal como uma cavalaria. Mas ela já não é
mo", pois ele não se distingue verdadeiramente do "feudo" a não ser a p .111 11 conduzida à guerra régia, e sequer, entre 911 e 1095, à guerra contra os não
de uma data recente. Daí em diante, os castelos fortificados simbolizam cristãos do exterior. Daí as lutas intestinas de uma cavalaria cujas grandes ma-
tabelecem materialmente o poder e a autarcia suspeita dos "feudais". Para <·1 , nobras são travadas na própria região, tomando como pontos de apoio e alvo
a partir dos anos 860 a sombra do feudalismo propaga-se pela paisagem p 1 os castelos cada vez mais numerosos e aperfeiçoados (com outeiros e torres).
sociedade da França, e se tornará ainda mais densa, segundo alguns autor , Mas estas lutas são guerras totais? O paradigma dos "séculos de ferro"
quando por volta do ano 1000 a madeira vier a substituir a pedra [na 0 11 não nos habilita a observar os inumeráveis pactos que as interrompem, entre
trução de castelos]. Entretanto, insinua-se em meio às sombras um raio de 111 , outros o da "paz de Deus". Ele é enganador se nos conduz a um balanço ge-
Ao pé dos castelos, os monges rezam e prosperam. Durante trezentos an 1 , ral extremamente nefasto por comparação com outras épocas. O estudo de
mas sobretudo após o ano 1000, seus escritos (diplomas, crônicas ou narr:111 George Duby sobre o Mâconnais (1953) traz várias correções a esta impres-
vas de milagres) relatam observações surpreendentes sobre o "mau senhorio" são desastrosa, fazendo-nos redescobrir, enquadrada nos principais castelos,
Os poderosos do castelo exigem maus costumes, taxas e direitos de justiça, r uma sociedade um pouco menos "feudal" (porque submetida à sua verdadei-
correndo à força. Alguns dias, entretanto, são dedicados ao arrependimento ra complexidade) e, sobretudo, "menos conturbada do que se afirmou" (pos-
aos dons, e comportam-se então como cavaleiros cristãos, reverenciando o to que dominada por uma elite de herdeiros, hábil para certos compromissos) .
"senhores" (seniores) do claustro. Contudo, em sua obra, ele recorre ao tema tradicional da ascensão de um mau
Essa época (850-1150) é considerada a mais "senhorial" da história d,1 senhorio às expensas da ordem pública: a "independêncià' do castelão faz dele
França. Vou evocar aqui, a título de exemplo, o interesse e as dificuldades d.1 um tirano em sua terra porque apenas uma autoridade superior seria capaz de
descrição e da história do "senhorio castelão", em torno do qual tudo pare impor-lhe limites. Transpondo esse tema para além da periodização corrente
então gravitar. (860-920), coloca o "desmembramento" entre 980 e 1030, e não mais de um
reino, mas de cada "região" (pagus) na qual um conde hereditário havia feito
até então, bem ou mal, perdurar a justiça. O incômodo nesta nova cronolo-
gia da revolução feudal é que ela não corresponde mais a nenhum aconteci-
2. Camponeses revoltados contra a ordem social romana e esmagados por Maximiano mento decisivo, repousando tão-somente sobre ~ma mutação documental
em 285 . (HFJ) cuja interpretação é contestável.
l iciondrio t:1111/tiro do Oridmte Medievnl S 11'1 0,io
Na realidade, o condado manteve-se na França, após O fim do século IX, nas redes e nos sistemas de castelos já existentes, que_ assim se ampliam. O
como quadro estável de uma certa comunidade política constituída pelo con- grande lobo mau do século XI não é um simples falcão empoleirado em sua
de, pela nobreza e pelo alto clero, e como tal permaneceria mesmo depois do l rre ou sua colina artificial, mas o magnata que "possui" ou "dominà', como
ano 1000. E é em meio a este cenário que se deve refletir sobre o senhorio cas- , e diz, vários castelos, em parte ou na sua totalidade. Tal senhorio nos é reve-
telão, com sua justiça que, como a do condado, visa a manutenção da paz en- lado por volta do ano I 000, por ocasião de conflitos em zonas sensíveis, e com
t~e os ~obr_es (cavaleiros). Conhecemos sobretudo sua relação com os senho- um adversário monástico subitamente mais impetuoso.
nos de igreias, com base em fontes que se tornam um pouco mais densas, mas O "costume" pareceu aos historiadores modernos o próprio princípio do
ao m_esmo tempo bastante parciais. Considerado a partir deste ângulo, se- "mau senhorio", novo e perverso, oposto ao direito, "propriamente senhorial".
0
nhono castelão com freqüência parece pernicioso.
e fato, o tom é sempre mais ou menos negativo, menos com Marc Bloch,
mais com George Duby. O costume não é instável, submetido ao acaso das
As DUAS FACES DO CASTELÃO
relações de força? Há, igualmente, um pouco de ingenuidade em opô-lo, de
fo rma radical, a nosso direito. Há também arrogância em negar às sociedades
O "mau senhorio" é um tema bem anterior ao ano I 000. Desde sécu- tradicionais todo sentido da lei. O costume é direito. Como bem o destacou,
O
lo V, Santo Agostinho fornece o motivo da horda de salteadores que legitima no século XI, Abbon de Fleury e Yves de Chartres, estabelecendo ap~nas uma
o seu poder a posteriori (A Cidade de Deus XIX 12) 0 q e · fi ·1·
. . , , , u permite ragi izar distinção hierárquica entre os costumes e a lei fundamental, escrita ou não.
ante_cipadamente todas as legalidades medievais e modernas! Há, em seguida,
Afinal de contas, a própria rejeição dos "maus" costumes supõe a existência
S~viano de Marselha e, sobretudo, os veementes e reiterados protestos de dos bons. Da mesma forma, a censura aos "tiranos", aos "malfeitores" que do-
Hmcmar, arcebispo de Reims (845-882), contra os "poderosos" que não ces-
sam de oprimir os "pobres". minam os castelos vizinhos aos mosteiros é feita para pleitear contra eles na
instituição judiciária (jamais aniquilada) e em face da opinião social (sempre
. Em um contexto de pleno progresso da reforma, vários dos grandes mos- um elemento de pressão), isto é, no interior de um sistema de valores parti-
teiros do ano 1000 (Cluny, Fleury, Saint-Victor de Marselha ... ) lançam uma
lhado pelos próprios malfeitores. Diante dos normandos, os monges fugiam
no~a campanha de denúncia dos poderosos. Sua cultura jurídica e moral deve
com suas relíquias; diante dos senhores castelões, eles as exibiam e faziam-nas
~UI-to à época de 1:incmar. Contudo, vários tópicos são inovadores nesta po-
produzir milagres para obter justiça. .
le~ica que, na realidade, desenvolve-se em faixas cronológicas muito longas e
Estes tiranos dos outeiros ou das torres, coisa estranha, são mais malfei-
:anadas, confo~~e os casos. A palavra de ordem consiste na rejeição dos tores quanto mais seus conflitos com os mosteiros (ou catedrais) são mais ru-
maus costumes . Trata-se, por vezes, de taxas senhoriais recebidas desde mui-
des e intermináveis! Bem próximo a Conques e a Lobbes, famílias perversas e
to tempo, como os direitos de justiça e proteção que podem ser entrevistos
bandos de salteadores sucumbem à vingança de Deus e dos santos, que des-
desde o fim do século IX, vinculados ou não a um castelo. Mas a reforma dos
troem o seu castelo. Porém, em geral, o tirano de hoje torna-se um generoso
m~nges t~~na-os mais exigentes, tanto em relação aos outros como a eles pró-
doador de amanhã. O temor de Deus e, possivelmente, um interesse comum
~nos. Os maus costumes" são tão distanciados da regra e do espírito monás-
de classe produzem, entre ele e os monges, um gentlemen's agreement... Neste
ticos quanto aqueles da reverência devida pelos vizinhos laicos. Outros "m
,, . aus momento (extremamente fugaz), o diploma e a crônica glorificam a sua no-
costumes , atmgem as ter~as recentemente cedidas aos monges pelos nobres,
breza e fazem reluzir sua condição de cavaleiros.
por testamento." Os herdeiros d~st~s se queixam e tentam recuperar algumas
Torna-se, pois, uma pessoa de bem, "portador do gládio da milícia secu-
rendas. Outros maus costumes amda, são o efeito, abundantemente descri-
lar". O século XI reemprega, aqui, o vocabulário do serviço público. Por pou-
t~ a~ longo do período, da construção de um novo castelo: 0 da colina artifi-
co se acreditaria estar em Roma. E, apesar disso tudo, o paradigma tradicio-
ci~ e uma tecnologia nova em fins do século X, e pode servir à causa dos her-
nal encerra elementos positivos, que nos obrigam a representar um contexto
deiros lesados ... Creio, sobretudo, que ela se insere em geral nos castelos, ou
diferente, a elaborar o raciocínio por articulações (mundo rural, direito erudi-
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Diciontfrio 7i:mtftico do cidmtc Medieval · ·nh ri
to marginalizado, guerra privada), sem as quais o pensamento históri O f11 desdenharam toda legalidade. Nós os tomamos por usurpadores de soberania
ameaçado. Um Lancelin de Beaugency, um Rotrou du Perche e um Hu ,111 1 , penas por causa dos esbirros do cardeal de Richelieu (um Galland, um Mé-
Lusignan não são funcionários de um Estado antigo, mas senhores do s ulu 1,eray). Com efeito, nos anos de 1630 reivindica-se para o rei o monopólio da
XI, emancipados e possuidores de uma "honra" claramente patrimoniali1.1.f oberania no reino, considerando-se, retrospectivamente, os "príncipes" do
São, literalmente, cavaleiros (milites) cujo poder é ambivalente, ao m , passado como usurpadores. Insiste-se, pois, em denegri-los com base em con-
11111
tempo predador e regulador. Em tribunais castelões, vê-se ao longo de wdo 11 siderações anacrônicas, e em fazer pesar a história da França sobre suas costas.
século XI, fazem arbitragens entre os cavaleiros que freqüentam seus cast lo
ou entre eles e as igrejas.
DIFICULDADES DE UMA DESCRIÇÃO
no primeiro escalão dos hóspedes nobres das regiões nas quais são as fêni mesmo que não possuísse suas próprias fortalezas?
1:"fá uma forte legitimidade social e política inerente a um simples tf1111 11 A perspectiva de Flach pode induzir a erro, uma vez que o grupo cava-
cavale1resco. Desde 999 reina em Rochecorbon (perto de Tours), "Corl 011 leiresco não constitui um verdadeiro bando, oriundo do exterior e estabeleci-
1
n_obilíssimo cavaleiro pela graça de Deus". Ser cavaleiro é pertencer a uma ~11 do em uma "castelanià' como se fora terra conquistada. Na pessoa dos cava-
c1edade ampla, à elite de um lugar (pagus), reagrupada com freqüência em 1111 leiros do castelo abordamos a própria sociedade local, seus elementos mais evi-
no de um duque _o u -~e um conde poderoso, formando uma vasta rede d po1 dentes, lá instalados com suas divisões e diferenças internas. São estes deten-
rentesco e de soc1ab1hdade a despeito dos conflitos internos, isto é, das rd 1 tores de direitos sobre o solo que, além do mais, podem adquirir costumes de
ções conflituosas que perpassam a sociedade cavaleiresca. Quanto ao "pela ,1 outro tipo, cuja origem pode ser muito rapidamente esquecida e cujo próprio
ça de Deus", apenas no século XV o rei interpretou expressões semelha111 pretexto muda: é o que se vê em Mont-Saint-Jean (Borgonha) nos anos 1070.
co~o um desafio à sua soberania. No século XI, toda a hierarquia social, LOdu De qualquer forma, é incomum, no século XI, que o verdadeiro proprietário
o sistema das três ordens é estabelecido, mantido e defendido pela graça cl de um senhorio fundiário ("alódio", villa) não detenha também a justiça infe-
Deus. Os senhores daquela época jamais reivindicaram a independência, n 111 rior e superior sobre seus camponeses. Os próprios mosteiros cedem aos con-
l iciondrio 'li:111d1iro do O itlmte Mrt/i,:111,/
Scnhori
' i.1 das autoridades superiores? A onipresença dos "co~tumes" senh~riais teste:
a partilha dos direitos do senhorio castelão, de caráter um pouco mai · pulill ,11unha o esforço de apropriação da região pela cavalana em seu conJunto, tan
co. Assim, a cavalaria da área, sediada no castelo, recebe como feud p , 1 ue ela detém as armas, quanto porque se acredita nela. Mas estou co~- 11
das florestas, dos mercados e das igrejas (repartição dos "ganhos do brm", ui 10 porq
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e naro houve nem tirania nem terronsmo e c asse: a g ,
uerra pn-
v •nc1 o e qu
serva Duby) . Por outro lado, a autoridade superior conserva um certo di, 1 . d f: qu'"entemente incomoda os agentes senhoriais. Já se afirmou, a exau~-
de vigilância, e o senhor castelão deve, naturalmente, homenagem e fid 11,1 v.1 a re d' d · r h
i: do Estado central e do direito eru 1to e1xava as maos -
de ao conde, e com freqüência (maior do que se afirmou) tem a obriga~ .111 1 1.1o, que a rraqueza 'al~
res Mas assim ela não os priva de um sustentáculo potenc1 .
abrir-lhe as portas de seu castelo. vres aos castelo · d (é l
O castelo fortificado data apenas do início do Estado mo e_rno ~ cu o
XIII), que apoiou com suas finanças os grandes ~arões. O ~en~o~10 m~s ~o~
Nestas condições, é impossível um verdadeiro despotismo de sua 1.111
Incompletamente emancipado do conde, o senhor castelão não é portanto 111 r ' também aquele que indiretamente apoia os func1onanos r~g1os.
senhor absoluto, mesmo porque os cavaleiros de seus castelos mantêm 111 1 1 nao e . , · M amda as-
. cm.dad o co m as hipóteses demasiado contestatanas .. • • as,
preciso E
uma relação equilibrada. Eles o apóiam, mas também podem desequilibr 1
sim, mantém-se a dúvida sobre se, na Idade Média, o que é ruim para o sta-
São suas próprias guerras privadas que preservam sua preeminência, e no 11
do sempre é bom para o senhorio.
tanto ele custa a apaziguá-las. Foi preciso a passagem das relíquias de ';1111
Ursmer, em 1060, pelos castelos flamengos para pôr fim às suas querelas. A111
da assim, por quanto tempo? De seus vassalos, um senhor não faz o qu lh DOMINIQUE BARTHÉLEMY
apraz. E também não de seus agentes (ministeriais), pois necessita perm:111 11 Tradução de Mário Jorge da Motta Bastos
temente deles, e sua servidão ritualizada dificilmente basta para reduzir 11
"arrogâncià'. Enfim, nada é menos seguro do que a passividade campon
diante de todo este sistema. Quando, nos anos 1080, os monges de Saint Au
bin de Angers fazem uma lista dos abusos dos agentes do senhor de M1111 REMISSÕES
treuil-Bellay, o dossiê permite sobretudo entrever os rústicos astuciosos 111 Castelo - Cavalaria - Feudalismo - Idade Média - Nobreza - Ordem(ns) -
submissos. Os vilãos do século XI são cabeças-duras, e a brutalidade senh 11 1
Violência
talvez seja a marca de uma certa impotência diante deles.
Portanto, os paradigmas que sustentam o conhecimento históric pn BARTHÉLEMY, Dominique. La Sociéti dans k comti de Vendôme de l'an mil au )(J1.tf: sieck. Paris, 1993.
dem, igualmente, deformá-los, como ocorre quando um fenômeno medi La mutation de l'an mil a-t-elk eu lieu?. Paris, 1997.
é desfigurado por sua caricatura moderna. O senhor castelão do século 1, ---· · ~ F Xle siecle" Archivum
"Note sur le titre seigneurial (dominus ou senzor castr,,. en rance au .
personagem central de um sistema social ramificado, é transformado em d Latinitatis Medii Aevi, t. LIV, p. 131-58, 1996.
pota isolado, em uma quimera. Mézeray sustentava, em 1643, que os m 11 BLOCH, Marc. A Sociedade feudal [1939-1940]. 2. ed. Lisboa: Edições 70, 1987.
tros do folclore francês eram inspirados nos senhores castelões daquela épm ,_ d "t d )(! à la fin du ;,ae sieck. Croissance et mutations d'une
BONNASSIE, Pierre. La Catawgne u mz teu u
Não se poderia tratar justamente do inverso? E se fosse a concepção de M -, sociiti. Toulouse, 1975-1976. 2 v.
ray acerca deles que provinha do folclore? .
DUBY, Georges. Economza rura e
l vida no campo no Ocidente medieval [1962]. Tradução portuguesa.
Entretanto, não se trata de afirmar que todas as nossas concepções h t Lisboa: Edições 70, 1987-1988. 2 v.
• vrt! XI'" ·, 1- dans la réuÍon mâconnaise [1953]. 2. ed. Paris, 1971.
dadas são enganosas. Como não ver a violência difusa em toda a socied d , - - - · La Soczéti aux Ar et r sz,cies ,,-
antes e depois do ano 1000? Como deixar de relacioná-la à relativa defici 11